Capítulo 57
Capítulo 57
Dois anos após o atentando contra Victoria haviam se passado.
Depois das brigas com Luiza, Rebecca esforçou-se para mudar. A jovem havia melhorado consideravelmente, mas permanecia com sua personalidade forte. Rebecca lembrava muitas vezes aquela adolescente cheia de sonhos, doce e carinhosa, tímida e bondosa. Permanecia autoritária, afinal era dona de uma grande empresa que tinha diversas filiais no mundo inteiro.
A ruiva deixou um pouco o trabalho de lado e passou a se dedicar a família. Havia contratado Murilo e Felipe para cuidarem de sua empresa no Brasil. A pressão tinha diminuído com as novas contratações. Charles, seu fiel braço direito ficou responsável por resolver todas as questões na sede da empresa.
Rebecca tornou-se mais caseira e passou a sorrir mais. Todos percebiam. Emily passou a ganhar toda a atenção da mãe. A garotinha se apresentava com seu piano em diversos teatros e enchia Rebecca de orgulho, tanto que a ruiva chegava a se emocionar muitas vezes. A ruiva se arrependia por não ter sido tão participativa na vida da ruivinha, mas agora estava disposta a fazer tudo diferente. Emily percebia a mudança da mãe, e isso deixava a garotinha muito feliz.
Luiza nunca em toda sua vida havia se sentindo tão feliz como naquele momento. Tudo estava perfeito. Tudo estava encaixado. Era realizada profissionalmente, uma médica apaixonada pela profissão, amava o que fazia, amava toda aquela adrenalina, Luiza amava acima de tudo poder de alguma maneira ajudar ao próximo. A jovem também fazia muitas pesquisas. Luiza sempre foi acima da média, seu nível de QI sempre foi elevado. Não demoraria para a médica ajudar as pessoas de outras formas, sua inteligência seria usada para outras finalidades, Luiza em breve seria uma cientistas das mais importantes em busca de remédios que possam de alguma forma ajudar a quem precisa. Seu foco no momento era a leucemia, a doença que acometeu sua irmã há alguns anos, e que ainda era motivo de muito sofrimento em toda a humanidade, apesar de não ser sua especialidade, a jovem não tinha qualquer problema com isso.
Sua vida pessoal estava ainda melhor. Ela e Rebecca finalmente haviam se entendido. Dificilmente brigavam e a médica percebeu o enorme esforço que a Ruiva fez para mudar, não somente para ficar com ela, mas também o fez por Emily e isso enchia Luiza de orgulho. As duas moravam juntas e eram completamente felizes. Rebecca não encrencava mais com Anne, que até estava namorando com uma menina que tinha conhecido em suas aulas de português. Não poderia dizer que a ruiva não sentisse mais ciúme de Luiza, apenas estava mais controlada. Sempre que podiam saíam para se divertirem juntas, viajavam, algumas vezes sozinhas e outras Emily ia junto. Aliás, a pequena ruivinha adorava Luiza e a chamava carinhosamente de tia. A médica havia ensinado muitas coisas novas para ela, brincadeiras antigas e novas, a fazer bolo e doces, Emily se divertia com tudo aquilo. Luiza contava muitas histórias para a pequena, muitas ela inventava, mas todas tinha o mesmo contexto... Falava de amor.
Emily amava Luiza como se fosse sua mãe. Luiza cuidava da menina, fazia comida, saía com ela, a colocava para dormir, fazia Cafuné até a menina pegar no sono, as vezes ia em sua reunião de colégio, ensinava a menina com seu dever de casa, cuidava dela quando ficava doente. Em sua cabeça infantil, Luiza era como as princesas dos contos de fadas, era perfeita.
-- Tia, você parece uma princesa.
Luiza riu do jeito meigo que a menina falou.
-- Eu não sei... Você me acha parecida com alguma? - disse divertida.
-- Eu lhe acho parecida com a Cinderela!
-- Mas a Cinderela é loira.
Emily ficou pensativa.
