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Minha doce Ilara por Van Rodrigues

Ver comentários: 6

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Palavras: 1856
Acessos: 4957   |  Postado em: 30/04/2017

Capítulo 22- Encontro

Já se passava das 14:00 horas quando Ilara saiu de sua casa e começou a andar em direção ao shopping do centro.

Foi complicado sair àquela hora, Gustavo estava enchendo sua paciência e sua mãe estava a olhando de uma forma diferente, parecia que a mesma sabia de tudo que ela estava sentindo.

Tinha falado com sua mãe a respeito de estar gostando de alguém, mas não tinha como ela saber que esse alguém era uma mulher ou tinha? Ela tinha tratado esse alguém por "ela", mas depois corrigiu sua fala. Sua mãe não pensaria que ela pudesse namorar uma mulher ou pensaria? Essas perguntas na cabeça de Ilara estavam sem respostas.

Seu pai depois daquela conversa de manhã não tocou mais no assunto de Ilara estar namorando. Qualquer pessoa de sua casa poderia comentar sobre aquele assunto, ela iria ficar incomodada de qualquer maneira, mas o seu pai era melhor nem pensar a respeito dela estar namorando com alguém. O mesmo era uma pessoa com pensamentos tão inadequados, que Ilara já até ficava com medo da reação de seu pai se caso o mesmo soubesse que ela está gostando de uma mulher.

Mesmo com tantas confusões em sua vida, Ilara passou a ter certeza que gostava de Michelle. Seu primeiro amor era uma mulher, mais velha e sua professora... Realmente seria o seu amor platônico, por mais que nutrisse algum sentimento por Michelle nunca teria coragem de chegar perto da mesma a ponto de beija-la ou se declarar. Aquilo seria demais para a mente de Ilara, que nunca havia se imaginado beijando ou tendo um relacionamento com alguém.

Ao pensar nessas coisas, Ilara que estava andando de cabeça baixa sente o seu coração bater forte. Era sempre assim quando se pegava pensando ou quando via Michelle. Por que as coisas tinham que ser assim?

Gostar de alguém deveria ser algo mágico e não causar medos. Ilara estava tão insegura. Ia para o encontro de Michelle, mas não sabia muito bem como iria agir diante da mesma.

Michelle iria lhe fazer perguntas, que certamente deveriam ter uma resposta.

Sua vida era tão complicada. Poderia ser mais simples. Ao mesmo tempo que tinha que lidar com sua sexualidade, ela tinha que pensar em alguma forma de ajudar a sua mãe.

Lhe doía muito ver Helena daquela forma. Mesmo sendo seu pai, Augusto não era uma pessoa, que Ilara desejava sempre manter por perto. Tinha medo do mesmo. Augusto às vezes surgia com cada coisa. Ainda mais agora com a aparição de Ester.

Tocando no assunto Ester e quem é ela mesmo? Seu pai a odeia pois a mesma conseguiu a diretoria do hospital e por Ester ser lésbica. Até ai Ilara não tinha nenhuma dúvida, mas e sua mãe. Havia notado que Helena ficava muito diferente na presença e em todas as vezes que tocavam no nome da prima de seu pai. Será que haviam brigado no passado? Ilara não tinha resposta para aquele pergunta e isso a deixou pensativa.

Em mais ou menos 20 minutos de caminhada, Ilara chegou ao shopping. Ficou muito ansiosa. Teria que lidar a todo momento com aqueles olhos castanhos de Michelle sobre ela. Parecia que a morena queria lhe invadir com aquele gesto.

A passos lentos, Ilara seguiu para a praça de alimentação e como não gostava muito de ser notada se sentou em uma mesa bem ao canto.

Olhou para o seu celular várias e várias vezes esperando por uma mensagem de Michelle, ainda faltava 30 minutos para as 15:00 horas.

Esse tempo todo seria usado para Ilara controlar todo o seu nervosismo, contudo, cada minuto passado fazia o seu coração bater mais forte.

