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Despedida por Lily Porto

Ver comentários: 4

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Palavras: 1705
Acessos: 2861   |  Postado em: 15/04/2017

Capítulo 30 - Clarice

Finalmente eu sentia que estava tomando as rédeas da minha vida. Quando terminei com a Andressa a ideia era passar um tempo sozinha. Na verdade, apesar do e-mail da Bah, eu não me imaginava com mais ninguém que não fosse Andressa. Achei que depois do término seríamos apenas eu e o Juninho.

E cá estou eu, me dividindo entre a minha casa e a da Bah. Tem tanta peça de roupa minha lá, rs... apesar de que quando vou pra lá prefiro mesmo usar as dela. Principalmente os camisetões de dormir. Quando estamos de folga e sem planos passo o dia todo com um deles. A Bárbara fica me dando bronca, dizendo que isso de ficar de pijama o dia todo é "coisa de menino pequeno", mas bem que gosta de me ver desfilando com suas peças pela casa.

As coisas com o Juninho tinham se acalmado. Ele estava com mais amigos agora também, volta e meia tinha campeonato de vídeo game na minha casa. Confesso que apesar da bagunça, eu adorava ter a casa cheia. As vezes me pegava viajando, me imaginando numa casa cheia de amor e de gente: eu e minha linda esposa, os gêmeos, o Jú, um cachorro, um gato, mais filhos, mais bichos. Nossa, coisa boa né? Quando o coração da gente está cheio de amor, a gente quer as pessoas que amamos por perto para fazer esse amor transbordar até elas também.

Falando nisso, minha prima, Roberta, vai casar. E fez questão de que fossemos prestigiá-los. Ela era sobrinha do meu pai e uma das poucas pessoas da família que eu tinha afinidade. Era hora também de visitar a minha mãe e como a cidade era a mesma, poderia unir o útil ao agradável.

Já a algum tempo o Juninho vem pedindo pra ver a minha mãe. Apesar de assustado com o histórico dela, ele a amava muito e se preocupava muito com ela. E eu jamais o privaria de estar com ela, somente se esse encontro colocasse em risco a integridade física dele.

Conversei com a Bah e juntas decidimos que era hora deles se reencontrarem. Nem sabia se ela ia querer ir ao casamento comigo ou não, mas antes mesmo que eu perguntasse ela já estava toda preparada. Reservou hotel, alugou roupa, toda linda e disponível para o meu passeio de índio do fim de semana.

A Bah vive dizendo que eu a mimo demais que a trato igual a criança. Mas as ações dela comigo não são muito diferentes não. Eu só faço retribuir.

É que nem esse lance da neura dela com o corpo. Ela tem a estrutura mais larga, tem quadril, tem bunda, tem peito, eu acho tudo lindo. Mas ela olha no espelho e só olha a barriga, que segundo ela é "enorme".

A única coisa que eu posso fazer, além de repetir todo dia que ela é linda, é auxiliar com uma alimentação mais saudável e cuidar para que durma bem, porque oh mulher que gosta de uma madrugada, nossa.

Voltar para o judô fez muito bem pra ela. A Bah é meio ansiosa, agitada e tem dificuldade de seguir regras. Cara, eu fui ver um treino dela e do Jú e fiquei impressionada com o quanto ela é disciplinada e o quanto ela respeita o mestre faixa preta (que tem lá um nome específico em japonês).

A postura dela já tinha melhorado bastante, e o peso também. Ela estava tão feliz. Bateu um pouco o pé com o lance de contratar uma cozinheira, mas ela não tem tempo pra cozinhar e por isso acaba se entupindo de porcaria, principalmente a noite.

Voltando ao evento do fim de semana, a Anna arrumou um trabalho de última hora da faculdade e pediu pra ficar. Ela deixou escapar um sorrisinho de canto de boca pra mim e aquilo era sinal de que ela iria aprontar.

Eu me sentia mal dela esconder o namorado da mãe por tanto tempo. Mas não podia trair a confiança da minha enteada, então só pedi para que tivesse cuidado.

Chegamos na sexta a noite já pra dormir, a ideia era visitar minha mãe pela manhã, curtir um pouco a tarde e ir ao casamento no final do dia, realizando a volta pra casa no domingo pela manhã.

Eu senti a Bah meio tensa sábado pela manhã.

– Ei amor, senta aqui um pouco, porque tá tensa e agitada assim? – perguntei buscando contato visual.

