Está aí o grande final.
Não sou muito boa para fazer finais, mas espero que gostem.
~~ Capítulo 13 (Último) ~~
Eu realmente não entendi quando a Cacau falou que ainda não tinha acabado.
— O que quer dizer com isso? – Perguntei.
— Nikki, o Zeca ainda está vivo. Muito mal, mas vivo. Ele está em algum lugar desse hospital.
— Mas... Eu achei que ele tinha morrido. – Falei.
— Não, vaso ruim não quebra assim tão fácil. – Cacau falou.
— Mas se ele está tão mal assim, o porquê dos guardas na porta? – Perguntei. Cacau foi até a janela e olhou o horizonte.
— Eu não sei Nikki. – Ela me olhou novamente. — Talvez a sua delegada te diga.
— Vou perguntar para ela. Mas agora o que eu quero saber é, como vai ficar a nossa situação? Você matou o Cebola. Eu... Eu assaltava direto lá nos quarteirões. Nós vamos sair daqui direto para a cadeia?
— Não vamos. Só tinha o Zeca, você e eu lá naquele lugar, vai ser nossa palavra contra a dele.
— Está propondo em jogar a culpa toda para o Zeca? – Perguntei.
— Sim. – Cacau falou. — Ele já vai pegar um tempo bom de cadeia por ter destroçado aquele cara no gancho e mais aquele outro homem com um tiro. O que será mais uma morte nas costas dele? Vamos dizer que foi ele que matou o Cebola.
— E se isso não der certo Cacau? Isso é falso testemunho.
— Vai dar certo, só joga a culpa toda para o Zeca. Eu vou falar que ele me obrigou a entrar nessa e ameaçou me matar se eu tentasse alguma coisa. – Eu nunca tinha visto esse lado da Cacau antes. — Podemos dizer que o Zeca te sequestrou e o Cebola foi atrás de você, até porque você era a irmã dele, e então o Zeca o surpreendeu e atirou nele.
— Cacau isso não vai dar...
Nessa hora, a porta do quarto abriu e meu coração saltou no peito. Infelizmente não era a Shay, era aquele homem que ficava me seguindo para cima e para baixo, o homem que eu achei que trabalhava para o Cebola.
— Boa tarde, senhoritas. Sou o agente Barom. Quero fazer algumas perguntas. Posso começar pela senhorita? – Ele perguntou para a Cacau. Ela me deu uma olhada rápida e confirmou com a cabeça. — Pode me acompanhar até lá fora um minuto?
Cacau seguiu o agente até o lado de fora e eu pude ficar sozinha pensando na loucura que ela pretendia fazer. Se soubessem que estávamos mentindo, nós íamos parar na cadeia e não teria volta. Bom, para mim teria, até porque eu só assaltei algumas vezes... Está bem, muitas vezes.
O tal agente demorou um bom tempo do lado de fora até retornar ao quarto.
— Podemos começar senhorita Nikki? – Ele perguntou.
— Sim senhor.
— Quem matou o senhor Jean?
— Foi o Zeca. – Falei de imediato. — Ele que matou o Cebola. Quero dizer, o Jean.
— Como você foi parar naquele matadouro?
— Eu fui ao banco pela manhã, e quando saí o Zeca já estava me esperando com os capangas dele. Eu tentei voltar para dentro do banco, mas já tinha três caras atrás de mim, eles me levaram para o carro e dirigiram até o matadouro.
O agente tomava notas em um caderninho pequeno.
— O que aconteceu lá dentro, depois que vocês chegaram?
— Eu fui amarrada em um poste e depois o Zeca começou a fazer cortes em mim, como o senhor já deve saber. Depois o Zeca trouxe um cara, pendurado pelas costas em um daqueles ganchos de carne e começou a falar que ele tinha comido a mulher dele. Bom, o resultado eu tenho certeza que você viu lá no matadouro, o cara ficou sem um braço e sem um pé e sangrou até morrer.
— E o senhor Juca? – O agente perguntou.
— Quem é Juca?
— Ele estava com um tiro na cabeça, dentro do matadouro. A poucos metros da onde você estava presa.
— Ah, eu tinha me esquecido dele. – Falei como se fosse obvio. — O cara pendurado no gancho o acusou de ter comido a mulher do Zeca também, então o Zeca pegou a arma e atirou na cabeça dele sem nem saber se a história era verdadeira.
Mais algumas anotações.
— Como o senhor Jean foi parar lá?
