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Paixão, Amor ou Loucura? por bJuliana

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Palavras: 5748
Acessos: 2453   |  Postado em: 11/06/2017

Capítulo 8

Courtney estava agitada, pegava uma peça de roupa, depois colocava na mala e então voltava para analisar o guarda roupa.

- Ela vai sair do hospital e não fazer uma viagem – suspirou. Carol estava encostada na porta do quarto observando à amiga.

Courtney parou por alguns instantes segurando um short nas mãos enquanto encarava a amiga – Não sei o que levar.

- Já vi você colocar uns cinco shorts diferentes nessa mala, tenho certeza que já é o suficiente.

- É que ela gosta tanto – sorriu – não sei qual ela vai gostar mais.

- Tanto faz, é só um short – suspirou irritada.

- Você está bem?

Claro que não estava bem, uma semana havia se passado e nada de Luísa se lembrar, e todos pareciam começar a se conformar com essa nova realidade, menos ela, e essa felicidade irritante da amiga estava lhe dando nos nervos, respirou fundo tentando recuperar um pouco da calma que ainda tinha – Estou.

- Quando vai contar pra ela?

- Sobre o que?

- Sua pequena aventura com outra mulher – acabou soando mais irônica do que gostaria. Courtney a encarou assustada.

- Não acho que seja um bom momento agora.

- E quando vai ser?

- Eu não sei – terminou de arrumar a mala rapidamente e tudo oque queria naquele instante era acabar com aquela conversa – vamos?

 

******

Luísa abriu um sorriso assim que a porta do quarto se abriu, primeiro avistou Daniela sua médica com quem havia criado uma afinidade incrível em poucos dias, em seguida viu Manuela, a bela ruiva que a enchia de mimos e sempre trazia alguma coisa gostosa para comer, não que achasse a comida do hospital tão ruim assim, mas as delícias que ela trazia era como provar um pedacinho do paraíso. – O que trouxe de gostoso pra mim hoje?

Manuela se aproximou deixando o pequeno embrulho na mesa ao lado da cama e cumprimentou a loira com um beijo no rosto, podia sentir o rosto dela corar e amava essa sensação, principalmente quando logo depois fitava aqueles olhos que a encaravam num misto de curiosidade e timidez. – Torta de chocolate, gosta?

- Não sei dizer se já gostava antes, mas provavelmente vou gostar – fez uma pausa voltando a encarar a ruiva – como gosto de tudo que você faz – sorriu. Agora foi a vez de a ruiva sentir seu rosto queimar.

Daniela apenas observava um pouco mais afastada, sorrindo. Nesses últimos dias estava tentando se aproximar de Luísa, e para sua felicidade estava conseguindo. Queria ajuda-la, fez vários exames, nenhum teve um resultado com o qual devesse se preocupar, porém os lobos frontais responsáveis em armazenar memórias de longo prazo foram lesionados com o acidente e apesar de Luísa conseguir armazenar novas lembranças, estava cada vez menos esperançosa de que ela fosse realmente se lembrar do seu passado. Foi trazida de volta ao perceber que a loira lhe encarava sorrindo – Posso doutora?

Daniela entendeu que Luísa estava se referindo ao doce que Manuela segurava e sorriu – Pode – se aproximou fazendo algumas anotações em seu prontuário, enquanto via Manuela fazendo vários aviõezinhos com pedaços de torta até a boca da loira que parecia estar se deliciando a cada pedaço – pronta para sair?

Luísa voltou a encará-la enquanto ainda engolia o último pedaço e sua boca ficou um pouco suja de chocolate. Daniela ficou pensando que parecia uma criança daquele jeito, e sentiu uma dorzinha no peito imaginando como deveria ter sido sua infância e o quanto teria amado ter participado dela.

- Estou sim, na verdade não vejo a hora – sorriu – não me leve a mal doutora, gosto das suas visitas, mas não aguento mais ficar nesse quarto.

- Eu imagino – sorriu – mas pega leve mocinha, ainda tem uma bela recuperação pela frente – apontou para os gessos no braço e na perna.

- Relaxa, não vou sair correndo por ai – olhou para Manuela e sorriu – por enquanto.

Manuela então notou que a boca dela estava um pouco suja de chocolate, no canto do lábio inferior, e sua reação foi tão natural ao passar o polegar delicadamente limpando a mancha e terminando ch*pando seu dedo depois, que só percebeu o que acabara de fazer quando notou que Luísa a encarava de um jeito que não soube definir, acabou ficando um pouco envergonhada e tentou disfarçar sorrindo – estava um pouquinho sujo ali – apontou para o local.

