Olá, pessoas! Minha primeira postagem aqui! Espero que gostem!
_Jessica Sanches_
Capítulo I - Acender
Laura é uma mulher de 28 anos que escolheu a medicina desde muito nova. Tem 1,70m de altura e 56kg distribuídos proporcionalmente em seu corpo. A pele branca contrasta com os olhos e cabelos castanhos claros, cortados no estilo long bob repicado, enfatizando as ondulações dos fios.
Hoje, quinta-feira, ela saiu às pressas de um seus plantões - um hospital a 80km da capital, onde mora - pelo simples fato de que teria folga por dois dias, após uma jornada de 24 horas de trabalho e 3 horas de descanso. Dirigindo pela estrada ouvindo Joss Stone, traçava planos mentais para essas 48 horas: cuidar de si com um banho relaxante e aromaterapia que tanto gosta hidratar os cabelos e o corpo, talvez visitar o pai e a irmã se o transito não tiver caótico, aproveitar para dar a camisa que comprou para o sobrinho, que fazia uma semana que estava na porta malas, e que não o entregou, pois não teve tempo de vê-lo.
Faltando 20 km para chegar em seu apartamento, já na região metropolitana da capital, a luz da gasolina acendeu. Ela havia saído do hospital tão distraída, que se esqueceu de abastecer no posto daquela cidade. Olhou ao redor e lembrou que mais à frente daquele ponto da estrada havia um posto de combustível aberto recentemente e que era de uma rede confiável. Assim que parou no posto, pediu para completar o tanque, pois o preço estava ótimo. O atendente encaixou a pistola de combustível no carro, acionou e se dirigiu à Laura:
- A senhora vai pagar no cartão?
- Vou sim.
- Assim que terminar aqui, a senhora vai ali dentro da conveniência pra pagar. Como o posto é novo, estão instalando as maquininhas agora, mas só mandaram uma.
- Tudo bem. Sem problemas.
Enquanto Laura estacionava o carro em frente à conveniência, viu o atendente falar com alguém que estava lá dentro. Laura desceu do carro e seguiu caminhando olhando, pela parte de vidro, para dentro da conveniência. Viu uma mulher falando ao telefone de costas para a porta, com os cabelos loiros presos em um rabo de cavalo alto.
Assim que abriu a porta foi nocauteada por um perfume delicioso, identificando mentalmente como flor de laranjeira, meio amadeirado, também tinha um leve toque de café. Foi entrando olhando ao redor e não soube dizer se o perfume era do ambiente ou daquela mulher no caixa ao seu lado direito, que falava ao telefone ainda de costas.
Para não atrapalhá-la, seguiu o odor de café e parou em uma vitrine à sua frente com vários tipos de salgados e doces, e ouviu um “boa tarde”.
- Olá, boa tarde – respondeu Laura se virando.
A mulher tinha olhos verdes muito intensos que pareciam lentes de contato. Laura foi de encontro a ela sem parar de fitar aqueles olhos, parecia que já os tivesse visto em algum lugar, e se aproximou do caixa enquanto a loira dizia:
- Tudo bem? Seja bem vinda. – falou a loira sorrindo com os dentes bem alinhados e brancos.
- Tudo bem sim. Vim pagar a gasolina.
- Certo. Mas antes de passar o cartão, você aceita um café? Na nossa máquina italiana, os grãos são moídos na hora, e temos várias intensidades e tipos.
- Nossa assim não tem como negar. – disse Laura sorrindo de volta.
A loira saiu detrás do balcão do caixa e Laura pôde ver a mulher por completo.
- Meu nome é Mariana. – falou estendendo a mão.
Mariana tem 27 anos, 1,66m e 52 kg. Bem branquinha e loira natural, com algumas mechas para destacar os cabelos longos e lisos. De barriga sequinha, vestia uma camiseta baby look preta levemente solta, uma calça jeans clara que se percebia os contornos sinuosos dos quadris e a bunda arrebitada, e um tênis branco.
- Laura, muito prazer. – apertou a mão da loira.