-- A senhora tem razão... Eu não lhe acho parecida com nenhuma princesa específica, mas você tem o jeito de uma. Você está sempre sorrindo, nunca fica estressada, sempre tem tempo de brincar comigo e é tão amável... Você é diferente das outras pessoas... Você é encantada! Acho que é por isso que toda vez que a mamãe te ver, ela fica com cara de boba - disse sorrindo.
Luiza não resistiu e abraçou apertado a ruivinha a enchendo de beijos.
-- Você também é uma linda princesa!
******
Érika e Beatriz estavam felizes. As jovens moravam juntas, haviam comprado uma casa e adotado dois cachorros que encontraram na rua. Bia queria ter filhos, mas Érika achava muito cedo, elas ainda eram jovens e queria aproveitar primeiro.
Beatriz percebeu que precisava mudar e decidiu afasta-se das más influências. Deixou a banda e decidiu ser professora de música. Sua escola era um sucesso e a jovem tinha vários alunos, precisou contratar mais dois professores, pois não estava dando conta. A jovem amava o que fazia. Descobriu que era uma excelente professora de música. Estava fazendo faculdade e adorando. Havia muito crianças que não tinha condições de pagar pelas aulas e Bia as ajudava com prazer, dando bolsas de estudos, queria que aquelas crianças tivessem um futuro melhor e a música sempre ajudava.
Seu casamento com Érika estava perfeito. Não havia do que reclamar. As duas se entendiam muito bem. Às vezes brigavam, mas eram raras e no final sempre se entendiam. Bia sempre pensou que Érika fosse uma mulher fria, mas estava profundamente enganada. Érika era doce e carinhosa e não tinha nada de fria. O melhor lado de Érika, apenas Bia podia ver.
Érika estava feliz com tudo que estava acontecendo em sua vida. Estava casada e amava sua esposa. Não imaginou que um dia pudesse gostar de uma garota igual a Bia, que sempre foi extrovertida e intrometida, totalmente ao contrário da menina que ela sempre idealizou na sua cabeça. Bia foi a melhor surpresa em sua vida, percebia o quanto aquela jovem se dedicava a tudo que fazia. Agradecia sempre por ela ter largado o vício e ter se tornado uma mulher madura e responsável.
O trabalho estava perfeito. Érika gostava de toda aquela adrenalina. Ficou imensamente feliz quando Victoria acordou. Tudo estava em seu devido lugar. Percebeu que não demoraria para Luiza ir embora e a loira ficaria sozinha naquele hospital. Torcia por Luiza, e estava feliz com a felicidade de todos. Érika havia melhorado seu humor, mas nunca deixando de ser um pouquinho sarcástica. A loira sorria mais e seus olhos tinham um brilho diferente. Ela estava feliz.
Bia chegou em sua casa e encontrou Érika assistindo ao jornal.
-- Boa noite, amor - deu um selinho na loira.
-- Boa noite, Bia - Érika falo sorrindo.
As duas conversaram um pouquinho sobre o seu dia e ficaram vendo TV.
-- A Luiza te falou do aniversário da Emily? - Bia perguntou comendo uma maçã.
-- Fiquei sabendo - disse pensativa.
-- Vai ser do babado hein - falou animada.
-- Provavelmente... – sorriu.
-- Quando a gente terá nossos filhos? - Bia estava com os olhos brilhando.
-- Já conversamos sobre isso... Ainda é muito cedo.
-- Eu sei... Mas sinto muita vontade - disse animada - Espero que não demore tanto assim.
-- Não irá... Vem aqui... - Érika puxou a jovem que se aconchegou em seu colo, a loira ficou fazendo Cafuné nos cabelos castanhos - Eu quero muito ter um filho com você, mas no momento certo.
Bia abriu um lindo sorriso.
-- Eu sei disso, amor.
As jovens ficaram nesse clima por um bom tempo.
*********
Carol e Vick ficaram morando no apartamento das jovens. As duas não se desgrudavam, as vezes brigavam, mas isso era normal, depois já estavam se falando normalmente.
