• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Escrito em Azul
  • Capítulo 4 - (Conhecendo o oponente.)

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Perfumes da Memória
    Perfumes da Memória
    Por Val8005
  • Os opostos se Atraem
    Os opostos se Atraem
    Por flawer

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Escrito em Azul por EriOli

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2550
Acessos: 5221   |  Postado em: 20/06/2017

Capítulo 4 - (Conhecendo o oponente.)

Capitulo 4

(Conhecendo o oponente.)

Faces ansiosas olhavam atentamente para o Dr. Eduardo Garcia quando Anna-Lú adentrou a sala de reuniões, esta havia atrasado de propósito. A luz do sol que atravessava as vidraças das largas janelas refletindo sobre as paredes recobertas de espelhos, deu àquela entrada um ar quase triunfal. Anna-Lú ajeitou os óculos escuros acima da cabeça, sorriu graciosamente em direção aos funcionários assentados a cada um dos lados da mesa. Caminhou pela lateral e assentou-se na extremidade oposta de onde seu pai estava ao lado de Carolina e encarou-os em desafio.

- Já não era sem tempo senhorita presidente, não vai ocupar sua cadeira? – ironizou o pai apontando para a cadeira central ao seu lado no topo da mesa.

- Oh! Não, agora provavelmente terei de procurar outro lugar, pois esse é seu por direito Sr. Garcia, afinal o senhor é o FUNDADOR, DONO e ACIONISTA MAJORITÁRIO desta empresa. Além disso, onde estariam os meus modos ocupando um lugar que não é meu? – respondeu Anna-Lú no mesmo tom que o pai usara e o senhor Eduardo bufou ao continuar.

- Certo! Agora que a nossa estimada presidente deu o ar de sua graça podemos iniciar a reunião.

- Sem duvida! – Anna-Lú concordou irônica erguendo uma das sobrancelhas.

Anna-Lú disse essas palavras sem desviar o olhar do infinito azul dos olhos de Carolina, que respeitosamente atentava para as palavras do senhor Eduardo. Para Anna-Lú eram mesmo esplêndidos aqueles olhos, tentou lembrar-se se algum dia na vida já achara um olhar igual, e que naquele dia lhe pareceu ainda mais belo que na outra noite. Ao notar que Anna-Lú não parava de olha-la com um indecifrável meio sorriso, Carolina estremeceu e baixou os olhos, repreendendo a si mesma por estar perdendo o controle, não conseguia entender o porquê de estar acontecendo isso todas as vezes que estava perto de Anna-Lú.

Logo o senhor Eduardo acabou seu discurso de apresentação da nova funcionária, discurso este que Anna-Lú não deu a menor atenção, pois estava totalmente absorvida por sua luta interna entre aqueles olhos azuis e a necessidade de defender seu território. Depois de terminar a apresentação o senhor Eduardo passou a palavra para Carolina pronunciando que ela daria já alguma instrução e fez questão de deixar claro que Anna-Lú ficaria a disposição para deixa-la a par de todos os projetos da Agência.

Carolina olhou brevemente para todos os funcionários assentados ao redor da mesa, era sabido que Anna-Lú achava-se totalmente contra a presença dela ali, porém estava decidida a mostrar que não foi por acaso que havia sido contratada, por isso deliberou concentrar sua atenção em Anna-Lú, já que uma das coisas em que Carolina acreditava é que tudo que a amedrontava precisava enfrentar de peito aberto e mostrar de uma vez a que veio.

- Eu li uma vez que “Certo homem, idealizou uma brincadeira para ser praticada todas as vezes que ele tinha de esperar sua esposa terminar de fazer as compras, ele a chamou de ‘Sorrisos que voltam’” – iniciou Carol.

- Parece que ao invés de trabalhar vamos ouvir historietas hoje – murmurou Anna-Lú com sarcasmo recostando-se no encosto da cadeira.

- Disse algo senhorita presidente?- perguntou Carolina lançando lhe um olhar duro.

— Oh, não. Prossiga! – respondeu Anna-Lú com um sorrisinho de canto sabendo que alcançara seu objetivo, irritar Carolina.

