A Acompanhante por freire
CapÃtulo 29 - Eliana
- Mamãe! Mamãe! - o menino gritou e Bruna praticamente estancou no lugar, sem acreditar que o menino estava a chamando daquele jeito.
Apenas saiu do transe quando o viu quase pulando em cima dela. Pegou o menino no colo, tentando segurar as lágrimas de emoção que teimavam em querer fugir.
- Um homem apareceu aqui falando que eu sou filho dele, mas é mentira, não é? - Afonso perguntou choroso - Eu não quero ser filho de outra pessoa, agora você é a minha mãe, né?
- Sim, meu amor. - Bruna respondeu e abraçou o menino, sem conseguir segurar mais as lágrimas - Eu sou sua mãe!
Bruna encheu o pequeno de beijos, não se contendo de tanta felicidade por estar vivendo aquele momento. Tiago e Lívia apenas assistiam a cena com lágrimas nos olhos, sem querer interromper o abraço dos dois.
- Agora você tem uma família e ninguém vai tirar você de mim, tá bom? - falou olhando nos olhos do menino.
Afonso suspirou aliviado ao escutar aquilo, sentiu-se seguro novamente. O pequeno sorriu e beijou a mãe, fazendo os três sorrirem ainda mais com o carinho e cuidado que ele tinha. Sentindo-se melhor, Afonso notou Lívia e sorriu para a morena.
- Oi, tia Lívia! - falou se esticando para ir para o colo dela.
- Olha só, agora ele está cheio de dengo, vai ficar passando de colo em colo. -Tiago brincou, ele também estava muito feliz em ver o pequeno contente outra vez.
Lívia pegou o menino no colo sorrindo e o beijou. A morena sabia que Bruna estava aflita para conversar com Tiago sobre o tal homem que estivera lá mais cedo, então resolveu distrair um pouco Afonso.
- Vamos brincar um pouco com a titia? Que tal você me mostrar os desenhos novos que você fez?
O menino sorriu e concordou, já estava se sentindo melhor depois de todo o medo que a situação causou. Lívia piscou para Bruna, que sorriu com o gesto e agradeceu sua amada. Os dois entraram no orfanato, deixando a ruiva a sós com Tiago.
- E então, Tiago, me conta essa história direito?
- Foi bem naquela hora que te liguei, Bruna. Eu estava lá dentro quando o Afonso entrou correndo e chorando, muito assustado, dizendo que um homem falou que era pai dele e que ia leva-lo embora. - Bruna se aterrorizou ao escutar aquilo, não queria pensar na possibilidade de alguém levar seu filho para longe dela - Eu não quis encher o Afonso de perguntas para não perturbá-lo ainda mais, mas ele disse que o homem se aproximou lhe oferecendo um presente e quando respondeu que não queria presente de um estranho, o homem lhe disse que era seu pai.
- Então, você não viu o homem? Será que ele não disse seu nome para Afonso? - a ruiva questionou.
- Não, quando eu cheguei aqui fora ele já tinha ido embora.
Lívia se aproximou deles, mas estava sozinha. A morena sentou ao lado de Bruna e segurou sua mão.
- Deixei o pequeno desenhando lá dentro, ele está bem! - disse a Bruna, para que ela não se preocupasse.
A ruiva contou o que havia acabado de escutar de Tiago, deixando Lívia a par de toda a situação.
- Mesmo sem termos um nome ou características físicas, foi ele, Bruna, com certeza foi o Eduardo que esteve aqui! - Lívia expressou sua opinião.
- Eu também acho que foi ele. Quem mais faria isso? Eu só não consigo entender o motivo dele estar fazendo isso agora!
- Talvez seja uma forma de chamar sua atenção ou te atingir. - Tiago opinou.
Nesse momento, viram Marco Antônio entrar e se aproximar de onde eles estavam. O mais velho ficou surpreso ao se deparar com Lívia ali, mas era uma surpresa boa. Cumprimentou os três e resolveu brincar com a morena.
