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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 5

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Palavras: 1478
Acessos: 2671   |  Postado em: 18/05/2017

Notas iniciais:

Mais um novo olhar da narrativa...

Capítulo 44 - Anna

Oi gente, loucura né? Do nada e tudo virou de ponta cabeça. Ah... que falta de educação a minha. Saí falando e nem me apresentei. Eu sou a Anna, prazer, gêmea não idêntica do cabeça dura que está no quarto 406 desse hospital.

Ele nasceu de novo depois da batida que provocou. O carro que a mãe deu pra ele tinha airbag e ele teve só alguns ferimentos leves. Mas infelizmente, 2 dos 3 amigos dele, envolvidos no acidente, não tiveram a mesma sorte. Um deles faleceu e o outro corria sérios riscos de ficar tetraplégico. Por sorte eles bateram num carro forte, o motorista e os seguranças que estavam dentro do veículo não tiveram nenhum ferimento.

Eu estou aqui fora, na sala de espera, o Beto está pra chegar, a Cléo tá aqui com a mãe Bah nos braços, fazendo de tudo pra tentar acalmá-la. Enquanto isso, estou aqui conversando com vocês pra ver se acalmo um pouco o meu coração e organizo as minhas ideias.

As coisas nunca foram muito fáceis pra mim, sabe? Principalmente depois que nossos pais biológicos faleceram. Eu me sentia responsável por nós dois. E fui até a nossa adoção. A partir daí dividi essa responsabilidade com as nossas mães e com o passar do tempo, fomos crescendo e nos afastando um pouco. Nossas personalidades eram muito diferentes.

Eu amava meu irmão e sabia que poderia contar com ele pra tudo. Mas a afinidade não era lá muito grande, eu sou expansiva, intensa, e ele é caladão. A gente se entende no vídeo game e em alguns filmes e séries. Ah... e na nossa paixão pelo filho da Cléo, o Juninho era cativante demais, nossa.

Sabe que eu jurava que com a vinda do Lourenço pro Brasil as coisas se acalmariam de uma vez. O mano finalmente parecia mais feliz, completo sabe? Estava fazendo mais amigos, indo a lugares, coisa que não fazia em Portugal. No começo isso me alegrou, mas depois fui percebendo que ele estava intenso demais e perdendo o controle facilmente.

É que a gente estudava na mesma faculdade, só que cursos diferentes. Ele queria ser engenheiro e eu cursava gastronomia. Mas nos corredores dava pra ver que a turminha que ele andava não prestava como companhia pra ele. E isso me assustou demais.

Eu conversei com ele, e muito. Ameacei contar pras nossas mães, mas ele me pediu um voto de confiança e um tempo pra resolver tudo. Eu acreditei, mas merd*! Não deu tempo. Se meu irmão morresse por conta daquele acidente a culpa seria toda minha e eu nunca iria me perdoar.

Meu coração quase parou quando fui comunicada do acidente por um socorrista. O paramédico me ligou do celular do próprio Lourenço, já que o meu contato constava como último número discado.

Foi uma barra dar a notícia pra mãe Bah. Ela estava toda linda e animada indo encontrar a noiva para acertar os detalhes do casamento. E teve que sair as pressas para o hospital.

Falando no casamento, eu estava muito empolgada com o evento. Soube até que eu e o Lourenço seríamos os padrinhos e isso me deixou muito emocionada. Acompanhei a mãe Bah em todos os fornecedores e ajudei a escolher algumas coisas, sob a promessa de em hipótese alguma revelar qualquer detalhe que fosse para a Cléo.

Eu sou bem romântica, sabe? Acho que por isso me afeiçoei tanto a Cléo, noiva e grande amor da mamãe. Eu me encantei por ela assim que a vi olhar pra minha mãe quando nos conhecemos na praia. E olha que naquela época a Cléo chegou a pensar que eu era namorada dela. Nossa, a gente ri dessa confusão até hoje.

Quando minha mãe me contou o passado dela e da Cléo aqui no Brasil, nós ainda estávamos em Portugal. Eu me lembro até hoje. Os olhos da mamãe brilhavam tanto, rasos d' água as vezes, e eram tantos suspiros e elogios ao falar da "amiga" que tinha tocado seu coração de um jeito que ninguém no mundo havia tocado. Ao ponto dela sair do país e reescrever sua história em outro lugar para não correr o risco de estragar a vida da Clarice que na época era comprometida.

