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Escrito em Azul por EriOli

Ver comentários: 2

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Palavras: 1809
Acessos: 4782   |  Postado em: 20/06/2017

Capítulo 5 - (Pensamentos e Surpresas)

Capitulo 5

(Pensamentos e Surpresas)

"O inventor da brincadeira dos sorrisos descobriu que as pessoas tem dificuldade em manter-se carrancudas sempre que alguém toma tempo para enviar-lhes um sorriso" — Carolina citava o trecho de um livro para ilustrar sua explicação — e foi exatamente isso que vocês também puderam constatar. Sendo assim, quero dizer que o apreço ou desapreço às campanhas publicitárias varia de pessoa para pessoa, mas à semelhança desta singela tarefa que vos passei quero que pensem nas campanhas que produzimos como os sorrisos desta brincadeira, nossa função fundamental é passar para o publico alvo os fatores relevantes do produto apresentado, a fim de que este público seja “atingido” de tal forma que sintam também esta dificuldade de se manter indiferente, então em primeiro lugar quero que cada um tenha em mente que nosso principal objetivo é eficiência operacional da Agência, pois somos uma equipe e devemos ser flexíveis agindo de maneira criativa. O Miguel irá distribuir alguns envelopes, e dentro deles vocês vão encontrar um produto, e irão criar um slogan até o fim da semana, colocando em prática a ideia de que esses produtos sejam como os sorrisos e do mesmo modo tenham retorno. O slogan que mais se destacar irá ganhar uma comissão especial e uma oportunidade única. Alguma duvida? - perguntou observando cada rosto por alguns segundos, todos permaneceram  e continuou - Não? Ok, todos estão dispensados, ao trabalho, como diria nossa estimada presidente – discursou Carol na reunião matinal depois que cada um dos funcionários compartilhou seus resultados.

Anna-Lú deixou que todos saíssem e indignada foi até Carol.

- Quem você acha que é pra sair dando ordens e oferecendo recompensas sem a minha autorização?! Fique sabendo que aqui nós não incentivamos a competição - disse Anna-Lú entredentes e visivelmente irritada.

Carol não esboçou nenhuma reação imediata diante das objeções de Anna-Lú e continuou arrumando suas coisas calmamente, o que só fez a irritação de Anna-Lú crescer ainda mais, certificou-se de que tudo já estava em suas mãos para só então endireitar-se ficando de frente para Anna-Lú.

- Isso se chama plano de incentivo e não competição – disse ironicamente já virando-se para saída, mas não sem antes dar a tacada final – Parece que não fui eu quem acordou nervosinha hoje hein senhorita – cantarolou curvando os lábios em um minúsculo sorriso cínico e saiu exultante sem olhar para trás, sabendo que havia conseguido o que queria, provocar Anna-Lú.

Caio que observara a cena do fundo da sala se aproximou e já ia falar algo, mas foi bruscamente interrompido.

- Nem pense em soltar uma palavra – esbravejou Anna-Lú furiosa indo para a sala da presidência e deixando-o para trás. Nem se importou de bater com toda a força a porta atrás de si, fazendo Carol assustar-se por um efêmero segundo obrigando-a elevar a cabeça para olha-la já rodeando a mesa, mas nem por isso o sorrisinho desapareceu do rosto de Carol, ainda mais depois de notar o quanto Anna-Lú ficava elegante e ao mesmo tempo sexy fazendo a linha executiva-jovial. Vestida naquele terninho azul marinho que caia sobre uma camisa vermelha de colarinho ereto e botões que estavam abertos estrategicamente até a altura dos seios formando um decote profundo, os cabelos de um castanho muito escuro, e ao mesmo tempo, reluzentes como uma noite estrelada caiam sobre os ombros em ondas que se moldavam perfeitamente ao rosto com aquele olhar intenso, ela estava estonteantemente sexy e especialmente ainda mais linda depois que colocou os óculos de grau continuando com a carinha brava, “tão linda...e ...se..xy” pensou Carol mordendo inconscientemente o lábio inferior e deixando a caneta metálica cair sobre a mesa espelhada.

