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O Sentido da Vida por euein_min

Ver comentários: 1

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Palavras: 2259
Acessos: 1254   |  Postado em: 15/04/2017

Notas iniciais:

bom dia amantes de café 

Capítulo 7.

Todos ficaram em silêncio. Eu sabia que tudo aquilo era perigoso e muita coisa pior estava por vim, nós nunca sabemos realmente do que somos capazes, somente colocando em pratica para desvendar estes mistérios.

 

-Você não irá desistir né? Tens que mostrar a esta pessoa que está atentando contra você o quão forte és Amberle, não pode desistir.. -Deric falou nervoso.

- Não irei desistir, iremos além dos portais da árvore sagrada em duas luas, irei fazer pagar quem está tentando me matar. 

- Iremos? - Quiana perguntou me olhando com a testa franzida

- Sim, você e Deric virão comigo.

- O que? - Os três perguntaram juntos.

- Isso que ouviram, preciso de vocês do outro lado comigo.

- E por que o único que não vai é esse anão ai? - Deric perguntou apontando para Scot.

 

- Porque ele está velho demais..au..brincadeira - Falei rindo e passando a mão sobre o tapa que o mesmo me deu- porque preciso de alguém aqui, vijiando tudo. 

 

- Não sei se é uma boa idéia Amberle.. - Quiana dizia apreensiva.

 

- Por que não é Quiana? Isso foge das ordens de sua Rainha? 

 

- Deric pare de provoca-la, e sim Amberle, irei ficar e cuidar daqui quando estiver fora, boa sorte a todos nós.

- Iremos precisar mesmo. - Respondi deitando novamente na cama.

 

 A Última Lua

 Todos estavam ali. Todos os 8 corredores, com suas vestes de corrida e seus fiéis objetos de lutas estavam se preparando para entrarem do outro lado. Quiana não estava com suas vestes que cobriam seu corpo todo, fora obrigada a usar as mesmas roupas pretas que eu para entrar na missão, nas suas costas ela carregava um enorme arco com flechas acompanhando. Deric segurava em suas mãos tremulas um livro e um saco com coisas que ele dizia ser importante para sua viajem. Os corredores estavam divididos da seguinte forma: Eu estava a frente com Quiana e Deric, os 3 primeiros corredores de roupas da cor da terra eram os caçadores, os outros 3 corredores que estavam com vestes verdes escuras eram os defensores e os dois últimos eram os arqueiros com roupas de um azul-água.

 

- Estas roupas de vocês é humilhante, quem vai para uma guerra com soldados todos coloridos? - Quiana resmungava.

 

- Não é humilhante, é um disfarce. E não estamos indo para uma guerra, não diga besteiras.. custei a colocar vocês aqui.

 

  ''Dia anterior''

 Eu bati na imensa porta de metal. Ouvi algumas vozes e não demorou para que ela fosse aberta. De longi vi meu pai sentado em seu trono, me olhando curioso. Alguns guerreiros tem em mãos espadas, arcos, mas ele tinha apenas uma taça de vinho.

 

- Vejam só! Que surpresa.. o que te trazes aqui escrava dos banidos? -O rei falou debochado, estava com a voz embaralhada por conta da bebida.

 

- Vim falar sobre minha missão amanhã.

 

- Estou a todos ouvidos.

 

- Bom.. como eu irei liderar todos os corredores, precisarei de pessoas de confiança comig... - Ele me olho rindo alto.

 

- Queres mais gente contigo criança? Se queres soldados com você pode ir logo atirando para longe está idéia, se fosse para mandar soldados eu não mandaria vocês para lá, iria eu mesmo.

 

- E por que não vai? - Eu estava curiosa pela resposta.

 Ele passou as mãos pelos cabelos já brancos e terminou de beber seu vinho.

 

- Isso não lhe desrespeito, não precisa destas informações, és uma sem terras e sem nome, só lhe deixarei ir nesta missão pois..

 

- Pois precisa de alguém a quem culpar, quer me ver morta... - Falei baixo para mim mesma, entendendo o porque dele me quererer la dentro, querer Julie Sheer nas terras perdidas. 

 

- Minha querida esposa me abandonou para viver lá, mandei homens, milhares deles, atrás dela, pensei que tivesse sido sequestro das fadas, pois elas vivem sequestrando jovens mulheres para seus donos, mas no fim descobri que ela estava lá por vontade própria.. a vida é um redemoinho de surpresas e ela.. uma verdadeira vadia. 

 

 Olhei para o homem a minha frente, não parecia meu pai, eu sabia que aquelas palavras que saiam de si eram da mais profunda tristesa, mas eu nunca o ouvi dizer coisas assim.. dela. ''Minha querida esposa me abandonou para viver lá'', está frase martelava em minha cabeça.

 

- Então.. ela.. sua esposa.. está viva? - Perguntei já sentindo meu coração se apertar.