Mariana seguiu para detrás da vitrine de doces, onde ficava o balcão da máquina de café, enquanto Laura ficou de frente a ela, pelo lado de fora.
- Como gosta do seu café? – disse a loira apertando o botão de moagem da máquina e continuou – Forte, meio termo, com leite ou sem?
- Gosto de forte sem leite.
Mariana se esticou um pouco para pegar uma xicara na prateleira fixada na parede, fazendo com que a camiseta subisse e mostrasse o cós da calça e duas covinhas logo acima. A médica observou e abaixou a cabeça, olhando para a vitrine, quando a moça voltou com a xícara para máquina.
- Também quero dois pães de queijo, por favor.
- Pode se sentar que te sirvo – disse Mariana pegando um prato para pôr os pães.
Laura virou-se para a mesa mais próxima e sentou-se.
- Espero que goste – disse Mariana pondo o café e o prato sobre a mesa, e saiu de volta ao balcão do café.
Laura pegou um saquinho de açúcar, colocou na xícara e mexeu. A loira preparou outro café e ao terminar de preencher sua xícara, virou-se e falou à morena que talvez a conhecesse de algum lugar.
Laura engoliu o café forte delicioso e respondeu:
- Não me recordo do seu rosto. De onde você acha que me conhece?
- Você estudou no Dom Casmurro? – indagou Mariana de pé em frente à mesa da morena
- Sim, estudei lá há muito tempo atrás. - falou com uma voz desconfiada
A loira pediu licença e sentou-se na cadeira de frente a ela, apoiando sua xícara sobre a mesa e continuou:
- Vai fazer o quê? Uns 10 anos, sim? - indagou curiosa.
- Sim! Mas não lembro mesmo, me perdoe!
- Vou te dar algumas referencias– Mariana sorriu e continuou – jogo de vôlei, bolada na cara, sangue...
*****
De imediato Laura lembrou que no seu ultimo ano no colégio teve um jogo de vôlei, amistoso entre as salas dos 3° e o 2° ano. No ultimo set, marcou o ultimo ponto com tanta força que a bola quicou no chão e atingiu o rosto da adversária, fazendo-a cair no chão. O professor de educação física apitou terminando o jogo e Laura passou por debaixo da rede, enquanto todos comemoravam a vitória, indo em direção daquela garota. Uma garota magra, de cabelos claros amarrados e com trança, mais nova que ela, perguntando se estava tudo bem. Quando a menina levantou o rosto devagar, estava ensanguentada. O aparelho dentário havia cortado sua boca. Laura estendeu sua mão para ajudar a menina a se levantar.
- Meu Deus, me perdoe. – puxando a menina e falando – vamos ao vestiário, você precisa lavar a boca pra estancar o sangue.
Pegou uma garrafa de água gelada em cima do banco e mais à frente o técnico gritou para Laura, enquanto a puxava a garota ensanguentada pela mão, quase que correndo para detrás da quadra.
- O que houve, Laura? – o professor indagou gritando
- Pode deixar que resolvo, professor! – gritou de volta
Laura colocou a garota de frente para a pia, que estava com um olhar cabisbaixo, e pediu que bochechasse a agua gelada várias vezes, enquanto abria a caixa de kit de primeiros socorros que havia lá. Tirou uma gaze e pediu para a garota apenas abrir, enquanto lavava as mãos de forma vigorosa com sabonete. Lavou com agua corrente, balançou as mãos para tirar o quanto pudesse da água, pegou uma gaze e disse:
- Com licença, deixe-me ver. – falou Laura puxando o queixo da garota, que estava visivelmente tímida, para ver mais de perto o estrago.
Puxou delicadamente o lábio inferior e depois o superior, e achou o machucado. Colocou a gaze dobrada sob o lábio da outra e pediu para pressionar. Foi em seu armário, abriu uma caixinha de pomada, e pegou a bula e dirigiu-se para frente da garota.
- Essa pomada – parou procurando algo na bula – serve pra machucados bucais. Lave suas mãos com sabonete, por favor, e coloque sobre o machucado.