Olhava para os lados a todo instante para ver se encontrava Michelle, mas quando olhava para o celular só havia passado 2 minutos. E nenhuma mensagem de sua professora.

Aquele encontro só podia ter o objetivo de mexer muito com Ilara, pois a garota estava sentindo tantas sensações ao mesmo tempo.

Retraiu o seu corpo sobre a cadeira e ficou pensando em algumas coisas. Deveria não ter aceito aquele convite. Seria melhor se manter distante. Talvez assim toda aquela confusão dentro de seu peito pudesse passar, todavia sabia que era ingenuidade de sua parte achar que tudo que estava sentindo pudesse acabar assim. Havia tentado fugir de Michelle. Tentou se manter distante... Tentou não olhar... Tentou não sentir nenhum toque da professora, mas tudo isso tinha sido em vão. Continuava a mesma coisa. Tudo que sentia parecia ter só aumentado.

Ilara não conseguia entender como tudo poderia ter acontecido assim e tão rápido. Elas não se conhecem, como trocas de olhares podem fazer uma pessoa passar a gostar de outra?

E o pior, como uma troca de olhares com sua professora poderia ter lhe causado tudo isso? Tanta gente no mundo. Por que logo sua professora, que parecia estar fora de seu alcance.

Estava com vários pensamentos confusos quando seu celular começou a vibrar lhe chamando a atenção.

"Ilara, acabei de chegar. Você está onde?"

Era uma mensagem de Michelle. A cada palavra lida por Ilara o seu coração batia ainda mais forte. Não tinha mais como fugir agora. Teria que enfrentar e entender tudo que estava sentindo naquele exato instante.

"Estou na praça de alimentação"

Mandou a mensagem e logo recebeu uma resposta.

"Ok... Estou indo"

Nesse momento, a respiração de Ilara parecia querer falhar. O que estava acontecendo? Os seus batimentos pareciam tão rápidos. Juntou uma mão na outra e abaixou o seu campo de visão.

"Se acalma, Ilara, se acalma, por favor"

Ilara pediu e olhou para um certo ponto daquele lugar. Seu olhar se cruzou com o de Michelle, que vinha em sua direção.

Cada passou que sua professora dava... O seu coração parecia dar uma batida mais forte. Era um desespero tão grande que sentia. Estava presente a sair dali quando Michelle se aproximou e aquela doce voz pareceu de alguma forma lhe acalmar.

—Boa tarde, Ilara, desculpa a demora... O trânsito não estava dos melhores— Michelle se sentou à mesa e passou a encarar Ilara, que ficou com o olhar baixo.

—Tudo bem — Foi a única coisa que conseguiu sair por entre os seus lábios.

—Eu estou aqui para conversar com você e é isso que farei, Ilara. Quero saber o que está acontecendo.

Ilara ficou um tempo de cabeça baixa e depois a levantou.

—Topa me contar o que está acontecendo? — Michelle tentou passar tranquilidade, mas não estava tranquila. A vontade que sentia era de fazer logo as perguntas que tanto desejava fazer e depois tentar acalmar o seu coração. Estava muito preocupada com Ilara. Não conseguia ficar por nenhum segundo sem pensar na garota. Sabia que aquilo já estava extrapolando a relação de aluna e professora, mas não conseguia mandar em seu coração.

Ilara olhou para os lados e Michelle percebeu que o lugar que havia escolhido não era muito propício para se ter uma conversa como a que elas planejavam ter.

—Quer sair daqui? — Michelle sugeriu e Ilara balançou a sua cabeça afirmando.

A professora respirou fundo nesse momento, não sabia mais o que fazer para Ilara se sentir à vontade com ela.

Se levantaram das cadeiras e seguiram em direção ao estacionamento. Entraram no carro de Michelle, que ficou sem saber muito bem para onde levar Ilara.

Da saída da praça de alimentação até o carro, as duas mulheres não trocaram nenhuma palavra. Cada uma estava perdida em seu mundo.