 

- Provavelmente não, eu espero que não, mas se aquela maldita tiver tanta sorte assim ainda vive lá, no lugar que não bate luz do sol, lugar esquecido pelos deuses. - Ele dizia amargo.- Mas como sei que isso não lhe importa, já podes sair.

 

 Como ele pode esconder isso de mim esse tempo todo? Minha mãe.. viva? Como tudo isso aconteceu? Se tudo for verdade ela.. ela realmente me deixou, me abandonou. Ergui a cabeça, mas não como antes, agora de igual para igual. 

 

- Irei levar comigo duas pessoas de confiança, se não queres dar a ordem para isto, me mate, só assim irá me impedir de leva-los comigo.

 

- Como ousa falar assim com o seu rei ? - Ele bateu a taça de ouro em seu trono furioso.

 

 Parei com a mão na maçaneta o olhando por cima do ombro.

- Sua filha iria ficar muito decepcionada se o vistes assim - Antes que eu saisse lembrei de suas palavras finais - .. você não é o meu rei. 

 

 Bati com força a grande porta atrás de mim e sai andando, ouvindo os gritos do rei dentro de sua sala.

 

       [...]

 

 - Amberle? Amberle... -- Quiana me sacudia pelos ombros.

 

- O que houve?

 

- Você está em outro universo ai, o Rei acabou de chegar e está com uma cara horrivel, o que conversou com ele?

 

- Nada que pudesse estragar o disfarçe. 

 

 Antes que mais alguém pudesse falar algo, o rei chamou a atenção de todos que estavam presentes ali.

 

- A lua sairá em menos de 10 minutos, espero que estejam preparados para o que os aguardam, nossos reinos dependem de vocês, uma vez lá dentro não tem volta. Usem a inteligência, sobrevivam e salvem a nossa fonte vida, vocês teram mais de 200 luas para completarem a missão, após passarem pelo portal serão levados a 5.000 anos atrás, o tempo será vosso inimigo, boa sorte a todos. 

 

- O que acontece se falharmos ? - Um dos corredores perguntou, era o mesmo do dia da festa, dono das orelhas pontudas.

 

- Todos nós morremos. - Respondi olhando para uma luz que refletia pelo vidro do této. - Andem, em suas posições, a lua esta vindo.

 

 Os corredores ficaram em seus postos, prontos para o sinal. Quando a luz da lua bateu no cetro da arvore, as folhas começaram a brilhar, se não fosse uma missão eu acharia aquele momento, mágico. Algumas folhas se soltaram dos galhos caindo na água em sua volta, as raizes da enorme árvore começaram a se movimentar e logo todos vimos uma janela se abrir.

 

- Agora! A Árvore está nos dando caminho, corram.. - Gritei correndo para o portal sendo seguida pelos outros.

 

 Quando atravessei, senti que meu corpo tinha rasgado um tipo de véu, eu não sentia meus pés tocando o chão, parecia que eu estava em um universo paralelo ao meu, apenas minha alma estava ali, meu corpo não existia mais, foi deixado para trás. Senti um vento forte sobre meu rosto, ouvi baixo um assobio seguido de ruidos que foram aumentando na medida que eu flutuava naquela dimensão. Abri meus olhos e senti meu corpo pesar, olhei para os lados atordoada: estavamos caindo do céu.

 

- Amberle ... Jack ... Luna ... socorro !!! - Uma voz feminina gritava longe.

 

- Chega mais perto Dina.. pegue minha mão !!! - Outra voz gritava ao meu lado.

 

 Senti mãos fortes segurarem em meu trage pela blusa, levantei o olhar ainda meio perdida e vi um garoto me olhando desesperado. Como se eu tivesse acordado de um transe, percebi que não era um sonho, estavamos mesmo caindo. Olhei para os lados e os corredores estavam gritando, Quiana e Deric estavam a cima de mim. 

 

 - Segurem um nos outros.. andem.. façam uma corrente!! - Gritei até todos ouvirem. 

 

 Eles foram se aproximando, olhei para o chão e de longe vi um.. um jardim? As flores que de longe pareciam pequenas, foram aumentando na medida que chegavamos perto. Eram flores de Bromélias, flores fortes e resistentes. 

 

- É isso.. SE AGARREM NAS FLORES, CAIAM SOBRE ELAS!! - Todos me olharam se entender mas assim que olharam para o chão compreenderam. 

 

- SE AFASTEM !! - Deric gritou a poucos metros das flores gigantes.

 

 200 metros do chão.. 150 .. 100 .. 80 .. 70 passamos pelo topo das imensas flores. Assim que minhas mãos tocaram umas das gigantes folhas ali, fiz o maximo de força para segura-las. Estavam escorregadias, mas por conta de serem resistentes elas não se soltavam fáceis, fui caindo sem a chance de alguma conseguir me segurar, as pontas das folhas faziam cortes em meus rosto e corpo sem nenhum dó, peguei minha pequena faca e perfurei com força uma folha a quase 10 metros do chão. Respirei fundo e começei a escalar com a faca antes que pudesse rasgar. Encontei o lóbulo da planta e me sentei, recuperando o ar e o susto de segundos atrás ''que loucura''. 