Luísa sentiu um calor percorrendo seu corpo que não soube explicar, iria falar algo, mas então a porta se abriu outra vez e viu Courtney e Carol entrando, respirou fundo tentando afastar alguns pensamentos e sorriu para as duas.

Courtney logo fechou a cara quando viu Manuela ao lado de Luísa de uma forma que pareciam íntimas, sabia que era sua ex, pois Mat havia lhe contado o que fazia com que sua presença a deixasse ainda mais irritada, tentou convencer Rodrigo a não deixar que ela ficasse visitando sua namorada, mas ele só desconversava. E agora como voltariam para casa iria dar um jeito de resolver isso, tentou forçar um sorriso quando se aproximou de Luísa, sentando-se ao seu lado na beirada da cama e fazendo um carinho de leve em seus cabelos. – Como você está minha linda?

- Estou bem – sorriu, ainda estava um pouco sem jeito, a presença de Manuela e Courtney juntas fazia como se sentisse que estava fazendo algo errado quando a morena entrou no quarto.

Manuela sentiu o sangue subir ao ver aquela cena, sabia que a gringa era namorada de Luísa, mas percebia que a loira parecia não estar tão confortável assim com essa situação, como se a estivesse forçando aquilo. Não achava certo isso, tinham que dar espaço para que ela se acostumasse aos poucos, a forma possessiva como a outra agia só indicava que se preocupava mais que ficasse claro que Luísa era sua do que se importar com o que realmente a loira estava sentindo. Mas ela não iria desistir assim tão fácil, não dessa vez pensou, aproximou-se de Luísa dando-lhe um beijo no rosto e sustentou o olhar fuzilante que Courtney lançava para ela encarando-a de volta. – Depois te trago mais torta – sorriu.

Sem saber o que dizer, Luísa apenas agradeceu – Obrigada.

Carol observou à ruiva se afastando e passando por ela até a saída, o clima havia ficado tenso, e acabou vendo um lado da amiga que não percebeu que ela tinha, sua situação estava ficando cada vez mais complicada, tinha que arrumar um jeito de se aproximar de Luísa e logo, pois já não contava mais com a ideia de que a loira fosse se lembrar de tudo.

 

******

Rodrigo carregou Luísa em seu colo até o quarto, colocou-a na cama, ajeitou o travesseiro para que ficasse mais confortável – Está bom assim?

Luísa se ajeitou um pouco mais na cama – Está sim, obrigada.

- Tem certeza que não quer ficar lá em casa? Eu me sentiria mais seguro com você por perto – suspirou, sentando-se ao seu lado e segurando sua mão.

- Relaxa maninho, vou ficar bem – sorriu.

Luísa viu o rosto de Rodrigo se iluminar com um sorriso, sabia o quanto estava sendo difícil para ele, e estava tentando se esforçar ao máximo para não chateá-lo ainda mais com a sua perda de memória.

- Você costumava me chamar assim – respirou fundo tentando controlar um pouco as emoções que insistiam vir à tona naquele momento.

Claro que Luísa sabia disso, nesses últimos dias procurou saber o máximo que pode sobre a relação dos dois, podia não se lembrar de fato dele, mas sentia em seu íntimo que era alguém em quem poderia confiar e que sempre estaria ao seu lado. – Acho que alguns hábitos não mudam – sorriu.

Rodrigo fez um carinho em seu rosto – Se precisar de qualquer coisa, não importa o que seja me liga.

- Ligo sim, fica tranquilo.

Luísa viu Carol entrando no quarto e notou o quanto o irmão ficou tenso com sua presença, sabia que os dois haviam namorado, e pelo que pode perceber parecia que seu irmão ainda gostava dela.

- Bom vou indo então que eu tenho uma consulta agendada – deu um beijo em sua testa e foi se levantando – se cuida mocinha – piscou para a irmã. Sustentou o olhar de Carol por alguns segundos antes de sair, mas nada disse, a verdade é que os dois mal se falavam ultimamente e a única coisa que pareciam ter em comum era Luísa, já que a morena procurava sempre estar perto dela.

Carol se aproximou, sentando-se ao seu lado, sua vontade era avançar naqueles lábios entre abertos, sentir o calor que emanava de sua pele ao tocá-la, balançou a cabeça instintivamente tentando afastar esses pensamentos, precisava manter o controle ou colocaria tudo a perder de vez. – Como está se sentindo?

- Estou bem – suspirou – só um pouco cansada.

Deixou seu braço encostar propositalmente no dela, precisava sentir seu toque de alguma forma e seu corpo reagiu no mesmo instante provocando arrepios por toda parte, suspirou e encarou aqueles olhos que agora a fitavam curiosos. – Estava pensando – tentou desviar o olhar daqueles lábios – que poderia te ajudar quando tirasse isso – apontou para os gessos no braço e na perna.