Ilara não fazia ideia, mas Michelle se sentia perdida em meio a todas aquelas sensações que faziam questão de aparecer quando pensava ou se encontrava com ilara.

Como não sabia muito bem onde ir com ilara, Michelle estacionou o seu carro perto de uma praça, que ficava em um lugar tranquilo da cidade.

—Pronto... Já podemos conversar.

Michelle fala demonstrando a calma que não tinha no momento.

—Por que você está se importando tanto comigo?

Ilara após tomar coragem, perguntou.

—Você está com problemas e eu quero ajudar, Ilara.

A garota encara a mais velha e se sente totalmente invadida pelo o olhar da outra mulher.

—Me diga... O que o seu pai está fazendo com você?

Fez essa pergunta com tanta vontade de colocar Ilara entre os seus braços. O seu peito esquerdo estava tão apertadinho.

—Ilara, me responda, por favor —Saiu quase como uma suplica.

Ilara olhou para as suas mãos que estavam em seu colo. Deixou uma lágrima escorrer pelo seu rosto. Não sabia muito bem como iria dizer aquilo para um quase desconhecida, mas naquele momento sentiu tanta vontade de pedir para Michelle lhe proteger de tudo.

—Meu pai sempre foi um homem duro e muito preconceituoso. Sempre achou que minha mãe só tinha deveres em casa e nunca a respeitou.

Michelle até então não sabia o rumo que aquela conversa iria tomar.

—Desde pequena, tive que lidar com algumas coisas em casa...

Interrompeu a sua fala e começou a brincar com os seus dedos.

—Que tipo de coisas são essas, Ilara? Ele faz alguma coisa com você? — Ao fazer essa pergunta um nó se formou na garganta de Michelle.

—Não... Ele nunca me tocou —Tentou tranquilizar a outra mulher — Mas a minha mãe sim...

Ilara sente suas lágrimas aumentarem.

Michelle tenta manter o seu corpo no mesmo lugar, mas acha tão difícil fazer aquilo. Queria abraçar aquela garota. Queria beija- la... Queria toma-la para si... Engoliu em seco ao ver que um desespero passou a tomar conta de si. O que estava acontecendo? Que necessidade era essa de sentir aquela garota junto a si.

—O que seu pai faz com sua mãe, Ilara?

—Ele desconta nela todas as suas frustações... 

Michelle fica sem saber o que pensar naquele momento.

—Ele bate nela?

—Sim, e ela parece não se importar... Parece se acostumar com toda essa situação. Eu como filha mais velha me sinto uma inútil diante disso tudo. Eu não sei como ajuda-la.

Ilara olhou para Michelle com os seus olhos vermelhos de tanto chorar e a professora não se aguentou, abraçou a garota, passando a sentir tantas coisas naquele momento. Aquele corpo quente. Queria manter Ilara sempre aos seus braços. 

O perfume de Ilara invadiu as narinas de Michelle e o mesmo ocorreu com Ilara, que pousou a sua cabeça sobre o ombro da professora. Se sentiu protegida ali. Mas seu coração passou a bater muito forte.

Tinha receio de sua professora estar ouvindo tudo aquilo, mas o mesmo ocorria com a outra mulher.

Michelle deslizou as suas mãos pelas costas de Ilara. Sentiu todo o seu corpo vibrar quando a garota fez o mesmo.

Não podia mais negar. Estava gostando de sua aluna, mesmo isso sendo quase impossível de acontecer a algum tempo atrás, agora estava acontecendo.

Naquele momento sentiu a maciez do cabelo da garota. Sentiu sua mão deslizando por caminhos desconhecidos, mas que ao mesmo tempo desejava conhecer.

Por um momento Ilara olhou em seus olhos e Michelle não teve como controlar toda aquela explosão de sentimentos.

—Estou com medo —Ilara fala e Michelle é incapaz de dizer qualquer palavra, pois o seu corpo naquele instante só estava disposto a sentir.