— Eu não sei como ele chegou lá. Deve ter seguido o Zeca, não sei.
— A senhorita tinha conhecimento de que ele era o seu irmão?
— Eu soube ontem. O Zeca me falou.
— Está querendo me dizer que esse tempo todo a senhorita não sabia que morava em um quarteirão onde o seu irmão era líder de uma gangue? – Ele ergueu uma sobrancelha.
— Sim, eu não sabia de nada. Eu nem me lembro dele. Talvez ele tenha saído de casa quando eu era bem pequena.
Algumas outras anotações.
— Muitos deles sabiam quem você era.
— Você? Eu prefiro ser tratada como senhorita. – Brinquei.
— Isso é muito sério senhorita Nikki. Eu não estou aqui de brincadeira. – Ele parecia bravo por causa da brincadeira.
— Certo, certo. Desculpe.
— Só mais uma pergunta por enquanto e eu te deixo em paz. A senhorita tinha conhecimento de que se o Jean morresse, você passaria a liderar o quarteirão?
— Claro que não. Eu soube ontem que ele era meu irmão. Pelo o que o Zeca disse, o pessoal do Jean estava trocando tiros com o pessoal dele para tentar me resgatar. Eu juro, não sabia de nada. – O tal agente não parecia estar acreditando. — Olha... Eu só queria um lugar para morar, e fui parar justamente naquele quarteirão, por quê? Eu não sei. Coisas do destino talvez.
— Por enquanto é só senhorita Nikki.
O agente saiu e logo em seguida o meu camarada entrou, Hugo. Ele veio quase correndo e me abraçou.
— Ai cara, devagar. – Falei.
— Você está péssima, mas continua linda. – Ele riu.
— Você sentiu minha falta que eu sei.
— Claro que senti, achei que não ia te ver nunca mais. Você deve ter passado uma barra lá naquele lugar hein? – Hugo perguntou.
— Bastante. O que aconteceu depois que eu sumi?
— Você sumiu, a Shay sumiu... Quando você não voltou no horário que estipulamos, eu soube que tinha acontecido alguma coisa. Mas então a Shay também tinha sumido, achei que ela estava metida nisso. Por um tempo achei que ela trabalhava para o Zeca. – Hugo ponderou.
— Ela não apareceu depois? – Perguntei e Hugo negou com a cabeça.
— Eu fui até a Adelaide e contei a situação, ela estava muito magoada com você, mas também extremamente preocupada. Você é como uma filha para ela. Saímos para te procurar e olhamos em cada canto daquele quarteirão. Nada, você tinha simplesmente sumido do mapa.
— E o que vocês fizeram?
— Fomos na polícia. E foi lá que eu vi a Shay. – Ele sorriu. — Ela me falou que era delegada e que estava tentando achar um jeito de chegar em você, mas que não tinha pistas suas.
— E como ela conseguiu chegar lá? – Perguntei.
— Quando estávamos lá, trouxeram o Cebola para interrogarem ele, a pedido da Shay.
— Tá, e aí?
— E aí que ele falou tudo, sobre ser seu irmão e várias outras coisas. Disse que sabia onde você estava e mostrou o lugar para a Shay. Só que pelo visto algo deu errado, não é?
— O que deu errado? – Perguntei.
— Eles montaram uma missão de resgate, o Cebola só iria atrair a atenção do Zeca enquanto a polícia agia e entrava no local, mas o que aconteceu foi que o Cebola ficou conversando com você ao invés de te soltar e te tirar de lá. E pelo visto o Zeca o surpreendeu. – Hugo suspirou, parecia bastante cansado. — Na hora que eles escutaram um tiro, souberam que não poderiam contar mais com o Cebola e então mudaram a tática. A Shay ficou como atiradora de elite e foi quando ela acertou o Zeca. Bom, mudar a missão leva um tempinho, por isso que demorou tanto para a polícia entrar lá dentro.
Pelo menos agora eu sei que a Shay estava atrás de mim o tempo todo. Falando nela, ela tinha acabado de entrar no quarto e meu coração acelerou.
— Hugo, eu preciso conversar com a Nikki, por favor. – Ela falou toda séria.
— Tudo bem. – Hugo me abraçou. – A Adelaide e a Juliana estão lá fora e te mandaram um beijo.
— Manda outro pra elas.
Hugo saiu do quarto e a Shay me encarou.
— Nikki, eu sei que era você que assaltava naqueles quarteirões. – Bem direta.