Luísa tentava decifrar os olhares e gestos de Carol, sentiu seu corpo responder ao seu toque e chegou à conclusão de que realmente deveria gostar de mulher já que Courtney, Manuela e Carol lhe provocavam reações diferentes de quando Mat a tocava, por exemplo, não conseguia sentir isso com o amigo, apesar de achá-lo muito bonito. – Ajudar como?

- No seu processo de recuperação, nas sessões de fisioterapia.

- Achei que a Courtney iria fazer isso.

- Ela já vai estar com a cabeça cheia te ajudando com várias coisas, não ligo em poder te ajudar com isso – sorriu.

- Tudo bem, acho que vai ser melhor mesmo, obrigada.

- Ótimo – se aproximou dando um beijo no rosto, tão próximo de seus lábios que fez Luísa corar – se precisar de qualquer coisa só me ligar – piscou e saiu do quarto sendo seguida pelo olhar confuso de Luísa.

O que foi isso? Pensou enquanto passava o dedo indicador no local que Carol havia lhe beijado. Levou um susto quando viu Courtney entrando no quarto, como se tivesse sido pega fazendo algo errado, observou calada enquanto a namorada deitava ao seu lado.

- Enfim sós – virou-se para encará-la deixando a mão repousar em sua barriga acompanhando o ritmo cadenciado da sua respiração, sentiu o corpo dela ficar tenso quando começou a fazer pequenos movimentos circulares em uma espécie de carinho delicado, nesse tempo todo desde que Luísa havia acordado nada aconteceu entre elas, nem a tinha beijado ainda, e tentava ter toda calma e paciência do mundo, mas seu corpo começava a reclamar de saudades.

- Sim – tentou forçar um sorriso, mas sua cabeça estava um turbilhão de pensamentos no momento, era tão estranho estar com alguém que parecia ter tanta intimidade com ela, e ao mesmo tempo não ter ideia do que fazer nem como reagir, afinal ainda estava tentando se acostumar com essa intimidade toda.

Courtney percebeu a aflição que pareceu tomar conta dela, aproximou-se um pouco mais e agora fazia carinho em seus cabelos – Sabe que não precisa ficar assim comigo, não vou te forçar a fazer nada que não queira – sorriu.

Luísa se sentia como uma idiota virgem que não sabia o que fazer com aquele mulherão, respirou fundo tentando relaxar um pouco, voltou a encará-la e pensou o quanto aquela mulher era linda, queria beijá-la, mas seu corpo parecia travado, não saia do lugar.

- Quer ver um filme?

Sua coragem em tomar iniciativa e beijá-la desapareceu, e tudo o que conseguiu fazer foi concordar – Sim, claro.

Courtney saiu por alguns instantes do quarto e tudo o que conseguia pensar era o quanto estava sendo idiota – Sua retardada, idiota, tapada, imbecil – suspirou – devia tê-la beijado, óbvio que era isso que ela estava esperando, ela é linda, carinhosa, gosta de você, e você deve gostar dela, certo? Ou não estaria com ela. Quando ela voltar, você vai parar de frescura e beijar logo essa mulher e nada de... – Não conseguiu completar a frase, já que Courtney voltara vestindo uma camisola de seda preta, toda rendada, deixando as pernas de fora, nem tentou disfarçar ao medir cada parte do corpo da morena que acompanhava satisfeita os olhares da loira.

Observou enquanto ela colocava o dvd e voltava para a cama encaixando seu corpo no dela de forma que sua cabeça permaneceu repousada em seu peito e seu braço envolvia sua cintura e ainda podia sentir sua perna enroscando na sua por cima do gesso, seus cabelos pareciam tão sedosos e brilhantes, não resistiu e passou a mexer neles em um carinho displicente, o cheiro que exalava deles a deixou inebriada. – Presta atenção linda, vai começar o filme – sorriu para ela e voltou sua atenção para a TV, sabia que estava conseguindo o que desejava. Mexer com Luísa.

Luísa logo se envolveu com a história do filme, observava atenta tudo que acontecia, sem deixar de fazer carinho nos cabelos de Courtney, quando mostrou uma cena mais íntima entre as atrizes principais, sentiu como algo começasse a pulsar entre suas pernas, e a respiração de Courtney em seu pescoço fazia seu corpo todo arrepiar, achou àquela cena linda, uma entrega que não podia se medir em palavras, como se pudesse sentir também cada toque e ficou imaginando se realmente seria assim estar com outra mulher.

