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Uma Pequena Aposta por Rafa

Ver comentários: 6

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Palavras: 2544
Acessos: 7008   |  Postado em: 27/05/2017

Capítulo 7

 

-- Rute! – gritou ao vê-la saindo – Isadora, para onde ela vai? – perguntou ansiosa, mas foi interrompida pela inspetora.

-- Melissa, seu assunto é com a diretora e não com a mãe de uma das alunas.

-- Espera! Por favor, deixe-me falar com ela, apenas dois minutos. – pediu com educação.

-- Nem dois segundos – respondeu puxando a jovem pelo braço.  A inspetora foi muito ríspida, atiçando, assim, toda a raiva que havia contida dentro da jovem morena, por ter magoado a amiga, pela dor que Isadora sentiu ao ter visto a namorada traí-la, e por outras coisas que ela não sabia atribuir, porque não entendia seus sentimentos.

-- Eu vou falar com ela. – estava decidida - A senhora queira ou não. Agora saia da minha frente antes que eu esqueça que tenho educação e lhe arremesse pela janela até chegar ao inferno – concluiu com firmeza, e, em um tom mais baixo. A inspetora, que era muito magra e baixinha viu que Melissa, ao proferir tais palavras, havia triplicado de tamanho e não estava para brincadeiras, logo saiu da frente e não ousou falar mais uma palavra. Ela respirou fundo, e olhou para a mãe da loirinha – Rute... Onde estar Isadora? – a mãe da jovem, que até o momento estava assustada com tudo o que tinha presenciado, só conseguiu pronunciar uma palavra.

-- A... Ali – apontou para filha que saia de dentro da direção. Melissa não perdeu tempo, correu até a amiga.

-- Para onde você vai? Não acho justo sair do colégio... Sei que errei, mas me dar uma chance? – estava com os olhos marejados.

-- Melissa, o que você andou fazendo? Você pode ser suspensa pela forma como falou com Cleusa, ela é nossa inspetora e...

-- Isadora, por favor, não sai do colégio. – não se importou com o que a loirinha lhe falava.

-- Ela não vai sair Melissa, de onde você tirou isso? – foi à vez de Rute sair da sua momentânea mudez.

-- Sua amiga, ela... Ela disse que você veio pegar seu histórico e que estava na direção e...

-- Calma Mel, eu não vou sair do colégio, apenas vou adiantar minhas férias, vovô está doente e ficarei lá com ele.

-- Então eu vou com você, antecipo minhas férias... A senhora me deixa ir com ela dona Rute? Espera que vou falar com a diretora também, vou pedir licença e entrar na sala... – falou de uma só vez sem tempo para ninguém interrompê-la.

-- Não precisa Melissa Cristina, eu já soube o que fez com a Bárbara na sala de aula, e agora ouvi a forma como tratou Cleusa. Não precisa pedir para antecipar suas férias, você vai levar uma suspensão de dez dias e...

-- Dez dias? Jura? – abriu um imenso sorriso e interrompeu a diretora sem se importar com o castigo - Dona Rute, agora eu posso ir? Não estou mais em aula, faço companhia para Isa... Ela pode precisar de uma pessoa mais velha por perto... – a companhia e presença de Isadora era a coisa mais importante no momento.

-- Melissa o que você fez com a Bárbara? – foi à vez de Isadora interromper.

-- Melissa Cristina, você está prestando atenção no que estou falando? – a diretora perguntou descruzando os braços, admirada com a ousadia da jovem. – Você ainda tem provas e irá tirar zero em todas elas.

-- Melissa, o que aconteceu com Bárbara? – Isa perguntou pela segunda vez, estava preocupada.

-- Com todo respeito senhora diretora, mas eu já atingi nota máxima em todas as matérias. – disse com um sorriso lançado para Isadora, naquele momento, a raiva que sentia da morena se esvaiu. – Estou passada de ano desde terceiro semestre, ou seja, zero a mais ou a menos – balançou o ombro em sinal de desdém.

-- Vou imediatamente ligar para sua mãe. – a diretora saiu em direção a sua sala.

-- Melissa o que aconteceu?

-- Nada Isa. Depois nós conversamos. – voltou a olhar para mãe de Isa - Dona Rute, eu posso acompanhar Isadora? – Melissa estava bem mais calma correspondia ao sorriso que lhe foi lançado, mas, apesar da cena que presenciou e da forma como enfrentou a diretora, se Rute não conhecesse Melissa, certamente não veria com bons olhos a amizade entre as duas. Ela sabia que a menina era uma ótima companhia para filha, admirava a amizade das duas.

