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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2222
Acessos: 4568   |  Postado em: 01/06/2017

Capítulo 47

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 47 

 

 

 

-- Não lembra-se de mim? Então, vou refrescar sua memória com uma breve e triste história de Natal: Era uma vez uma menininha, que viu seu pai e seu cachorrinho serem assassinados durante a ceia de Natal... 

 

-- Daniela? -- Lauro arregalou os olhos. As veias do pescoço pulsavam aceleradamente -- O que você faz aqui? 

 

-- O que eu faço aqui? -- Daniela levantou-se, caminhou de um lado para o outro da sala e, por fim, disse calmamente: -- Vim acabar com você! 

 

Lauro correu até a mesa e vasculhou as gavetas. Tirou tudo o que havia nelas e jogou no chão, à procura de algo. 

 

-- Está procurando por isso, senhor Lauro? 

 

O homem voltou-se abruptamente para ela e só conseguiu ver o cano da pistola apontada para a sua cabeça. 

 

-- Cheguei primeiro! Lá, lá, lá -- falou com voz de Teletubbies -- Vamos dar uma voltinha, Laurinho? 

 

-- Daniela, por favor. Tente ver as coisas pelo meu lado. Eu era um simples pião. Apenas obedecia as ordens do seu pai. 

 

-- Vamos! -- Daniela não deu a mínima, para as palavras dele -- Vai na frente e me mostra aonde ficam os animais usados em testes de laboratório. 

 

-- Eu não sei do que você está falando -- disse com a maior cara de inocente. 

 

-- Laurinho, Laurinho. Não se faça de bobo. Eu sei o que você fez no verão passado. 

 

-- Hã? 

 

-- Esquece! - disse coçando queixo -- Eu sempre gosto de dizer essa frase. Vamos logo! Já estou perdendo a paciência -- fechou a cara zangada e ameaçou atirar nele. 

 

-- A pistola nem está carregada -- Lauro sacudiu os ombros. 

 

-- Sério? Deixe-me testar... 

 

-- NÃO!!! -- em um movimento de reflexo, e rápido, Lauro encolheu-se todo, e agachou-se com as mãos na cabeça -- Eu vou, eu vou. 

 

-- Então, anda logo! Não quero ver ninguém cagado. 

 

 

 

Depois de entrar e sair do mesmo corredor, umas três vezes, Bianca enfim parou diante da plaquinha com o nome de Lauro. Abriu a porta num gesto exagerado e deu um passo para dentro. Olhou ao redor para se certificar de que realmente não havia ninguém lá dentro. 

 

-- Meu Deus, Dani! Aonde você se meteu, criatura? -- em seguida, saiu da sala, resmungando, e bateu a porta. 

 

 

 

 

 

-- Por favor doutor, Eder! Diga-me agora o que está acontecendo com a minha cunhada! -- Matias perguntou com os olhos se enchendo de água novamente. 

 

-- Calma rapaz! -- o médico enfiou as mãos nos bolsos do jaleco e olhou sério para ele -- No momento, ela está bem. 

 

-- Mas os bebês vão nascer? -- Matias estava em pânico -- Eles são tão novinhos, tadinhos! 

 

O médico não pode evitar o sorriso. 

 

-- Para termos certeza que o trabalho de parto começou, vamos avaliar Yasmin durante 2 a 3 horas porque se não houver dilatação e se as contrações diminuírem com repouso, pode-se dizer que foi um falso trabalho de parto. 

 

-- Ai, minha Nossa Senhora do Bom Parto! -- Matias estava tão nervoso que não parava de rezar. 

 

-- Matias! -- Lavínia berrou da porta da sala de espera. 

 

Concentrado em seus pensamentos religioso, ele deu um pulo ao ouvir o som estridente da voz da amiga. 

 

-- Céus, Lavínia. Você quase me mata de susto... 

 

-- Como ela está? Como estão os bebês? -- perguntou nervosa e angustiada. 

 

-- O doutor Eder pode lhe explicar melhor... Estou uma pilha -- Matias foi até o bebedouro pegar um copo d'água. 

 

-- Então, doutor? É grave? 