Assim que o filme terminou Courtney olhou para a namorada e percebeu que seus olhos estavam marejados, algumas coisas nunca mudam pensou e sorriu. Luísa sempre chorava quando via esse filme. Ficou um pouco sem graça ao notar os olhares da morena. – Qual o nome desse filme mesmo?

- Assunto de Meninas, gostou?

- Sim, gostei – sorriu, aproveitou para limpar uma lágrima que insistia em cair.

- Era seu filme favorito – fez um carinho de leve em seu rosto.

- Acho que vai continuar sendo – começou a descer com a mão pela sua costa continuando com o carinho ainda por cima do fino tecido, podia sentir os detalhes da renda entre seus dedos.

Courtney viu seu corpo estremecer ao sentir aquele toque, voltou a encará-la e podia jurar que aqueles olhos a fitavam com desejo, mordeu instintivamente o lábio inferior. Luísa não resistiu, inclinou o máximo que conseguiu fazendo com que seus rostos ficassem tão próximos que seus hálitos quentes já estavam se confundindo, colou seus lábios nos dela de forma um pouco tímida ainda, mas ao ouvir um pequeno gemido que a morena deixou escapar ao ter esse contato, passou sua mão por trás da sua nuca, puxando-a para si enquanto sua língua invadia os lábios entre abertos sendo recebida por outra língua que parecia estar ávida por aquele contato, iniciando uma dança de movimentos que deixou as duas sem fôlego em poucos segundos. Assim que suas bocas se separaram por alguns instantes, Courtney aproveitou para encaixar melhor seu corpo ficando por cima de Luísa, o que não era uma tarefa muito fácil com aqueles gessos atrapalhando. Luísa a puxou para outro beijo enquanto sentia sua cabeça girar como montanha russa ao ter a coxa dela fazendo uma leve pressão entre suas pernas enquanto podia sentir o sex* dela esfregando em sua coxa ainda por cima da calcinha. Foi descendo com a mão pela lateral do seu corpo parando na sua coxa, onde terminava a camisola que ela usava, começou a subir devagar, Courtney interrompeu os beijos e a encarava sorrindo, seus cabelos soltos caiam pelo seu rosto e Luísa ficou ainda mais encantada – Quer que eu tire?

Luísa pareceu sair do pequeno transe ao perceber que a morena estava se referindo a camisola que usava, sentia seu coração pulsando e batendo feito louco no peito que até respirava com certa dificuldade – Quero, mas antes me ajuda a sentar – sorriu. Courtney atendeu ao pedido da loira, ajudando-a sentar na cama e então passou uma das pernas pela outra lateral do seu corpo conseguindo assim se encaixar no seu colo. Sem tirar os olhos de Luísa, que a encarava fascinada, foi lentamente puxando sua camisola até tirá-la por completo, exibindo os seios fartos, permanecendo apenas de calcinha, fez um movimento jogando os cabelos para trás enquanto pegava a mão de Luísa trazendo para junto ao seu corpo até que repousasse em seu seio, fechou os olhos e gem*u baixinho ao sentir aquele toque mais íntimo.

Luísa não conseguia explicar o misto de sensações que estava sentindo no momento, poder tocar aquela pele macia e quente ao mesmo tempo a fez querer perder o controle de vez, era lindo ver Courtney toda entregue daquela forma, quando viu aqueles seios alvos, os bicos rosados e duros. Não resistiu, enquanto ainda apertava delicadamente um seio, aproximou seu rosto até que seus lábios conseguissem capturar o outro seio livre, roçou levemente os lábios pelo bico antes de passar a língua por toda sua extensão terminando com ele sendo sugado ferozmente em sua boca. Courtney inclinou a cabeça para trás enquanto deixava escapar um gemido mais alto. Aquilo só a instigava a querer mais, então Luísa continuou sua excursão pelo corpo da morena, descendo com a mão que estava em seu seio pela sua barriga até parar na sua calcinha, então a encarou por alguns instantes como se estivesse pedindo permissão para continuar e Courtney apenas sorriu para ela, os olhos ardendo de desejo, tocou-a timidamente ainda por cima da calcinha e sentiu o corpo da morena estremecer, afastou delicadamente o fino tecido da calcinha e deslizou seu dedo pelo sex* molhado. Courtney soltou um gemido tão delicioso que fez Luísa perder o fôlego, era tão excitante sentir aquele sex* pulsando entre seus dedos, deslizava-os lentamente por toda extensão, porém sem penetrá-la e depois fazia o caminho inverso, nesse movimento que parecia estar agradando e muito à morena pelas suas reações.