-- Melissa converse antes com sua mãe, nós vamos para casa, preciso terminar de arrumar as coisas de Isadora, e comprar a passagem.

-- Dona Rute, não compre agora, vou conversar com minha mãe, tenho certeza que ela não vai colocar obstáculos... – pensou um pouco e se voltou para a amiga – Isa, eu pedirei a Enrico para nos levar, chegaremos mais rápido do que de ônibus e ainda poderemos levar mais coisas que possam ser necessárias para nossa estadia.

 

-- Melissa... – estava penalizada com a expressão de desespero da amiga – Converse com dona Ester, depois você liga para minha casa – passou a mão pelo rosto da morena e em seguida lhe deu um beijo. Melissa baixou a cabeça e não conseguiu mais levanta-la, sentou-se e aguardou a mãe ir pegá-la. Isadora voltou para casa com Rute, precisava arrumar sua mala. – “Isadora, a única pessoa que até hoje conseguiu me deixar sem palavras, completamente paralisada. Qual o poder que ela exerce sobre mim?” – Melissa pensava em suas ações por conta de Isadora, enquanto aguardava a mãe, que não demorou muito. Ester era uma mulher linda, morena de olhos castanhos e expressivos, muito educada e firme em suas opiniões, não foi à toa que Daniel se apaixonou por ela assim que a conheceu. Tiveram dois filhos, mas um morreu ainda criança, uma dor irreparável para o jovem casal. Melissa só tinha dois anos na época, e foi nela, que o casal, encontrou forças para suportar a dor da perda. Assim como Ester, Daniel era da opinião que deveriam conversar e ouvir a filha antes de determinar qualquer tipo de castigo, e em argumentos, Melissa parecia ter nascido com o dom para impor suas ideias, e, defendê-las, ela realmente era muito boa com defesas.

 

 

 

 

-- Isadora, o que aconteceu entre você e Melissa para ela ter ficado daquela forma?

-- Não sei mãe, realmente não sei. – respondeu disfarçando um sorriso – “Ela gosta de mim... Ela não agiria assim se não gostasse.” – pensou enquanto ia para casa.

Ester chegou ao colégio e ouviu as acusações contra a filha, que em momento algum se defendeu ou interrompeu a conversa entre as duas mulheres. Na verdade Melissa só pensava em Isadora, e aquele beijo era a prova de que havia sido perdoada.

 

-- Cristina! Cristina! – Ester a chamou, sem conseguir a atenção da filha. Ela esticou a mão para alcançar o braço da morena e chamar sua atenção – Cristina...

-- Sim mamãe – perguntou de forma distraída

-- Cristina, você tem alguma coisa para falar em sua defesa?

-- Não mãe, eu fiz tudo do que estão me acusando. – respondeu com firmeza - Bati na Bárbara e não me arrependo, ela mereceu. Quanto a inspetora, bem, é uma grossa que trata todos nós como se fôssemos uma das vacas da fazenda... – concluiu com calma - Como uma boiada, não respeita ninguém.

-- Isso não justifica sua atitude mocinha – a diretora alegou, tentando disfarçar o constrangimento causado com o comentário da aluna.

-- Bem, eu posso enumerar as vezes que ela empurrou os alunos e nada foi feito, mas comigo ela não tira onda, até porque não sou mar. – a enfrentou com a mesma firmeza de antes, e sem deixar de olhar fixo para diretora. - Não gosto que ninguém, encoste-se a meu corpo, sem minha permissão, ainda mais com grosseria, puxando meu braço.

-- Cristina!

-- Desculpa mãe, mas acho triste uma grosseria como esta, ainda mais na escola onde vocês pagam uma mensalidade alta... Em casa à senhora e meu pai sempre resolveram minhas traquinagens na base da conversa, de forma civilizada e com muita educação, por que aqui o tratamento é diferente? Isto é uma local para ensinar e complementar a educação, e não para sermos tratados com grosseria ou como um bando de delinquentes quando qualquer delito é descoberto.

-- Então foi civilizado o que fez a Bárbara? – perguntou a diretora, após engolir seco com as acusações da jovem.

-- Civilizado não foi, por isso posso ser punida, mas irei satisfeita, ela mereceu.

-- Cristina! – repreendeu mais uma vez sua mãe.

