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A Ilha dos sonhos por ROBERSIM

Ver comentários: 2

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Palavras: 2747
Acessos: 8565   |  Postado em: 11/05/2017

Capítulo 10- entendimento

Já era tarde quando nos despedimos. Percebi Mari um pouco alta e resolvi deixa-la na casa dela que era próximo, ia ser bom andar um pouco pelo menos não ia ficar remoendo a ideia de que Sabrina estaria nos braços de seu namorado, aqueles pensamentos estavam acabando comigo.

No chalé, tomo um banho e resolvo beber mais alguma coisa, quem sabe assim dormiria imediatamente quando deitasse, não ficaria remoendo meus pensamentos. Coloco uma música e sento na sala pequena que o chalé possuía, fecho meus olhos e as imagens do que acontecera pela manhã na lagoa povoou minha cabeça. Ainda conseguia ouvir os gemidos de Sabrina enquanto goz*va em meus braços. Estava tão área que quase não escuto batidas em minha porta, volto a mim e sigo até a porta estranhando já que não conhecia ninguém ali, com exceção os funcionários da pousada.

Destranco a porta e qual não é minha surpresa diante da pessoa, que se encontrava a minha frente.

-Precisamos conversar!

Não acreditava em que meus olhos via, Sabrina a minha frente. Dou passagem para que ela entrasse e fecho a porta.

-Sobre o que precisamos conversar?

A percebo olhando o ambiente mais precisamente em direção a meu quarto, não entendi porque, com toda a certeza ela já conhecia o lugar muito bem.

-precisamos conversar sobre o que aconteceu hoje cedo, isso não pode se repetir.

Não sei se pelo álcool ingerido ou pela vontade de tê-la novamente em meus braços. Me aproximo ficando a centímetro a sua frente.

-porque não pode se repetir, se nos duas queremos isso?!

Nossos olhares se encontram. Eu não estava errada, ela me desejava com a mesma intensidade de meu desejo.

...

Depois que voltamos do passeio e nos despedirmos praticamente me isolo em meu chalé, ainda sentia em meu corpo os efeitos dos toques da Italiana e isso me causavam uma nova onda de desejo.

Me perguntava constantemente o que era aquilo que estava sentindo, como pude me entregar sem nenhuma reserva aos seus carinho, como seus gemidos, sua fala me incendiava. Como seus toques me levaram ao ápice de uma forma que ninguém, durante minha vida adulta havia me levado.

Não conseguia parar de pensar em suas palavras, ficava imaginando sua boca percorrendo meu corpo como ela havia falado, estremecia só de imagina-la nessa ação.

Sabendo que poderia encontra-la na hora do almoço preferi me atrasar um pouco. Precisava me manter distante até porque meu desejo atrapalhava meu raciocínio, principalmente com ela por perto.

-pensei que não viria almoçar minha filha, está sem fome? -Berta me indaga assim que entro na cozinha.

-estava com um pouco de dor na cabeça, resolvi me deitar pra ver se passava- Minto sem olha-la de frente, pois era bem capaz de perceber.

-vai ver foi sua saída com a Giulia! - só de ouvir o nome da Italiana meu coração dispara- ela saiu agora a pouco daqui.

-deve ter sido isso...

-você tem que se cuidar! esses dividas que o Sandro deixou antes de partir, ainda vão te deixar doente...

-ele não teve culpa Berta, só não conseguiu driblar esse crise...

-teve sim, ele poderia ter falado com você sobre tudo o que estava acontecendo, não omitir tudo te deixando achar que estava tudo bem com a pousada.

Me calo, não adiantava discutir com Berta, de uma certa forma ela não deixava de ter razão, meu pai não confiou em mim nessa situação. Somente eu sabia, o susto e o medo que tive quando no dia da abertura do testamento, soube estava com risco de perder a pousada.

Durante meu almoço conversamos sobre outros assuntos, não voltei mais a escutar o nome de Giulia o que desviou um pouco meu pensamento dela.

-mãe a senhora já contou a novidade pra Sabrina? -Amália entra perguntando.

-que novidade!

-Giovane chega amanhã, ele me ligou a pouco avisando. 

Me senti imensamente feliz, Giovane era o filho de Berta que podia conversar sobre qualquer coisa, apesar de confiar em Amália, não me sentia ainda segura em contar o que se passava em seu íntimo.

-que bom Berta, estou morrendo de saudades dele!

-como foi o passeio com a italiana? - Amália me indaga. Parecia desconfiada.

-foi bom! - dei o ombro em sinal de indiferença, não queria falar sobre nada que havia acontecido.