Courtney passou os braços em volta do pescoço da loira e a presenteou com um beijo, depois continuou beijando seu rosto, beijando seu queixo, descendo pelo pescoço, até parar em sua orelha, mordendo-a de leve enquanto sussurrava em seu ouvido – Eu amo quando você me provoca desse jeito, mas estou louca para te sentir dentro de mim, assim – segurou sua mão e começou a força-la com um movimento para dentro do seu íntimo e quando sentiu seus dedos a invadindo se segurou para não goz*r no mesmo instante e começou a movimentar o quadril rebol*ndo freneticamente em seus dedos enquanto gemia sem pudor algum.

Luísa sentia como se seu corpo fosse explodir a qualquer momento, não conseguia parar de admirar Courtney, a forma como ela se movimentava, o jeito que ela gemia e se entregava a fazia querer continuar até não sentir nenhuma parte do seu corpo mais. Courtney estava amando a forma como Luísa a olhava, queria que ela sentisse também um pouco do prazer que estava lhe proporcionando, voltou a beijá-la enquanto enfiou rapidamente sua mão por dentro do short e amou ao sentir o quanto estava molhada assim que a tocou, Luísa mordeu seu lábio como resposta e isso só a instigou a continuar com as carícias, ouvir seus gemidos entre os beijos enquanto a tocava e sentindo seus dedos invadindo-a intensamente fez com que seu corpo logo explodisse em um orgasmo delicioso, ainda sentia os espasmos desse orgasmo quando intensificou os movimentos sentindo o corpo de Luísa se contrair também em outro orgasmo.

Luísa ainda sentia as batidas do coração aceleradas enquanto Courtney a encarava e fazia carinho em seu cabelo, ainda permaneciam na mesma posição, Courtney sentiu seu corpo ir relaxando aos poucos e deixou sua cabeça repousar em seu ombro em um abraço despretensioso. – Te amo – acabou sussurrando no ouvido da loira, porém Luísa não disse nada, apenas continuou abraçando-a.

 

******

Luísa estava vendo TV na sala, mas seus pensamentos estavam bem longe, havia recebido uma mensagem de Manuela dizendo que estava com saudades e queria vê-la, toda vez que recebia alguma mensagem e via que era dela, sentia seu coração acelerar, não conseguia definir o que sentia pela ruiva, talvez só gostasse da sua companhia ou talvez só não conseguisse não admirar aquelas pequenas sardas que ela tinha espalhadas pelas maçãs do rosto, já se pegou várias vezes tentando conta-las enquanto ficava encarando-a. Balançou a cabeça tentando afastar esses pensamentos, sabia que Courtney não gostava da amizade delas, e deveria se preocupar com a sua namorada certo?

- Amor, olha quem veio te fazer uma visita.

Luísa observou Courtney entrando na sala, e por um momento seu coração disparou imaginando que poderia ser Manuela, mas então viu a doutora, logo se acalmou e abriu um belo sorriso. – Doutora... Vejo que não conseguiu ficar longe de mim – sorriu.

- Estava passando aqui por perto e resolvi fazer uma visitinha e ver como estava, espero não estar incomodando.

- Claro que não doutora, fica a vontade.

Daniela se aproximou de Luísa no sofá e deu-lhe um beijo no rosto sentando-se ao seu lado.

- Vou deixar vocês conversarem, qualquer coisa só me chamar.

- Obrigada. – Daniela observou Courtney se afastar e voltou a se concentrar em Luísa, ela estava com uma carinha tão abatida que deu vontade de segurá-la no colo, sorriu com esse pensamento. – Ela é um amor.

- Ela quem? – Luísa estava um pouco distraída ainda.

- Sua namorada – sorriu.

- Ah sim, ela é.

- Está tudo bem?

- Está sim, só esse gesso que incomoda demais, nem posso fazer nada sozinha.

- Eu sei – fez um carinho em seu cabelo e naturalmente Luísa inclinou a cabeça encostando-a no ombro da médica – ainda vai um tempo até você poder tirá-los infelizmente. Só isso mesmo que te incomoda?

- Como você sabe se está gostando de alguém?

Daniela sorriu e encarou a loira por alguns segundos – Acho que seu coração sempre sabe. Siga seu coração sempre.

Luísa sentiu como se de alguma forma aquele frase significasse algo que ela deveria saber, mas não tinha ideia do que – Acho que meu coração é bastante confuso.

Daniela riu – Deixa-me adivinhar, está apaixonada por aquela bela moça ruiva?

Luísa se afastou do contato a encarando com os olhos arregalados – Porque diz isso?

Daniela cruzou as pernas e voltou a encará-la séria, mas não sustentou essa pose por muito tempo e acabou rindo outra vez – Porque só um cego para não notar os olhares que vocês trocam, ela também gosta de você.