E olha que naquela época elas nem haviam se beijado ainda. Que romance de novela. Lindo!

Nossa, eu era louca pra conhecer a Cléo. Algo me dizia, minha intuição talvez, que ela era muito especial. Dito e feito, ganhei uma mãe e uma companheira pra todas as horas.

A gente se deu bem logo de cara. Ela me deu muita força  no começo do meu namoro com o Beto e agora está aqui sendo uma verdadeira fortaleza para a mãe Bárbara não desmoronar de vez.

Admiro muito o amor dessas duas e me sinto muito privilegiada por poder acompanhar essa história de amor tão de perto. Falando em amor, o Beto acabou de mandar mensagem aqui, pelo que eu entendi o pneu do carro dele furou e ele vai levar mais uma hora pra chegar aqui no hospital.

Bom, bora buscar alguma coisa pra mãe e pra Cléo comerem. Pelo visto a noite aqui nesse hospital será bem longa.

Sabem que eu nem achei tão ruim o Beto demorar a chegar? Não me entendam mal, a gente está no começo do namoro. Tem todo aquele fogo bom na cama, além disso, ele era meu melhor amigo e um baita companheiro pra todas as horas. Mas faltava alguma coisa.

Pode ser loucura da cabeça de uma jovem de 19 anos, mas bem lá no fundo eu sentia o meu coração bater mais forte por meninas também.

Na verdade, uma em específico, Donatella, Dona para os íntimos, uma vizinha que volta e meia eu "trombava" no parque quando a gente ia correr. Foi encantamento a primeira vista.

Na verdade, na verdade mesmo, eu comecei a correr lá no parque por conta dela.

Desde a primeira vez que a vi, eu pirei. Tinha uma curiosidade, um desejo. E pra loucura ficar completa algo em mim sentia que ela correspondia também, mesmo que só com o olhar. Sim, nós nunca tínhamos passado do "oi, tudo bem?", aquele retórico.

Há muito tempo atrás, lá em Portugal, quando nossas mães conversaram com a gente sobre a opção sexual delas, deixaram muito claro que nós éramos livres pra amar quem a gente quisesse, desde que mantivéssemos o respeito e a lealdade dentro da relação. Elas sempre conversavam com a gente sobre tudo. Até exageravam as vezes, deixando a gente, principalmente o Lourenço, muito encabulados.

Eu nunca tinha me sentido envolvida por mulheres antes e nem sei se me sentiria outras vezes, mais Donatella me despertava vontades estranhas demais. Perceberam que o nome dela rima com Nutella? Pois bem, pensa numa negra tão gostosa quanto o doce, nossa. Chegava a dar calor só de pensar.

Engraçado que mesmo com esses pensamentos surreais não me sentia traindo o Beto por ter eles. Aliás, imaginava que logo essa loucura sairia da minha mente. Até dias atrás, quando ela torceu o tornozelo correndo no parque a poucos metros de mim.

Lógico que eu a socorri e dei meu ombro de apoio até chegarmos na casa dela, foi nesse momento que descobri o nome dela e o apelido também. A gente trocou telefone, na verdade, ela pediu o meu número e agora nos falamos por mensagem quase que diariamente.

Perdia a noção do tempo com ela e o coração acelerava a cada sinal de notificação. A gente até já marcava pra correr junto. Definitivamente não era só uma amizade qualquer. Eu não tirava da cabeça a possibilidade de beijar aquela boca carnuda e quem sabe até ir além.

Jesus, será que era pecado demais querer ficar com os dois? Eles me completavam de maneira diferente, sabe?

Nossa, casamento da minha mãe marcado, meu irmão quase morre num acidente dando fuga para os amigos e eu pensando numa remota possibilidade de um "poliamor". Foco, Anna! Foco, Anna!

Comprei um misto quente pras meninas e um leite com chocolate também. Pedi pra Cléo levar minha mãe pra tomar banho e descansar já que o médico já havia nos informado que o mano estava fora de perigo. Mas a teimosa deixou claro que só sairia dali na companhia do filho.