Victoria andava quase perfeitamente, ainda tinha que puxar a perna, mas pelo menos conseguia fazer tudo e sem precisar de ajuda. Sua única tristeza era por não poder mais exerce sua profissão, por ser uma cirurgiã pediatra, precisava ter as mãos perfeitas, e não era isso que acontecia, seus dedos ficaram comprometidos e ela não conseguia movê-los com perfeição, nada que a afetasse no seu dia a dia, mas infelizmente não poderia trabalhar. Algumas vezes chorava escondida de Carol.
A baixinha percebia a tristeza de sua amada. Decidiu que precisava fazer algo para anima-la. Certo dia a levou para ver umas crianças que precisavam de ajuda. Carol sempre ajudava as famílias carentes e era sócia em uma ONG, onde as crianças praticavam várias esportes, isso era como um incentivo para aquelas crianças. O motivo de Carol viver sem dinheiro era porque doava tudo ao projeto. Victoria ficou tão feliz naquele lugar. Carol fez a jovem examinar quase todas as crianças daquele lugar. Vick nunca se sentiu tão útil como naquele momento. Os olhinhos negros ganharam um brilho intenso. A jovem se tornou voluntária da ONG e assim pode usar seu brilho de pediatra e ajudar aqueles seres pequenos e inocentes que precisavam tanto de ajuda.
Carol ficou feliz em ver que Vick estava feliz. A pediatra sorria o tempo todo.
Victoria acabou se afastando de Elise, que teve que mudar de país. Infelizmente teria que aguentar para sempre a amizade entre sua amada baixinha e Julia. Não poderia impedir que as duas se falassem, mas estava sempre de olho em tudo. Ainda brigavam, pois eram o oposto da outra. A maioria das discussões eram besteiras que logo eram resolvidas com muito amor e carinho. A verdade era que as duas haviam nascido para ficarem juntas e nada nem ninguém poderia afastá-las.
**********
Rebecca, Luiza, Emily e Anne almoçavam em um clima descontraído.
-- Então, Anne está gostando de morar no Brasil? - Luiza perguntou simpática.
-- Eu amo o Brasil... Essa cultura de vocês... A verdade é que o melhor do Brasil são as brasileiras - disse sorrindo.
-- Alguém se encantou pelas moças daqui - Luiza falou divertida.
-- Yes... Eu sempre tive um encanto por mulheres negras e com esses cabelos volumosos. Lindas! Mas a sensibilidade de vocês... É encantadora, e é isso que me encantou.
-- Eu consigo te entender perfeitamente, Anne - Rebecca falou encarando Luiza.
-- Mamãe - Emily chamou a atenção das jovens.
-- Oi, meu amor - a ruiva falou carinhosa.
-- Como será meu aniversário? - perguntou curiosa.
-- Ainda não sei, filha... Você quer alguma coisa específica?
-- Não sei mamãe... Mas não quero aquela festa cheia de frescuras - disse fazendo bico.
-- Oh que linda - falou apertando a bochecha da ruivinha - Ok, meu amor... Não será cheia de frescuras - disse sorrindo.
-- Que tal uma temática bem brasileira? - Anne perguntou.
-- Você tem alguma ideia, Anne? - Luiza.
-- Já pensaram em Carnaval... Fantasias! Eu acho perfeito! - Anne disse com um brilho nos olhos.
-- Gostei! - Emily falou animada - Serei uma princesa!
-- Se Emily gostou... Eu não posso me opor – a ruiva falou sorrindo.
-- Eu gostei disso também - Luiza falou animada.
-- A Amanda e a Kristen vem para o aniversário da Emily - Rebecca encarou Luiza.
-- Tudo bem, amor. Sei que a Emily gosta muito delas.
-- Eu gosto mesmo! - falou a ruivinha.
Emily terminou de almoçar e Anne foi ajudar a menina em algumas coisas. Luiza e Rebecca ficaram sozinhas.
-- Por que as meninas não vieram? – perguntou a ruiva.
-- Hoje tem um churrasco na casa da Érika e da Bia.
-- Ah, entendo. Uma pena que não deu pra gente ir.
-- Nós teremos outras oportunidades.
Rebecca concordou sorrindo.
-- Luiza eu tenho que ir a Itália.
-- Quando?