- Você acha que ela gosta mesmo? – não sabia o motivo pelo qual terminaram, e tinha certo receio em perguntar.

- Tenho certeza.

- Não importa – suspirou – estou com a Courtney agora.

- E porque não te vejo animada com isso? – Luísa voltou a encostar a cabeça no ombro da médica recebendo mais uma vez seus carinhos.

- Eu gosto dela – respirou fundo – ela é linda, carinhosa, se importa comigo e cuida de mim, só fico com medo de não estar à altura do que ela sente.

- Não pode ficar com alguém apenas por gratidão.

- Não é isso, claro que sou grata a ela por tudo que tem feito – ficou em silêncio por alguns segundos – ontem nós meio que nos entendemos sabe – sentiu seu rosto corar e Daniela apenas ria balançando a cabeça positivamente. – então eu gostei bastante, mas é complicado, não consigo me lembrar das coisas que vivemos dos sentimentos que eu nutria por ela, então quando ela disse que me amava eu simplesmente travei e não consegui dizer nada, não quero magoá-la – suspirou – seria tão mais fácil se eu me lembrasse.

- Eu sei meu bem, queria poder te ajudar mais em relação a isso.

- Será que não vou me lembrar mais?

- Difícil dizer, nosso cérebro traz tantos mistérios que a ciência de fato ainda desconhece.

- Obrigada por me ouvir.

- Conte comigo sempre que precisar, você tem o meu número, pode me ligar quando quiser conversar, vou adorar.

- Não diga isso, depois vai reclamar que eu não te deixo em paz – sorriu.

- Imagina, vou adorar ter você fazendo parte da minha vida – retribuiu o sorriso.

Luísa sentiu que aquelas palavras eram sinceras e uma alegria sem explicação invadiu seu peito, de alguma forma em seu íntimo sabia que aquela mulher era importante em sua vida.

 

******

Carol havia terminado uma sessão com um paciente que havia sofrido uma lesão no joelho e provavelmente só teria mais alguns minutos de descanso até atender o próximo, sentiu seu celular vibrando e quando viu quem era mal pode conter sua alegria, respirou fundo tentando manter a naturalidade – Alo.

- Oi Carol, é a Luísa, você está podendo falar ou liguei em uma má hora?

- Oi Luísa, imagina, pode falar, está precisando de alguma coisa?

- Bom na verdade queria te fazer um convite, se não estiver muito ocupada.

Carol viu o relógio, seu paciente já devia estar chegando – Convite? Pode falar, não estou ocupada.

- Que bom, então estava querendo sair um pouco aqui de casa, quer almoçar fora comigo?

Carol sentiu como se seu coração fosse saltar pela boca. – Claro, a Courtney também vai?

- Não, ela teve que sair com o Mat, se importar de vir aqui me buscar?

Era tudo o que mais queria. Poder aproveitar alguns momentos a sós com Luísa, que se dane o resto pensou – Sem problema, passo ai em dez minutos.

Avisou seu supervisou que surgiu uma emergência pessoal e tinha que sair, pegou suas coisas e rapidamente seguiu para o seu destino.

Courtney havia deixado um enfermeiro tomando conta dela quando teve que sair com Mat, não demorou cinco minutos para que se estressasse com o rapaz e não queria ficar ali sozinha com ele, foi então que se lembrou de Carol, e uma ideia foi surgindo em sua mente que a fez abrir um sorriso outra vez. Para sua alegria ela não demorou a chegar e parecia bem feliz com o convite.

Não foi difícil coloca-la no carro, nem precisou da ajuda do enfermeiro, rapidamente a colocou no banco do passageiro na frente, afivelou bem o cinto de segurança e logo partiram para o endereço que Luísa deu.

Carol ficou maravilhada com o local, a primeira vez que fora com Rodrigo, estava tão atordoada com a chegada de Luísa que mal havia reparado no lugar, era um restaurante lindo de frente para a praia. Colocou Luísa na cadeira de rodas sem dificuldade e assim que entraram um senhor muito simpático às recebeu indicando um lugar para ficarem, reparou que ele ficava encarando Luísa como se a conhecesse, mas não falou nada, talvez ela já tivesse ido comer lá outras vezes pensou.

Carlos observou as duas se acomodarem, logo reconheceu Luísa, porém sua filha havia lhe contado que tinha perdido a memória e não se lembrava de nada, sabia que Manuela ainda a amava, era nítida sua mudança nos últimos dias quando ia visita-la ainda no hospital, seguiu em direção à cozinha, precisava avisar a filha que Luísa estava no restaurante.