 

-- Grave, não. Preocupante, sim. Quanto mais precoce for o nascimento, maiores serão as necessidades de cuidados especiais e maior é o risco de complicações. Gêmeos, trigêmeos e quadrigêmeos, tendem a nascer antes do tempo. Cerca de metade das mulheres grávidas de gêmeos dá à luz antes das 37 semanas. Desses, a grande maioria nasce depois das 32 semanas, e consegue se desenvolver bem. Apenas 10 por cento nascem antes de 32 semanas. 

 

-- Mas doutor... Yasmin está com menos de 32 semanas -- Lavínia começou a chorar. 

 

-- A área neonatal sofreu grandes avanços nos últimos tempos e os recursos melhoraram muito. A injeção de corticoide é bem importante, Yasmin tomou com 27 semanas e ajudou a amadurecer os pulmões dos bebês -- doutor Eder tocou o ombro de Lavínia com delicadeza -- Com cuidados médicos e a ajuda de Deus, tudo dará certo. Confiem. 

 

-- Você ouviu Matias? 

 

-- Ouvi -- Matias abraçou a amiga e choraram juntos. 

 

 

 

Assim que Lauro abriu a porta , incentivado pelo cano da pistola em sua nuca, os cachorros começaram a latir. Toda a sala era protegida por um perfeito projeto de isolamento acústico. Por esse motivo é que poucos sabiam da presença dos animais na sala. 

 

Lágrimas rolaram pelo rosto de Daniela. Eram beagles, naturalmente não os mesmos da sua época de infância, mas eram beagles. A raça inteligente, excitada, determinada, amável, gentil. Eram de todas as cores: Limão e branco, tricolor, castanho e branco, vermelho e branco, bronzeado e branco, chocolate tri, Laranja e branco. 

 

-- Seu maldito! -- Daniela segurou Lauro pela gola do paletó e o sacudiu bruscamente -- Seu nojento! Vocês os tratam, como se fossem um objeto qualquer. 

 

A expressão de Daniela era de ódio. 

 

-- Desgraçado, sequer mantinha eles em um lugar aberto para que pudessem correr e brincar. São animais saudáveis e livres! Seu imbecil! 

 

-- As gaiolas são confortáveis. 

 

Daniela arrastou Lauro até ficar bem próximo das gaiolas que serviam como canis. 

 

-- Me solta! Está me machucando - ele grunhiu.  

 

Daniela deu-lhe um forte tapa no rosto, fora tão forte que Lauro chegou a cair sentado no chão. 

 

-- Abra as gaiolas -- gritou. 

 

-- Mas... 

 

-- Abra antes que eu te transforme em uma peneira. 

 

Lauro ficou assustado com o tom de voz de Daniela e obedeceu sem contestar. 

 

Os cachorros após livres, começaram uma corrida desenfreada de um lado para outro da sala. Derrubando tudo o que encontravam pela frente, dominados por uma alegria infantil e incontrolável. 

 

-- É para isso que eles existem. Para serem livres e viverem ao nosso lado. Os cães reconhecem a bondade e a confiança e, inclusive, experimentam emoções como o amor e o apego. Diferente de muitos trastes como você, que se dizem, humanos. 

 

Daniela olhou por alguns segundos para a gaiola, depois apontou a pistola para Lauro. 

 

-- Entra! 

 

-- O que? Está louca? 

 

-- Você não disse que é confortável? 

 

-- Disse... Mas... 

 

-- Entra! -- encostou o cano da arma no meio das pernas dele -- Com o tempo você se acostuma. 

 

Lauro relutou, mas entrou na gaiola. 

 

Daniela fechou o cadeado e guardou a arma no cós da calça.  

 

-- Maldição, Daniela, abra a porta! -- ele se debatia na maior aflição -- Essa gaiola é pequena demais para o meu tamanho.  

 

-- Seu reclamão. Você tem água, ração. O que quer mais? -- Daniela sentou-se na cadeira inclinou-se para trás, com os pés em cima da mesa e as mãos colocadas na nuca com os dedos entrelaçados e os cotovelos totalmente abertos -- Tenho todo o tempo do mundo. Podemos conversar se você quiser. 

