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Lupas & Lentes por llorylua

Ver comentários: 1

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Palavras: 1272
Acessos: 2482   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 31 - Dor de Cabeça

Definitivamente sair pra coletar aquela noite havia sido uma péssima opção, mas eu não acho que seria bom ter inventado uma desculpa pra ficar no acampamento, pois se fizesse isso estaria deixando claro todo meu desespero por ter que deixar Malu e Duda sozinhas. Pior do que ter que sair pra coletar era a constante influência de minha mente fértil que parecia povoada por um anjinho e um capetinha que só faziam me deixar ainda mais desesperada.

-Ta com medinho do que, da piriguete dar mole pra sua namorada ou dela contar que você também e piriguete heim Iarinha?

            Por que a minha mente tinha que criar um mini carrasco pra me atormentar e o pior é que como eu era a responsável de sua existência ele sabia exatamente em que pontos se apoiar pra tentar me enlouquecer, enquanto o pobre do anjinho só fazia mesmo tentar em vão me acalmar, tentando deixar claro que a minha doutora me amava e que nada a faria me amar menos. Mas eu tinha medo demais de perder a confiança que havia conquistado, sabia que obter de volta seria uma tarefa quase impossível.

Se a minha mente continuasse a me atormentar daquela forma a minha noite seria sim muito longa. Era incrível como quando tudo parecia se acertar algo acontecia pra mudar tudo. Finalmente eu havia encontrado a mulher da minha vida e ela tinha o dom de com seu sorriso afastar grande parte de meus medos e até mesmo estava me ensinando a lidar com meus fantasmas, mas como tudo que é bom em minha vida parece ter uma duração bem limitada lá vinha um de meus fantasmas vivos, pra me assombrar. Não que a Duda, fosse uma pessoa ruim, mas ela representava muito do que eu havia sido e não queria ser mais e mesmo que ela não pudesse contar algo muito assustador, ela era quase uma prova da minha fase meio caçadora, apesar disso não alterar o que eu sentia por Malu, poderia sim alterar a visão que ela tinha de mim.

Visão sobre mim? Será que a minha Malu tinha mesmo uma visão a meu respeito, acho que só naquele momento foi que me dei conta que talvez soubéssemos bem pouco uma da outra. O que eu sabia de minha amada afinal? Que ela tinha um irmão incrível, uma mãe megera, e que era simplesmente uma profissional muito dedicada e que amava o que fazia, mas de verdade pra mim isso era suficiente, pois mesmo vendo alguns defeitos também na minha namorada mandona eu simplesmente amava aquela mulher. Mas e quanto a mim? O que ela sabia além do que eu deixava transparecer e de parte de meu passado obscuro, se fosse analisar eu não tinha dado lá tantas razões assim pra ser amada.

Putz, como a simples idéia de ver a Duda tentar seduzir a minha Malu estava me deixando maluca, pedi aos rapazes pra que eu pudesse voltar antes, mas eles não gostaram da idéia de me deixar voltar sozinha, mas no fim acabaram aceitando afinal eu era a que mais conhecia aquelas trilhas. Aproveite minha caminhada sozinha pra pensar e acalmar a minha mente afinal eu não tinha por que me preocupar tanto. Mas como pra variar a vida adorava me tirar do sério, quando cheguei ao acampamento nem Malu e nem a Duda estavam por lá.

- Oi Arthur você viu a Malu?

-Vi sim ela foi acompanhar a Duda ao rio, já que não podemos sair sozinhos por ai. E a propósito cadê os rapazes?

-Eu voltei antes. Mas por que outra pessoa não foi com a Duda?

- Iara essa pergunta não fez sentido, se elas foram ao rio, foi pra tomar banho e é obvio que uma mulher é o ideal para acompanhá-la. Calma menina, não precisa ter ciúmes a Malu adora você.

-Esta assim tão obvio que estou com ciúmes?

-Mas do que você imagina. Mas me conte de onde você e Duda se conhecem?