Fiquei em silêncio um tempo, sem saber o que dizer.
— Como... Por que... – Me calei.
— Eu sei que é você, Nikki. – Shay me estudou.
— Você... Quem é você? – Perguntei.
— Nikki, vamos conversar numa boa? – Shay falou, suspirando.
— Me diz? – Pedi.
— Eu sou a delegada que estava investigando a morte do Dindim, do Ângelo e todos esses assaltos, que por sinal eram cometidos por você.
Shay estava tão linda, vestida com uma roupa preta.
— Meu nome verdadeiro é Danielle Jordão, tenho 27 anos e não moro aqui, foi tudo faixada. – Shay, quer dizer, Danielle continuou falando. — Eu já estava aqui, investigando. Eu te vi pela primeira vez, saindo de noite, meu instinto apitou na hora e eu comecei a desconfiar nesse dia mesmo. – Ela me olhava com pena e tristeza. – Me aproximei de você, na verdade foi você que se aproximou de mim e eu achei muita coincidência e sorte. Desconfiei mais ainda quando você não me contou onde morava.
— Eu... – Eu estava sem palavras.
— O que eu vou te falar agora, Nikki, é a mais pura verdade. No dia que eu te conheci, toda galanteadora, eu achei que seria fácil arrancar toda a história de você. – Danielle fez uma pausa. — Acontece que eu não esperava o nosso primeiro beijo, muito menos o que viria depois. Eu fiquei completamente assustada quando você me beijou, isso já era motivo suficiente para largar esse caso e passá-lo para outra pessoa, ia ser um escândalo se descobrissem que a delegada se envolveu com uma suspeita de assalto e assassinato. Não deveria ter acontecido nada, nem o beijo, nem...
— Termos feito amor? – Perguntei debochada.
— É, termos feito amor. – Ela me encarou. — Eu não conseguia me manter afastada de você. Eu... – Danielle suspirou.
— O que? – Incitei-a a continuar.
— Eu me apaixonei por você Nikki. – Meu coração acelerou. Eu queria tanto acreditar nela. — Só por isso que eu não abandonei o caso. Todas às vezes eu sabia que devia fazer alguma coisa, que devia te levar logo e te prender, mas por outro lado eu sabia que você estava correndo perigo, que essas duas gangues iriam atrás de você a onde estivesse. Eu prometi para mim mesma que não deixaria ninguém te machucar.
— Eu quero tanto acreditar em você. – Abaixei a cabeça. Danielle me fez olhá-la e sorriu.
— Dessa vez você pode acreditar porque eu estou abrindo meu coração para você. – Ela apertou minha mão. — Na verdade, eu estou te dando o meu coração.
— É sério? – Perguntei. Danielle confirmou e sorriu. — Mas o que isso quer dizer?
— Quer dizer que eu te amo, bonitinha. E quero você ao meu lado para sempre. — Ela se aproximou de mim e me beijou. — Nossa, como eu fiquei preocupada com você. – Ela falou depois do beijo.
— Eu também te quero ao meu lado pra sempre. – Sorri feito besta. Por mais que o momento estivesse maravilhoso, eu sabia que tinha outras coisas para perguntar, dizer, escutar. — Eu quero te perguntar outras coisas. – Falei mudando de assunto. — Porque tem guardas na porta?
— O Zeca está neste mesmo hospital e por via das dúvidas eu acabei deixando guardas aqui. Só por segurança.
— Certo. E aonde você ia, quando não estava na sua "casa" à noite?
— Praticamente toda noite eu fazia plantão. Quando fizemos amor, foi um dos dias raros que eu estava de folga. – Danielle sorriu.
Agora tudo fazia sentido, ela apareceu do nada e se instalou no quarteirão, se aproximou de mim e aos poucos foi descobrindo tudo com as suas perguntas. Desde o começo ela estava a um passo na minha frente.
— Nikki, eu fiz o que foi preciso fazer. Esse é o meu trabalho. – Ela foi firme. — Aquele outro homem que te seguia, era um agente disfarçado. Quando eu não podia estar perto de você, ele estava. Você já o conheceu, é o agente Barom. – Confirmei com a cabeça.
— Mas... – Eram tantas perguntas que eu queria fazer. — Se ele me seguia, ele sabia quem eu era. – Deixei a dúvida no ar.
