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Psique por Evilqueen

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1609
Acessos: 3100   |  Postado em: 20/04/2017

Notas iniciais:

Calma.

Capítulo 19

 Naquela noite olhando para a delicada mulher em meus braços, percebi que a amava e não poderia colocar sua vida em risco, o Daniel já estava preso com uma psicopata, eu não aguentaria se a Amanda ficasse presa em suas garras também.

 Me desfiz do seu abraço lentamente para não acorda-la e escrevi um pequeno bilhete que não continha muito, apenas um breve "Espero te rever, mas se eu não conseguir, saiba apenas que você me fez feliz como ninguém e que eu sinto muito".

 Peguei o carro dela e dirigi até Banchester, lembrei do caminho até a casa da Elizabeth e como da última vez, parei distante da entrada,  caminhei em direção ao celeiro, quando cheguei lá, infelizmente não havia sinais do Daniel.

 O que me levou a pensar que ele deve estar dentro da casa, claro, ela não seria burra de o deixar aqui.

 Fui até a entrada principal e bati na porta, Elizabeth abriu a porta e me olhou, não parecia supresa, pelo contrário, parecia me aguardar.

 Seus cabelos estavam um pouco mais longo, era a única diferença que se era possível notar, seu semblante é neutro.

 - Entre, está uma noite muito fria - me deu passagem e entrei.

 A lareira estava acessa o que diminuía o frio, tirei meu casaco e entreguei para ela.

 - Sente-se - apontou para a poltrona - temos muito assunto para colocar em dia. Quer alguma coisa? Água, café, vinho?

 - Não, obrigada - me sentei no lugar indicado e observei ela sentar na mesinha de centro de frente para mim.

 Seus gestos eram calculados, sua fala robótica, parecia saber exatamente o que faria a seguir. Provavelmente imaginou essa cena antes.

 - Por onde você quer começar? - questionou de modo terno.

 Mas as palavras bem colocadas não me enganavam mais, seus olhos são frios, sua educação e hospitalidade me incomodavam. Eu esperava outra atitude vinda dela, mas se Eliza quer jogar, então vamos jogar!

 - Você sabe quem eu sou - assentiu - bom, quero saber se você tinha algo a ver com o tráfico de órgãos.

 - Sei desde o começo - fiquei surpresa, por essa eu não esperava - sou a peça fundamental - continuou - fui eu quem começou os negócios, uni o útil ao agradável. Eu matava por prazer, então consegui arrumar um jeito de matar e ganhar dinheiro. Genial, não é? Guardo sempre uma lembrancinha, a cabeça, posso tirar as córneas, mas gosto de olhar para a expressão depois - a cirurgiã contava normalmente, como se comentasse sobre o tempo. Me senti imunda por ter deixado aquele monstro me tocar.

 - Tem muita gente poderosa envolvida - continuou - não foi difícil os convencer, eles são ambiciosos, quando viram uma chance de ganhar dinheiro, não exitaram.

- Muito - murmurei - o que você pretendia fazer comigo?

 - Pretendia? Não, pretendo ainda. Tenho muitos planos para você. Você pensou mesmo que eu deixaria você em paz? - sua doçura desapareceu e o timbre de sua voz se tornou sombrio - que você poderia fazer o que fez e que não teria consequências? - riu -  eu sabia que você voltaria, só tive que esperar.

 - Onde o Daniel está?

 - No porão - retrucou - morto.

 Seus olhos me analisaram e eu tremi, o Daniel não pode estar morto, meus olhos marejaram.

 - Você parece estar sofrendo, não é? - sorria.

 - Você está mentindo!

 - Estou? Graças a você, eu tive que aguentar o FBI,CIA e todos os policiais dessa maldita cidade me observando. Tenho uma proposta para você. 

 - E qual seria? - minha voz saiu baixa, afetada.

 - Podemos ser igual Bonnie e Clyde, você vai me cobrir e eles nunca vão desconfiar de mim, eu já dei o que eles queriam, um culpado. O vice prefeito.

 - Você quer ficar comigo enquanto você continua matando as pessoas?

 - Podemos nos casar, ter filhos, levar uma vida normal.. eu mataria só para me satisfazer, você não precisa se envolver muito. 