- Lívia, que bom te ver, não estava esperando! - falou sincero - Então, quer dizer que vocês duas se acertaram? - indagou, deixando Lívia um pouco sem jeito.
- É, mais ou menos isso. - a morena respondeu.
- A Cristina vai dar uma festa para comemorar quando souber disso! - afirmou fazendo todos rirem de seu comentário.
Mais uma vez, eles repetiram para Marco tudo que havia acontecido mais cedo, até o momento que as duas chegaram ali. O avô de Afonso ficou muito feliz por ver como estava se solidificando a relação entre o pequeno e sua filha, mas também estava muito preocupado, pois sabia que essa aproximação de Eduardo poderia ser perigosa para os dois.
- O Afonso precisa ir para casa hoje mesmo, Tiago! - afirmou sério, não queria deixar seu neto ali nem mais um dia - Ele e a Bruna precisam disso e vai ser muito mais seguro, lá eles estarão em segurança e o Eduardo não vai conseguir se aproximar.
- Eu concordo com você, Marco! - Tiago disse, deixando todos aliviados - Vamos lá dentro resolver tudo que for necessário para que vocês levem o Afonso para casa.
Os homens entraram, deixando as duas sozinha e Bruna não conseguiu conter a emoção mais uma vez. Estava achando tão surreal que em menos de 24 horas ela havia se acertado com Lívia e estava prestes a levar seu filho para casa. Lívia notou que ela chorava e estranhou.
- O que houve, meu amor? - perguntou preocupada. - Vai ficar tudo bem agora!
Bruna sorriu e abraçou sua amada, sentia-se tão bem com os gestos e atitudes cuidadosos da morena.
- Estou chorando de alegria, amor. - explicou - Eu finalmente vou levar meu filho para casa e você tá aqui comigo, do meu lado, me ajudando a passar por tudo isso, eu não poderia estar mais feliz!
- Eu sempre vou estar do seu lado! - respondeu a morena, dando um beijo no rosto de Bruna - Agora, o que você acha de irmos lá contar para o Afonso que ele vai pra casa?
Bruna sorriu e levantou, puxando a morena pela mão. As duas foram ao encontro de Afonso e encontraram o garotinho sentado, ainda desenhando. Quando ele notou as duas chegando, sorriu para elas.
- Eu tô terminando um desenho pra você, tia Lívia. - o menino falou quando elas se abaixaram para falar com ele. - E depois eu vou fazer o seu! - apontou para Bruna.
- E o que você acha de guardar essas coisas aí e deixar para fazer esses desenhos lá na casa da Bruna? - Lívia perguntou ao pequeno.
- Eu vou passar o dia lá de novo? - ele perguntou eufórico para Bruna - Hoje a gente pode ir na piscina?
- Não, meu amor, você não vai pra passar o dia, você vai pra ficar lá comigo pra sempre, lá vai ser a sua casa também. Você quer? - a ruiva perguntou ansiosa.
- Claro que sim! - ele respondeu sorrindo - Todo filho tem que morar com a sua mamãe, ué!
As duas gargalharam da naturalidade do menino ao dizer aquilo e Bruna sentiu como se seu coração estivesse pesando como uma pena de tão leve. A ruiva sentia uma paz interior tão grande que não conseguia parar de sorrir.
Pouco mais de uma hora depois tudo estava resolvido para que o pequeno pudesse ir para casa com Bruna. Ela resolveu deixar todas as roupas que ele tinha no orfanato, para que outras crianças usassem, afinal, ela e Cristina já haviam montado um guarda roupa cheio para o menino na casa da ruiva, então não havia muita coisa para levar.
Afonso se despediu de todos os amiguinhos e dos funcionários, mas garantiu a todos que voltaria para visitá-los. O menino era muito querido, então esperaram pacientemente que ele falasse com todos antes de partir.
Já na porta do orfanato, Tiago estava os acompanhando. Para o homem, mesmo estando muito feliz pelo pequeno, estava sendo difícil aceitar a partida do menino tão querido que ele viu crescer.