– Bobagem minha. É esse lance com a sua mãe. Eu não sei se você vai querer que eu vá com você ou não. – ela falou encabulada.

– Claro, amor. Porque não iria querer?

– Sei lá, você disse que ela é rude e preconceituosa. Se quiser posso tirar a aliança e te acompanho como amiga. – ela sugeriu com o tom de voz triste.

Selei os lábios dela com os meus e disse:

– Quero enfrentar o mundo ao seu lado. A gente não precisa e nem vai se esconder nem da minha mãe e nem de ninguém. Ok? – sorri.

Os olhos da minha noiva se encheram de água e aquele papo brabo acabou no abraço "casa" que ela tanto ama e que eu não vivo sem.

Com certeza essa visita a minha mãe foi o momento mais tenso da nossa viagem. Também não era pra menos, nosso último encontro não tinha sido dos melhores, lembram?

E agora além de me encarar, ela ainda iria conhecer a minha noiva e rever o filho biológico que ela foi incapaz de criar. O Juninho estava até que tranquilo brincando no tablet, ele mesmo se vestiu pra ver a mãe. Já era mesmo um rapaz. Nossa, quanto orgulho eu tinha dele e quanto medo eu tinha que algo que minha mãe falasse pra ele o machucasse pra sempre. Estava mesmo com meu coração apertadinho.

O alivio veio no aperto de mão seguro da minha mulher e no seu olhar acolhedor. Era incrível como eu sentia que com a Bah do meu lado, nada e nem ninguém poderia me fazer mal. Ela era o meu porto seguro.

Decidimos que eu entraria sozinha para ver qual era o real estado da minha mãe. Encontrei dona Margarida melhor do que nunca e até com um brilho novo no olhar. Isso encheu o meu coração de alegria.

Ela me abraçou e pediu desculpas por todas as loucuras que fez. Admitiu que jamais deveria ter tentando "se virar" sozinha, que ela é uma dependente e que só com o meu amor e com o do Juninho ela seria capaz de vencer essa batalha.

Ela também se mostrou muito envergonhada por tudo que me disse quando foi até a minha casa, assumiu que estava sob efeito das drogas e do álcool, e totalmente fora de controle.

Digamos que ela não ficou super animada ao conhecer a minha noiva, mas tratou a Bah com educação e até com um certo carinho. Principalmente depois que viu o quão entrosados ela e o Juninho eram.

Ufa. Saímos de lá com a promessa de voltarmos os 3 no próximo mês. No dia do aniversário dela.

Impressionante como o clima ficou leve depois da visita. Éramos só sorrisos, brincadeiras, nossa. Coisa boa.

Comemos, descansamos e depois fomos para o casamento da minha prima. Caramba a Bah com roupa de festa era, nossa... fiquei me imaginando casando com ela sabe. Confesso que não é a primeira vez que imagino isso não.

Algumas pessoas acham casamento brega. Eu sou uma romântica incurável e é raro eu não chorar neles.

Fico atenta a como os noivos se olham, como os pais se emocionam, piro nas músicas, na troca de votos e nas mãos trêmulas na hora de colocar as alianças. É como se eu participasse de um filme de amor.

Estou louca para protagonizar esse filme um dia, com essa belíssima morena que está ao meu lado e não para de conversar com o Ju durante a cerimônia. Cansei de dar bronca nos dois e não sei quem é o mais criança deles.

A festa também foi linda, tudo planejado com muito carinho pelos noivos. E minha mente a mil viajando com pensamentos do tipo: "isso vai ter no meu casamento também", "humm disso aqui eu já não gostei muito", "ah boa, isso eu posso fazer de surpresa pra Bah, ela vai amar".

Acho que a Bah também curtiu muito a festa. A gente não se misturou muito, sabe? Mas a gente não precisa de muita gente pra se divertir. Juntos já fazemos a nossa festa completa, e que festa. Rs.

Saímos no finalzinho, exaustos. O Juninho no colo da Bah, capotado. E eu com o buquê e um monte de bem casado.

Se fui eu que peguei o buquê? Não meninas, foi a senhorita Bárbara Pacheco, eu nem sou muito dada a essas "buscas de buquê" quase quebro a perna uma vez que tentei, rs...

Depois de pegar o buquê, minha noiva voltou pra mesa com o olhar vitorioso e me intimou:

– E ai, já temos uma data?