 Pensei sobre, claro que eu não queria nada com uma doente mental, mas minhas chances de escapar são quase nulas e eu preciso ver se o Daniel está bem. O que Elizabeth quer é um disfarce, respirei fundo e organizei minhas ideias.

 -E como isso funcionaria? - duvido que seja tão simples.

 - Eu só preciso que você me prove seu amor - murmurou sorridente.

 - Como?

 - Matando a Amanda.

 - Nunca! - exclamei chocada.

 - Você fez sua escolha, mas como sou uma boa pessoa - sorriu irônica - você pode ir lá no porão ver o cadáver do seu amigo ou pode tentar fugir, te matarei de qualquer forma - comentou simplesmente​.

 A encarei assustada, as chances dela me pegar das duas formas é gritante, mas se eu tivesse a chance de pegar algo para bater nela, aumentaria minhas chances. 

 Meu coração batia dolorosamente, meus ouvidos  doíam com o som, será que ela consegue ouvir? 

 - Corra - sibilou.

 E eu corri, corri como se minha vida dependesse disso.. e dependia.

 Eu sei que ela é um predador e eu a presa, aquilo daria mais adrenalina e prazer para quando me pegasse, era de se esperar que eu corresse para o carro que deveria estar na parte da frente da casa, mas como tentei não ser óbvia e o carro estava nos fundos, corri para lá.

 Senti mãos me puxando por trás e tampando minha boca.

 - Shiu, quieta - fechei os olhos e tentei me acalmar.

 Os braços que me envolviam me soltaram e olhei para aqueles olhos que pareciam ter o céu dentro, minhas lágrimas caíram.

 - Calma - sussurou - estou aqui, vamos, temos que sair antes que ela nos encontre.

 Me puxou e começamos a correr para o  fundo da casa, me ajudando a subir o muro e depois de também pular, me puxou para continuar nossa fuga. Corremos por muito tempo até acharmos a estrada  e logo  a frente  uma caminhonete estacionada.

 - Entre - mandou.

 Ela ligou o carro e acelerou, fazendo com que fôssemos para longe daquele lugar, minha respiração ainda está descontrolada e meu coração parece querer rasgar meu peito a qualquer momento.

 - Droga - olhei para a interlocutora que olhava pelo retrovisor - eu.. eu sinto muito, queria ter te salvado.

  Antes de conseguir olhar para trás, senti o impacto do carro batendo atrás do nosso, fazendo o nosso derrapar e bater contra uma árvore. Minha cabeça colidiu contra o painel, olhei para a Amanda e ela estava desacordada.

 A porta do meu lado abriu e fui puxada para fora.

 - Meu amor - falsa - fiquei preocupada, você não pretendia me deixar, não é?

 Não respondi, fechei os olhos sabendo que eu não teria outra oportunidade de escapar, minha cabeça já estava doendo de forma insuportável e senti  a  consciênciame deixando, a última coisa que vi, foi a Eliza me colocando em seu carro.

 Acordei deitada em uma cama, não sabia quanto tempo passou, mas estava viva e não estava amarrada.

 Levantei e nem sinal da Amanda, eu precisava acha-la. A dona da casa também não estava à vista, desci as escadas devagar e o pavor tomou conta de mim quando avistei Elizabeth sentada no sofá.

 - Você demorou - se levantou.

 Me virei para subir as escadas, mas ela foi mais ágil e me agarrou. Suas mãos apertaram meus braços, me arrastando até o sofá e jogando lá.

 - Cadê a Amanda?

 - Amanda, sempre a Amanda - suspirou teatralmente - não se preocupe, logo ela chegará.

 Um alarme soou e ela sorriu.

 - Não disse? - se levantou e abriu uma gaveta da estante, pegou uma seringa e veio em minha direção - quando os gatos saem, os ratos fazem a festa e nesse momento, tem alguns ratos no meu celeiro. Não irei demorar, querida. 

 Elizabeth injetou alguma coisa no meu pescoço e tudo começou a girar, girava extremamente rápido, como aquele brinquedo "chapéu mexicano", tentei focar em algo, mas tudo se movia tão rápido.

 Notei que a cirurgiã já não estava comigo, lutei contra as minhas pernas que estavam ficando dormentes e corri até o celeiro, cai algumas vezes e quando cheguei na porta, a cena me fez congelar.