- Como eu dizia... – continuou Carolina sem se abalar, mas verdadeiramente irritada com a arrogância de Anna-Lú – [1] “O objetivo da brincadeira é despachar um sorriso para alguém que esteja passando. Então, ele contava um ponto a seu favor cada vez que alguém lhe devolvia o sorriso. E descontava um ponto sempre que alguém deixava de sorrir em resposta. Sua pontuação era espantosa! Somente uma em cada vinte pessoas se recusava a devolver o sorriso.” – continuava explicando olhando percebendo que Anna-Lú não desviava o olhar nem um segundo sequer - Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu estar a fazer este relato, e eu digo que responderei amanhã. Porém, hoje quero lhes atribuir uma tarefa. Apenas no dia de hoje ponham em prática a brincadeira dos sorrisos que voltam e amanhã quero que todos compartilhem os resultados! Por hoje é só pessoal e, desde já quero dizer que sinto-me honrada em poder fazer parte desta equipe, obrigada a todos pela atenção!

- Seja bem-vinda senhorita Vandré, mas agora vamos ao que nos interessa! Ao trabalho pessoal! – pronunciou Anna-Lú entre as palmas e levantou-se.

Todos se levantaram e se instalou o típico ruído dos burburinhos. Alguns se aproximaram de Carolina e cumprimentaram-na, dizendo seja bem vinda, como num ritual meticuloso. Anna-Lú esperou que todos saíssem e caminhou até onde Carolina estava ajeitando suas coisas, Anna-Lú rodeou-a por trás, avaliando-a dos pés a cabeça tendo pensamentos totalmente cínicos e inclinou-se até o ouvido de Carol.

- Eu posso sorrir sempre que você quiser senhorita Vandré, só para ver o seu sorriso de volta, que por sinal é lindo como a dona – disse Anna-Lú em tom provocativo, o que fez Carolina estremecer novamente, já havia ouvido algo sobre a filha do senhor Garcia gostar de mulheres, e pelo visto não só gostava como era uma pegadora das bem cafajestes, “mal me conhece e já está dando em cima, que convencida”, mas não daria a ela o gostinho de saber que sua postura estava deixando-a inquieta, pensou Carolina.

- Assédio cabe processo, senhorita Garcia, por acaso estás a me cantar em nosso ambiente de trabalho? - respondeu Carol sem virar-se e sentindo suas costas queimarem com o olhar de Anna-Lú.

- De jeito algum, longe de mim fazer algo assim, estou apenas tentando cumprir a tarefa que a senhorita mesmo passou – respondeu Anna-Lú sem perder o ar provocante. E antes que Carol pudesse responder foi interrompida por Miguel, Marina e Caio que entraram na sala fazendo Anna-Lú afastar-se de Carol imediatamente.

-Estamos interrompendo alguma coisa?! - disse Caio como sempre perspicaz e bem humorado. Anna-Lú apenas deu de ombros e fez que não com a cabeça, sabia que ele tinha razão, mas jamais iria admitir. Pegou suas coisas e saiu sendo seguida por Caio e Marina, passaram pelo corredor e, depois que entraram na sala da presidência, Anna-Lú jogou a bolsa e a pasta sobre sua mesa e enquanto acomodava-se ligando o notebook Marina quebrou o silêncio.

- Eu acho bom você não dar em cima de sua nova parceira de trabalho, pronto falei!

- O quê Mari?! Eu não estou dando em cima de ninguém! – tentou fingir.

- Como se eu não conhecesse você não é Lú?! – rebateu Marina.

- Também concordo com a Mari – intrometeu-se Caio – Hello!! Estamos falando da Anna-Lú Garcia, “A Pegadora Geral da Republica”! “E que já passou o rodo na maior parte desta Agência” – disse Caio gesticulando e não podendo evitar o riso. Anna-Lú revirou os olhos.

- Eu sei o quanto vocês me conhecem, mas desta vez estás enganada Mari, aliás, os dois estão. Eu quero essa mulherzinha longe da minha empresa! Só achei que talvez assim ela peça demissão, oras! Relaxa, foi apenas um teste Mari! - disse Anna-Lú piscando para Marina.

- Assim espero que seja mesmo! – respondeu Marina não acreditando nenhum pouco em Anna-Lú.

- Então, qual vai ser a sala dela? – Anna-Lú tentou mudar de assunto.

- Jura que você não notou nada de diferente na tua sala??? - respondeu Marina ironicamente.

Só então, Anna-Lú percebeu que num dos cantos da sala, no canto oposto a sua mesa pra ser mais exata, onde antes havia uma grande estante, existia agora outra mesa de escritório muito bem arrumada. Anna-Lú levantou-se de um salto apontando para a mesa.