 

-- Vá para o inferno! -- berrou raivoso. 

 

-- Não quer conversar? Então vou dar uma volta. 

 

Rindo alto, Daniela foi até a porta, mas antes de sair virou-se para lançar um último olhar para Lauro. Os dois se fitaram em silêncio. Aquele era o homem que havia covardemente assassinado o seu pai. 

 

"Olho por olho e o mundo acabará cego", já previa Mahatma Gandhi, para quem o perdão é uma característica dos fortes. 

 

Lembrou-se do pai carinhoso, do homem de fé infinita. Do companheiro de todas as horas. O Pedra, seu amigão que havia tomado banho naquela tarde e estava limpinho, cheiroso, de gravatinha azul, que ela mesma havia feito, arrumadinho para a noite de Natal. Lembrou-se também da mesa pronta para a ceia, com frango assado, maionese e arroz de forno que a vó Dinda com tanto carinho, havia preparado. Isso era tão importante para ela e, tudo ficou vermelho, manchado com o sangue de inocentes indefesos. 

 

Apesar de todo o sofrimento de perder quem tanto amava por meio da violência, o coração de Daniela aquietou-se. Estava tendo a chance de se vingar, mas optou pelo perdão como forma de seguir em frente. "Quem somos nós para querermos justiça com as próprias mãos? Somos todos imperfeitos", pensou consigo. 

 

-- Vai me deixar trancado aqui? -- perguntou Lauro. 

 

-- Não se preocupe, eu já volto. Enquanto isso, fica aí conversando com os cachorros. Aproveita para pedir perdão a eles. 

 

Daniela saiu, trancou a porta da sala e colocou as chaves no bolso. Lauro poderia gritar como louco lá dentro que ninguém ouviria. 

 

-- Dani!!! Graças a Deus! -- Bianca gritou da porta do elevador. 

 

Ela estava com uma expressão preocupada e tensa. Era evidente a seriedade do assunto. 

 

As suspeitas de que algo muito errado acontecera tomou conta dela. Talvez tivesse acontecido algo com Yasmin. Foi o primeiro pensamento que veio a sua cabeça.  

 

-- Pelo amor de Deus, Bianca! Fale logo, eu sei que está acontecendo algum problema muito grave. É com a Yasmin? Os bebês? 

 

-- Será melhor nos apressarmos -- afirmou, em pé na porta do elevador -- Não houve nada de grave. Venha, teremos tempo para conversarmos com toda a calma. Vem logo! -- resmungou, apertando o botão do elevador. 

 

-- Você só está piorando o meu nervosismo com todo esse mistério. Se aconteceu algo de mal, quero saber agora! -- berrou com Bianca. 

 

-- A Yasmin foi levada para a maternidade com dores na barriga -- disse olhando para os números que indicavam os andares. 

 

-- Por quê você não me avisou antes? -- Daniela estava desesperada. 

 

-- Eu tentei falar com você, mas o seu celular está comigo. Lembra? E aquele segurança imbecil não me deixou entrar. 

 

-- Vamos levar uma eternidade para chegar a São Paulo -- Daniela sentiu que iria desmaiar -- Acho que preciso me sentar -- disse ela, encostando-se a parede. 

 

-- Yasmin precisa de você. Não vai querer dar uma de florzinha, agora. Nesse momento ela tem o Matias, a Lavínia e a Paula ao lado dela, mas é de você que ela realmente precisa. 

 

Daniela ofegou. 

 

-- Uma moça gostosa e simpática, que trabalha na recepção... -- Bianca parou um instante para refletir sobre a recepcionista -- Fico imaginando como seriam aqueles lábios beijando os meus. Seriam suaves e calmos, ou duros e devoradores? Ela é do tipo de mulher saída daqueles romance que costumo ler, comportadinha, mas safadinha. 

 

-- Cala a boca Bianca! -- Daniela saiu do elevador sem saber para que lado correr -- O que faremos? 

 

-- Como estava falando e você gentilmente me pediu para parar... A gostosa disponibilizou o jatinho da empresa para nos levar de volta para São Paulo. Se bobear já deve até, estar estacionado aí na porta. 

