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Psique por Evilqueen

Ver comentários: 4

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Palavras: 1984
Acessos: 2794   |  Postado em: 24/04/2017

Capítulo 21

 - Como ela está? 

 - Se recuperando.

 Ouvi vozes distantes, tentei entender o que acontecia, mas minha boca não se movia, minha visão é turva e meu corpo pesado demais, até piscar era uma tarefa difícil.

 Minha cabeça doí e eu não sei se foi pela coisa injetada em mim ou.. ah não, me lembrei da Amanda, nosso carro bateu e a Elizabeth.. ela matou a Amanda!

 A compreensão sobre o que eu fiz caiu sobre mim, me forcei a lembrar dos motivos, a Amanda já estava morta e por mais difícil e horrível que tenha sido fazer aquilo, eu precisava arrumar uma forma de fazer a Elizabeth pagar.

 Não esperava que ela me levasse até aqui, eu nem ao menos sei em que lugar fica esse "aqui".

 Me sentia cansada, esgotada, mas não posso dormir, não sei quanto tempo já dormi, provavelmente muito. Lembrei da minha primeira e única vez com a Amanda, pensei no seu doce sorriso e nos belos par de olhos cor de safira.

 A lembrança dela me mantinha lúcida, não posso dizer que eu estou com o coração partido, pois tenho certeza que um coração partido doeria menos do que o meu.

 De uma única vez, perdi a mulher que tanto busquei sem saber que buscava e meu melhor amigo, que significa tanto que o título de irmão seria mais adequado.

 Meus olhos não choravam mais, eu estou seca, me sinto assim em todo caso, vazia, oca. Se não fosse pela dor impiedosa que estou sentindo, me consideraria morta.

 Me agarrei nas lembranças dos meus dois amores e com isso cedi ao cansaço mental adormecendo.

 

 

POV Amanda

 

 

 Deslizei a mão para o lado e me deparei com o espaço vazio, abri os olhos e pulei para fora da cama, Adriana não estava no banheiro, andei até os outros quartos e nada, desci até o andar de baixo e o terror tomava conta de mim.

 Não, não, não! Adriana não pode ter feito isso comigo! Corri escada acima, vesti a primeira roupa que encontrei e sai correndo até a garagem, meu carro não estava lá.

 - Meu Deus, Adriana - me desesperei.

 Passei a mão no rosto tentando não deixar o medo tomar conta de mim, mirei na lona que cobria a minha velha pick up, é a minha melhor opção.

 Tentei fazer funcionar e não pegou, mexi no motor e 20 angustiantes minutos depois o carro velho  funcionou, acelerei para a casa da Elizabeth, a picape engasgava e fazia um barulho estranho, mas nada me importava a não ser tirar a mulher que eu amo das garras daquela sádica.

 O veículo não obedecia, mas forçava o motor acelerando o máximo possível. Meu pranto era sofrido e eu soluçava, um aperto no meu coração me dizia que eu não aguentaria se perdesse a Adriana novamente.

 Maldita cidade longe, Banchester é distante e com um carro velho torna a tarefa de chegar até lá mais complicada. Avistei um carro, meu carro, parado. Estacionei e suspirei ao notar que o motor ainda estava quente.

 Adriana me contou que veio por aqui da última vez, então seria por aqui que eu entraria. Passei pelas câmeras sem que elas me denunciassem, antes que pudesse chegar perto do celeiro, avistei alguém saindo correndo da casa principal.

 Sabia ser a Adriana e meu sentimento de aflição reduziu um pouco, me escondi atrás do celeiro e quando ela passou por mim a peguei, Adriana se debateu e tampei sua boca.

 - Shiu, quieta - a senti relaxar em meus braços e a soltei, ver as lágrimas em seu rosto me trouxe um gosto amargo à boca.

  - Calma - sussurei - estou aqui, vamos, temos que sair antes que ela nos encontre.

 Eu precisava tira-la dali, a puxei e começamos a correr de volta para o muro, a ajudei a subir e fui logo atrás, corremos até a estrada principal. A pick up estava mais perto, então resolvi pegar ela mesmo.

 - Entre - mandei.

 O carro funcionou de primeira, o que me fez agradecer mentalmente, ganhamos velocidade rapidamente. Olhei o retrovisor e uma grande caminhonete muito mais nova estava em nosso encalço.

 - Droga - grunhi, Adriana me olhou - eu.. eu sinto muito, queria ter te salvado.

 Ela se virou e Elizabeth jogou seu carro sobre o nosso, só lembro de sentir um impacto e apaguei. Quando voltei a mim, notei estar sozinha, desci do carro e minha cabeça pesou, parecia ter sido pisoteada, algo gosmento desceu pelo meu queixo e quando toquei e olhei meus dedos, era sangue.