— Não necessariamente. – Danielle disse. — Eu mantive os arquivos desses casos muito bem guardados, ele só cumpria as minhas ordens. – Ela fez carinho no meu rosto. — Quando eu tive a certeza de que você era a misteriosa mascarada, eu soube imediatamente que você estava correndo perigo e que você provavelmente nem se dava conta disso.
— Claro que eu me dava conta disso, só não sabia o que fazer. – Falei.
— Você não fazia a mínima noção Nikki, da proporção do perigo. Nem todo mundo que tem duas gangues disputando para ter sua cabeça como troféu saiu vivo dessa, sabia? – É claro que eu sei, sei a sorte que eu tive e sei também que eu não estaria viva se não fosse pela Cacau, pelo Cebola e também pela Danielle.
— É, eu sei. – Falei o óbvio. — Mas na verdade, o Cebola só estava atrás de mim porque eu era a irmã dele, ele devia achar que eu assumiria o trono dele. – Me remexi com desconforto. — E como fica agora? – Perguntei morrendo de medo da resposta.
— Nikki...
— Você precisa fazer isso. – Falei.
— Para com isso Nikki.
— Você sabe que tem que fazer isso. Nós sabíamos onde isso ia acabar, comigo presa ou morta. Um não aconteceu porque você impediu, agora o outro é você quem tem que fazer. – Falei, encarando-a.
— Eu não vou fazer isso. – Danielle foi bem firme ao falar. — Eu... Eu eliminei as provas contra você.
— O quê? – Perguntei espantada. — Porque fez isso?
— Como eu poderia te entregar meu coração, com você presa? – Ela sorriu.
— Você é louca. Completamente louca. – Eu não estava acreditando. Se soubessem, ela seria demitida e sei lá mais o quê. – Você pode ser demitida sabia?
— Não vou. Eu tomei as devidas precauções. – Ela me deu outro beijo.
— E quanto a Cacau? – Perguntei.
— Você quer dizer, a Jennifer?
— Sim. – Fiz uma careta.
— Vocês duas ainda terão que prestar depoimentos na delegacia. O tiro que ela deu no Zeca foi em legítima defesa e para ajudar você a escapar. Creio que ela não vai se encrencar não.
— Hum. Então eu estou livre de todas as acusações? De assalto? – Perguntei.
— Sim. Isso fica entre nós duas. – Ela me beijou outra vez, fazendo meu coração acelerar.
Ficamos nos beijando um bom tempo. Ela teve que se levantar da cama porque minhas mãos já estavam por todo corpo dela.
— Vem cá.
— Não Nikki, aqui não é lugar disso. Sem contar que eu estou aqui como delegada ainda. – Ela falou sorrindo.
— Está bem. – Falei triste.
— Para de drama. – Ela veio e me deu outro beijinho. — Eu preciso ir, tenho que resolver algumas outras coisas. Estarei aqui quando o médico te der alta.
Danielle saiu e me deixou lá sozinha. Eles não deixaram mais ninguém entrar no quarto.
O médico me liberou às cinco horas da tarde e eu saí do hospital cercada pelas pessoas que eu gostava, Adelaide, Hugo, Juliana, Cacau e ela, Danielle. Confesso que ela combina mais com esse nome do que com Shay.
Dali em diante, eu tentaria ser uma pessoa melhor, não assaltaria mais, arrumaria um emprego e tentaria ser o motivo de orgulho para todas aquelas pessoas, e principalmente para a minha morena de olhos verdes.
Quanto ao quarteirão do Cebola, Daniele e mais um policial se mudaram para lá e começaram a fazer a segurança do quarteirão novamente. Os comparsas do Cebola foram embora, já que não teriam mais um líder e eu nunca mais escutei falar sobre eles.
E é aqui que a minha história termina. Era naquele quarteirão que eu teria a minha paz, ao lado da minha noiva. É isso mesmo, Danielle aceitou meu pedido de casamento.
Eu finalmente poderia esquecer minha infância traumática e poderia ser a nova Nikki, longe de problemas e uma boa cidadã.
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**CINCO MESES DEPOIS – EM UM PRESÍDIO NÃO MUITO LONGE**
Zeca estava reunido com seus novos capangas, tomando banho de sol.
— Os caras vão nos tirar daqui Zeca?
— Sim, eles estão tramando uma rebelião, e aproveitaremos para fugir.
— Você pretende fazer aquilo mesmo? Depois que sair daqui? – Um deles perguntou.