O tintilar da caneta sobre o vidro fez Carol sair daquele estado de torpor, “linda????!!!” e “sexy???!!!” “mas no que eu estou pensando... OMG!!” exclamou Carol em seus pensamentos e só então percebeu que suas mãos suavam e quase dava de se ouvir o retumbar de seu coração contra o peito, ao menos era impressão que teve. Anna-Lú até então alheia aos pensamentos de Carol digitava ferozmente quando ouviu o pequeno ruído que a caneta fizera, levantou o olhar sobre as lentes e arqueou as sobrancelhas ao ver Carol em gestos de negação com a cabeça além de abrir e fechar as mãos repetidamente. Como num passe de mágica o rosto de Anna-Lú abrandou-se e sua raiva deu lugar a uma preocupação instantânea, pois achou que Carolina não estivesse se sentindo bem.

- Você está passando bem? – perguntou Anna-Lú postando-se ao seu lado. Carol olhou de relance para Anna-Lú, surpresa com a presença dela ali tão perto e obrigou-se a responder a primeira coisa que veio a cabeça.

- Poderia estar melhor, mas também poderia estar pior – completou irônica - já que a presidente queria esganar-me minutos atrás – respondeu achando graça. Anna-Lú revirou os olhos sentindo-se uma idiota por ter tido o mínimo de preocupação por uma pessoa tão irritante.

- Pois, já que está bem volte ao trabalho o Daniel enviou os textos de algumas campanhas para serem revisados e eu já os encaminhei para você – falou já dando as costas e voltou pisando duro para sua mesa.

Carol não gostou nenhum pouco do olhar gélido que Anna-Lú lhe lançou pelo resto do dia, ela que nunca fora de dar atenção para essas coisas e muito menos puxar saco de quem quer que fosse, mesmo assim, sentia um leve desconforto por não estar agradando a estimada presidente da Síntese Publicitá, era como se sinetas e mais sinetas de alarme estivessem tocando freneticamente em sua cabeça avisando que algo estava prestes a acontecer e assim sendo, fez o que qualquer mulher sensata faria, ignorou todos esses alertas. Deixou de lado essas sensações, pois ainda achava Anna-Lú muito convencida e prepotente do tipo “eu sou a presidente... eu sou a fodona... a mulher maravilha... a dona do pedaço” Carol revirava os olhos ao pensar, e na maioria das vezes Anna-Lú era azucrinante, tanto que conseguia tira-la do sério vezes sem conta.

E no fim das contas, e a despeito de tudo, o dia fora bem produtivo para as duas, mesmo com o clima hostil que se instalara entre elas e agora tudo e qualquer coisa era motivo para discussões que não levavam a lugar nenhum. Para os amigos particulares de cada uma foi maçante ter que escutar a cada três minutos uma reclamação diferente referindo-se uma a outra durante o almoço, mas e apesar disso tinham um talento inconfundível para a publicidade, e isto era percebido de longe. Isso fez com que o trabalho fluísse cada vez mais depressa, tanto que puderam sair meia hora mais cedo.

Bem, ao menos estou na segurança do meu lar doce lar – refletiu Carol colocando as chaves na fechadura da porta de seu apartamento, abrindo a porta e alcançando o interruptor imediatamente iluminando o ambiente. De repente duas silhuetas se moveram colocando-se de pé próximo ao sofá, Carol ficou atordoada demais por alguns segundos para se mexer ao ver a filha tentando ligeiramente cobrir os seios desnudos com as mãos enquanto procurava a camiseta, Carol supôs, já que a camiseta encontrava-se largada no chão, e fazendo seu pé de gancho atirou-a para a filha. Alicia vestiu-se rapidamente enquanto a outra pessoa também tentava recompor-se. Encarou a mãe visivelmente acanhada, o rosto tomado pelo rubor. E foi Carolina quem quebrou o silêncio constrangedor.

- Mas, o que significa isso Alicia?!

- Ér...quer dizer... Então - começou Alicia tentando achar palavras, enquanto vestia sua camiseta, e visivelmente nervosa trocava a todo segundo o peso de uma perna para outra.

