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Free Yourself por Vieira

Ver comentários: 2

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Palavras: 1991
Acessos: 2120   |  Postado em: 20/05/2017

Capítulo 19 – Filhos da vida!

Clara estava dirigindo rápido demais, Alexia tentava manter a sanidade da moça mas era quase impossível, logo chegaram em Sampa. Clara foi direto para o hospital que Dalva estava internada. Encontrou Virginia. 

- Como ela está? A médica estava tensa. 

- Calma Clarinha... Olhou um pouco a ficha da mulher. – Queda de pressão, fomos obrigados a dopa-lá por algumas horas para ver se estabilizava. Ela estava muito abalada! 

- Entendo! Clara colocou a mão na nuca... – E o Dário? 

- Está no IML... 

- Algum palpite... Clara perguntou temente a resposta da amiga. Virginia a olhou por uns segundos foi saindo. 

- Acredito sem dúvidas que foi drogas... Alexia observou a médica fechar os olhos. 

- Sabia desse envolvimento? Ela perguntou.

- Certeza, certeza, nunca tive, mas desconfiava já, pelas atitudes estranhas e os sinais no corpo dele... 

- Por que não informou a Dalva... A médica baixou a cabeça. 

- Andei conversando com Tico sobre isso, o homem era mais forte para tal assunto, e também concordou que não deveríamos nos precipitar em relação ao garoto e jogar a bomba em Dalva assim... Pensou um pouco. – A Dalva é bem sensível, afetaria consideravelmente a vida dela. Alexia abraçou a namorada. – Vamos ver o pessoal? Alê só afirmou que sim com a cabeça. 

 

Andaram um pouco e chegaram no quarto que Dalva estava. Lila estava correndo organizando as coisas para o velório do irmão, estava tentando ser forte segundo Sr Tico. Clara encontrou o homem cabisbaixa ao lado da esposa. 

- Ô meu velho, sinto muito! A Dra falou abraçando o homem. 

- Clarinha como pode acontecer isso? Por que num te escutei... Pelo jeito o homem também sabia que era envolvimento com drogas.

- Sr Tico como o Dário estava na última vez que o viu? A médica se afastou um pouco. Alexia permanecia em silêncio. O homem balançava a cabeça negativamente.

- Estava daquele jeito minha fia, um nervoso, uma "agunia"... Pensou um pouco. – Me pediu dinheiro, falei que não tinha, que era "pá" ele procurar um emprego de futuro. "Mais" ele me ouviu? Ouviu não! A Dalva... Olhou para a mulher. – Notou que "argumas" Coisa tinha se sumido de lá de casa. Pensamos na hora que foi ele. 

- Tudo bem Sr Tico, não precisa mais dar detalhes... A médica se aproximou da mais velha – O senhor já falou isso para a polícia? 

- Já Clarinha... 

- Vamos aguardar... Deu um beijo na testa dela. Olhou para Alê. – Pode ficar com eles enquanto vou ao IML e ver se encontro a Lila? Alexia queria ir com a médica mas com aquela carinha triste era difícil. Afirmou que sim. – Obrigada bebê! Deu um beijo rápido na mulher. Sr Tico ficou curioso. – Qualquer coisa pode me ligar! Olhou para o homem – A Lila está com o Jorge? 

- Está sim minha fia, tá sendo um santo aquele rapaz! Chara sorriu. Pelo menos a Dalila não decepcionava nas escolhas. 

- Tudo bem! Saiu. 

 

Clara foi até o IML, conversou com o médico-legista que fez a necropsia no jovem. De fato não havia para onde correr, o motivo do garoto ter sido assassinado assim, era somente drogas, exames para saber sobre a presença de drogas no organismo do garoto, mostram tudo. Os tiros perfurou por trás, o seja o garoto estava de costa quando lançaram-lhe fogo. Encontrou com Dalila, a jovem demonstrava que estava tão destruída, Jorge que cuidava da maior parte das coisas, Clara ajudou tudo, escolha de caixa, roupas, enfim aquela coisa chata e triste de quando alguém morre... Retornaram todos para o hospital, Lucas e Sofia estavam lá. Abraçaram a amiga. Dalva acordou, já tinha chorado bastante, e chorou muito mais quando viu Clara, que a mesma até o momento tentava segurar as lagrimas porém, foi inevitável... 

- Que dor Clarinha, quer dor! Dalva falava aos prantos. Todos estavam vendo a cena, aliás, todos choravam com aquilo. Clara sentou ao lado dela segurando sua mão. 

