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O Sentido da Vida por euein_min

Ver comentários: 2

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Palavras: 1049
Acessos: 1618   |  Postado em: 04/04/2017

Notas iniciais:

oi oi amantes de café

Capítulo 2.

Me retirei da sala revoltada, apertando as mãos de raiva. Não pude acreditar que um de meus primos seriam escolhidos. Eles nem ao menos completaram a idade certa para os jogos. Mas é claro que eu não deixaria tudo acabar assim. A vida da arvore sagrada que esta em jogo, e para piorar meu pai enlouqueceu aceitando um membro do Reino Sombrio para lutar na grande corrida.

Entrei em meu quarto decidida a guerrear contra qual quer ser ou coisa, faria isto pelo meu povo e por nossa unica fonte de vida. Andei até a grande janela que dava ao jardim real, olhei as pequenas crianças que corriam alegres no meio das inumeras flores coloridas ali. Eu iria reverter está situção, não deixarei que meu pai arrisque tudo desta forma, me deitei e adormeci pensando nisso. 

''Eu estava desesperada naquele lugar. Corria sem destino algum, apenas sentia que tinha que fugir. Ouvia uma voz grave gritar meu nome, meus instintos falavam que eu deveria voltar, mas algo não deixava..  senti uma força maior me puxando para cima.. Meus pés não tocavam mais o chão e aquilo me deixou em pânico, eu apenas ouvia o som de asas enormes sendo batidas contra o vento -Me solta!!- Eu gritava desesperadamente. Ouvi um sussurro baixo em meu ouvido.. Você tem que lutar.. ser forte.. não deixe a magia escurecer seu coração.. lute Amberle!'' 
 Acordei assustada, suando. Dava para sentir meu coração acelerado. Olhei pela janela e ainda era noite pois o sol não batia nas montanhas mais alta. Me levantei indo em direção ao banheiro, lavei meu corpo, coloquei minhas vestes de combate com um capuz. Sai do quarto sem fazer barulho, nestas horas os guardas reais estavam fazendo a troca de homens o que foi perfeito para minha fuga. Sai do castelo indo rumo a mantiqueira. 
 Aquele lugar era carregado de lembranças pelos mais antigos. Os generais mais fortes de reinos proximos vinham aqui apostar suas vidas em troca de dinheiro, agora era apenas um lugar abandonado. Em lembrança de seus reis, os antigos criados construiram varias estatuas ali, formando um templo. 
- Já lhe vi com caras melhores princesa.
 Procurei o dono dessa voz, olhei para os lados, para cima. Não podia ser.. peguei minha pequena faca que escondia no calcanhar e lhe mostrei, o ameaçando.
- O que fazes aqui Anão?
- É assim que se cumprimenta velhos amigos?
- Não somos amigos e nunca fomos. Vocês foram banidos dessas terras. -Falei me preparando para correr. 
- Se queres correr.. ou melhor fugir. Pode ir, eu também não queria estar aqui.
- E por que está aqui então?-

Ele deu um pulo da grande estatua ficando frente a frente a mim. Minha faca ainda estava apontada para ele.
- Para lhe treinar. -Respondeu com descaso.
 Só podia ser brincadeira. Os anões sempre tiveram uma rixa com nosso povo por causa de nossas riquezas e batalhas antigas. Eram criaturas pequenas, teimosas e muito traiçoeiras.
- Você não me engana criatura, seu povo não ajuda a ninguém, por que farias isto? Aposto que está devendo uma grande quantia.  - Acusei.
 Ele suspirou já nervoso.
- Vocês humanos só sabem nos olhar com essa visão, se esquecem de quem realmente nos educou. Mas chega de conversa.- Dito isso, pegou uma espada que estava jogada no chão.. - Vamos ver do que você é capaz.
 A pequena criatura ergueu a espada, avançando sobre meu braço esquedo, nem tive tempo de me defender ou pensar em qualquer outro movimento. Ele não o acerta, para centimetros de meu braço. O olhei com fúria.
- Primeira lição. Não espere que o adiversario começe a luta isso o dará tempo de saber seus proximos movimentos.
 Aquilo realmente estava acontecendo. Decidi cooperar, e mostrar que não é só porque os Anões são os mais sabios em lutas que ele ira ganhar de mim ''É o que veremos pequena criatura'' .
 Ele tentava me distrair lutando com as mãos, mas facilitando os golpes com minhas pernas. Tentei lhe golpear com um chute. Incrivelmente, ele percebeu meu movimento antes mesmo que eu o fizesse, fui tentar o drible novamente, ele apenas faz um movimento puxando minhas pernas para um lado e segurando minhas mãos. Ponto para ele. Eu estava imovel.
- Segunda lição. Um guerreiro experiente não pensa no golpe, ele age. Se concentre.
 Ele estava conseguindo me deixar exasperada. Me levantei e larguei a faca, queria punho-a-punho. Ele sorriu como se aprovasse o ato. Ergui minhas duas mãos e avançei. Ele fez o mesmo. Tentei de varias formas executar uma sequencia de socos nele, mas como era três vezes mas pequeno do que eu, sempre se esquivava, me acertando em cheio. Em um dos golpes ele conseguiu me derrubar firmando um de seus pés no meu pescoço me deixando quase sem folego. Ponto para ele de novo.
- Estou perdendo tempo com você. És uma garota fraca nunca conseguira ganhar aquela corrida! - Ele praticamente cuspiu essas palavras ao dize-las.
 Eu estava brava. Não, brava era pouco. Meu corpo estavam fervendo com tais palavras baixas daquele ser. Ergui minha perna direita lhe dando um chute em cheio, ele se soltou de mim, sem pensar movida a raiva o segurei pela pequena camisa e chutei seu estomago o jogando longe, contra uma das estatuas que acabou fazendo uma grande rachadura tamanha força do embate. Eu fiquei sem forças, sentei por cima de meus joelhos tentando recuperar o folego. De longe o vi se levantando, seu rosto estava com pequenos cortes que saiam sangue. Ele passou a mão por cima e veio até mim.
-Terceira lição. Em uma batalha sempre enrite a princesa.
 Acabei deixando de lado a cara de valente e rindo de sua terceira lição. Ele estendeu as pequenas mãos me ajudando a levantar, parecia que com um pouco de paciência nos dariamos bem. Mas não irei me enganar, só deixarei levar e ver onde isto dará. A corrida esta proxima e quanto ao Anão.. por trás de cada mascara existe um rosto, basta eu descobrir qual é o dele.
- Amanhã esteja aqui antes mesmo dos passaros acordarem. E traga uma arma decente de se lutar.
 Dito isso ele correu em direção a grande floresta. O sol já batia nas grandes estatuas, só então pude perceber o estrago que fiz em uma delas ''-Impossivel, eu fiz aquilo? Esses Anões andam pesados de mais''. Levantei do chão, peguei minha pequena faca de combate e desci em direção ao castelo.

Fim do capítulo

Notas finais:

hey, estou postando essa hora porque quando terminei de escrever e fui postar o cap apareceu que eu não estava logada, quase chorei.

 

boa madruga sz


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Comentários para 2 - Capítulo 2.:
Julinhajuh
Julinhajuh

Em: 04/04/2017

Essa coisa de histórias antigas é muito legal, ansiosa para o próximo capítulo! Abraços.


Resposta do autor:

Fico feliz em saber que esta gostando <3

Responder

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gessik
gessik

Em: 04/04/2017

Cara eu assisti essa série e mau vejo a hora da Eretria aparecer nessa história, amooooooo. bjs
Resposta do autor:

Também se apegou as personagens ? :3

Obrigado por ler Gessi <3 

Responder

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