 Respirei fundo tentando conter a vertigem que o sangue me causa, engraçado isso já que sou médica, mas só o meu me causa isso. Não foi necessário muito para notar que a Elizabeth levou a Adriana. Vasculhei o carro e peguei o telefone, por mais que eu não quisesse, teria que arriscar e chamar a polícia.

 Fiz a chamada o mais rápido possível, provavelmente Elizabeth não será informada sobre isso e se for, estará muito ocupada com a gente. Juntei toda a força que me restava e corri para a casa, minha cabeça latej*v* a cada passo, mas ignorei, eu preciso resgatar a Dri.

 Corri por muito tempo, quando enfim cheguei, fui para o celeiro. Minha esperança é de que talvez eu achasse o Daniel, mas não tinha ninguém lá. 

 - Amanda! - olhei em direção a voz e Elizabeth me fitava.

 - Elizabeth - minha desvantagem é clara, mas a esperança é enrola-la por tempo suficiente para a polícia chegar - o que você pretende? Cadê a Adriana?

 Elizabeth sorriu, a cirurgiã não parecia ter intenção de me responder, isso dificultaria meu lado.

 - Porque você está fazendo isso?

 - Você acha que eles chegarão a tempo? - sorriu ainda mais e entendi que ela sabia sobre os polícias - você é bem óbvia. 

 - Você não vai escapar dessa vez, Elizabeth! Foge enquanto a polícia não vem , nos deixe em paz!

 - Polícia? - riu - eu sou um Deus, EU decido quem vive e morre, não me importo com policiais, se conseguirem me prender, irei fugir e volto para pegar vocês.  

 - Seja racional, Eliza. Você sabe que se te pegarem agora, vão descobrir todos os seus crimes.

 - Não me importo, farei vocês sofrerem e valerá a pena.

 Percebi tardiamente que o prazer em nos ver sofrer é mais forte do que o medo de ser pega, simplesmente por não sentir medo, ela não sente nada! E como não respeita as regras sociais, provavelmente acha que sairá impune.

 Em passos lentos Eliza se aproximou, a nossa diferença de altura ficou bem evidente, seus lábios se projetaram para cima, formando um sorriso maníaco.

 Sua cabeça virou para o lado e olhei na mesma direção, uma foice jazia encostada na parede. Seus olhos se voltaram a mim e o sorriso dela se ampliou.

 - Sugiro que se você pretende fugir, fuja agora - cantarolou indo em direção ao instrumento.

 Não pensei duas vezes, corri até a casa principal, entrei pelos fundo e avistei a porta para o porão, desci até lá e finalmente encontrei o Daniel.

 Ele estava amarrado sobre uma maca, seu rosto bem inchado e roxo, seu corpo também apresentava alguns cortes.

 - Daniel - sussurei - acorda, por favor.

 Ele abriu os olhos lentamente, comecei a desamarra-lo, por sorte parecia bem o suficiente para não precisar ser carregado.

 - Vamos acabar com essa vadia! - exclamou e gem*u de dor.

 - Ela está com uma foice - Dan fez uma careta.

 - Essa mulher não tem senso não? Estamos em pleno século 21 e usa isso? 

 - Prefere dar uma arma de presente para ela? 

 Nos entreolhamos e rimos baixinho.

 - E a Adriana? - ficou sério.

 - Não sei - suspirei - precisamos nos livrar da Elizabeth.

 - Não acho que ela fez alguma coisa com a Dri, a louca me falou que me mataria na frente dela.

 - Tem outras ferramentas no celeiro, se conseguirmos pegar, ficaremos menos indefesos.

 - Vamos lá então - concordou.

 Andei na frente, refiz o caminho, a cirurgiã não estava lá, só o que tinha de útil eram duas pás de terra, pegamos e voltamos para a casa principal.

 - O lado bom da pá é que podemos enterra-la depois - Daniel brincou, ele ia na frente, passamos em frente da porta que dava acesso para o porão e seguimos passando pela cozinha e sala, eu estava atrás dele o cobrindo.

 - Mesmo assim prefiro outra ferramenta - murmurou baixo.

 - Adriana! - Daniel gritou, corri até ela, Adriana estava com os olhos abertos, mas não estava consciente. Falava coisas desconexas, porém não estava machucada - precisamos tira-la daqui.

 - Eu a levo - a peguei no colo e deixei minha pá com o Daniel - temos que pegar o carro da Elizabeth, o meu está muito longe.

 - Sei fazer ligação direta, vamos.

 Observamos todos os lados, a possibilidade da Eliza aparecer nos fazia sentir um profundo pavor, o sangue corria rápido pelas minhas veias e meu corpo estava em alerta.

 Andamos a largos passos até a garagem e para a nossa surpresa Elizabeth se encontrava encostada no capô do carro, a foice em sua mão.