-ela perguntou por você quando veio almoçar-Amália me conhecia, se queria esconder algo dela não era nem bom olha-la de frente- você sabia que ela é lesbica.

Antes de eu responder Berta se mete na conversa.

-o que você tem a ver com isso Amália?! Não está na hora de voltar ao trabalho? - dei graças por Berta ter se metido, eu sabia que Amália não iria sossegar enquanto não tirasse algo de mim. Mas antes de levantar-se ainda a ouço dizer.

-esse negócio da Italiana está perguntando por você, ainda mais que passaram a manhã juntas...ta acontecendo algo que não quer me falar?

-deixa de besteira Amália...

-besteira...Está bom!

Levantou-se indo em direção a recepção da pousada, eu fui direto a meu escritório me tranquei ali o restante da tarde.

Já passavam das cinco horas quando escuto baterem em minha porta, pensei ser Ivan que havia saído a meu pedido, dou ordem pra entrar mas para minha surpresa era Leo, desde o dia em que havíamos discutido não havia tido notícias dele, pra falar a verdade aqueles dias seu único pensamento era em Giulia. Nem me lembrava, se em algum momento havia sentindo falta de seu namorado.

-boa tarde meu amor!

Leo se aproxima na intensão de me abraçar e beijar, baixo minha cabeça fingindo estar analisando algum documento entre os vários papeis existente em minha mesa.

-Boa tarde Leo!

Ele parecia ter esquecido nosso último encontro, ou seja nossa discursão. Ele estava com semblante alegre por me ver, me senti culpada por não conseguir retribuir esse carinho.

-vamos dar uma volta hoje, queria muito te levar pra jantar fora!

-hoje não dar, os meninos estão contanto com minha presença mais a noite- baixo novamente minha cabeça, não queria denunciar minha mentira no olhar. Na verdade o que me prendia era a vontade de ver Giulia, meu coração já estava sentindo sua falta.

-poxa não saímos mais juntos, você não tem mais tempo pra mim.

-você sabe pelo que estou passando Leo, não estou com cabeça para divertimento.

Sou um pouco ríspida, não estava mais com paciência, precisava ter uma conversa séria com ele e urgentemente.

Ele parece ficar surpreso com minha reação, só naquela semana era a segunda vez que perdia a paciência e o tratava com rispidez.

-tudo bem, não vamos brigar por isso. Vou em casa e mais tarde volto pra namorarmos um pouco.

-tenho algumas coisas pra resolver aqui, não sei a hora que vou terminar- se antes meu animo pra namoro com Leo era de 5% agora que senti o gosto dos beijos da Italiana meu animo chegava a 0%, não me via beijando outra boca, esperava que esse desejo por ela passasse o mais rápido possível, era uma tortura quere-la tanto.

-Tudo bem- fala chateado- posso pelo menos te acompanhar a noite?

Confirmo com a cabeça o vejo sair sem ao menos voltar a se aproximar. Ha muito tempo aquele namoro havia desandado, acho que via Leonardo mais como a um amigo do que namorado e a chegada de Giulia me fez perceber isso. Não queria magoar ele, só não podia mais continuar com aquilo. Não que fosse ter algo com a Italiana...mais precisava me encontrar.

As 8:00 horas como havia falado Leonardo aparece em meu chalé, não o deixo nem entrar pois sabia que se isso acontecesse ele ia tentar algo.

-vamos, quero jantar antes de me juntar aos hospede na praia- o recebo na porta, tranco e sem esperar qualquer resposta sigo em direção a pousada, sem me preocupar se estava sendo seguida ou não.

Converso com Berta a respeito da chegada de Giovane no dia seguinte, percebo que a todo momento Leo fazia ares de contrariedade, só não entendia o porquê.

-o que o Giovane vem fazer aqui na ilha?

-ele vai voltar a viver aqui, perdeu o emprego na capital e estava passando por algumas dificuldades...

-e você vai emprega-lo na pousada?

-por que isso agora Leo, você sempre soube que ele é como a um irmão pra mim.

-você não acha que já tem problemas demais, vai arrumar mais um contratando mais um funcionário?

Não sabia onde Leo queria chegar com aquilo, tinha uma leve impressão que se devia ao fato de Giovane ser Gay. Aquela faceta de Leonardo eu desconhecia e sinceramente não me agradava nenhum pouco.

-um funcionário a mais, um a menos não irá mudar minha situação. Então enquanto eu puder irei ajudar MEU AMIGO.

Enfatizo as palavras finais.

-não estou falando pra não contratar ninguém, só estou preocupado com sua situação financeira.

-tudo bem, só deixe que EU me preocupe com isso ok.

