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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 3

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Palavras: 1466
Acessos: 3096   |  Postado em: 29/04/2017

Capítulo 36 - Clarice

Eu estava muito animada com a mudança de Lourenço para o Brasil e estava também precisando me reconectar com a minha Pequena agreste. Ela andava muito irritada com os problemas do serviço. Vivia dia e noite levando o escritório e o tal Paulo nas costas. Tentei até argumentar sobre o assunto com ela, mas ela tem esse jeitão de querer resolver tudo e ver bondade no coração e nas ações de todas as pessoas, daí já viu.

Já lá na empresa as coisas acalmaram bem depois da reunião que eu promovi. A sacudida que dei no conselho foi importante e tive apoio total de todos os acionistas. Principalmente da minha acionista preferida, que só torceu o nariz porque não contei sobre o tema da reunião pra ela antes.

– Amor, você tinha que me dizer! Eu poderia falar com os acionistas, e daí a gente pressionaria o conselho, sabe? Você nem ia precisar se expor daquela maneira. – ela me disse no meio de um dos nossos jantares lá em casa.

– Dengo, eu sei que tinha a ver diretamente com você e que eu deveria ter te contado. Mas, eu sou a presidente da empresa, eu tenho que me expor e me impor. Ainda mais quando perceber que querem passar por cima de mim, independente do motivo. – respondi enchendo o prato dela de salada.

– Ei, tem algum coelho ou tartaruga aqui é? Nossa quanta folha! Tá, amor, eu entendi tudo o que você fez e me encho de orgulho de ter uma profissional tão competente como minha companheira na vida. Mas vou te pedir mais uma vez, conta as coisas pra mim? Divide amor, eu tenho sim os meus problemas com o serviço, com meus filhos. Mas estamos juntas agora e eu preciso saber dos seus anseios e poder saber que posso confiar os meus a você também.

Eu sabia que ela tinha razão. Eu estava mesmo acostumada a resolver tudo sozinha.

Eu resolvia as minhas coisas, as do Junior, as da minha mãe, até muitas das da Andressa, durante o período que fomos casadas. Quando eu conversava a respeito dessas questões com alguém, era só pra comentar mesmo, pois eu já tinha resolvido. Eu não estava acostumada a ter alguém que me apoiasse assim, que quisesse realmente se envolver.

– Desculpa, Pequena. É a falta de costume, de jeito. Sei lá, eu sou muito insegura. Tenho medo de você achar besteira esses meus problemas. Mas eu confio em você, confio em nós e se você tiver um pouco mais de paciência eu vou conseguir ir melhorando nisso aos pouquinhos também. Você me ajuda? – disse buscando contato visual.

Ela parou de brigar com as folhas do prato e fez carinho no meu braço. Nossa como aquele contato era importante, era nosso. Ela respirou fundo e respondeu:

– Hummm... que coisa mais fofa. Você me derrete inteira assim, sabia? Olha, não se preocupa, tá? Nós vamos no seu tempo. A gente acelerou tudo, por conta dessa paixão gostosa que estamos vivendo. Mas temos muitos ajustes pra fazer. A gente está se conhecendo ainda. Eu preciso ser menos agreste pra você ter menos medo de me contar as coisas. E você precisa ser menos cabeça dura e achar que pode abraçar o mundo. Eu te pedi em casamento, lembra? Isso significa que eu quero resolver tudo junto com você, crescer junto, sabe? Mas a gente se ajusta com o tempo. Tirando esse monte de folhas aqui do meu prato, acho que estamos indo muito bem. – ela disse me mostrando a língua.

Tudo o que ela me disse aquela noite me fez pensar o quanto eu ainda precisava me entregar para aquele amor, para aquela relação. Mas sabia que tudo isso iria acontecer com o tempo, de maneira natural. Eu só precisava estar mais atenta aos detalhes que pudessem magoar a Bah e afasta-la de mim.

Dias depois Lourenço chegou de Portugal. Fui buscá-lo no aeroporto e ele ficou hospedado na minha casa. Ficou lá escondido da mãe dele até o dia do almoço em família. O lance do almoço com a família do Beto foi só um plano de fundo. Na verdade, todos sabiam do real motivo, menos a Bah, por exigência de Lourenço.

Sabia que a minha noiva ficaria muito brava, ela odeia surpresas, mas eu estava adorando. Adorava tirar Meu Amor do controle, da zona de conforto dela.

Falando nisso, ela tinha essa mania na cama sabe? De buscar o controle sempre, rolava uma disputa gostosa entre a gente sobre o comando. A gente não tinha muito esse lance de passiva e ativa. Mas vocês tinham que ver o brilho nos olhos dela quando ela estava no controle da situação. Ah... aquela mulher na cama, nossa.

Pensar nisso me animou muito e aproveitei pra fazer umas comprinhas ousadas pra nós na internet.

Quando chegarem eu conto pra vocês do que se trata, rs...

Voltando ao almoço do Lourenço. Eu fiz lasanha, o Alê trouxe uns petiscos também e vinho. Os pais do Beto trouxeram um pudim para a sobremesa.

As crianças brincando pela casa e tudo estava correndo muito bem. Lourenço estava ansioso na cozinha. Trocando mensagem com a irmã para entrar na hora combinada.

Eis que chegou o grande momento. Ele abaixou ao lado da mãe na mesa para servir lasanha pra ela. E ela mesmo sem vê-lo já levantou e apertou o filho num abraço de emocionar todos que estavam na mesa.

Como a Bah sabia que era o filho mesmo sem ver? Coisa de mãe, né!? Ah... e o cheiro. Ah, Bárbara era muito sensível a cheiros e uma expert em perfumes. Sorte minha que ela gostava do meu. Gostava não, era viciada nele. Ela disse uma vez que se pudesse moraria no vão do meu pescoço. Linda demais ela né? Ai... ai...