Luísa ficava olhando ao redor, tentando encontrar certo rosto familiar, mas ela não aparecia.

- Adorei o lugar.

- Eu também – sorriu.

- Já conhecia? – Carol percebeu que Luísa parecia estar procurando alguém.

- Não que eu me lembre – foi então que ela apareceu. Linda de doma branca, Luísa não conseguiu disfarçar seu encantamento conforme ela se aproximava da mesa, para irritação e frustação de Carol.

- Que surpresa te ver por aqui – Manuela deu um beijo no rosto de Luísa assim que se aproximou, e apenas acenou para Carol que a encarava com um olhar nada agradável.

- Realmente, muita coincidência – suspirou fazendo com que Luísa a encarasse, e nesse momento a loira pensou que talvez não tivesse sido uma boa ideia ter pedido a Carol para trazê-la, afinal ela era a melhor amiga de sua namorada, e provavelmente implicava com Manuela por causa de amiga.

Manuela percebeu o clima ficar tenso, pois provavelmente Carol não sabia que ela trabalhava lá, mas não iria perder essa oportunidade de ficar com Luísa. – O que acha de me acompanhar na cozinha enquanto eu preparo o almoço de vocês – sorriu.

Luísa se animou no mesmo instante – Eu posso?

- Claro que pode – se colocou rapidamente atrás da cadeira de rodas e foi guiando Luísa pelo caminho até a cozinha.

Carol apenas observou calada enquanto as duas se afastavam, sentindo o sangue ferver de tanta raiva.

Luísa estava encantada vendo Manuela trabalhar, ela era extremamente ágil, fazia várias coisas ao mesmo tempo, se movimentava tão rápido que às vezes ficava perdida tentando acompanha-la, e estava sendo difícil segurar, aquela mulher ficava absurdamente sexy naquele uniforme e toda vez que ela se aproximava para que ela experimentasse algo sentia como se o ar faltasse dos seus pulmões. – Você é muito boa nisso.

- Ainda estou aprendendo – sorriu.

- Aprende rápido pelo jeito, para mim já é a melhor.

Manuela mal estava acreditando que Luísa estava ali na sua cozinha, parecia um sonho – Fiquei feliz que tenha vindo, estava com saudades.

- Também estava – respondeu timidamente.

Os olhos da ruiva brilharam com essa resposta, queria tanto se acertar com ela, se darem uma nova chance. – E como estão às coisas entre você e – fez uma pausa, como se pronunciar essas palavras fosse um fardo – sua namorada?

- Estão bem... Estamos bem – suspirou.

- Você a ama?

A forma como Manuela a olhou, fez com que se sentisse nua, como se ela pudesse ler sua alma, para seu alívio Carol apareceu.

- Vamos?

- Já? – Manuela não conseguiu esconder sua decepção.

- Sim, tenho que voltar para o hospital – já foi se posicionando atrás da cadeira para levar Luísa.

- Eu posso leva-la depois, não tem problema.

Carol a fuzilou com o olhar que Luísa até ficou com receio pela ruiva – Eu prometi a Courtney que a deixaria em casa.

- Obrigada Manu, estava tudo uma delícia – foi à única coisa que conseguiu dizer antes de já se encontrar fora da cozinha. A ruiva permaneceu calada observando enquanto elas se afastavam.

Carol seguiu para o carro no estacionamento em silêncio, estava tão irritada, quando um dos garçons apareceu com o seu pedido e não havia nenhum sinal de Luísa acabou explodindo, não iria ficar ali plantada fazendo papel de besta.

- Desculpa se te chateei.

Nesse momento Carol bateu a porta do carro com força, fazendo Luísa se arrepender de ter falado algo.

- Me chateou? Imagina, porque eu ficaria chateada? Me convida para almoçar e me deixa plantada lá feito uma palhaça enquanto fica de gracinha com a sua ex.

Luísa a encarou assustada, não esperava essa reação dela, mas provavelmente estava assim por causa de Courtney.

- Não foi minha intenção fazer isso, sinto muito, não precisa ficar assim, não estava fazendo nada de errado, nós estávamos apenas conversando, eu nunca faria algo para magoar a Courtney se é o que está pensando.

Courtney? Sua idiota estou assim por sua causa, porque te amo, e a vida é sacana o suficiente para lhe dar uma pancada tão forte nessa cabeça de vento que nem se lembra mais de mim, de nós, suspirou fechando os olhos por alguns segundos antes de dar partida no carro, uma lágrima solitária percorria seu rosto enquanto seguiam para fora do estacionamento. Deveria ter dito essas palavras, mas permaneceu em silêncio pelo resto do caminho.