Achei melhor me calar antes que discutisse com ele outra vez. Ao chegarmos na praia percebo que alguns hospedes estavam acomodados em cadeiras que usávamos durante o dia, com toda certeza Ivan havia distribuído algumas ali para que ficassem mais à vontade.

Meus olhos me traem o tempo todo a procura de Giulia, queria vê-la nem que fosse de longe, duvidava que ela se aproximasse ainda mais com Leo presente. As horas passam eu já estava perdendo as esperanças de vê-la naquela noite, Leonardo o tempo todo me puxada pra me abraçar enquanto dançava, a todo instante meus olhos se direcionavam a varando do chalé da italiana.

Estava absorta em meus pensamentos. Dançar sempre me fazia bem, relaxava meu corpo e mente. Em determinado momento me viro olhando em direção a trilha que tinha acesso à praia, meu sangue ferve em minha veia quando avisto Giulia juntamente com Mari, aquilo me causou uma raiva fora do comum.

- o que aconteceu Sabrina?

Leo me pergunta ao me ver parada.

 -Não aconteceu nada Leo!

Queria ir até as duas e levar Mari pra bem longe da Italiana. Respiro fundo e volto a dançar, mais meus olhos não perdiam as duas de vista. Me desespero quando vejo as duas se levantarem indo em direção a trilha. Meu desespero maior era não saber aonde as duas iam, já que as arvores me impedia de ver a direção em que rumavam.

Minha noite acabou ali, naquele momento. Meus pensamentos me sufocavam, não sabia mas o que fazer. Uma angustia ao imaginar que Giulia estaria abraçando, beijando Mari, da mesma forma que me beijara. Essa dúvida estava acabando comigo.

-Amor vamos embora-Leo me abraça, me controlei ao máximo pra não gritar, manda-lo para bem longe de mim.

-Leo eu vou embora…mas sozinha, estou com muita dor de cabeça.

-o que está acontecendo Sabrina? Ultimamente parece que andas me evitando!

-Leo acho melhor conversamos depois, não estou com cabeça pra lamentações agora.

Sem esperar por sua resposta sai do local, precisava me isolar, ficar um pouco sozinha remoendo tudo aquilo que estava sentindo. Tinha medo que ao me alterar colocasse pra fora tudo que estava sentindo.

Não fui para meu chalé pois Leo com certeza iria atrás de mim. Fui direto para meu escritório, Naquela hora ninguém ia me procurar ali. Me tranco e desabo em minha cadeira, minha cabeça fervilhava, minha mente não parava de pensar nas duas juntas se amando. Uma vontade de correr ao chalé de Giulia e arranca-la dos braços de Mari. Respiro fundo para retomar meu controle, precisava me acalmar antes de tomar qualquer atitude.

Não sabia como havia ido parar ali, quando deu por mim estava em frente a porta do chalé da Italiana. Bato insistentemente e nada de ser atendida, insisto até a dona de minha aflição abrir a porta, linda como sempre, usava um short de malha colado e uma camiseta de alcinha que destacava o contorno de seus seios.

Ela me olha sem acreditar, parecendo duvidar de que eu estava realmente ali.

-precisamos conversar!

Entro assim que ela me dá passagem, meus olhos procuram por mais alguma presença ali e respiro aliviada ao constatar que se encontrava sozinha.

Sinto cheiro de álcool misturado com seu perfume amadeirado, a combinação era perfeita. Ficamos a centímetro nos encarando eu sabia que ela tinha razão, que eu também a queria, que meu desejo por ela só havia aumentado depois de provar seus carinhos, seus beijos.

Ela alisa meu rosto com as pontas dos dedos, fecho meus olhos sentindo seus toques. Eu sabia que não tinha mais como voltar atrás e sem pensar muito a puxo pra um beijo cheio de saudade, sinto sua entrega e isso faz com que intensifique meus beijos sugando sua língua até fazê-la gem*r pedindo por mais. Eu não sabia muito bem o quer estava fazendo, mais a minha vontade de toca-la, de tê-la pra mim comandou minhas ações.

Sentia seus braços em torno de meu pescoço, como se querendo fundir nossos corpos. Minhas mãos passeavam por seu corpo levanto sua blusa e toco com as pontas dos dedos sua pele macia, era muito bom senti-la. Desço um pouco mais alisando seu bumbum arrebitado, aperto aquele local, fazendo com que ela emita gemidos em minha boca me fazendo querer mais daquilo.

Sem muito esforço a conduzo em direção ao sofá, fazendo com que ela sentasse. Me alojo de pernas abertas em seu colo.

