Despedida por Lily Porto
Lua de mel...
Capítulo 53 - Bárbara
Estamos fazendo o check-in, descobri agora que a minha esposa programou a nossa lua de mel em Cancun. Eu não tenho a mínima noção do que ela programou pra nós lá.
Vou contar um segredinho pra vocês, estou louca pra ter a nossa noite de núpcias, por ela teria começado na hora daquele amasso que me deu no meio da festa...uou... me dá arrepio só de pensar. Nossa.
Mas consegui controlar as nossas vontades, afinal ainda tínhamos que dar atenção aos nossos convidados e tinha a minha surpresa pra ela também. Sem falar que ela me fez uma surpresa, cantou pra mim ao pé do ouvido enquanto dançávamos.
Enfim chegamos a Cancun, pelo pouco que vi do aeroporto até o hotel, a cidade é linda. A Cléo reservou uma suíte belíssima para nós... vocês acreditam que ela inventou de me pegar no colo para entrarmos no quarto?!
Pois, a minha esposa fez isso. Disse que era tradição, eu sou perdidamente apaixonada por essa mulher e todas as loucuras que ela guarda em si.
Ela estava com um vestidinho leve, tomara que caia, belíssimo e eu com um vestidinho curto também, frente única, decotado, valorizando os seios e as pernas. Quando a Cléo me pegou nos braços, me tomou num beijo leve, calmo e delicioso.
Essa mulher só fazia me surpreender, primeiro que nem imaginava que ela me aguentava, rs... agora além de aguentar, ela ainda anda e beija!? Minha nossa! Se fosse eu já teria derrubado nós duas. Ah... como ela era boa nesse lance de sedução.
A suíte estava toda preparada, a cama e o chão estavam cheios de pétalas de rosas, a Cléo vive me surpreendendo. Nossa... além das pétalas de rosas, tinha também champanhe e algo que pareciam... não é possível... MORANGOS.
Estou louca pra saber o que a Cléo vai aprontar. Gente, essa mulher ainda me mata de tanto tesão. Eu estava tentando tirar meu vestido e ela se ofereceu pra ajudar.
Por baixo do vestido eu estava usando uma lingerie simples para não marcar muito no vestido e vermelha. Quando terminou de tirá-lo, sem trabalho algum, ela não me deixou ajudá-la com seu vestido. Disse que tinha tudo sob controle. Me encaminhou até a cama e em pé em cima de mim passou a tirar seu vestido da maneira mais sensual e torturante que eu já vi. Ela me olhava de um jeito, fazia cara de safada mesmo, sabe? Só de se despir pra mim ela já estava me deixando louca.
Ela pegou as taças, a champanhe, a tigela de morangos e passou a beijar e a acariciar meu corpo. Fazia tudo bem devagar, quase que em câmera lenta. Me olhava, beijava, me fazia olhar pra onde ela estava tocando e acariciando, passava as unhas, ch*pava.
Minha esposa não dizia uma palavra, mas eu conseguia saber exatamente tudo o que se passava nela, pelos gestos, pelo olhar, pela respiração e por cada reação que ela causava em mim. Como ela fazia aquilo? Como conseguia fazer parecer que era a nossa primeira vez mesmo depois de tanto tempo?!
Quando achei que fosse avançar de vez sobre mim ela parou, me olhou e sorriu. Encheu uma das taças de champanhe e bebeu com aquele sorriso de canto de boca que eu adoro.
– Enfim sós... – ela disse ao meu ouvido e sorriu maliciosamente.
Ela encheu a taça novamente e derramou o líquido sobre meu sutiã, meu umbigo e sobre a minha calcinha.
Soltei um gemido pelo contato do champanhe gelado no meu corpo em chamas.
– Amor...isso... hummm... – eu já estava meio ofegante.
– Quieta... vamos fazer assim... vou secar todo o champanhe que espalhei enquanto você segura esse morango entre os dentes... SEM MORDER! Se você conseguir, a sua tortura acaba. Se você falhar, a sua tortura continua. Topa?
– Tudo bem amor, aceito o seu acordo – sorri maliciosamente. – Mas se eu perder e você continuar com a tortura, saiba que em algum momento você irá me pagar.
Pôs o morango nos meus lábios enquanto se deliciava com a champanhe no meu corpo. Ela estava a fim mesmo de me torturar. E, diga-se de passagem, a minha esposa sabe fazer isso como ninguém. A essa altura meu sex* já clamava pelos toques dela.
Ela se concentrou em lamber primeiro todo o líquido que escorreu... ou seja, percorreu sua língua em volta do meu sutiã sem tocá-lo... em volta do umbigo e distribuindo beijos por minha barriga, o interno das minhas coxas.... a virilha... ah a virilha...