-- Mamãe, caso alguém me magoasse de um jeito que você ficasse penalizada e ela ainda viesse tripudiar sobre minha dor, o que você faria? – observou a mãe e a diretora – desculpem senhoras, mas nas minhas veias e artérias correm sangue. Dona Mariana, quer me punir? A senhora está em seu total direito, mas levarei em conta que não foi uma punição por ter agido de forma pré-histórica, mas por ter defendido alguém de quem gosto. – diante de toda esta argumentação, a diretora diminuiu os dias de suspensão para três, levando em consideração que Melissa era uma boa aluna e de uma educação ímpar, e esta foi à primeira vez que ela infringiu alguma norma da escola.

-- Agora somos nós duas – falou em um tom severo – Precisamos comentar este lamentável episódio com seu pai. – Ester concluiu ao sair da sala da diretora e se dirigir ao carro onde Enrico as esperava.

-- Mamãe, eu sei que bem lá dentro a senhora sabe que estou com razão, e papai pensará da mesma forma – Ester sabia o quanto a filha sabia advogar em defesa própria ou de alguém, mais do que ninguém, ela entendia que se Melissa chegou à violência, foi por um motivo grave, mas qual seria este motivo? Lembrou que ela havia mencionado que estava defendendo alguém.

-- Cristina, o que esta menina... – tentava lembrar o nome.

-- Bárbara?

-- Sim, o que ela fez contra a Isadora?

-- Ah? Mamãe, o que lhe faz acreditar que foi contra Isa?

-- Sou sua mãe, e sei que não perderia a educação e sua paciência a ponto de agredir alguém tão facilmente, apesar do seu gênio intempestivo e autoritário. – Ester percebia sinais de que a filha nutria algum sentimento mais forte por sua amiga.

-- Mamãe, infelizmente envolve um segredo de Isadora, e isto tenho que respeitar, não faz parte da minha vida, então não estou lhe escondendo nenhum segredo, nosso pacto de mãe e filha continua sendo respeitado: “nunca esconder nada uma para outra” – Ester observava-a com orgulho, havia realmente feito um excelente trabalho com a ajuda do marido na educação dela. Ela olhou para frente e percebeu o sorriso de Enrico pelo retrovisor.

-- E você Enrico, pare de alimentar esta teimosia de Cristina.

-- Sim senhora, digo, não... Ou melhor: nada que incentive mais atitudes intempestivas na jovem Cristina.

Daniel ficou sabendo de tudo pela própria filha, Ester participou da conversa, mas pouco falou. Ele permitiu a ida da jovem com Isadora ao sítio, sabia que a filha era motivo de orgulho, e um episódio isolado não seria o caos. Encarregou o próprio Enrico para acompanha-la até a casa de Eliezer, o que foi aceito com grande alegria pela morena, pois teria a companhia do seu melhor amigo e da sua... Ela parou para pensar e, também decidiu usar o termo, “melhor amiga”, deixaria de lado “irmã”, elas não eram irmãs, fato.

-- Isa, sou eu – falou com um tom triste ao telefone.

-- Seus pais não deixaram você ir não foi? – sentiu um vazio momentâneo.

-- Estou ligando só para lhe dizer que passaremos ai em meia hora para pegá-la. – permanecia com a voz triste – Vou leva-la até a rodoviária.

-- Mel, não precisa... – respondeu triste - Ônibus só sai às oitos horas da noite, o que farei lá, às duas da tarde?

-- Passar por lá e se despedir do ônibus, porque nós duas vamos juntas – disse uma só vez e sorrindo. Isadora pulou no outro lado, e não conseguia falar mais nada, tamanha era sua felicidade.

-- Jura? Você vai mesmo? – perguntou sorrindo.

-- Sim, ficarei com você metade das nossas férias, praticamente.

-- Mel, obrigada!

-- Por quê?

-- Por ter entrado na minha vida. – aquelas palavras bateram fundo em Melissa, seus olhos ficaram marejados. – Eu me sentia sozinha, e agora estou tão cheia que posso distribuir alegria.

-- Isa, depois nós falamos sobre isso, e eu também estou feliz. – respondeu em um tom mais formal, segurando as lágrimas.

-- Fiquei sabendo o que você fez com a Bárbara, e precisamos conversar sobre isso também.

-- Ela mereceu, e eu faria novamente. – suspirou - Isa, vamos ficar conversando sobre essa garota? Podemos ficar aqui falando, mas não iremos mais para a casa do seu avô.