— Sim. Aquela garota não vai escapar de mim. Assim que eu sair daqui, vou atrás dela até no inferno. A Nikki terá a morte mais dolorosa de todos os que eu já matei. Ela vai implorar para morrer logo. Isso eu garanto para vocês. – Zeca deu um sorriso maníaco. — Vou ter a cabeça dela como troféu e vou pendurar na minha porta como cartão de boas vindas.
Lá, em pleno banho de sol, Zeca selava aquela promessa junto aos seus novos amigos.
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Será se a paz que a Nikki tanto quer está mesmo ao seu alcance? Ou será se ela ainda terá que fugir muito nessa vida?
FIM
Fim do capítulo
Finalizada!!!
Desculpa pelos erros de português.
E me desculpa se não era o final que vocês esperavam :)
Tentei o possível para fazer um final bacana.
Obrigada pelos comentários, elogios... TUDO.
Beijo grande.
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Black_Curls_Girl
Em: 23/07/2017
Olá! Vim dizer que adorei a sua.história, achei ela muito legal!
Uma salva se palmas para esse romance misteriosamente lindo!
E o desenvolvimento dos personagens, foi muito bom!
Kissus~<3
Resposta do autor:
Olá.
Obrigada pelo comentário e obrigada por ter acompanhado essa história até o final.
Fico feliz que tenha gostado.
Eu tenho outra história aqui no site, chamada Minha "Doce" Vizinha. Caso não tenha lido, é uma ótima opção também :)
Beijos ;)
Sem cadastro
Em: 23/05/2017
Oi, boa tarde!
Amei seu romance, mto legal!!!
E aí, vc pretende fazer uma continuação?
Espero q sim. PARABÉNS!!!
Bjs e aguardo a 2ª Temporada, rsrsrs!
Resposta do autor:
Oi.
Desculpa responder só agora.
Que bom que gostou da história.
Talvez terá uma segunda temporada sim, deve demorar um pouco.
Beijos :)
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Thaci
Em: 19/05/2017
Boa tarde,Perroni!!!
Adorei. Mas,deixou com gostinho de 2 Temporada. Gostaria de acompanhar a rotina da Nikki e Shay e companhia. Pensa com carinho na segunda temporada. Você. Ta de parabéns.
Resposta do autor:
Oi.
Desculpa responder só agora.
Acho que em breve eu retorno com a segunda temporada :)
Deve demorar um pouco ainda porque eu nem comecei a escrever nem nada kkkk.
Mas fica de olho aqui no site.
Beijos.
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rhina
Em: 17/05/2017
Que isso autora. ...ficou muito bom o final.....
E com possibilidade de novos rumos....afinal a vida não pára.
Beijos
rhina
Resposta do autor:
Oi.
Desculpa responder só agora.
Que bom que você gostou do final.
Talvez em breve eu volto com a segunda temporada.
Beijos
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Val Maria
Em: 16/05/2017
Ficou com uma sensação de segunda temporada,vai ser bom acompanhar a vida de Nikki longe dessa violencia e viver em paz com a sua mulher,a delegata.
Achei que o maldito do Zeca tivesse morrido , mas ja que não morreu,que venha a continuação dessa estória maravilhosa.
Parabens autora por mais uma estoria finalizado.
Beijão e até a próxima estória.
Deus te abençoe.
*)
Val Castro
Resposta do autor:
Oi Val.
Desculpa responder só agora.
Estou pensando muito sobre a segunda temporada e acho que vai sair hein. Deve demorar um pouco ainda pq eu nem comecei a escrever kkkk.
Obrigada por ter acompanhado a Nikki até o último capítulo.
Beijos
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Mille
Em: 16/05/2017
Olá Márcia
Você não quer a Nikki vivendo em paz, e o Zeca não vai sossegar até tirar o couro da Nikki.
Terminou com gostinho de segunda temporada.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Realmente ficou em aberto o final mas não sei se terá uma segunda temporada. Ainda não pensei sobre isso.
Espero poder voltar em breve com alguma outra história.
Obrigada por ter lido a história até o final.
Beijos
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patty-321
Em: 16/05/2017
Ficou super legal o final. A delegata foi conquistada. Mas Nikki ainda poderá ter o maldito na cola delA, mas ela é uma ninja e com certeza ele vai ter o fim q merece. Mas deixa o final da estória assim q tá legal. Bjs
Resposta do autor:
Oi.
Obrigada por acompanhar a história até aqui.
Que bom que gostou do final.
Beijos;
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