Suas mãos passeiam pela lateral de meu corpo me fazendo arfar, queimar de desejo por tê-la mais intimamente.

-te quero- sua voz rouca denunciava seu estado de excitação, seus dedos brincavam em minha pele por baixo da blusa deixando um rastro de fogo por onde passava.

-me come gostoso- via em sua expressão como minhas palavras a excitavam. Sobe minha blusa deixando meu seio exposto.

-sonho com isso a dias! - abocanha meu seio sem piedade, sugando com vontade me fazendo gem*r, quase gritar de prazer.

-hummm –meus gemidos se faziam ouvir por todo ambiente, devagar me deita no sofá postando-se em cima de mim. Sua boca volta a tomar posse de meus seios só que agora em uma caricia mais leve, rodeando sua língua por todo ele, se o paraíso existisse mesmo, com toda a certeza se assemelhava com que estava sentindo.

Fecho meus olhos sentindo agora sua língua percorrendo minha barriga em direção a meu umbigo, suas mãos ágeis descem a calça de moletom que eu vestia, enquanto sua boca percorria em direção a meu sex*.

A sinto parar as caricias, abro meus olhos e a vejo contemplando meu sex* desprovido de qualquer pelo. A princípio fico envergonhada de estar exposta aqueles olhares, mas quando a vejo descer novamente sua boca beijando aquela região que já se encontrava molhada por meu prazer, relaxo.

Aos poucos sua língua vai ganhando espaço em minha intimidade fazendo com que me contorcesse com suas caricias. Ela brincava com a língua na entrada de minha abertura, fazendo aumentar meu desejo de tê-la toda dentro de mim.

-ahhh me come...

Em resposta ela me penetra com dois dedos, enquanto sua língua sugava meu clit*ris com vontade. Para ter mais acesso ela coloca minhas pernas em seus ombros, agora me ch*pando com uma urgência, urgência essa que se fazia presente em meu corpo.

Parecendo adivinhar meu desejo, me penetrava agora com a língua em um movimento de entra e sai, enquanto seu polegar manipulava com maestria meu ponto de prazer me fazendo delirar.

-vou gazarrr

-ahhh goz* comigo-percebo que uma de suas mãos está dentro de seu próprio short,  aquilo me excitou ao extremo me fazendo goz*r de uma forma surpreendente.

Por algum tempo permanecemos assim, ela deitada em minha barriga me abraçando por minha cintura. Minha respiração voltava aos poucos ao normal.

Não queria que aquele momento acabasse estava me sentindo completa, em nenhum momento me arrependi de ter ido procura-la.

...

Sentia sua respiração ao poucos voltando ao normal, ela era melhor do que havia imaginado.  Desde aquela manha já tinha uma ideia do quanto ia me satisfazer só de tê-la em meus braços.

Devagar escalo seu corpo me alojando entre seus seios, beijando aqueles montes causando pequenos choques em seus corpo, que ainda sentia o prazer vivido agora a pouco. Eu estava com receio do que viria pela frente, a final ela tinha um namorado, um compromisso de certa forma. Mas precisava saber aonde aquilo tudo que vivemos ia nos levar, levanto minha cabeça a olhando nos olhos.

 

-Como ficaremos Sabrina? Sei que tens namorado, mas preciso saber de você como ficaremos depois dessa noite?!      

Fim do capítulo

Notas finais:

bom dia meninas!

espero que curtam mais esse capitulo postado.

agradeço os comentarios que venho recebendo em torno de minha historia, seja pelo site ou em meu email pessoal.

bjss


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Comentários para 10 - Capítulo 10- entendimento:
NayGomez
NayGomez

Em: 11/05/2017

Simples,  Sabrina mete o pé  no Léo, ( que vai ser um problema para elas ) mais antes ela tem que saber que o Léo sempre a traíra,  daí ela volta pra Sapa Italiana.... Vivem feliz até  a mãe da Sasa voltar e tudo desmoronar...  PHORRA PRECISO DE MAIS.... KKKK


Resposta do autor:

boa tarde!

kkk depois da Italiana, ate eu metia o Pé nele kkkk.

bjsss

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Eloise
Eloise

Em: 11/05/2017

No Review

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 11/05/2017

Primeiro ela despacha o Leo e depois começam a se conhecerem melhor. Sapata que se preze com uma semana já tem a chave da casa da namorada. Com um mês já estão morando juntas e depois vem os filhos: de 4 e bebês kkkk simples não? #soquenão kkkkk

Gostei da Sabrina ter ido atrás. 

Abraços fraternos procê!


Resposta do autor:

boa tarde!

kkk boa tese,mas as coisas estao se encaminhando.

bjss

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