- Mas, o que significa isso???!!! – quase gritou. Caio e Marina que estavam nas poltronas em frente à mesa de Anna-Lú também se colocaram sobre os seus pés já prevendo a sucessão de reclamações.

— Eu nem preciso dizer que a senhorita Vandré vai ocupar a mesma sala que você não é?! – perguntou Marina tentando não sorrir.

- Ela o quê? Nem pensar Mari! – esbravejou Anna-Lú olhando para amiga furiosa.

— Ai meu Deus! Nem vem que não foi ideia minha! – respondeu Marina tentando se justificar.

— A Mari tem razão Anna-Lú, foi ideia do seu Edu. Até tentamos argumentar, mas não adiantou, ele acha que seria melhor para as duas já que vão precisar estar sempre em contato – tentou amenizar Caio.

— Em contato? Em contato?! Claro só poderia ser ideia do meu querido pai, até aceito que tenhamos que ter contato, mas daí olhar pra ela a todo minuto?! “É tentação demais”, pensou ela – É o cumulo – foi o que respondeu.

**************

Um vento enregelante vindo da central de ar arrepiou Carolina enquanto ela procurava palavras para dar uma resposta à altura para Anna-Lú, achou bem conveniente que Miguel e os outros chegassem, pois já não sabia o que estava acontecendo consigo mesma. Anna-Lú tinha um jeito avassalador, um magnetismo que puxava todos os sentidos de Carol, não sabia se odiava ou se gostava desse tal jeito, mas tinha certeza que não queria gostar e ao mesmo tempo chegava a imaginar o que mais Anna-Lú tentaria se eles não estivessem ali.

- Alô! Terra chamando!! Estou falando com você – disse Miguel tocando o ombro de Carol enquanto caminhavam pelo corredor em direção à sala da presidência.

- Desculpa o que você disse? – perguntou Carol despertando de seus pensamentos que estavam todos em Anna-Lú.

- Perguntei o que você achou da senhorita Garcia? Porque eu a achei bem peculiar.

- Hm... (suspirou Carol) Peculiar? Ela é muito é convencida isso sim, e louca, e irresponsável também - respondeu.

- Nossa! Pois não me pareceu que tinhas tido tanta antipatia por ela, na verdade vocês pareceram bem... ín-ti-mas – respondeu Miguel sorrindo.

- Não sei onde está a graça! Carol deu um leve escorão em Miguel, chegaram frente à porta e bateram, Caio abriu sorrindo e Mari mostrou o lugar que ela ocuparia. Anna-Lú e Carol não trocavam um olhar ou palavra sequer, depois de conversarem por mais alguns minutos Marina e Caio levaram Miguel para sala que ele ocuparia. Durante todo o restante do dia Anna-Lú tentou deixar Carol a par dos projetos em andamento e das campanhas que seriam mostradas para alguns clientes, afinal a Agência era sua vida e por mais que quisesse se ver livre de Carolina, não permitiria que uma desconhecida como ela atrasasse tudo.

Hora ou outra as peles encostavam-se deixando um leve arrepio, Carolina estava cada vez mais sufocada por um desejo absurdo de ter Anna-Lú assim, sempre perto e que perfume era aquele? "Só posso estar louca" pensava a todo instante em que Anna-Lú tocava-lhe, era instantânea a descarga elétrica que fazia os pelinhos ao longo do pescoço se eriçarem. Já Anna-Lú começava a perceber que não era tão ruim assim, a ideia de ter Carolina tão próxima, esse pensamento fez Anna-Lú sorrir sem perceber e Carol achou que ela estava debochando da ideia que acabara de dar.

- Olha só, sei que estou chegando agora, mas conheço bem esse terreno. Se a senhorita não gostou da ideia podemos trabalhar melhor nela - disse Carolina sentindo seu sangue ferver.

- Se achas que a tua ideia é ruim, quem sou eu para dizer o contrário?! – cutucou-a com ironia.

- Eu não disse isso, a senhorita me entendeu! – respondeu Carol séria e autoritária.

- Ok. Mas, me chame apenas de Anna-Lú ou você – pediu com um sorriso cínico brincando em seus lábios, o que deixava Carolina ligeiramente vexada.

- Tudo bem e a senh...quer dizer...você também não precisa me chamar de senhorita Vandré, podes me chamar apenas de Carol.

- Seu nome é Carol mesmo ou é tipo um diminutivo? – perguntou Anna-Lú.

- É tipo um diminutivo - respondeu.