A garota assim o fez.
- Muito obrigada – balbuciando com o lábio inchado.
- Não me agradeça. Eu quem provoquei isso. Não fiz mais que minha obrigação. Me descul..
Neste momento o professor chamou por Laura na porta e ela disse que podia entrar. Explicou o que houve e o professor saiu levando a menina para o ambulatório do colégio, e nunca mais a viu.
*****
- Ah, era você! – disse Laura surpresa – eu levei uma bronca do professor quando fui perguntar, no outro dia, se você estava bem.
- Ele me levou para o ambulatório resmungando, dizendo que você não deveria ter feito aquilo, que você não era medica ainda. Quando chegamos lá, a enfermeira olhou o machucado e disse que não tinha mais o que fazer, que já estava estancado e com a mesma pomada que ela iria aplicar.
As duas riram de forma espontânea, ao mesmo tempo, e Laura disse:
- Escolhi mesmo a profissão certa.
- Pensei a mesma coisa quando vi seu nome no quadro de avisos do colégio, no ano posterior, quando passou no vestibular. – disse Mariana sorrindo
- Sempre quis fazer medicina. Meu sonho era ajudar outras pessoas quando elas estão mais debilitadas. Aprendi com minha mãe.
- Então, ela te ensinou muito bem. Deve estar orgulhosa de você.
- Provavelmente está – disse Laura com um leve sorriso, mas com um pouco de pesar – Ela faleceu quando eu tinha 13 anos, mas deixou muito do seu caráter comigo.
- Ai, me perdoe. – disse Mariana pegando na mão de Laura – eu não sabia. Sinto muito.
- Nada. – Laura apertou levemente a mão de Mariana – Ela teve câncer. Só de saber que ela não está mais sofrendo, me sinto bem mais leve.
Laura soltou a mão de Mariana, deu duas batidinhas e mudou de assunto:
- Mas e você? Seguiu qual profissão?
- Eu sou advogada, mas hoje não exerço mais o quanto queria. Estou estudando para alguns concursos no momento.
- Nossa espero que você não queira me processar por tentativa de assassinato. – disse Laura sorrindo.
- Você me salvou de uma hemorragia – disse Mariana rindo – não posso processar você.
As duas riram e Laura questionou:
- O que você quis dizer quando falou que “não exerce o quanto queria”?
- Bem, eu tinha um escritório de advocacia com a criatura ao qual me divorciei e, nesse processo, ficou com todos os clientes. Tenho alguns poucos que são meus amigos e ficaram do meu lado. – pausou dando um gole no café – Meu pai era o dono deste posto, e depois que faleceu, isso aqui ficou abandonado. Então resolvi investir um pouco do que me restou para continuar o negócio da família.
- Sinto muito pelo seu pai. – disse Laura
- Ele era uma pessoa maravilhosa. Criou nossa família muito unida. Minha mãe e minha irmã trabalham aqui também. – deu outro gole no café.
- Que legal! Deve ser ótimo trabalhar em família!
- Bem, minha experiência anterior em negócios familiares não deu muito certo, né! Mas acho que essa família é melhor que a outra.
As duas gargalharam um pouco alto, quando uma senhora entrou no estabelecimento.
Mariana se levantou e se pôs ao lado da mulher.
- Laura, esta é minha mãe Lúcia. Mamãe, esta é minha colega da época do colégio, Laura.
- Boa tarde, Dona Lúcia. – falou Laura se levantando e estendendo a mão para a senhora.
- Boa tarde, querida. Desculpe atrapalhar. – falou a senhora apertando a mão de Laura e se voltando para Mariana – Vejo que o papo está muito agradável, mas as crianças serão liberadas daqui a pouco, minha filha, e você sabe como fica um inferno para estacionar no colégio.
- Perdão, mamãe. Fecho a loja em 5 minutos.
Mariana se voltou para Laura:
- Me perdoe, mas já temos de ir. Foi muito bom reencontrar você. – falou Mariana puxando Laura para um abraço
- Nada, sem problemas. – disse Laura a abraçando – Foi um prazer revê-la. Tentarei aparecer aqui mais vezes. – e deu um beijo no rosto de loira.