 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oie^^

 

O que acharam do capítulo?

 

Espero que tenham gostado.

 

Beijinhos

 

Van


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Comentários para 22 - Capítulo 22- Encontro:
anafonseca
anafonseca

Em: 16/09/2019

Acho que a história engrenou agora rsrs 

Ainda é mto difícil pra mim torcer pelas duas, sendo professora eu acho meio inconcebível e bastante perigoso a romantização de uma pessoa mais velha se relacionar com uma menina de 18 anos, que poderia bem ter menos. Então eu foco a historia toda, que elas estão na Universidade e a aluna é bem mais velha rsrsrs ai começou a ser melhor pra mim rsrs 

Não é uma crítica ao texto, mas a sociedade em.geral.


Resposta do autor:

Olá, 

Eu te entendo perfeitamente. Rsrs

Não pretendo mais escrever histórias com essa temática. Foi difícil voltar a escrever essa história, pois a minha cabeça mudou bastante na época que fiquei distante.

Na época que comecei a escrever, eu tinha 18 anos... era uma fantasia da época. Eu acho. Kkkk

Agora acho que é algo que não é muito possível, mas vou terminar a história, já que comecei. Hehehe

Muito obrigada pelo seu comentário!

Beijinhos!

Van^^

Responder

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Luuh18
Luuh18

Em: 17/05/2017

Oie Van to adorando a história ta simplesmente incrivel vc arrasa, ansiosa para o próximo capítulo rss. 

Bjss :*

 


Resposta do autor:

Oie^^

 

Fico muito feliz por você gostar da minha história.

 

Daqui a pouco, vou ver se posto um novo capítulo.

 

Muio obrigada pelo seu comentário e pelo elogio.

 

Beijinhos

 

Van^^

Responder

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Manuela
Manuela

Em: 02/05/2017

Que lindas *-* 

O meu pai bater não bate, mas gritar e dizer cada coisa  faz.


Resposta do autor:

Oie^^

 

O ruim é que palavras acabam nos ferindo bastante também né?

 

Muito obrigada pelo seu comentário.

 

Beijinhos

 

Van^^

Responder

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Merida
Merida

Em: 01/05/2017

Van , linda!

Vc é uma autora e tanto!

Muito massa sua história!

Sdds de vc!

Beijooooooos


Resposta do autor:

Oie^^

 

Também estou com saudades de você.

 

Cadê suas histórias? Tô esperando... Você sumiu.

 

Você que é uma autora e tanto, Merida.

 

Espero que volte logo.

 

Muitos beijos

 

Van^^

Responder

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line7
line7

Em: 30/04/2017

Aaaaaaahhh..acabou..kkkk..aiaia autora^^  não  se pode parar uma tempestade, é sempre bom falar o q sentimos pra alguém, mas infelizmente ném  todo mundo têm  um alguém  q fique como ouvinte..rss..até  linda:) 

Ameiiii o capítulo, sempre arrasando menina^^


Resposta do autor:

Oie^^

 

Ter alguém como ouvinte é realmente complicado, pois é dificil de encontrara alguém assim.

 

Line, muito obrigada pelo seu comentário e pelo carinho de sempre.

 

Você é uma pessoa muito legal.

 

Beijinhos

 

Van^^

Responder

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Ritinha
Ritinha

Em: 30/04/2017

Olá Van, adoro as tuas histórias, e esta não é exceção.  Gostei muito  do capítulo, foi bom ver a Ilara finalmente confiar na Michelle....estou ansiosa para ver o que acontece a seguir... Parabéns pelo teu talento, e por favor não demores muito a postar :) bjs <3


Resposta do autor:

Oie^^

 

Fico muito Feliz por você adorar as minhas histórias, Ritinha

 

Eu demorei para voltar a postar, desculpa, andei muito ocupada.

 

Muito obrigada pelo seu comentário.

 

Beijinhos

 

Van^^

Responder

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