-Tivemos um relacionamento, já que namorar não é um termo que se aplique a estar com a Duda. Mas no fundo sempre fomos só amigas mesmo.

- Hahahah!

-Por que isso é tão engraçado?

- Não vou entrar em detalhes por que seria fofoca, mas vou te adiantar que você e a Malu terão mesmo que conversar, pois acabei de descobrir que vocês tem uma mocinha em comum no passado de vocês.

            Será eu tinha mesmo entendido Malu e Duda, já tinha ficado. Putz era pior do que eu pensava. Eu morrendo de medo da Duda me entregar e eu deveria era estar com medo era delas resolverem recordar os velhos tempos. Agora sim eu estava ferrada. Pensei em ir até o riacho encontrá-las, mas fiquei mesmo com muito medo do que poderia ver por lá, não sei se meu coração agüentaria. Decidi esperar ali mesmo.

Mas a espera só fez mesmo me deixar mais desesperada, acabei lembrando o meu pseudonamoro com a Duda e de como nos costumávamos agir. Nuss, só de imaginar que a caçadora da Duda já tinha estado com a minha Deusa ruiva nos braços eu quase morria. Por um momento o meu lado mais sem vergonha mostrou que estava vivo mesmo que latente e eu acabei por visualizar a idéia de uma brincadeirinha a três, uma prática bem comum entre eu e Duda. Que coisa mais tentadora de se pensar é minha mente fértil já até fez uma visitinha ao riacho onde provavelmente a Duda não perderia a oportunidade de tentar algo com minha doutora, mas imaginar algo assim era bem diferente de realizar. Todo o meu ser simplesmente se recusaria a fazer com minha doutora algo assim eu não suportara vê-la nos braços de qualquer outra pessoa além de mim, por mais tentadora que a idéia poderia parecer.

Fiquei ali um tempinho que pareceu interminável, lutando com a minha mente pra manter a sanidade, até que comecei a ouvir as risadas de Duda. Observei elas se aproximarem animadas e pareciam ter tanta intimidade que meu coração chega ficou apertadinho, se por um momento a idéia de dividir minha amada havia passado por minha cabeça ela definitivamente se esvaiu naquele momento exato em que ela me notou e sorriu e foi como se ela me dissesse “amor que bom que chegou tava morrendo de saudade” e eu me sentia a mulher mais boba e feliz do mundo.

-Olá Iarinha, já de volta?

Pensei em dar uma resposta bem malcriada pra Duda, mas apesar dela ser bem cara dura ela não perecia estar sendo irônica nem nada então preferi manter a calma e contemporizar.

-Voltei um pouco antes, não estava me sentindo muito bem. E pelo visto vocês estavam aqui aproveitando um pouquinho da minha ausência pra colocar o assunto em dia.

-Eu bem queria aproveitar mais, mas a doutora é muito difícil e por mais mole que eu de ela só faz me dispensar.

Foi a resposta espontânea e inesperada da Duda que deixou tanto eu quanto Malu sem graça.

 - Boa noite meninas aproveitem o restante da madrugada e por favor não façam barulho, pois estarei na barraca ao lado e quero conseguir dormir e não morrer de inveja de vocês ao lado.

            Como a Duda poderia ser assim sempre tão discreta como um elefante roxo de bolinhas florescentes e tão sutil como uma hipopótamo prenha, se ela continuasse assim uma hora ia acabar deixando a gente do coração. Mas acabamos achando graça da naturalidade inegável da moça e decidimos ir dormir, por hora a conversa sobre o passado seria adiada, mas logo ela teria que acontecer.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capítulo 31 - Dor de Cabeça:
rhina
rhina

Em: 05/07/2017

 

Ah sim...esta conversa do passado tem que acontecer.

quero fazer parte.....quero dizer ....quero saber todos os detalhes.

Iara ....periguete. ....uma brincadeira a três. ...

É Iara, tudo não dormia em serviço 

rhina

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