- Ei, titio! - chamou Afonso, e Tiago o pegou no colo - Não precisa ficar triste, eu venho te visitar sempre, não é, tio Marco?
- Com certeza, garotão! E o Tiago também pode te visitar sempre que quiser. De verdade, Tiago, nós só temos a lhe agradecer, você nos ajudou tanto, tenho propriedade para dizer que sempre será bem-vindo na casa da minha filha.
- Meu pai está certo, Tiago. Serei eternamente grata a você por ter cuidado tão bem desse rapazinho até agora e por ter nos ajudado tanto desde que descobrimos toda a verdade! Muito obrigada mesmo! Apareça sempre que quiser, eu quero que você continue presente na vida do Afonso, afinal, você fez muito por ele!
O homem estava com os olhos cheios de lágrimas. Ele amava cada criança daquele orfanato e amava cuidar delas, ter o reconhecimento pelo que fazia o deixava ainda mais feliz.
- Vocês não têm nada que me agradecer, eu que fico muito feliz de saber que o Afonso está com sua família de verdade e que ele ganhou um lar que vai lhe dar todo o amor que ele precisa e merece! - o rapaz falou e beijou o menino em seu colo - Agora vamos parar com esse chororô que ninguém aqui tá se despedindo não, é só um "até logo", certo, campeão?
O menino sorriu inocente, não entendia bem o que estava acontecendo e o que tanto os adultos falavam. Tiago o colocou no carro de Bruna e deu mais um beijo em sua cabeça, antes de finalmente soltar o garoto.
Depois de mais alguns agradecimentos, finalmente Bruna e Lívia estavam no carro levando o pequeno.
- Amor - Lívia chamou baixinho. Afonso estava distraído assistindo um desenho no banco de trás - você pode me deixar em casa?
Bruna estranhou o pedido, imaginou que agora que Afonso estava indo com elas, a morena passaria o dia com eles em sua casa.
- Você não vai ficar com a gente? - perguntou um pouco chateada.
- Meu amor, curte esse momento lindo seu com o seu filho, aproveita esse momento que é só de vocês, é o início de uma nova família! - a morena respondeu sorrindo - Eu preciso ir pra casa, tomar um banho, tirar essa roupa e descansar um pouco.
- Descansar ou ficar fazendo companhia para aquela loira aguada? - a ruiva não aguentou e perguntou.
Lívia revirou os olhos.
- Nós não vamos voltar a brigar por isso, né?
- Eu não vou me acostumar e levar isso numa boa, se é isso que quer. - a ruiva respondeu enquanto pegava o caminho para a casa de Lívia.
- Não é isso que quero, só te peço um pouco de paciência, mas agora não é o momento para falarmos disso.
Bruna olhou pelo retrovisor e entendeu porque a morena fugiu do assunto, Afonso prestava atenção na conversa delas.
- Tudo bem! Almoça com a gente, pelo menos? Meus pais estarão lá e o Afonso vai adorar se você estiver também, não é, filho? - perguntou olhando rapidamente para o menino.
- Vamos, titia, eu quero todo mundo junto na piscina! - o menino falou empolgado, tirando sorrisos das duas mulheres.
Lívia olhou para o relógio e constatou que ainda era cedo, teria tempo de descansar um pouco antes de seguir para a casa da ruiva.
- Descansarei um pouco e depois vou para sua casa, ok?
Bruna estacionou na frente do prédio da morena e esperou ela sair do carro e dar a volta para falar com ela algo que estava pensando desde o dia anterior.
- Ligue para sua mãe e a convide também, quero conhecer oficialmente a Dona Luciana. - falou quando Lívia encostou em sua janela.
- Primeiro ela me liga querendo falar contigo e agora você quer que eu a convide para almoçar na sua casa, o que vocês duas estão aprontando, ruiva?
Bruna gargalhou, achando graça da desconfiança da outra.
- Não estamos aprontando nada, eu apenas quero conhecer a sua mãe de verdade, aquele dia no restaurante mal nos esbarramos.