Merda mordi a porr* do morango... meu sex* pulsando por ela e ela passando a língua quente e faminta bem ali pertinho. Eu estava salivando, querendo gem*r, querendo pedir pra ela me comer... mas como fazer tudo com um morango entre os dentes.
Eu perdi! E ela sabia. Ela me olhou e sorriu:
– Poxa amor, mas tão rápido. Eu nem comecei. Como sou uma esposa boazinha. Vou te dar mais uma chance. Você aceita?
– Boazinha, né amor? Nossa é muita bondade mesmo pra uma pessoa só. Eu aceito a sua segunda chance – ela pôs outro morango em minha boca.
Claro que ao fazê-lo ela me provocou ainda mais. Dentre todas as mulheres do mundo, eu tinha que ter me apaixonado perdidamente pela mais pirracenta delas. Onde já se viu, sendo torturada na própria lua de mel.
Mas a Cléo ia me pagar tudo aquilo com juros e correção monetária, e como ia. Desta vez ela foi direto no seio direito e sugou... sugou de fazer barulho sabe? E sorriu.
Filha da puta, quase mordo o morango de novo. Como suga pelo tecido e não tira? Eu tinha me casado com uma torturadora. Ela passou um bom tempo lá, nos dois seios. Acredito eu que tenha secado o sutiã de tanto que o sugou.
Quando achei que fosse descer para o umbigo ela puxou o meu sutiã num movimento único e o tirou. Não, péra. Que horas ela o abriu? Ou será que ela o arrebentou? Eu não sabia responder. Só sei que quando me dei conta... já estava sentindo os dentes dela judiando do meu mamilo esquerdo e eu mastigando o morango. Merda, eu não tenho nenhum autocontrole.
Ouvi minha esposa gargalhar e depois subir até minha boca e me beijar...
– Hummm.... sabe que é minha fruta favorita né Amor? Terceira e última chance?
– Sei que é sua fruta favorita, e você também sabe que eu não gosto muito dela, né dengo?! – mostrei a língua pra ela. – Vamos a minha terceira chance Clarice.
O meu nervosismo já se fazia presente, e era totalmente denunciado por minha voz. Essa mulher ainda ia conseguir me matar de tanto desejo e tesão. Ela pôs mais um morango em minha boca e dessa vez fez uma gracinha:
– Lembre que essa é sua última chance viu meu bem. – passou a língua em meus lábios.
Quase me fez morder o morango com o que fez. Mas é muita tortura pra uma pessoa só, eu tô louca pra que ela pare com toda essa provocação e me faça sua novamente.
Desta vez ela não se demorou muito no umbigo. Também acho que derramei todo o liquido quando ela arrebentou meu sutiã. A vadia foi direto pro meio das minhas pernas afastou uma da outra... nossa.
Eu fechei os olhos pra sentir a língua dela em mim... mesmo com o tecido... mas porr*... não, não senti a língua e sim os dentes da minha esposa.
Ela passou a mordiscar a minha bucet* inchada por cima do pequeno tecido da calcinha, enquanto suas mãos massageavam meus seios de um jeito enlouquecedor. Eu estava arfando, quase me babando inteira, mas não mordi o morango. Eu não suportaria mais aquela tortura por muito tempo. A Cléo ouvindo os meus gemidos, parou de me mordiscar meu sex* e subiu até minha boca, me dando um beijo quente, apressado, cheio de prazer. Nos livramos das peças que sobraram em nossos corpos e passamos a nos amar.
Ela invadiu meu sex* com os dedos depois com a língua... gemi, gritei, arranhei e rebolei. Enquanto ela me ch*pava e penetrava... não demorou muito e explodi de prazer em sua boca.
Ela deitou ao meu lado e tomou meus lábios num beijo calmo e cheio de amor... eu ainda estava ofegante. Dava pra sentir os nossos corações batendo apressadamente. Ficamos ali deitadas e abraçadas por um tempo.
Quando me senti recuperada passei a beijar o pescoço dela, e fui descendo até seus seios distribuindo beijos. Ao chegar neles resolvi brincar um pouquinho com ela... Sem levantar do seu corpo enchi a taça de champanhe.
Juntei seus seios com uma das mãos, com a outra derramei o líquido neles e passei a degusta-lo ali em seus seios... bebi todo ele ali... comecei a provoca-la com minha língua, acariciava... sugava... lambia... mordia e massageava... ver a Cléo se contorcendo de prazer pra mim me levava a loucura. Continuei a beijar seu corpo, até chegar em seu sex* pulsando de desejo, mordi os lábios e fiquei olhando pra ela, até voltar minha atenção pra ele, comecei com movimentos lentos, passando a língua por toda extensão de sua bucet* já inchada, parei com a língua em seus clit*ris, enquanto carinhosamente penetrei dois dedos nela.