- Eu sei muito bem como doí Dalva, estamos todos com você! limpou uma das lágrimas que escorriam no rosto da mais velha. – O Dário agora recebeu o descanso que merecia, você tem que pensar positivo minha linda... Clara já chorava... – Você vivia tão angustiada Dalva, precisava cessar isso, agora tem o eterno descanso, pois ele está em um lugar bom! Clara não tinha palavras, era cética, não acreditava em muita coisa, e pouco sabia sobre a morte. 

- Como vou viver sem meu garotinho Clarinha... Ele era daquele jeito mas... Não conseguiu falar. 

- Dalva, ele sempre vai está com você... Pensou um pouco – De uma forma mais espiritual agora, mas sempre estará em suas memórias... 

- Não sei o que vou fazer! Chorava.

- Vai continuar vivendo, vai superar isso, pois eu sei que o quanto Dário a amava e ama, e não quer te ver assim, quer que você continue aquela pessoa que tem um sorriso materno e ver todos por igual, que tem um enorme coração, que ajuda a todos... Clara já soluçava. – Vou está com você sempre! Beijou a testa da mulher. 

- Obrigada minha filha, você é um anjo! Ficaram ali mais um tempo abraçadas. Clara tentava manter Dalva tranquilha o que era quase impossível, mas temia por sua pressão, depois de muito esforços a mulher dormiu. Clara retornou aquela noite terrível da morte de seus pais. Sofia foi seu braço direito não lhe largou por nada, e ela sabe como isso foi importante para ela, iria fazer o mesmo com aquela mulher que invadiu sua vida assumindo um papel de mãe, Levantou. Lucas, Sofia e Alexia estavam na cantina. Tico tinha ido com Lila e Jorge arrumar umas coisas em casa, e pegar umas coisas para a mulher. O corpo seria liberado em algumas horas. Tico preferiu uma cerimônia rápida, já havia sofrido demais, Dalva não aguentaria mais, eles não tinham parentes por perto, somente os amigos do menino e do casal que iriam aparecer. 

- Ô meu amor, como você está? Alexia abraçou Clara que chegou onde os três estavam. 

- Destruída por ver Dalva assim... 

- Deve ser forte amiga, ela te necessita tanto... Lucas falou dando um sorriso amarelo para amiga. 

- Verdade Clara, a Dalva te tem como filha, sempre te escuta. 

- Eu sei Soh... Não deixarei ela, jamais! Encostou a cabeça no ombro da namorada, que começou a lhe fazer pequenas caricias. 

 

Retornaram todos, Dalva já havia sido liberada por Virginia. E eles se dirigiram para o velório do jovem. Já havia algumas pessoas, umas Clara vira rapidamente, era do tempo que o Dário estudava. Outras não fazia a menor ideia de quem era. Dalva tão abatida, Tico não quis prolongar mais o sofrimento da mulher, e logo o caixão do Dário estava repousando na sua eterna casa, na sua eterna solidão. Dalva desesperou-se. Clara correu, segurou ela que fez sinal de desmaiar, Lucas e Sofia correram, Dalila, estava passando mal também. Tico tentava ser forte e ajudava a filha, aflito por não poder ajudar as duas ao mesmo tempo. 

- Calma Dalva, Calma! Clara falava abraçando. Logo Lucas abraços as duas e Sofia fez o mesmo. Douglas estava grudado em Marcos se acabando de chorar. Andrezza estava com Alexia, as lagrimas e soluços escorriam das duas. – Ele está em paz agora, tenta ser forte, tenta ser forte por nós Dalva. Clara já estava soluçando. Dalva os abraçava forte. 

- Somos seus filhos também Dalva! Necessitamos da Senhora... Lucas falava. 

- Sim Dalva, você tem muitos filhos que precisa dessa sua força.  Somos filhos que a vida lhe deu... A mulher chorava baixinho agora. Saíram do abraço, só Clara ficou com ela, a sentou... 

- Olha para mim! Clara falou limpando as lagrimas da mulher. – Você é pior do que coelho Dalva. Conseguiu arrancar um sorriso triste da mulher. – Tem muitos filhos. Precisamos de você ainda, está me entendendo? A mulher balançou a cabeça positivamente. Clara sorriu. Tico chegou abraçando as duas. – E você também seu velho cabeça dura... Clara deu um beijo no rosto do homem. – Tem muitos filhos, não é mesmo? Lucas e Sofia que estavam se controlando, sorriram para o homem de uma forma afetuosa. O pobre agora se desmanchava. – Precisamos de vocês... Olhou para Lila que estava melhor e se juntou ao abraço também... – E você também, irmãzinha ciumenta! Clara disse arrancando sorrisos dos três. 