- Sei! - a morena respondeu sem acreditar muito - Então, tudo bem, ligarei para ela. Agora eu vou indo, até daqui a pouco.
A morena deu um beijo no rosto de Bruna e acenou para Afonso, se despedindo do menino.
- Não esquece de levar biquíni, tia! - o menino ordenou sério, a fazendo rir.
Só depois de ver Lívia entrando no prédio, ela deu partida no carro.
- Agora a gente vai pra casa? - Afonso perguntou.
- Sim, meu amor, estamos indo para nossa casa! - a ruiva sorriu sem conseguir esconder o quanto estava alegre.
Quando chegaram em casa foi uma festa, até os empregados se emocionaram com a chegada do garoto, principalmente Nina que era a mais próxima de Bruna e sabia de tudo que ela havia passado.
As poucas coisas do menino foram levadas para o quartinho dele e Bruna, novamente, não conseguiu segurar as lágrimas ao ver a felicidade do menino com todos os brinquedos e roupas que ele tinha ganhado. Enquanto ele revirava o quarto, descobrindo todas as novidades que não estavam ali antes, Bruna sentou na pequena cama e ficou observando-o encantada, até ele perceber as lágrimas da mãe.
- Por que você tá chorando, mamãe? - um Afonso confuso perguntou - Você tá triste?
Bruna colocou o menino sentado em seu colo e sorriu quando sentiu ele enxugando suas lágrimas com os dedinhos pequenos.
- Eu tô chorando de felicidade, Afonso. Eu tô muito feliz por ser sua mãe e por você estar aqui comigo, dessa vez para sempre!
O som das vozes vindo do andar debaixo interrompeu a conversa dos dois.
- Vamos lá embaixo ver quem chegou?
Os dois desceram de mãos dadas e encontraram Marco Antônio e Cristina na sala à espera deles. O que deixou tanto Bruna quanto Afonso surpresos foi o cachorro que Marco Antônio segurava com cuidado em seu colo.
- Um cachorrinho! - Afonso gritou e correu para acariciar o bichinho.
- Papai, que cachorro é esse?
Marco Antônio riu da cara confusa da filha.
- Bom, filha, um dia nós estávamos no parque e Afonso viu um cachorro como esse e disse que queria muito ter um igual e agora que Afonso mora aqui, ele pode ter um, né, garotão?
Bruna ficou pasma com a explicação do pai. Não que ela não gostasse de cachorros, era apaixonada por bichos, na verdade. Mas não esperava que seu pai trouxesse um cachorro para sua casa no primeiro dia de Afonso ali.
- Então, esse cachorrinho é meu? - o menino perguntou com os olhos brilhando.
- Bom, se a sua mãe deixar, sim!
Afonso olhou para Bruna esperando sua reação e a ruiva não precisou pensar duas vezes antes de confirmar com a cabeça. Se dependesse dela, faria tudo e um pouco mais para ver aquela felicidade sempre estampada no rosto do menino.
- Meu Deus, que legal! - o menino estava radiante, fazendo todos sorrirem - Obrigado, vovô Marco!
Dessa vez quem não segurou as lágrimas foi Marco Antônio, que estava tão acostumado a ser chamado de titio pelo neto e não esperava ouvi-lo chamando daquela forma. Mais uma vez, o pequeno estranhou as lágrimas, imaginando que havia feito algo errado ao chamar o mais velho de avô.
- Você não gosta que eu te chame de vovô? - perguntou confuso. - É que agora que a tia Bruna é minha mãe, achei que você era meu vovô.
- E você está certo, campeão, agora eu sou seu avô e você pode me chamar assim sempre que quiser! - respondeu segurando as lágrimas para não assustar o menino - Será que o vovô merece um abraço por ter trazido seu cachorrinho?
Afonso sorriu e abraçou apertado o avô. Cristina que assistia tudo muito emocionada, almejou escutar o menino lhe chamando de avó também.
- Ei, eu não sou vovó também, não? - perguntou ao pequeno.
