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Lupas & Lentes por llorylua

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Palavras: 1194
Acessos: 3256   |  Postado em: 05/04/2017

Capítulo 29 - Uma Conhecida entre Nós

Apesar de estarmos com nossa equipe desfalcada estávamos progredimos, é claro que todos estavam bem mais cautelosos durante as coletas pra evitar mais acidentes. Como havia prometido Malu estava bem mais atenciosa com tudo, mantinha todos da equipe sempre mais próximos e de certa forma limitava um pouco o horário do povo que saia durante a noite, assim evitávamos ter o azar de encontrar com as pessoas que estavam colocando as armadilhas, o que poderia ser bem mais perigoso.

Conversar com Malu havia me feito muito bem, apesar de mostrar um lado completamente frágil de meu ser, que até mesmo eu desconhecia, eu não me sentia exposta ou em perigo o que em geral sempre ocorria, sentia-me calma e tranqüila e muito feliz por não me sentir mais tão só. Ela era mesmo meu mundo, e por ela eu estava naquele lugar onde jurei não voltar e por incrível que pareça ela me fez pela primeira vez entender um pouco do amor que meus pais sentiam por aquele lugar, mas isso não reduzia meu medo de perder a minha amada.

Apesar do medo e do aumento das medidas de segurança o trabalho fluía muito bem e estávamos chegando bem perto da reserva. Como Júlio era herpetológo, pra não perdemos os registros que ele deveria fazer eu acabei dando uma ajudinha aumentando o número de fotos, tudo que era lagarto, cobra, sapo e perereca eu fotografava mais e os meninos até achavam graça quando notavam que por alguma razão eu até entedia bastante do grupo. Felipe até comentou divertido.

-Que isso heim moça? Você andou tendo umas aulinhas extras sobre pererecas foi?

            Fiquei até meio sem graça, mas todos se acabavam de rir, até Pedro achou graça, mas é claro que ele viu um sentido a mais no comentário. Eu logo respondi, mas só depois que vi a cara que Malu fez foi que descobri que seria melhor ter ficado calada.

-Não foram bem aulas particulares, mas é que tive uma grande amiga que é herpetológa.

            Definitivamente falar de ex- namorada nunca é uma boa opção. E acho que depois desse comentário eu iria descobrir um lado ciumento da minha Maluzinha, mas eu a tranqüilizaria dizendo que não deveria se preocupar, pois a moça em questão estava bem fora de minha vida. Ou pelo menos era isso que eu pensava até o dia em que Arthur retornou.

            Já passava de uma semana e nada de Arthur voltar, já estávamos começando a achar que ele havia decidido tirar umas férias por conta própria. Estávamos todos no acampamento e alguns dos rapazes estavam ajeitando o equipamento que levariam a noite, quando ouvimos passos e logo em seguida a empolgação de Arthur tomou todo o ambiente.

-Boa tarde cambada de bichos do mato! Sentiram minha falta é? Trouxe uma surpresinha pra vocês.

- Olá Arthur, surpresa, hum já sei você trouxe muito chocolate.

-Nada disso Iara, trouxe mais uma moça pra aumentar o time das meninas na nossa equipe.

            Depois de dizer isso ele chamou a nossa nova coleguinha e eu desejei muito que Malu não tivesse notado a minha cara de pânico quando vi a moça. Nuss eu quase não acreditei quando eu vi Eduarda surgir ali no meio da mata. Putz, com tanta mulher no mundo tinha que ser ela pra substituir o Júlio. E ela não se fez de rogada quando me viu.

-Iara amor que saudade!! Você sumiu moça, que maldade.

            Não tinha como fugir daquele abraço e se eu demonstrasse qualquer desagrado seria bem mais complicado, eu tinha que tentar ser o mais natural possível. Se não bastasse meu mundo estar desabando ali ainda vinha mais essa. A vida tava de zuação como a minha cara só podia.

-Olá Eduarda, quanto tempo heim moça, mas você bem sabe que não fui eu quem sumiu. Você tem uma vida agitada demais eu cansei da correria, sabe muito bem que prefiro paz.

-Eduarda?? Que isso moça. É Duda pra você querida, esqueceu como me chamar é?  Eu sei que você gosta de calmaria minha linda tava só brincando.

            Depois de me deixar completamente desconcertada ela se voltou pra Malu e continuou a sua calorosa chegada.

-Ola minha querida doutora sentiu minha falta?

            Vi Malu corar mais que uma pimenta malagueta madura, até pensei que poderia ser por ciúmes, mas algo em seu olhar desesperado me fez ver que não era bem isso, algo estava errado ali. Ela tentou parecer tranqüila sem muito sucesso, pois ela estava claramente desconfortável com a situação.

-Oi Duda, até que senti sim afinal, não há como não sentir falta de uma profissional da sua categoria.

-Sempre profissional heim doutora!

            Depois disso ela cumprimentou o resto do grupo e em meio as apresentações e reencontros calorosos eu ouvi um comentário, feito por Pedro, que fez com que eu começasse a entender o desconforto de Malu.

- Agora essa equipe esta mais que colorida, to me sentindo num arco-íris, ou melhor, numa lagoa nesta porr* só tem sapa.

            Malu logo lançou um olhar nada amistoso pra ele, que se manteve calado, mas Duda não se limitou a olhar, pois ela era bem menos diplomática quando o assunto era preconceito.

-Pois é Pedrinho, quem se houvessem menos sapos e mais príncipe no mundo a idéia de  ser sapinha fosse não fosse animadora. Se bem que nem sapo andamos vendo por ai, ando topando muito mais com outras espécies com mais afinidades pra coices que beijos.

-Calma galera, não vamos nos estressar, afinal somos uma equipe, e tudo que não precisamos e de homicídios no meio da mata viu, apesar de que ocultar uma cadáver aqui seria bem simples.

            Arthur tentou fazer essa piadinha sem graça, mas a graça maior mesmo tava na cara de Pedro depois da alfinetada que levou da Duda, se bem que se for levar a sutileza da moça tava mais pra uma espada do que pra um alfinete. E apesar de ninguém comentar todos acharam que foi muito bom ele levar uma daquelas.

            Os rapazes foram pra sua ronda noturna e ficou decidido que Duda descansaria aquela noite, e aproveitaria pra ficar a par do andamento do trabalho do grupo em geral e também do trabalho de Júlio, que ela substituiria. Eu fui junto com os rapazes muito a contragosto, por que no fundo eu não tinha certeza do que a Duda poderia falar a meu respeito pra Malu e também estava meio desconfiada da reação da minha doutora ao ver Duda, e como eu conhecia muito bem a fama da moça isso poderia não ser boa coisa, seria bom manter os olhos abertos.

            Sabia que as horas naquela noite custariam a passar, mas logo eu estaria de volta aos braços da minha doutora e definitivamente esperava que ela estivesse a minha espera também e não dando trela pra exibida da Duda, mesmo por que eu achava mesmo que ela era uma pegadora por esporte mesmo, só pelo prazer da caça e eu não queria a minha doutora correndo nenhum risco de ser a chapeuzinho vermelho perto do Lobo mau que a Duda geralmente era.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capítulo 29 - Uma Conhecida entre Nós:
rhina
rhina

Em: 05/07/2017

 

Uma ex.   Neste mato tem Coelho. Malu conta esta história 

inteira. ...a Duda já andou  investindo em vc?  É você? 

Deu abertura?    Curiosa 

ciúmes bilateral.....

rhina

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