O clima estava a menos, Clara levou Tico e Dalva para casa, Lila foi com o marido iriam dormir lá. Lucas também ia com a Dra. Alexia foi com os meninos. Sofia foi com a mulher. Chegaram Clara acompanhou Dalva até seu quarto e ficou com a mais velha conversando até que por fim ela adormeceu. Encontrou o resto da turma no quintal ao redor da piscina. Sentou ao lado de Alexia abraçando por trás. 

- E aí, ela dormiu? Perguntou Lucas. 

- Sim Luk... 

- Não sei como vou suportar ver minha velha assim meu Deus! Disse Tico num suspiro só. 

- Papai a mamãe vai ser forte... Conhecemos a Dona Dalva. Disse Dalila abraçando Jorge. 

- Verdade Tico, vou ter que concordar com a Lila. 

- Sei não minhas fias, temo por minha velha... Clara tocou na mão do homem. 

- Você precisa descansar também homem... Deu um sorriso amarelo. – Aliás, todos nós precisamos. Enfim foram saindo para descansar, ficou somente Alexia e Clara. Alê sentou na mesa de madeira trocou alguns beijos com Clara. – Vai dormir aqui? 

- Acho que não amor! Clara sorriu... A morena estranhou. – Que foi? Perguntou afastando o rosto do dela. 

- É a segunda vez que e chama de 'amor'... Sorriu – Posso me acostumar com isso... Alexia sorriu.

- Você é muito boba! 

- Culpa sua... Deu um beijo rápido. – Mais tô adorando essa melação sua comigo. Sorriu de forma travessa. 

- Melação com você? Dra Clara, eu posso repensar rápido, e cuspir seu chiclete... Clara franziu o cenho. 

- Calma amor, tem mais aqui quer? Clara não se deu conta que também a chamou de 'amor' A Alexia ficou pior do que criança quando ganha doce. 

- Repete? Clara não entendeu.

- Tenho mais chicletes aqui... Falou meia sem entender.

- Aí que lerda Clara... Fez bico. 

- Ué Alexia, o que fiz? 

- Repete o 'amor'... Quase gritou. Clara ficou pensativa. Depois gargalhou baixinho. 

- Não notei que te chamei de amor... 

- Tô falando que é lerda! 

- Tudo bem, amor, amor, amor, amor, amor. amor. amo. am, a... Falou até a morena a puxar para um beijo. – Por que não vai dormir aqui? Disse no final do beijo. 

- Luk tá aí, sei muito bem que ele morre de ciúmes de você, e também vai querer te curtir nessas horas. Vou dormir no Doug e nos vemos amanhã, tudo bem? Deu outro selinho na namorada. Que fez bico. – Sem essa cara por favor Clara, você ultrapassou as cotas dos pedidos usando ela hoje. A médica sorriu. 

- Tudo bem então senhorita estilista... Abraçou a namorada. – Almoça conosco amanhã? Dalva super gosta de você! A morena sorriu e apenas afirmou com a cabeça.

Alexia foi para casa, Clara conferiu se tudo estava certo na casa de Dalva entrou tomou um banho e se jogou na cama. Quando ouviu Luk batendo na porta, a médica já sabia o que era. – Pode entrar Luk. O rapaz colocou apenas a cabeça na porta. – E sim, pode dormir comigo... Ele sorriu – E não, eu não estou pelada. Lucas gargalhou. Ele deitou ao lado dela, tinha mania de dormir com a médica no EUA quando passava por situações tristes, passava a perna dele pelas delas e só conseguia dormir assim, não adiantava a médica revirar os olhos, ele não queria saber. – Vou te adotar palhaço! Ele sorriu e adormeceram. 

Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capítulo 19 – Filhos da vida!:
SalesN
SalesN

Em: 20/05/2017

sou direta mesmo autora! 

e por favor não suma,se não terei que vasculhar o país atras de vc! haha

bom restinho de fds!


Resposta do autor:

kkkk' Acontece que me falta tempo durante a semana por causa dos estudos SalesN, mas vou tentar ser mais rápida. 

Qualquer duvida pode me procurar pelo Whats (84) 99819-0409.

Bjs e bom resto de final de semana para você também. :D

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SalesN
SalesN

Em: 20/05/2017

ain autora assim eu me acostumo mal! 

adoro quando tem varios capitulos por dia!

quero ver alice dando show quando ver que aleh e clara estão realmente juntas...hahaha

e essa conversa com juh vai ser bem tensa!


Resposta do autor:

Sales medo de vc em?! Sempre comentando acontecimentos do próximo cap...

 

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