– Exatamente daqui 1 ano. O tempo que a gente precisa pra organizar tudo. Pode ser? – eu disse segura e sorridente.

– Valeu a pena a cotovelada na costela que eu tomei, rs... – ela disse colocando a mão no lugar e fazendo cara de dor.

Nem acredito que estávamos de volta pra casa. O fim de semana foi bem puxado. Bem proveitoso, mas puxado.

Queria ir pra casa descansar, mas a Bah me convenceu a almoçarmos com a Anna. Aquela mãe babona sofreu no final de semana sem notícias da filha devido a falta de sinal do celular.

Quase caio pra trás quando me deparo com a cena que vi assim que abrimos a porta. Anna estava nua deitada sobre o corpo do namorado no sofá. A Bah ficou em estado de choque, parada na porta e eu agradeci a Deus pelo Juninho ainda estar dormindo no carro.

 

Caramba e agora? A Bárbara ia querer matar a Anna por ter escondido o namoro dela e por ter se aproveitado do fim de semana sozinha em casa com ele, e também faria picadinho de mim quando descobrisse que eu tinha conhecimento dos fatos e não a alertei.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom fds meninas. Bjs.


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Comentários para 30 - Capítulo 30 - Clarice:
Lea
Lea

Em: 03/04/2022

Eita, misericórdia,até esqueci do resante do capítulo com esse final!

Deu merda! Anna minha querida,a verdade é sempre o melhor caminho. Pô,e transar com o namorado pela casa,mesmo estando sozinha foi muita distração. Quarto minha querida,quarto,no quarto!!!

Por conta disso,a Clarice vai ficar sem sexo por um mês. Kkkkkkkk

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Mille
Mille

Em: 16/04/2017

Olá Lily

Sujou para essas duas estou mega curiosa para ver a reação da Bárbara. 

Bjus e até o próximo

Feliz Páscoa


Resposta do autor:

Oi Mille

Acho que a Bah vai ter uma reação "traqnuila"... mas vamos esperar até terça pra ela nos contar.

 

Feliz Páscoa linda, bjs, se cuida.

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Bia Ramos
Bia Ramos

Em: 16/04/2017

Ola senhorita Lily... Feliz Páscoa pra você! rs

Que bom que o lance com a mãe da Cleo foi de boa e tudo dera certo! Uffa!

Casamento bacana, também curto alguns lances que ela citou lá!! Troca de olhares, mãos nas mãos... Acho que já disse isso néh! rsrs

Agora o tempo vai fechar na casa da Bah! Que situação essa heim?? Penso assim, claro que a Cleo não deveria ter contado nada para a Bah, mas incentivado a Anna a falar, seria o mínimo que poderia fazer. Agora elas estavam nessa situação o que fazer? A Bah é uma mulher de classe, talvez não faça um escandalo, mas por conhecer ela um pouco acho que os olhos dirão tudo... A decepção, tristeza não só com a filha, mas com a Cleo também!

Adolescentes tem dessas... Mas a confiança deve ser conquistada, não é uma coisa que simplesmente acontece!

Espero que elas se entendam e que o clima não feche!!

Agora bora sentar lá e esperar para ver o que a Bah vai resolver!!

Bjs autora - Você está pegando jeito de colocar um certo drama nos seus capítulos... rsrs

Até a próxima...

 

Bia!


Resposta do autor:

A mãe da Cléo tá melhorando, e ela não bancaria a mal educada com quem trata seus filhos tão bem, principalmente o caçula.

Casamento geralmente deixa a gente de "alma leve" e nos leva a pensamentos bem distantes, né? rsrsrsrs.

Olha Bia não sei se o tempo vai realmente fechar não viu. Como você disse a Bah é uma mulher de classe, e também não acho que ela vá se indispor com a Cléo por não ter contado não. E a Cléo deu uns toques na Anna pra contar pra mãe, mas jovens tem dessas como vc disse.

Bjs querida, se cuida.

 

Feliz Páscoa.

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patty-321
patty-321

Em: 15/04/2017

Um fds perfeito e uma bomba no final. Bah vai pirar e a Cléo vai se ferrar. Kkkk. Feliz Páscoa. Bjs
Resposta do autor:

Menina não diga não, a Bah tá numa situação meio delicada viu. Mas creio que ela se saira bem dessa... 

Feliz Páscoa pra ti tbm querida, se cuida. Bjs.

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