-- Depois do aniversário da Emily... Eu pensei que... Que você poderia pedir uns dias de férias, faz anos que você não tem férias mesmo... A gente poderia ir juntas e curtir um pouco. O que acha?
Luiza ficou pensativa.
-- Se eu conseguir uns dias... Vamos sim! Adoraria conhecer a Itália ao seu lado - falou segurando a mão da ruiva sobre a mesa.
-- Vou torcer para que você consiga, meu amor! - Rebecca estava animada.
Luiza riu do jeito da ruiva. Iria tentar de tudo para viajar com a mulher que amava.
*********
-- Eu nunca imaginei que você fosse se casar um dia, Bia... E muito menos te ver tão mudada - Lia falou com um sorriso doce.
-- É... Pra tu ver como as coisas mudam.
-- Mudam mesmo.
-- Eu vivo um dos momentos mais felizes da minha vida. Tá tudo tão perfeito.
-- Fico tão feliz por você, minha amiga. Quando você dizia que um dia ficaria com a Érika... Sinceramente eu não acreditava.
-- Quando eu vi a Érika naquela sorveteria... Aquele olhar que saía faísca. Nossa eu me encantei... Sempre quis ela... E quando eu finalmente conseguir, quase a perdi, mas agora está tudo bem. Isso me deixa muito feliz!
-- Minha amiga... Eu nunca mais duvido de você - disse divertida e dando tapinhas nas costas de Bia.
-- E você, Lia... Já encontrou alguém?
-- Encontrei! Mas não tive a mesma sorte que você - disse observando Carol que conversava animadamente com Karina.
-- Essa daí sempre teve dona... E sempre foi correspondida. Minha sorte é que a Luiza nunca quis nada com a Érika.
-- Você acha que se a Luiza quisesse...
-- Sim, tenho certeza que elas estariam juntas. As duas são tão parecidas, claro que a Luiza é mais doce... Mas eu gosto do jeitinho azedo da Érika.
-- Sorte a sua então!
-- Lia... Procura esquecer a Carol... Ela nunca vai ser sua... A dona dela é aquela branquela ali - disse apontando para Vick - Você precisa amar novamente.
-- Ai não... Só quero diversão no momento.
-- Mas tente... É sempre bom.
-- É não... E não acredito que você tá falando isso - disse rindo.
-- Pra tu ver - Bia também riu.
-- Eu não suporto a Karina - Lia falou observando a loirinha.
-- Ela se arrependeu, Lia.
-- Mesmo assim... O que ela fez com a Thaís foi uma puta de uma sacanagem.
-- A própria Thaís já perdoou, é passado.
-- Mas é horrível ser trocada pela Daniela.
-- Ela já pagou bem caro por isso.
-- Bem feito!
Julia não conseguia de forma alguma ter simpatia pela loira.
Érika conversava com Victoria que as vezes lançava uns olhares de tédio em direção a Lia.
-- Te incomoda ela aqui? - Érika percebeu os olhares da prima.
-- Eu não queria... Mas confesso que me incomoda sim.
-- Por que?
-- Ela ainda gosta da Carol! - disse áspera.
-- Mas a Carol gosta de você.
-- Mesmo assim... Imagina se fosse com a Bia.
-- É... Não seria nada agradável. Mas você não liga dessa amizade tão repentina da tampa com a Karina?
-- Não fala assim dela... Ela é baixinha, mas acho um charme... Eu confesso pra você que não me importo e até gosto da Karina.
-- Ela realmente parece uma boa pessoa. Se perdeu em algum momento, mas é uma garota bacana – comentou a loira.
-- Também acho. Como estão as coisas com a Bia?
-- Perfeitamente bem, e você com Carol?
-- Maravilhoso! - disse com um brilho nos olhos.
As duas conversaram mais algumas coisas até Érika ir falar com Felipe que agora estava morando na cidade.
Karina e Carol estavam num papo animado.
-- E aí... Já desencalhou?
-- Nada... Solteira - disse sorrindo - Estou me dedicando ao trabalho por enquanto. Aliás, nunca vou esquecer o que a Luiza fez por mim... Confesso que se ela não fosse ligada na ruiva, eu investia.