- E quem é você?! - continuou a indagar virando-se para a outra pessoa com o olhar duro.

- Hmhm - clareou a garganta antes de responder - Flávia, me chamo Flávia eu sou... - tentou dizer estendendo a mão, mas foi interrompida por Alicia que já havia retomado sua armadura de indiferença e certo desprezo por Carol.

- Ela é minha namorada! - exclamou Alicia para a total surpresa de Carolina.

- Namo-ra-da...com A no final...é isso mesmo que eu ouvi? - questionou Carol sem poder esconder sua perplexidade.

- Sim Carolina... Foi exatamente isso que você ouviu, mas ela já está de saída não se preocupe - respondeu e saiu arrastando Flávia para a porta.

- E quantos anos você tem Flávia?? - indagou Carol interceptando-as antes de chegarem à porta.

- Vinte... e três - respondeu pausadamente.

- E você sabia que a minha filha é menor... que ela só tem dezesseis anos??

- Ah... Por favor, Carolina você está sendo ridícula! - esbravejou Alicia. Empurrando Flávia porta afora, despediu-se com um selinho e voltou para dentro do apartamento batendo forte a porta atrás de si. Caminhou pisando duro em direção ao corredor que levava aos quartos com Carolina em seu encalço.

- ALICIA VOLTE AQUI IMEDIATAMENTE! - vociferou Carol.

- Alicia parou em frente à porta do quarto e sentiu um arrepio subir a espinha, nunca a mãe falara com ela dessa forma. Mas, não se deixaria vencer "Quem ela pensa que é, passou anos longe sem se lembrar de que tinha uma filha e agora quer dar uma de mãe protetora?" Era o que Alicia pensava sempre a respeito da Carlina e esse pensamento lhe dava forças para manter o muro de rancor que as separava. Alicia voltou-se e descarregou toda a raiva que sentia de Carol.

- O que quer agora Carolina?! - ironizou.

- Quero saber o que houve aqui?! – perguntou indignada e olhando para Alicia com semblante horrorizado, já prevendo a resposta.

- Há-há-ha...nossa que lindo...dando uma de mãe é? Poupe-me Carolina. Você me pegou dando “uns amassos” com a minha namorada, qual a dificuldade de entender isso? Quer que eu peça desculpa? Pois não vou, eu faço o que eu quiser e você não pode me impedir, perdeu esse direito quando me abandonou e preferiu sua carreira profissional! – soltou cada palavra carregada com um forte rancor, atingindo Carolina no âmago.

- Alicia, por favor, será que não dá pra você entender que não foi assim que as coisas aconteceram? Eu jamais te abandonei minha filha – Carolina tentava se justificar.

- Dispenso esse seu discurso fajuto Carolina! – rebateu negando-se a ouvir, quiçá acreditar em Carolina.

- Seu pai por acaso sabe disso? - falou como se apontasse para direção da porta por onde Flávia havia saído.

- Disso não Carolina! Da Flávia! - respondeu indignada e continuou - papai e mamãe não só sabem como me apoiam. Então, se essa era sua preocupação, não se incomode, boa noite Carolina! - disse e trancou-se no quarto, batendo a porta com mais força que o necessário. Alicia deixou Carol totalmente sem ação, apenas com um pensamento que permeou sua mente por toda a noite.

 

“NAMORADA! Ela tem uma NAMORADA”.

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que gostem, boa noite povo!

Há braços!


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Comentários para 6 - Capítulo 5 - (Pensamentos e Surpresas):
AureaAA
AureaAA

Em: 22/06/2017

Cara sua história é PERFEITA amando...


Resposta do autor:

Obrigada AureaAA... Espero que continue acompanhando.

Há braços!

 

Responder

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Criz Dexter
Criz Dexter

Em: 20/06/2017

Ahhhhhh

Obrigada por mais um capitulo, assim nao sofro uma crise de abstinencia

:P

Abraços Srta ( Há braços)

Criz


Resposta do autor:

Causar abstinência realmente não é um dos meus objetivos...kkkk

E não há de quê! Mas eu é que fico grata por vc estar a acompanhar.

Há braços Srta! ;)

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