 Elizabeth apontava a arma para Amanda e Daniel, ele estava machucado, mas não estava morto, então Eliza blefou, provavelmente o colocou no celeiro para atrair a Amanda. Tentei dar um passo, mas cai sem forças de joelhos, o barulho chamou a atenção deles.

 Daniel deu um passo a frente, seus olhos estavam em mim, um barulho alto machucou meus ouvidos. Daniel olhou para baixo e dois buracos estavam no lado esquerdo do seu peito, seu corpo caiu no chão com um baque, mas não ouvi o som.

 Não ouvia mais nada, meu amigo estava morto. Olhei para a Amanda que correu ao seu socorro, me olhou e gritou algo, mas não chegava som algum até mim. As lembranças dos meus momentos com ele invadiam minha cabeça, lágrimas grossas escorriam pelas minhas bochechas.

 Toda a adrenalina que me fez conseguir chegar até o celeiro acabou, meu corpo foi perdendo o resto da força que tinha e eu me deixei cair, deitada pude ver o desespero da Amanda que estava com o Daniel em seus braços.

 Ela também chorava, seus olhos foram para o Dan e Elizabeth que até o momento estava quieta, se fez presente batendo com a arma na cabeça da Amanda que caiu desacordada. 

  O desespero tomou conta de mim, tentei levantar, mas meu  o corpo estava anestesiado, a cirurgiã apontou para a cabeça do meu amor e eu apaguei.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Muita calma nessa hora kkkkkk

Até o próximo meus amores, beijosss.


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Comentários para 19 - Capítulo 19:
rhina
rhina

Em: 29/06/2017

Elizabeth pegou todos. ...todos 

Daniel morto. ..

Amanda provavelmente. ...

e Adriana. ....

será. ...porque acho ....sinto. ...que este quebra cabeça está as avessas. ...

rhina

Responder

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NayGomez
NayGomez

Em: 21/04/2017

Porra mew como assim Dan morto?!  Amore mio vc foi má,  se a Amanda morrer a Drika vai dedicar a vida dela para poder pegar a Beth  o que  vai ser o maior erro que Elizabeth fez, alguém tem que ajudar ela,  Amanda não pode morrer não pode.

 

Obs: Que porra de Agente da CIA que não sabe se defender,  que tem mais medo de uma criminosa do que do próprio capeta?!  Adriana me decepcionou....  


Resposta do autor:

Morreuuu

Má é a Eliza, eu sou paz e amor.. acho que se a Adriana sobreviver, o mínimo é ela se vingar dá morte deles...

Eliza é marvada mesmo...

Kkkkkkkkkkkk Ela é dá CIA e não do FBI kkkkkkkkkkkk

Elizabeth é o capeta kkkkkkkkkkk

Enfim, até o próximo, Nay traíra 

Beijão.

Responder

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alany
alany

Em: 20/04/2017

Nossa já estou ? com raiva da adriana, como uma pessoa que trabalha na cia deichou tudo isso aconter ela ñ sabe lutar ñ é? Pq ñ deu umas porradas na eliza? Se o dan morrer a culpa é dela.poxa coitado ñ merece um fim assim..????????
Resposta do autor:

Kkkkkkk então, o pessoal da CIA é ligado mais a investigação, FBI que manja de lutar e tals... Acho que ela está abalada, isso também conta né...

Sem porradas na Eliza, que violência, Alany.. o Dan morreu <\3

Responder

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Darkness
Darkness

Em: 20/04/2017

Mds,Eliza chegou causando kkk

Ceus,ela nao pode matar eles,autora nao faz isso nao ahaha,nao os mate.

Nao esta mais postando dois cap por dia :(

Voltee aqui,nao nos deixe nessa agonia kkk

Beijos <3


Resposta do autor:

Kkkkkkkkk achei que você queria ver sangue de todo mundo, Dark..

Kkkkkkkkkkkkk já está no final, não tem tantos capítulos para postar de dois em dois..

Voltei e postei, beijão.

Responder

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Mille
Mille

Em: 20/04/2017

Ah não Evil volte não nos deixe ansiosa.

Daniel não pode morrer quem vai zuar com a Adriana.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Kkkkkkkkk volteeeei..

Não sei quem vai zoar com ela...

Próximo postado, beijos 

Responder

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