- É, sim, minha vovó Cris! - respondeu o garoto empolgado - Agora eu tenho mamãe, vovó e vovô!
Os quatro estavam brincando com o cachorrinho, que era um filhote de labrador bege, quando escutaram novamente vozes de dentro da casa. Imaginando que fosse Lívia e sua mãe, Bruna pediu licença e foi recebe-las acompanhada de Cristina.
- Olá, boa tarde, seja bem-vinda, dona Luciana! - Bruna abraçou a mãe da morena com carinho e falou baixinho para só ela ouvir - Muito obrigada pelo conselho, era tudo que eu precisava ouvir!
- É muito bom te conhecer finalmente, querida, aquele dia foi tudo tão corrido. - falou beijando a face da ruiva - Eu que lhe agradeço, você fez muito por mim!
- Vocês estão com muita intimidade, viu?! Tô ficando desconfiada disso aí!
As duas gargalharam ao escutar a reclamação de Lívia e a ruiva fez as devidas apresentações, afinal, Luciana e Cristina ainda não se conheciam.
As duas mais velhas pareceram se dar bem e estavam entrosadas em uma conversa. Lívia aproveitou a distração delas para roubar um beijo da ruiva e falar baixinho em seu ouvido.
- Já estava com saudade de você e dou seu cheiro!
As duas foram interrompidas pelas mais velhas que prestavam atenção na troca de carinho entre elas.
- Então você não perdeu tempo e entregou mesmo o beijo que eu mandei, não é, Lívia?
Lívia ficou sem jeito com o comentário e as três riram de sua expressão.
- Mãe! - Bruna olhou feio para a mãe.
- Filha, você sabe o quanto torci por isso, estou muito feliz que estejam se acertando!
As quatro voltaram a conversar animadas, as mais velhas queriam saber como tinha acontecido a reconciliação das duas, quando Nina surgiu da cozinha com uma cara não muito boa.
- Bruninha!
Ela chamou interrompendo a conversa das mulheres.
- Tem uma pessoa na portaria querendo entrar, mas eu não sei se devo permitir.
- Que pessoa, Nina? - Bruna estranhou, pois não estava esperando mais ninguém.
- A dona Eliana, ela disse que precisa muito falar com você!
Bruna e Cristina se entreolharam preocupadas.
- O que a mãe do Eduardo está fazendo aqui?
Fim do capítulo
Meninas, mais um capitulo, espero que gostem!
Então, tentarei postar mais um capitulo até a semana que vem, pq inicio de maio terei algumas provas na faculdade, então talvez eu não tenho tanto tempo. Mas farei o possivel para não sumir, ok?
Bjs,
Freire.
Comentar este capítulo:
lia-andrade
Em: 27/04/2017
Que bom que as coisas entre Bruna e Lívia estão se resolvendo..e a facilidade de Bruna em ter seu pequeno em casa é maravilhoso. Agora que será que a mãe de Eduardo quer?
Ansiosa para o próximo.. Bjo
Ana Luisa
Em: 21/04/2017
Tá fazendo um jogo com a gente ne autora? Essa duas não vão ter paz nunca? Mds! Agora essa velha chata vem trazer problemas e passar a mão na cabeça do filho psicopata, espero que a Bruna bote ela pra correr de lá, já estragou a trade delas.
Beijos
[Faça o login para poder comentar]
gabrielacng
Em: 21/04/2017
Sempre quando as coisas estão indo bem aparece algo pra estragar, que saco!
[Faça o login para poder comentar]
Mille
Em: 20/04/2017
Olá Freire
Espero que dona Eliane traga notícias boas e que tranquilize a todos quanto a prisão do Eduardo, porque ele não vai desistir de tirar a felicidade da ruiva e ainda mais que a Lívia está de bem com a Bruna.
Bjus e até o próximo
Resposta do autor:
Olá, Mille
Pois é, será que ela tem boas intenções ou tá chegando pra colocar mais lenha na fogueira? rs
Bjs
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]