-- Tudo bem Melissa Cristina, depois conversamos. – desligou antes de ouvir as rotineiras reclamações da morena por causa do seu nome.

Enrico, por orientação de Ester, e protestos de Isadora, parou em um supermercado e fez algumas compras, a mãe da morena não pretendia causar preocupações ao avô de Isa, que já estava doente.

-- Sabe que isto é desnecessário não é Melissa? – perguntou de braços cruzados andando ao lado da morena.

-- Seu avô tem costume de comer requeijão?

-- Lá ele mesmo faz o queijo, já falei sobre isso.

-- Bem, vamos colocar então outros potes de requeijão. – completou sem se preocupar com os protestos da amiga.

-- Oh Melissa Cristina, você é irritante! – disse e saiu em direção à lanchonete que havia dentro do próprio mercado.

-- Melissa Cristina? – perguntou Enrico as gargalhadas – Ela falou isso mesmo? Você não fez nada? Deve no mínimo estar doente, e precisa ser internada.

-- Ela pode Enrico, e sai até bonitinho, você ouviu o tom que ela pronuncia Melissa? – estava completamente perdida de felicidade, passaria todos esses dias com a “sua pequena”. O segurança, que acompanhava as atitudes da morena já a um bom tempo, apenas concluiu o óbvio.

-- Melissa Cristina – fez um gesto com a mão pedindo que ela não o machucasse – Acho que você deveria pensar melhor na sua vida.

-- Por que diz isso? – continuava empurrando o carrinho – Só porque permito ela me chamar assim?

-- Não, mas logo descobrirá.

-- Enlouqueceu Enrico? Fala logo o que você está pensando. – neste momento olhou em direção a Isadora que permanecia sentada na bancada da lanchonete, balançando uma das pernas de forma impaciente. - Vamos embora Rico, antes que ela se irrite mais.

-- Hum... Melissa Cristina se preocupando com a opinião de alguém? Já me apaixonei por esta baixinha. – o segurança percebeu um discreto sorriso de lado na morena, em outra ocasião, ela mataria qualquer pessoa que a chamasse pelo nome completo.

 

-- Depois terminamos esta conversa, e não me chame assim se quiser continuar com... – olhou para o amigo – vida.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um pouco do terrível gênio de Melissa Cristina.... Beijos garotas, e ótimo final de semana! Espero vocês nos comentários.


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Comentários para 7 - Capítulo 7:
line7
line7

Em: 28/05/2017

Kkkk..só  a loirinha pode, esse abismo grande q a Melissa Cristina têm bela a pequena..rss.. oiiee estou ótima!  Siiiim é  a primeira vez que eu estou lendo e amaaaaaaaaaando ^^ 


Resposta do autor:

Que bom! História inédita então, maravilha. Então lá vai mais um capítulo, e te espero depois nos comentários. Beijos

Responder

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lay colombo
lay colombo

Em: 28/05/2017

Nada como uma baixinha linda e apaixonante para dominar o seu gênio forte não é mesmo Melissa Cristina (corre pra salvar a própria vida) kkkkkkkkkk

Ah mas essa viagem vai render, melhores flertes


Resposta do autor:

Render, render... Irá render, mas quanto a colheita.... Só depois de ler o próximo capítulo.

Beijos

Responder

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AureaAA
AureaAA

Em: 27/05/2017

Autora posta mais um,por favor!

Bjs!


Resposta do autor:

Um por dia é melhor, vai que role uma overdose e eu seja a culpada? kkkkkk Beijos

Responder

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Rapha
Rapha

Em: 27/05/2017

Não seja má e poste mais hoje!!! 

 

 


Resposta do autor:

O Ministério do Lettera adverte: ler dois capítulos da mesma história por dia pode ser prejudicial aos olhos. KKKKKKKK,,,, Brincadeirinha!

Beijos

Responder

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Mille
Mille

Em: 27/05/2017

Muito bom, essa Mel tem um bom argumento mais está muito feliz, pois ficará ao lado da Isa e talvez coisas boas acontece com as duas para alegria da Isa. 

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Será que coisas boas, realmente acontecerão entre as duas nestas férias?

Beijos

Responder

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 27/05/2017

Mel sabe por medo em qualquer um quando quer kkkkk menos na Isa kkkk 

Bjos


Resposta do autor:

Na verdade, a Isa é que põe medo na Mel kkkkkkkkkkkkk

Responder

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