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Palavras: 1015
Acessos: 854   |  Postado em: 18/04/2017

Capítulo 5

Na manhã seguinte, Alice obtém uma resposta de seu advogado sobre tudo que foi contado sobre o que ouve com ela. O advogado a orienta sobre as medidas tomadas  por ele. 

- Alice, já entrei com algumas providências, alegando que o local onde você se encontra não lhe dá segurança, para a comprovação dessa alegação você terá que se submeter a uma série de exames de corpo delito que irá servir como uma das provas. Daí então, você terá que passar também por um testemunho. 

- E como fica hoje? Estou com medo de dormir no alojamento, após entrarmos com essa denúncia ela prometeu voltar, disse que seria muito pior se eu contasse para alguém.

- Não se preocupe com isso. Assim que você for ouvida e for efetuado o corpo delito eles iram te isolar do resto das dententas comprovando o abuso, e eu entro com um novo pedido de soltura, mas para isso você terá que aceita a ajuda dos seus pais e voltar a morar com eles pelo resto da sua pena. - Alice fica em silêncio por um tempo.

- Não tem outro jeito? Eu alugo um lugar para mim, encontro um emprego? 

- Não minha querida, como seu padrinho e, acima de tudo, como seu advogado tenho que lhe dizer,  você vai ter que voltar para a casa de seus pais sim. Lá é um endereço fixo,  e um lar sólido. É tudo que se precisa para obter esse habeas corpus, não seja orgulhosa, não deixarei que coloque sua vida em risco por pirraça, cresça Alice. Você está tendo um retorno bem cruel dessas suas atitudes impensadas.- Alice começa a chorar.

- Desculpa padrinho, nunca quis fazer pirraça a ninguem só não me enquadro no que os meus pais querem. O que aconteceu comigo foi uma má escolha, e quem nunca a fez? 

- Só que a sua acabou aqui minha querida, você até pode não querer usufruir do dinheiro deles por princípos seus, que no meu ver é bobo, por que ter dinheiro não é pecado, é só saber usá-lo, mas essa é minha opinião. Mas vamos ao que importa, eu vou estar acompanhando de perto, no máximo em dois dias você vai estar fora daqui.

- Obrigado padrinho, vou espera eles me chamarem anciosa, mas to com medo.

- Fica calma, vai dar tudo certo, estarei ao seu lado.  Eu vou ir agora, mas a tarde volto acompanhar seu depoimento. Eu te amo minha querida, tchau. -  Ele se afasta da sala onde Alice fica esperando que a chamem.

Já no pátio as detendas notam uma movimentação diferente, o clima fica tenso, isso tudo é porque a Lili Carabina já ficou sabendo que foi denunciada e está louca de raiva prometendo todo mundo se alguém falar algo.  Paula chega correndo na cela.

- Diana, o bicho tá pegando fogo lá no pátio, ta um rumor que a Lili vai sair pega por um estupro aqui na prisão, e as más linguas falam que quem fez a denuncia foi sua queridinha, a Alice. - Diana dá um pulo da cama.

- O que? Como assim? Onde Alice está?  Ela esta bem? Meu Deus! 

- Calma! - diz Paula. - Tudo são rumores, não sei onde ela esta, nem como esta e se é verdade.

- É sim Paula, ela estava me falando isso ontem quando a Sophia interrompeu.

- Mulher, fica quieta! Se alguém te ouve falando vai sobrar para você, a Lili ta bem louca lá no pátio.

- Não tenho medo daquela vaca, dessa vez não vou deixa a Alice na sozinha.

Diana toma uma decisão, e vai até um agente e diz que quer ser uma testemunha  a favor da Alice, disse que sabe o que aconteceu, a agente diz que não sabe de nada, mas que irá encaminha-lá para ouvidoria da peniteciária.

A tarde chega, e Alice vai dar seu depoimento após seu exame de corpo delito quando passa no corredor e vê Diana sentada de cabeça baixa triste e muito pensativa, ela tenta ir em direção a ela quando a carcereira a puxa.

- Você não pode falar com a testemunha - Alice fica surpresa.

- Como assim testemunha? 

- Olha essa garota deve gostar muito de você, se arriscar a dar depoimento contra uma detenta violenta como a tal de Lili, quer saber isso não é gostar, é loucura. - Ela solta uma risada sarcastica.

Alice entra na sala muito preocupada com a amiga, e ao mesmo tempo com um carinho e se sentindo muito querida pela atitude louca de Diana.

Já no início da noite quando Alice termina seu depoimento, Diana é encaminhada a sua cela onde Sophia já foi procurá-la mais de mil vezes deixando recado com a Paula. Assim que chega na cela, Diana chama Sophia.

- Você é louca? Não tem amor à vida? Eu me importo com você, jamais deixaria tu tomar uma atitude estúpida dessa! Já essa magrela quer só sair daqui, que burrice. - diz Sophia assim que pôs os pés na cela. Diana se irrita.

- Cala a boca Sophia! Você não tem moral para falar da Alice, ninguém tem. Só o que ouvi hoje foi que sou louca, que sou burra, que quero morrer, quer saber? Fodam-se todos! Pela primeira vez to fazendo algo de coração, sem esperar nada em troca, e quer saber? Tá sendo bom, ainda mais por alguém especial como ela, e eu to cagando para Lili, to louca que ela venha, porque vou da o troco do que ela fez com Alice, e tem mais você nem era para estar aqui vai se encrencar por mim.

- Vou porque gosto de você, me preocupo, além de você ser boa de cama. - disse Sophia soltando uma risada para quebra o clima. - Só vim aqui para saber como estava e te dar um beijo e um abraço.

-Obrigado Sophia, mas estou de cabeça cheia, quero só deita e relaxar um pouco. -Diana da um beijo em Sophia, e com isso as duas se despedem e assim a noite se acaba.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
patty-321
patty-321

Em: 19/04/2017

Estória interessante. O amor muda as pessoas. A Diana já está mudada. Mas o perigo a ronda. Ansiosa p próximo. Bjs

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Mille
Mille

Em: 18/04/2017

Olá autoras

Alice está encrencada e a Diana tomando atitude e espero que a Lili não faça besteira com nenhuma das duas.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi vai ser difícil a Lili pegar leve mas a Diana é esperta e quem sabe não consegue dar um jeito! 

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