 

 Iria me levantar para procurar os outros quando ouvi vozes vindo lá de baixo, me aproximei da berada e vi que eram os corredores, alguns deles pelo menos. Quiana estava com eles, gritava meu nome de outras pessoas.

 

 - Estou aqui. - Gritei chamando a atenção deles.

 

- Tudo bem? Está ferida? Quer ajuda? - Quiana olhava para cima com a mão sobre os olhos na tentativa de tampar a luz do céu.

 

- Eu estou bem.. irei descer. 

 Da mesma forma que usei a pequena faca para escalar, eu usei para descer. Pisei na terra seca, olhei para os rostos ali, tinham apenas quatro corredores com Quiana, uns com machucados pela queda e outros apenas com arranhoes. 

 

- Aonde estão os outros? 

 

- Você pergunta pra gente, é sério isso? Você deveria saber, não é a toda poderosa que esta comandando isso aqui? - Um garoto com um colar, simbolodo de um lobo, falou tentando avançar sobre mim mas impedido por Quiana que estava apontando uma fecha em sua direção.

 

- Olha, eu sou a líder da missão mas não tenho super poderes muito menos asas para ter impedidido que todos caissem do.. do céu. Você é do Reino dos Lobos pode muito bem farejar os que não estam aqui, então faça logo! 

 

 O menino torceu os lábios e mesmo contrariado com minha ordem ele foi atrás dos outros, sendo seguido por mim e os demais. 

 

- Vocês estão bem? - Perguntei para os dois rapazes e as duas garotas que nos seguiram, eles balançaram a cabeça como se disessem ''sim'' e continuamos. 

 

  [...]

 

 - Estamos andando a horas... - Uma garota cujo nome eu já sabia, Katy, resmungava pela terceira vez atrás de mim.

 

- Estamos chegando, sinto que eles estão por aqui. - O menino lobo respondeu.

 

 Ele parou e fez sinal com a mão para que parassemos também, nos abaixamos e ficamos em silêncio. Ficou um breu, só se ouvia o som das respirações. As folhas a nossa frente começaram a se mover, peguei minha espada pronta para atacar quando senti uma respiração próxima ao meu ouvido sussurando:

 

 - Peguei você! 

 

 Me virei rapidamente empurrando a pessoa, senti sua mão segurar a minha e me puxar junto. Rolamos na terra seca até chegar a um monte de terra molhada,  olhei bem o rosto da pessoa sem acreditar no que via.

 

 - Surpresa! - Eretria me olhava com um sorriso de canto e os olhos estreitos.

 

- Sua idiota - Gritei - Eu poderia ter matado você! 

 

- Corrigindo.. você poderia ter tentado me matar. 

 

- Idiota mil vezes. - Me levantei sacudindo a roupa cheia de areia.

 

- Calma princesinha Merida, não sei por que tanta raiva aliás.. todos morreremos não é mesmo? 

 

- Como? - Encarei Eretria que me olhava com um sorriso sarcastico no rosto e os olhos.. havia ódio neles, muito ódio.

 

- Eu sei como tudo isso irá acabar, só tem um final: todos morrem, você morre, os corredores morrem e eu? - Ela riu - Eu irei apenas assistir. 

 

 Antes que eu pudesse tentar entender o que acabei de ouvir e lhe responder, ouvi a voz de Deric me gritar lá de cima da montanha de terra. Suspirei aliviada por aquele velhote estar vivo e caminhei em sua direção.

 

- Estão todos aqu.. - Não terminei de falar. Meus olhos se prenderam na imensidão a minha frente. Após aquele imenso jardim havia construções. Construções de mesês, anos, séculos atrás. Eram quilometros de construções abandonadas e quebradas, carros submersos pelas areias, prédios gigantes caidos um por cima dos outros, pontes caidas, e ossos de pessoas que foram queimadas ali. É aqui aonde nossa missão começa.

Fim do capítulo

Notas finais:

desculpem os erros prometo arruma-los depois, a leitora que me avisou sobre as letras estarem pequenas, eu não tinha visto, perdoes! Eu reviso pelo celular mas estou sem dai acabo não percebendo :(

qual quer erro me falem, até mais tarde :) 


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Comentários para 7 - Capítulo 7.:
Mille
Mille

Em: 15/04/2017

Ola

Deu certo a letra ficou melhor.

Agora começa a missão deles, a mãe da amberle viva! Será que ela irá atrás dela para saber o porquê dela ter abandonado tudo e viver isolada??

Bjs e até o próximo

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