-- Deixa a ruiva escutar uma coisa dessas.
-- Eita, nem brinca! - se benzeu, fazendo Carol gargalhar - Eu estaria ferrada!
-- Estaria mesmo! - disse ainda rindo.
Karina encarou Julia. A garota fechou a cara, assim que percebeu que a loirinha a olhava.
-- Acho que a Julia não gosta de mim.
-- Não liga, a Lia é assim mesmo. Uma moça difícil.
-- Mas eu nunca fiz nada pra ela.
-- Mas fez pra Thaís, que é uma das melhores amigas dela... A Lia viu todo o sofrimento da Tata.
Karina olhou para o chão.
-- Eu me arrependo do que fiz... Usei a Thaís... Fui cruel... Mas eu pedi perdão a ela... Que aceitou.
-- É porque a Thaís não é uma moça que guarda mágoa... A Lia é bem mais difícil.
-- Não queria que ficasse esse clima.
-- Uma hora ela vai ceder e perceber que você é uma garota maravilhosa.
-- Eu espero que sim... Não gosto desses climinhas - falou pensativa.
-- Pode apostar.
Ficaram conversando mais algumas coisas até decidirem ir ficar com Vick e Murilo.
Érika conversava com o irmão. Os dois falavam de muitas coisas, mas nada referente aos pais, afinal, ambos guardavam mágoas. Felipe falava do filho e Érika escutava animada as coisas que o sobrinho aprontava. O jovem também falou da esposa e o quanto estava animado com o novo emprego... Conversavam divertidamente, até o assunto chegar em Fernando.
-- Sabe alguma coisa dele, Felipe?
-- Nada, é como se houvesse sido abduzido.
-- O que mais me preocupa é que ele está com a Daniela.
-- Dois lunáticos juntos só pode dá merd*.
-- Pois é...
-- Isso te preocupa né?
-- Muito, Felipe... Tudo que aconteceu com o Fernando é culpa daqueles dois!
-- Eu sei minha irmã... Eu sei.
-- Eu quis tanto que o Fernando mudasse - disse emocionada.
-- Infelizmente nem sempre as coisas são como a gente deseja.
-- Espera que tudo fique melhor... Sempre! Um dia quero ver o Fernando novamente, nem que seja no dia do julgamento dele.
-- Eu também gostaria de vê-lo.
Os dois se abraçaram e resolveram curtir o momento. Sem lembranças ruins.
Fim do capítulo
Meninas, desculpa a demora... Mas o meu Word não queria abrir de jeito nenhum.
Espero que tenham gostado do capítulo.
E eu queria dizer que a estória se aproxima do fim.
Obrigada pela paciência de vcs.
Beijos!
Até o próximo.
Comentar este capítulo:
Mille
Em: 07/04/2017
Olá Stelinha
Ah não gostei de saber que estamos chegando ao final ???“???“???“???“
Tudos felizes e juntas vivendo o amor, mais creio que o sumiço da Daniela e Fernando é preocupante.
Stelinha os pais da Erika, saberemos se ela é filha verdadeira do Júlio ( esqueci o nome do pai dela)??
Bjus e até o próximo capítulo
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Fernandaaa
Em: 07/04/2017
Já estou sentindo saudades desse conto que me alegra demais.
Ler esses Amores, começando e entre altos e baixos , quase com términos. O bom que estão todas felizes. Tava cm medo da Erika ficar so na amizade com Bia, mas que bom que isso não aconteceu, Melhor casal!!!
Bjus autora, volta logo!
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NovaAqui
Em: 07/04/2017
Stelinha!
Confesso que me preocupo com o sumiço desses dois.
Espero que Daniela não consigo fazer nada com as meninas
Será que Carol conseguiu achá-la novamente para continuar monitorando aquela louca?
Meu nome realmente é lindo, o mais lindo de todos kkkk
Abraços fraternos procês!
PS: esse corretor me fez escrever sumiço com dois as kkkk tive que apagar o comentário e postar novamente. Que vergonha kkkk
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