Assim que chegaram, Courtney já estava de volta, para piorar o humor de Carol que não estava com paciência para lidar com as perguntas da amiga.

Logo que entraram na casa, ela percebeu que o clima estava estranho entre as duas. Luísa parecia tensa e Carol parecia um bicho acuado pronto para atacar. Pediu que o enfermeiro colocasse Luísa no quarto e puxou Carol até a cozinha.

- Onde vocês estavam?

Carol tentou reunir o último resquício de paciência que ainda lhe restava e respirou fundo antes de responder – Ela me ligou, queria almoçar fora.

- Hum...

Odiava quando Courtney fazia isso, precisava sair dali ou iria estourar com ela ali mesmo – Vou indo, depois a gente se fala – mas Courtney segurou seu braço. – Espera, não vai me contar o que aconteceu?

- Como assim?

- Eu te conheço Carol, o que aconteceu pra te deixar desse jeito?

- Não aconteceu nada. Sério eu preciso ir, me solta Courtney.

- Não vou te deixar em paz até me falar o que aconteceu.

Carol puxou seu braço com toda força que tinha, expirou irritada – Quer saber, dane-se, o que aconteceu é que a sua namoradinha ligou pra mim só pra que eu a levasse pra visitar o restaurante da ex dela pras duas ficarem de gracinha lá – bufou.

- Como assim? Você a levou para ver a Manuela, está doida?

- Não venha falar merd* pra mim, e nem se fazer de ofendida, já contou pra ela que no dia do acidente, na noite em que ela estava lutando pela vida no hospital você estava trans*ndo com outra?

Courtney não se conteve e lhe deu um belo tapa no rosto deixando visível a marca de seus dedos na face que agora estava avermelhada, e somente nesse instante Carol pode perceber a presença de Luísa na porta da cozinha, os olhos visivelmente marejados. – Luísa...

Courtney se virou no mesmo instante, para acompanhar Luísa sendo levada para fora pelo enfermeiro.

 

******

O lugar estava impecável, nem parecia que tinha centenas de anos, o mausoléu onde repousava toda sua linhagem, olhava para os quadros com rostos imponentes retratados, sentia um orgulho imenso em ser um Novikov.

Dimitri caminhou até parar no retrato da filha, se fechasse os olhos ainda podia vê-la partindo naquele barco como se fosse ontem. Passou os dedos já enrugados pelo contorno do seu rosto – Não iriei falhar com você outra vez Masha...

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
Mille
Mille

Em: 31/12/2017

Oi Ju tudo bem?

“A aventura da vida renova a cada 365 dias e só desejo que os próximos sejam os melhores de sempre.“

Que você tenha inspiração e continue nos proporcionando a alegria de histórias maravilhosas personagens cativantes.  

 

Feliz Ano Novo!

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Mille
Mille

Em: 12/06/2017

Oi Ju

Dimitri vira para pertubar a Luísa será que consegue deixar o Brasil é ir para a Rússia?? 

Papo legal da mãe e filha e com certeza a loira está seguindo o coração dela e a ruiva está ganhando um espaço nesse coração.

Carol chutou o pau da barraca mais poxa a Luísa ou a Manu a deixou lá sozinha o certo seria a Luísa ficar na mesa com a Carol e depois outro dia ficar com a Manuela.

Bjus e até o próximo capítulo


Resposta do autor:

Oi Mille, 

Só posso adiantar que o Dimitri vai tornar a vida da Luísa bem difícil querendo colocar a garota na "linha"...

Estou gostando de explorar essa relação da Dani com a Luísa, a tendência é elas se aproximarem ainda mais, já que de alguma forma a Luísa vê nela uma figura materna, mesmo não tendo idéia sobre quem ela realmente é...

Carol fez escolhas equivocadas, preferiu ficar em silêncio tentando evitar conflitos, mas nessa só se complicou e agora bateu aquele desespero vendo que está de fato perdendo espaço para a ruiva..

Obg pelo comentário, até o próximo.. bjss!!

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JeeOli
JeeOli

Em: 11/06/2017

Luisa tá ferrada, mas acredito q se ela amasse realmente a Carol esse sentimento vai se sobressair aos outros sentimentos q ela tenha, a o encantamento com a Manu que é inevitável já que a ruiva é linda e una pessoa incrível 


Resposta do autor:

Sim, ainda mais agora que o avô dela vai aparecer, vai complicar ainda mais sua situação.. 

Acho tb que quando é pra ser, de alguma forma vc acaba ficando com a pessoa independente do percurso que isso levou..

E a Manu é a minha menina dos olhos,  sempre me inspira escrever sobre ela...

Obg pelo comentário,  bjss!!

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