Laura também se despediu de dona Lucia, entrou em seu carro e seguiu para casa.
Eram 17 horas e já previa que ia pegar um engarrafamento gigantesco na entrada da cidade. Desistiu de ir à casa de seu pai em meio ao transito caótico e foi direto para seu apartamento.
Estava cansada, mas bem leve pela breve conversa que teve outrora com aquela garota magrinha, que usava aparelho na época do colégio, e que agora é uma mulher com curvas sinuosas, linda e extrovertida. A achou muito simpática, até porque nunca haviam conversado anteriormente, a não ser naquele dia no colégio, que mais parecia ser um monólogo.
Uma hora depois, chegou em casa e quis logo tomar um banho. No quarto, tirou o celular do bolso da calça e o cartão de crédito.
- Puta que pariu! Esqueci de pagar a gasolina. Vou ter que ir lá amanhã. – falou para si e já sorrindo – Se bem que não é uma má ideia.
Laura acendeu um incenso de sândalo com óleo da flor da árvore de champac, criando um aroma relaxante e meditativo no ambiente, e seguiu para o banheiro para tomar seu banho.
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Assim que Laura saiu da conveniência a mãe de Mariana foi logo dizendo:
- Essa moça é sua amiga, filha? Vocês estavam se divertindo tanto que eu não queria nem descer para te chamar.
- Mamãe, a senhora estava olhando pelas câmeras, é isso? – falou Mariana com ar de reprovação, mas sorrindo.
- Claro, meu amor! Queria saber o motivo de tanta felicidade. – disse rindo
- É uma colega da época do Dom Casmurro. Lembra daquele incidente que teve no colégio, quando quebrei meu aparelho? Foi ela!
- Não acredito! Da próxima vez que vi-la, irei cobrar os gastos que tive no dentista com você.
- MÃE! – exclamou Mariana – Pelo amor de Deus não faça isso!
- Estou brincando, minha filha. E vamos embora que as crianças sairão já já!
Elas entraram no carro para buscar os sobrinhos de Mariana, netos de Dona Lucia, no colégio, pois sua irmã estava viajando. Quando chegou na casa da mãe, deu banho nas crianças, os gêmeos Lucas e Isabela de 5 anos, enquanto a mãe preparava o jantar.
Após o jantar, Mariana sentou-se no sofá da sala com os sobrinhos, colocou no canal de desenho e se pegou lembrando que, quando ela estava no 2° ano, fugia das aulas de xadrez para ver Laura jogando vôlei. Foi sua paixão platônica desde o 1° ano. Muito tímida, nunca teve coragem de sequer dizer um "oi" até porque estava se descobrindo, não sabia como se aproximar e nem tinham assunto em comum, pois não estudavam na mesma sala. Na época do jogo que ocasionou o incidente, era final de ano letivo e Mariana não tinha mais aulas. Era o jogo de despedida da turma que estava saindo. Buscou seu celular para procurar Laura na rede social azul. Ainda lembrava seu sobrenome.
A encontrou facilmente e observou as fotos do perfil que estavam abertas: a atual de óculos escuros sorrindo em Paris há 6 meses, uma de 1 ano atrás de cabelos grandes, abaixo dos seios, puxados para um lado do ombro e sem óculos, e uma foto de jaleco, feita em estúdio, provavelmente da época em que se formou.
A advogada ficou em dúvida se adicionava ou não. Não queria dar a impressão que era uma stalker. A loira havia se divorciado há mais de um ano e não se interessou nem deu oportunidade a ninguém para se relacionar novamente. Não gostava de ficar por ficar. Mas ao rever Laura, sentiu ali a ocasião favorável de fazer o que nunca teve coragem.
Deu um breve suspiro e adicionou a médica.