 - Fodeu - Daniel expôs meu pensamento.

 Não tinha como correr com a Adriana no meu colo e deixa-la estava fora de cogitação, Elizabeth se aproximou como uma cobra, empunhou a foice em direção a Daniel que jogou a minha pá no chão e se não houvesse se defendido, teria ficado sem cabeça.

 Eles começaram uma luta com as ferramentas, Eliza parecia dominar aquilo muito bem, em um momento de distração ela fez um corte no braço do Daniel, logo depois outro na costela.

 Eu precisava ajuda-lo, coloquei Adriana no chão, peguei a pá e me lancei em direção a eles, impedindo outro golpe da cirurgiã. Dan e eu nos defendiamos dos golpes dela como podíamos, mas tanto eu quanto ele estávamos muito cansados e machucados.

 Elizabeth em um rápido golpe fez a foice entrar na parte de trás dá minha coxa, senti minha pele rasgar e minha perna ceder, me fazendo cair de joelhos, fechei os olhos quando vi a arma vindo de encontro a mim, mas logo os abri quando ouvi um barulho alto.

 Daniel bloqueou seu ataque, rapidamente bati com a minha ferramenta na parte de atrás do seu joelho e ela caiu no chão soltando sua foice, Daniel se preparou para bater em sua cabeça na clara intensão de deixa-la desacordada, levantou a pá com as duas mãos, mas Elizabeth recuperou a foice e rasgou sua garganta.

 A cena me pareceu acontecer em câmera lenta, mas a ação foi rápida, por mais que eu tentei impedir o desenrolar, não fui rápida o suficiente.

Daniel caiu para trás e a única coisa que pude fazer foi acerta-la tardiamente na barriga e depois nas costas.

 - Daniel - falei ao me arrastar para o seu lado - por favor, não. A Adriana precisa de você!

 Tirei minha blusa tentando conter o sangramento.

 - Cu-cui-cuida de- foram suas últimas palavras antes de falecer.

 Chorei sabendo o que ele queria dizer e chorei mais ainda por ter falhado em salvar o amigo da mulher que eu amo.

 Fitei o corpo sem vida e me arrastei até uns arames que tinha no celeiro, não consegui me apoiar na minha perna esquerda que foi cortada, o sangue fazia rastro por onde eu andava e conforme a adrenalina passava, minha cabeça latej*v*.

 Peguei o arame e prendi Elizabeth, mata-la seria pouco e fácil demais, além disso, não sou um monstro como ela.

 Voltei para o lado da Adriana e pelo que pude supor, Elizabeth​ a drogou, ela estava tendo alucinações.

 Me deixei cair ao seu lado, de longe ouvi o som de sirenes, sorri tristemente ao saber que chegaram tarde demais.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eaeee? 


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Comentários para 21 - Capítulo 21:
rhina
rhina

Em: 29/06/2017

 

Ainda não terminou .....

dessa vez não precisou correr. ...

rhina 

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/04/2017

Olá Evil

Nos enganou direitinho né, pena que o Dan não sobreviveu mais ajudou muito a Dri e Amanda. E por favor não deixa a Elisa fugir.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Segunda vez já hehehe

Sim, o Dan fará muitaaa falta, mas não tem como tudo ser perfeito..

Elas estão livres e juntas, a Elizabeth está sob controle...

Beijos, até

 

Responder

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alany
alany

Em: 24/04/2017

Tô sem palvras pra descrever a crueldade dessa mulher e pensar que existem pessoas assim é algo surreal. Mais que venham os proximos caps.
Resposta do autor:

Eliza é uma amostra do quanto as pessoas podem ser cruéis, existem e muitas.. pelo menos agora ela está sob controle e a Dri livre...

Próximo já tá aí, beijosss

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 24/04/2017

Eaeee?  Vc foi uma vaca má,  já estava pensando em Desistir do conto ???? ainda bem que a Amanda não morreu,  mais infelizmente o Dan morreu,  eu não queria de verdade. Só  quero ver quando a Dri acorda e perceber que a Amanda não tinha morrido acho que vou chorar horrores... Mew mais essa alucinações  da Dri foi fofa Neêh cortar a cabeça  da mulher que amava, não deve ser fácil. Obrigada pelo conto.

obs: SÓ  FALTA A ELIZABETH TER CONSEGUIDO FUGIR... E VOLTAR PRA ACABAR COM O SERVISO QUE NAO TERMINOU DE FAZER. 

 

 


Resposta do autor:

Querida Nay,

Intimidade é uma coisa triste né.. no começo é "mi amore" e depois é "vaca má".. triste kkkkkk

Te falei que ia ficar tudo bem né, relaxa..

Bom, o Dan vai fazer falta, a Dri vai ficar bem mal...

Eliza fora do caminho..

Vamos ver o que acontece agora, beijoss

Responder

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