- Suspeitei. Carolina então? É assim que você se chama não é? – perguntou com certo deboche.

- Sim, Carolina – assentiu levemente irritada com o tom que Anna-Lú usara.

- Certo, Carolina, o expediente de hoje já findou que tal irmos para nossas casas e, quem sabe você esfria a cabeça? – perguntou sorrindo ao constatar que havia deixado Carol irritada.

- Eu não estou de cabeça quente! Mas, acho melhor irmos mesmo – rebateu com falsa educação. Assim que terminaram de guardar seus pertences despediram-se cordialmente ou quase.

- Então, até amanhã Carolina e espero encontra-la menos...nervosinha - alfinetou Anna-Lú e saiu rindo sem esperar resposta. Deixando uma Carolina ainda mais agastada.

Já no estacionamento Anna-Lú é surpreendida por uma Melissa, a única garota com quem se permitia repetir noites de prazer. Melissa já chegou tascando um beijo e tanto em Anna-Lú, cena esta que foi vista nitidamente por Carolina quando passava por elas em seu carro.

- Mas é uma cafajeste mesmo, já está aos beijos com outra - Carol falou alto sem perceber.

- Ciúmes? - Comentou Miguel com ar risonho.

- Ah, cala a boca - respondeu irritada e saiu cantando pneus.

- Tá fazendo o quê aqui Mel? – Anna-Lú perguntou surpresa.

- Ai Lú, você marcou comigo não lembra??

- Ah é verdade...para minha casa então?! – falou Anna-Lú provocativa.

-Só se for agora gostoosaaa – respondeu no mesmo tom.

Anna-Lú sorriu e achou a ideia ótima, já que precisava descarregar toda aquela excitação que estava sentindo por Carolina e que ficou reprimindo o dia inteiro. Chegaram ao apartamento de Anna-Lú e Melissa ligou o som colocando uma musica lenta, sorrindo puxou Anna-Lú para o centro da sala e suavemente passou os braços em sua cintura puxando-a para mais perto.

- Relaxa Lú - a voz de Melissa rouca e baixa fez Anna-Lú arrepiar e imaginar como seria ter Carolina ali. Exatamente como ela estava com Melissa, e então ela apertou Anna-Lú um pouco mais até que seus lábios alcançaram o pescoço e, só então, Anna-Lú desprendeu-se de todo o vislumbre por Carolina. Agarrou Melissa com voracidade arrancando suas roupas, enroscou uma de suas mãos nos cabelos de Melissa e beijou sua boca enquanto passeava com a outra mão por todo o corpo acariciando de forma intensa, urgente, prazerosa. Arrancou suas próprias roupas para aumentar o contato.

Deitaram-se sobre o tapete e Melissa girou posicionando-se em cima de Anna-Lú, que instintivamente abriu as pernas para recebe-la. Melissa enquanto movimentava-se de forma sensual, fazendo com que seus líquidos se misturassem,  buscou os seios de Anna-Lú, primeiro com as mãos e depois com a boca, atrevida aumentou o ritmo com o qual se movia arrancando gemidos cada vez mais intensos de Anna-Lú, que logo sentiu o gozo apoderar-se de seu corpo.

 

Sem esperar que a respiração se restabelecesse e, de imediato, Anna-Lú Inverteu as posições e beijou-lhe a boca, desceu pelo pescoço e alcançou os seios, passou a ponta da língua rodeando os biquinhos dos mamilos fazendo Melissa gem*r, desceu mordiscando o abdômen até chegar em sua intimidade, ch*pou-a de forma tão viva fazendo Melissa contorcer-se de prazer, penetrou-a com urgência ao mesmo tempo em que continuava com a língua em seu clit*ris em movimentos circulares. Anna-Lú estava tão ávida que não demorou muito para que Melissa goz*sse e este veio com força total deixando Melissa totalmente sem forças.

Fim do capítulo

Notas finais:

[1] Texto retirado do livro "Correndo para Vencer".

 

Bem pessoas, mais um capitulo, espero que gostem, mas se não gostarem, por favor naão se acanhem em dizer-me, naõ há nada ruim que naõ possa ser melhorado.

Bjs e há braços!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 5 - Capítulo 4 - (Conhecendo o oponente.):
Criz Dexter
Criz Dexter

Em: 20/06/2017

Ôoooo delicia. Minha dose diária de Carol e Analu.

Parabéns Srta. Amei o capítulo.

Lhe plagiando novamente

Há braços!

Criz

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web