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Laura estava sentada em sua cama, vestindo um baby-doll de seda preto, com o notebook na mesinha de apoio, lendo alguns artigos da especialização em Cardiologia que faltava pouco para terminar. Havia pedido um macarrão chinês pelo aplicativo do telefone, pois estava com preguiça de cozinhar. Checou o celular para ver se o motoqueiro estava próximo e notou uma notificação na rede social azul. Entrou no aplicativo e viu uma solicitação de amizade.
Ao ver que era Mariana ficou animada. Entrou no perfil e só havia um a foto: a loira na praia de saída de banho branca, levemente transparente. De imediato aceitou e foi para o notebook para ver o álbum de fotos. Viu fotos com Dona Lúcia, outra com duas crianças pequenas no colo, em uma festa de aniversário de 5 anos com o título “Amores da minha vida”, e ficou imaginando se seriam os filhos, já que havia dito que passou 6 anos casada. Levou um susto quando o celular tocou e vibrou ao mesmo tempo em que subiu uma janela em sua tela. Era Mariana.
M: Olá! Tudo bom?
L: Olá! Tudo bem e vc?
M: Tudo ótimo. Não sei se vc adiciona/aceita pessoas de primeira, mas tive que fazê-lo, pois vc ficou me devendo.
L: Não tem problema algum. Eu também o faria se alguém estivesse me devendo. Rsrs. Me perdoe pelo lapso. Amanha pagarei o que devo.
M: Pagar? Ahhh, lembrei agora que vc não pagou a gasolina! kkkkk Mas não foi isso que vim te cobrar..
L: Não?! Então foram o café e os pães de queijo.
M: Não foi nada disso mesmo. Vc ficou me devendo o número de seu telefone.
(Laura quis ir direto ao ponto, mas preferiu fazer em tom de brincadeira, porque vai que a mulher é hetero e só quer amizade mesmo.)
L: Ahhh, mas o numero de telefone eu só passo depois do primeiro encontro. Rs
Mariana demorou a responder e Laura sentiu seu coração disparar, um sentimento de medo misturado com ansiedade, não querendo imaginar o que viria como resposta.
Nesta hora a campainha tocou e Laura se levantou rapidamente. O entregador havia chegado com a comida.
Laura abriu, agradeceu e correu para o quarto, colocando a embalagem no criado mudo. Mariana havia respondido.
M: Vc tem planos para amanha?
L: Tenho alguns.
M: Hum..
(Mariana achou que Laura não estava afim e não sabia muito bem o que dizer quando..)
L: Vc não especificou o horário. Rsrs. Meu único compromisso amanhã é ir ao posto de combustível que abasteci hoje e esqueci de pagar porque me distraí ao ficar conversando com uma moça muito simpática.
M: Ahh! E depois da ida ao posto, vc gostaria de sair com essa moça simpática para conversar mais?
(O coração de Laura palpitou mais rápido e as mãos gelaram.)
L: Claro que sim. Já está marcado.
M: Certo. Amanhã sairei da conveniência às 18hs, se puder chegar mais cedo um pouquinho, agradeço.
L: Sem problemas. Sou bem pontual.
M: Boa noite, até amanhã!
L: Boa noite e até!
Enquanto jantava, Laura imaginava o porquê dessa aproximação repentina. Ficou se indagando se o convite para a saída era apenas uma conversa de duas pessoas que estudaram no mesmo colégio e que provavelmente tinham amigos em comum, e que dali poderia nascer uma amizade. Ou não. Mariana era uma mulher linda, simpática, do tipo que ela gostava, mas não aparentava ser lésbica.
Depois do jantar voltou aos estudos, mas a imagem de Mariana em seus pensamentos a desconcentrava. Decidiu ir dormir.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
May Poetisa
Em: 11/05/2017
Olá! Adorei a foto de capa, sinopse muito atrativa e este primeiro capítulo super bem escrito.
Vou acompanhar e já te parabenizo. Por favor, volte logo com o 2. Abraços, May Poetisa.
Resposta do autor:
Oi, May!
Obrigada pelo feedback!
Espero não diminuir na qualidade para que possas acompanhar até o final! xD
Abraços!
_Jessica Sanches_
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