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Os meus caminhos por Alaya

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Palavras: 841
Acessos: 1138   |  Postado em: 18/05/2017

Notas iniciais:

depois do fim um recomeço

Capítulo 7 -O Principío .

 

        Vou pelo infinito labirinto de corredores . Portas fechadas que escondem vidas, sofrimento , mortes e nascimentos . Aquele sanatório foi formado a partir de um convento muito antigo, fascina-me como se entrelaça no antigo transmitindo algo intemporal . Oiço choro por detras de uma porta e uma médica sai rapidamente quase esbarrando comigo . Sinto o perfume dela e trás-me lembranças agri-doces .<br />A médica olha-me de frente , um brilho estranho sai dos olhos dela e algo me percorre , um arrepio . A voz dela tão próxima do meu rosto de alguma forma aquece-me , consola-me .<br />- Vem vê-la ?<br />O tempo pará . Vê-la ? Sim ... não . Tantas vezes vim ver alguém que não me queria ver . Passo a ponta dos dedos pela testa , está lá a marca ténue do arremesso certeiro de uma bugiganga qualquer . Lembro-me do sangue a tapar-me a vista, e das lágrimas . Tenho impressão que os gritos ainda ecoam naquelas paredes . Não desisti ainda assim . Continuei a vir vê-la todos os dias . E umas vezes abraçava-me chorando , outras gritava e por fim passou a olhar atravês de mim . Deixou de me reconhcer , deixou de se preocupar se estava ali ou não . E eu continuei a estar ali à espera que ela voltasse sei lá de onde , para dentro do seu corpo .<br />Não queria desistir dela , mas o seu ultimo momento de lucidez foi para pedir para não morrer com ela , então parti , fugi na ilusão de me salvar .<br />Agora a médica reconhcia-me e olhava-me com aquela doçura esperando resposta .<br />Expliquei do acidente , ela sabia , acabava de dar a noticia a alguém que o noivo morrera . Tinham tentado ajudar todos, não eram um hospital de urgências, mas eram a unica hipotese das pessoas que iam naquela carruagem .<br />Dei-me conta da minha surpresa por me reconhecer , tinham passado tantos anos . Finalmente confessei que queria "vê-la" e a médica levou-me pelo labirinto , em silêncio .<br />Senti-me bem naquela caminhada silenciosa, como se já não fosse um fardo tão pesado assim com outros passos ao meu lado .</P><p>Não a reconhci logo , pois o corpo tinha mudado muito , mas algo estava ali que era só dela. Ergueu os olhos quando me aproximei , eram vazios , não me reconheciam e cortava-me o coração aquela indiferença .<br />Esqueci-me das horas , fiquei ali muito tempo , na indiferença , pairar no passado e sem saber para onde ir . Depois voltei ao meu quarto , deitei-me e dormi muito .<br />Por fim tive alta . Aluguei um pequeno quarto perto do sanatório e todos os dias ia vê-la. Dáva-lhe as refeições , uma vez deixaram que lhe desse banho . Reconheci todos os sinais do seu corpo , chorei de alegria ao tocá-la , sentir o seu coração.<br />Um dia quase me atrasei na hora do almoço , entrei de rompante no quarto e já lá estava a sopa na pequena bancada , a freira afastou-se e ocupei o seu lugar peguei na colher e levei-a até ao lábios dela . Subitamente dei conta do seu sorriso . era muito subtil mas sim a minha amada sorria . Por momentos o antigo brilho espreitou o seu olhar e tremi , quase deixei cair a colher o prato . Mas foi só um momento , quase um flash e desapareceu tudo .<br />Morreu nessa noite .<br />Não fui ao funeral . Não seria bem vinda e seria constrangedor .<br />Arrumei as malas , a paguei o quarto , meti-me no carro que alugara . Ao fim de tantos anos não me sentia perdida .<br />Estava um dia lindo. O sol e o vento conjugavam-se para dar uma nitidez à paisagem . Sorri , mas já não era um sorriso triste , cheio  de sombras , era um sorriso livre completo .<br />desci a rua , o sanatório onde o velho e o novo se entrelaçavam dando uma sensação de solidez , lá estava impavido e sereno e descendo a escada como se tivessemos combinado lá estava ela , a médica que não me esquecera . A mulher que esperara estes anos todos que eu despertasse para ela .<br />A bata aberta esvoaçava e blusa deixava ver o decote e contorno firme dos seios . Soltou o cabelo apesar do vento e dei-me conta da sua simplicidade , da sua beleza natural .<br />Parei o carro antes dela descer toda a escada . Era comos e lhe fizesse um pedido , punha o meu coração aos seus pés . Pareceu surpreendida por uns momentos , depois deixou que aquele brilho que tinha no olhar me aquecesse a alma . Chegou ao carro e entrou , olhou-me sorrindo , e depois sorriu mais ainda . Um desejo , aquele desejo que estivera guardado tanto tempo transbordou em nós . tive vontade de a despir ali mesmo , fazer amor com ela na rua .<br />Partimos . Desta vez eu não fugia de nada . Tinha encontrado o meu lugar e recomeçado a viver .  <br />Fim<br /></p><P>

Fim do capítulo


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