A Cléo passou a rebol*r de forma mais rápida, indicando assim o ritmo que eu devia seguir com os dedos em seu sex*, o movimento das estocadas foram ficando mais rápidos e intensos, até o momento que senti sua bucet* apertando levemente meus dedos e ela explodir num orgasmo magnifico. Fiquei um tempo ali, acariciando seu sex* com minha boca, enquanto sugava todo o seu liquido, até ela me puxar com as forças que restaram em seu corpo para um beijo calmo, carregado de amor e muito afeto.
Quando reunimos forças suficientes para levantar, tomamos um banho e pedimos algo para comer no quarto mesmo. Dormi minha primeira noite de casada nos braços da mulher da minha vida, tinha certeza que havia encontrado a “minha pessoa” no mundo, e com ela a felicidade que tanto almejei um dia.
Os dias que passamos em Cancun foram maravilhosos, descansamos, curtimos, passeamos e namoramos muito. Claro que fizemos tudo isso nos intervalos entre um passeio e outro.
Vocês conhecem a Cléo, sabem bem o quão cuidadosa ela é, principalmente quando o assunto é viagem. Imaginem só que nesses dias que passamos em Cancun conhecemos a cidade de trás pra frente.
Lua de mel e aquele clima bem romântico entre nós, até a nossa primeira briga pós casamento. Calma aê gente não foi nada demais. Foi mais lerdeza da minha parte. Passamos o dia na praia, hoje é o nosso penúltimo dia por aqui. E entramos no quarto brigando.
– Eu falei pra você várias vezes sobre o protetor solar. – ela falava olhando seria pra mim.
– Ah amor, que bobagem... nem fiquei tão vermelha assim. – mostrei os braços pra ela.
– Não ficou o que Bárbara?! Olha pro seu rosto. Você tá parecendo um tomate de tão vermelha.
– Que exagero. – mostrei a língua pra ela. – Quero só ver se vamos brigar por isso.
– Não vamos brigar por isso não. E também não estamos brigando. Tô só lhe dizendo que esse seu bronzeado de "india potira" pode lhe render uma grande ardência.
– Só pra você saber, não tem nada ardendo aqui não, tá.
Ela me envolveu em um abraço apertado. Enquanto dei um gritinho e fiz cara de dor, ela sorriu.
– Tem certeza que não está ardendo Sra. Bárbara?
– Ah dengo, tá ardendo um pouquinho só. – sorri fazendo careta.
– Vem – pegou minha mão e saiu me conduzindo até o banheiro. – Vamos tomar banho. – fez uma cara safada – Quem sabe você não ganha uma massagem depois que eu hidratar seu corpo!! – beijou meus lábios.
– Proposta maravilhosa essa, vamos lá amor. – sorri maliciosamente.
Tomamos banho e jantamos no quarto mesmo. Passamos o último dia da nossa lua de mel no quarto. A Cléo não me deixou sair, e também não saiu.
A noite chegou bem fresca. Decidimos sair pra jantar, na verdade precisei conversar muito com a Cléo até convencê-la que não estava mais com o corpo ardendo.
Depois do jantar resolvemos caminhar, o céu estava lindo. Sentamos na orla e ficamos conversando.
– Amor... – ela olhou pra mim com os olhos brilhando.
– Oi linda!
– Em algum momento antes da sua ida pra Portugal, você imaginou que um dia estaríamos casadas?
– Você não sabe a quantidade de vezes que eu imaginei estar assim contigo. Nos teus braços, na sua companhia. Construindo uma vida ao teu lado. Eu te amo Clarice. Obrigada por ter aceitado embarcar nessa nova etapa da vida comigo. – abracei a minha esposa e a beijei.
– Eu amo você Minha Pequena. E o que eu mais quero é compartilhar tudo com você.
Fim do capítulo
Olá meninas, hoje a Bah narra pra gente a lua de mel delas. Espero que curtam bastante.
Bjs.
Comentar este capítulo:
Bia Ramos
Em: 08/06/2017
Olá Lily, boa tarde querida... Tudo bem?
O que dizer dessa narrativa? rs
Acho que falarei por uma grande maioria aqui... Dispensa comentários!
Foi sensacional! Perfeito!
Parabens!
;)
Bia Ramos
Resposta do autor:
Oi Bia!
Tudo tranquilo por aqui querida, as nossas meninas mereciam um momento de paz, nada melhor que na lua de mel.
Obrigada.
Bjs, se cuida autora.
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