Voltando mais uma vez pro almoço, rs... A Bárbara quase acaba com ele. A bandeja da lasanha quase cai com o abraço, o Juninho foi muito rápido no reflexo. Mais um segundo e a bandeja com a travessa ia toda pro chão.

Foi uma tarde muito deliciosa e inesquecível. Antes de levantarmos da mesa, Lourenço pediu "a palavra" e propôs um brinde.

– Bem, tô morrendo de vergonha aqui. – ele disse com aquele sotaque gostoso de ouvir. – Mas tenho que agradecer essa belíssima recepção e principalmente a insistência da senhora, opa... da Clarice em me fazer mudar pra cá, providenciar toda a papelada da minha transferência para a faculdade daqui e arrumar um estágio numa empresa de renome internacional como a Vital History.

– Péra, calma. Eu ouvi bem? – a Bah disse interrompendo o filho – A Cléo convenceu você a vir morar aqui com a gente? É isso mesmo? Nossa... eu não posso acreditar!

Choradeira total novamente. Minha noiva ficou tão feliz. Nunca a vi daquela maneira. Ela encheu o filho de beijo e me deu um abraço que achei que fosse me quebrar no meio.

– Amor, como você... nossa! Eu sou a mulher mais feliz e mais sortuda desse mundo. Eu jamais imaginei que ele pudesse... e você o convenceu e providenciou tudo, nossa... e eu lerda nem desconfiei de nada. Você não existe amor. – ela disse entre lágrimas e soluços me abraçando.

– Você merece, meu dengo. Eu queria muito que tudo acontecesse exatamente assim, eu só não sabia se realmente daria certo e quando daria. Mas deu tudo certo! Eu estou tão feliz por vocês, por nós, nossa. – retribui o abraço igualmente emocionada.

Vocês devem estar se perguntando da Carla, né? Foi a primeira coisa que perguntei a Lourenço quando ele chegou ao Brasil. Segundo ele não foi tão fácil convencê-la, e que ela prometeu aparecer assim que ele se organizasse por aqui só pra ver como as coisas estavam caminhando.

Não gostei muito da ideia dela rodeando por aqui de novo. Mas a felicidade da mudança de Lourenço para o Brasil era tão grande que procurei nem pensar nesse lado ruim da história.

A mudança de Lourenço alterou muito pouco a nossa rotina. Só a Bah que não parava de "lamber a cria". Ela facilitou tudo pra ele por aqui, com direito a ciúme declarado da Anna e tudo mais. Ai aqueles gêmeos iam levar a minha noiva a loucura. Mas ela estava realmente feliz e completa com a presença dos dois filhos morando junto com ela.

Falando em loucura, chegaram meus produtos da internet. Meu Deus, será mesmo que eu teria coragem de usar aquilo tudo. Eu me excitei só de me imaginar usando tudo aquilo com a Minha Bah. Ah... que saudade que eu estava de sentir o corpo da minha mulher, com muito amor, carinho e luxuria.

 

Agora era só providenciar uma noite só nossa, eu não via a hora.

Fim do capítulo

Notas finais:

Um ótimo final de semana meninas...


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Comentários para 36 - Capítulo 36 - Clarice:
Bia08
Bia08

Em: 29/04/2017

Tudo muito lindo. 

Eu já termino de ler querendo mais Kkkk. 

Bj  ótimo final de semana e feriado vc tbm .


Resposta do autor:

Belo reencontro esse...

Então, terça tem postagem querida. 

Obrigada.

 

Bjs, se cuida.

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 29/04/2017

Boa tarde senhorita!!

Ei, nada de mudar o favoritismo! Só acho que ver a Bah do ponto de vista da Cleo é mais interessante! rs

Sobre o planejamento do comentário com a vinda do Lorenço... Vamos começar!

Adorei o encontro... ponto... rsrs

Agora fala ae se não foi um discurso em tanto?? ;)

Sobre as minhas perguntas do cpt anterior! A Carla não veio... Foi Uou!! Queria confusão!!

Pera!! É brincadeira... rsrs

A Cleo está comprando "brinquedinhos" da Net para usar com a Bah!! Safadinha heim... Como se ela já não fosse... :P

Bora ver que brinquedos são esses e ver a reação da Bah... Já que ela e doida por essa mulher... Temos que aceitar a perda de mais um soldado na Batalha em busca de amor!! rsrs

Bjos Lily!!

Ate a próxima...

Bia 


Resposta do autor:

Ah, então a questão é essa "ver a Bah pelos olhos da Cléo"... 

Que bom que gostou do encontro... kkkkkkkk. Dizer nada a vc de discurso e tanto não.

Confusão não é legal, achei mesmo que ela não fosse vir depois do chega pra lá que tomou da Bah.

Como é que fala assim da Sra. Clarice, ela está apenas querendo animar as coisas entre ela e a noiva ué.

E que batalha é essa que perdeu esse soldado Bia... kkkkkkkkk. vc sei não viu. Mas vamos ver o que esses brinquedos reservam.

Até mais Bia, se cuida querida. Bjs

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patty-321
patty-321

Em: 29/04/2017

E tao lindo o relacionamento delas. Estão cada vez entrosados, processo normal. A emoção dá bah ao saber q o Lourenço vai morar no Brasil foi linda. Filhos são realmente do coração. Bom fds. Bjs
Resposta do autor:

A relação delas a cada dia se fortalece mais, e o entrosamento entre elas é algo que vem acontecendo naturalmente, como disse. Mesmo quando se desentendem elas dão um jeito de resolver tudo da melhor forma. Filhos são dadivas.

Obrigada, bjs, se cuida.

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