 

Daniela olhou em volta e avistou Leonor conversando com um homem alto, vestido com terno preto e uma imaculada camisa branca. Correu até ela puxou-a pelo braço, e a fez recuar alguns passos. 

 

-- Preciso voltar para São Paulo, agora! -- não soou como um pedido, e sim como uma ordem que Leonor cumpriria com prazer. 

 

-- Já está tudo pronto, dona Daniela. Esse é o motorista que as levará até o jatinho. 

 

Daniela deu alguns passos em direção à porta e, em seguida, se virou. 

 

-- Até eu voltar, você assume o cargo do senhor Lauro. Ele foi demitido. 

 

Leonor assentiu com seriedade, segurando a vontade que sentiu de sair correndo e pulando como uma louca pelo saguão.  

 

Rodolfo se aproximou e parou ao lado dela. 

 

-- Você foi esperta. Se deu bem, hein? -- falou desolado -- Deu um tiro no escuro e acertou. 

 

-- Não dei um tiro no escuro, seu bobalhão. Enquanto voltava para a recepção, liguei para a Matriz e confirmei a história dela -- Leonor deu uma gargalhada -- Falando nisso... Lembra do dia que você me chamou de garça do brejo? Pois é... 

 

 

 

A contração violenta fez Yasmin ranger os dentes e virar a cabeça para o outro lado. 

 

-- Eu não aguento mais! -- berrou desesperada -- Por que o doutor não avisou que dar à luz era tão horrível? 

 

Doutor Eder ignorou o acesso de fúria, aproximou-se da cama e segurou-lhe a mão. 

 

-- Calma Yasmin. Só mais um pouco de paciência. Estamos preparando a sala para realizarmos a cesárea. As enfermeiras já devem estar vindo lhe buscar. 

 

-- Eu odeio a Daniela! Eu a odeio! -- Mais um espasmo a atingiu. 

 

 

 

 

 

Os beijinhos do capítulo vão para as comentaristas: 

 

Mille 

 

NovaAqui 

 

patty-321 

 

rhina 

 

Lili 

 

Teresa 

 

Valeu queridas! 

 

 

 

Créditos: 

 

https://brasil.babycenter.com/ 

 

https://www.tuasaude.com/parto-prematuro/ 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 47 - Capítulo 47:
rhina
rhina

Em: 20/07/2017

 

Oi

Boa noite 

Dani fez  o que pensei com Lauro.....JÁ que a cela é tão Boa....

porque não por ele para experimentar. ....

Bianca babando na recepcionista? ????

e este parto antecipado.....desejo que tudo fique bem. ...

com a mamãe e os bebês 

Feliz dia do amigo.

rhina 

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Lili
Lili

Em: 02/06/2017

Espero que Dani chegue logo.

Obg gata.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 01/06/2017

Obrigada pelos beijinhos, outros pra vc. Os bebês vai nascer. Tomara q de TD certo Eva Dani chegue logo pra dar forças p Yasmin. E o q Dani fez com o Lauro foi pouco. Precisa ser preso pela justiça esse safado. Oh tadinho dos cachorrinhos, tão fofos Bianca e muito figura e louca. Ansiosa p próximo. Bjs

Responder

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Mille
Mille

Em: 01/06/2017

Esqueci de comentar, a Gabriela deu uma fugidinha do paraíso e ajudou a prender o Lauro, saudades da Gaby. 

Bjus 

Responder

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Mille
Mille

Em: 01/06/2017

Ah ah fiquei feliz com esses beijinhos da Vandinha!!!!

Lauro passara um bom tempo refletindo se a goiala é confortável e ainda terá bom companheiros para ouvir suas lamentações.

Os gemeos querendo vim ao mundo mais cedo, e tenho certeza que tudo vai dar certo e vão aprontar muito quando tiverem maiores.

Bjus e até o próximo 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/06/2017

Nossa ela vai ter os bebês? Espero que eles nasçam bem

Obrigada pelos beijinhos

Pode deixar o Lauro na gaiola mais uns três capítulos? Só para garantir

Acho que Bianca se encantou por alguém kkkkk

Abraços fraternos procês!

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