Ela estava muito decepcionada com o Lourenço e temeu pelo pior. Tanto pela morte dele no acidente, como pela prisão já que ele, mesmo sem saber direito, deu fuga aos amigos que cometeram o furto.

Os policias conversaram com a mamãe e disseram que ele estaria livre dessa vez, por ser estudante regular e não apresentar antecedentes. Mas que a partir de agora estariam de olho nele e que qualquer outro deslize desse tipo ele não teria escapatória

 

Espero que ele tenha aprendido com o susto. Não estou nem um pouco afim de visitar meu irmão gêmeo na cadeia.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, a Anna hoje veio bater um papinho conosco, e parece ter algumas dúvidas...

Bjs.


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Comentários para 44 - Capítulo 44 - Anna:
Lea
Lea

Em: 03/04/2022

De  todo o capítulo foquei na confusão sentimental da Anna. Será que teremos um trisal???

E o Lourenço,tomara que aprenda com os erros!

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 22/05/2017

Boa tarde... rsrs (de novo)

A Anna é uma fofa... Está sempre em harmonia com a vida e com a família!

Só que agora pelo que vejo chegou um motivo para ela repensar a vida!! Será que vem romance ai autora?

Quando a pequena apareceu eu até pensei que algo assim pudesse acontecer sabia? Menina nova, estudiosa e correta ainda não tinha arrumado namorado... Fiquei surpresa quando o Beto apareceu, mas fiquei feliz por eles...

Agora vejo que ela ficou balançada... Eu a entendo, é complicado administrar as loucuras de nosso coração... ela é nova e em breve terá que tomar uma decisão muito complicada... Espero de coração que ela esteja certa da escolha que irá fazer e que não sofra tanto... Porque idependente de sua escolha alguem irá sofre... E ela sofrera em dobro!

Estou aqui na torcida por ela... E conhecendo as mães que ela tem posso ficar tranquila que o apoio ela terá... e um abraço para chorar se for o caso.. Um não, tres nesse caso... rsrs

Estou ansiosa para ver o desenrolar dessa história autora...

Bjs

Bia


Resposta do autor:

Oi moça!

Os gêmeos nunca foram de dar trabalho Bia, a Bah já nos disse isso em alguns momentos. Mas agora eles estão em um momento de descobertas, talvez a mudança de pais e ares tenham ajudado nesse quesito "mudança" deles ai. 

Olha, não sei se vira romance não viu, tem muita água pra rolar por ai ainda, mas...quem sabe neah.

Sofrimento nunca é bom. Nem pra quem sente, e muito menos pra quem faz sentir, mas como vc disse ela tem vários abraços confortadores ai. Sem falar que as referências maternas que ela tem são mulheres experientes, então se a dúvida apertar e ela não conseguir resolver, é só pedir ajuda a uma delas.

Bjs querida.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 18/05/2017

Interessante saber dessa parte da vida dá anna.entao o namoro com o Beto não é tão seguro assim. Ela tá doida pra experimentar o lado bom da força. Rs experimenta, experimenta. Bjs
Resposta do autor:

É Patty, a Anna parece mexida, e o namoro com o Beto parece estar sendo colocado em analise por ela, mas vamos ver se ela vai continuar ou não com ele.

 

Bjs querida, se cuida.

Responder

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josi08
josi08

Em: 18/05/2017

Muito legal a Ana bater esse papinho...kkkkkk eita que ela ta cheia das duvidas ein as mamães  vao ter trabalho com esses filhos ai ai....


Resposta do autor:

Pois é Josi, as dúvidas dela apareceram com força total. Vamos ver no que vai dar isso ai.

Se cuida querida, bjs.

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Bia08
Bia08

Em: 18/05/2017

Bon dia! 

À Anna é uma comédia Hahaha 

Que bom que foi em carro forte e os ocupantes não se machucaram

Anna e seu "poliamor"  Hahaha 

Bjs 


Resposta do autor:

Olá Bia, a Anna é mesmo uma graça...vamos ver no que vai dar esse pensamento dela de "poliamor", rs". 

 

Bjs querida, se cuida.

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