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Always Together por Anonimo 403998

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Palavras: 1066
Acessos: 1548   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

“I love you”

“I will always be with you”

Fazem, exatamente, 10 anos 3 meses e 4 dias que eu a vi pela última vez, na Cidade das Luzes, quando ela, mais uma vez, salvou minha vida. Naquele dia, com a ajuda dela e de Raven, eu pude destruir A.L.I.E.1; segundo minha mãe eu quase morri durante o processo no mundo real também, mas consegui. Não havia mais um nigthblood conhecido além de Luna para ascender. A coalisão seria quebrada, mas eu tinha o único motivo para impedir isso: o que restava da humanidade estava para ser dizimada novamente. Não foi fácil e nenhum dos 12 clãs aceitava minha liderança, mas quando expus o problema eles concordaram que, sem a ajuda de nós, os skykru, seria impossível sobreviver.

Octavia e Indra foram os principais pilares do meu “comando” durante os 6 meses seguintes. Enquanto nós três tentávamos conter os grupos que me queriam morta (que não eram poucos) e manter a coalisão funcionando para que pudéssemos tentar impedir o novo desastre nuclear, minha mãe, Kane, Raven e os outros buscavam uma solução. A verdade era que, se tivéssemos acesso às roupas de proteção contra radiação de Mount Weather talvez tivéssemos tido mais facilidade, mas não tínhamos. Era realmente impossível impedir que algo acontecesse, tudo o que pudemos fazer foi tentar salvar-nos o melhor possível.

Tivemos um pouco mais do que 6 meses, duas semanas a mais na verdade. Não foi fácil entrar nas antigas usinas nucleares e impedir que explodissem novamente, perdemos muitas vidas nisso, em algumas não conseguimos impedir. Não posso dizer como ficou o resto do mundo, mas aqui, onde estamos, os níveis de radiação não subiram tanto. A maioria das terras e águas sob os domínios dos 12 clãs não sofreu com muito com a radiação, nossa tecnologia ajudou a todos a se manter, mas sabíamos que algumas consequências poderiam nos afetar no futuro.

Um mês antes da última usina ao nosso alcance ser desativada Luna veio até Polis. Eu continuava no comando, os embaixadores não concordavam, mas uma das consequências do controle de A.L.I.E.1 sobre o povo foi que eles tiveram conhecimento de que Lexa estava do meu lado e confiava em mim, além de que fui eu quem desativou A.L.I.E. e libertou-os a todos. Entretanto eu não era Heda, eu era Wanheda e isso se manteve. Me mantive em Polis e além de impedir que os embaixadores e seus povos matassem uns aos outros, eu comecei a treinar com Octavia sob a supervisão de Indra; apesar dela nunca ter se recuperado completamente ou conseguido voltar a lutar.

Depois dos meses iniciais, além de mostrar aos embaixadores que eles precisavam de mim, pude mostrar também que eles não precisavam seguir seus velhos hábitos. Eu consegui implantar um pouco de justiça onde antes tudo era tratado como vingança e um desses atos foi permitir que a Nação do Gelo voltasse a coalisão quando eles se viram com uma as usinas em suas terras, mesmo após as 3 tentativas que eles fizeram para me matar e dos 2 ataques a clãs vizinhos. Não foi fácil, mas a nova Rainha do Gelo se viu sem opção além de jurar fidelidade e obediência a mim para poder salvar seu povo.

Dois meses após isso Luna apareceu, como líder de seu povo veio representa-los e garantir seu apoio a mim e a nossa tentativa de nos salvarmos. Eu mantinha o chip da A.L.I.E.2 comigo sempre, pra mim era mais do que apenas uma I.A, também era mais do que apenas o espírito dos antigos comandantes. Pra mim aquilo era o que me restava de Lexa e, quando Luna apareceu, eu não estava pronta para abrir mão daquela ultima lembrança. Eu sabia que teria que permitir que Luna ascendesse e se tornasse a nova Heda, mas adiei isso até o ultimo instante. Eu não queria me manter no comando, apenas não conseguia lidar com a ideia de que outra pessoa teria acesso a ela enquanto que eu nunca mais poderia ter.

Depois de 7 meses da destruição do programa responsável pela destruição do antigo mundo decidiram que Luna deveria se tornar a nova comandante. Os 12 clãs votaram e, como eu não tinha o sangue negro, não teria o direito de lidera-los. Luna aceitou a chama dessa fez, ela iria manter o legado de paz entre os povos, ao menos tentaria. Depois de uma noite inteira acordada encarando o símbolo do infinito que me fazia lembrar da tatuagem no pescoço de Lexa eu segui para a sala do trono e realizei a cerimônia de ascensão de Luna como a nova comandante. Luna me permitiu levar algumas coisas que tinham pertencido à Lexa, incluindo a espada dela, algumas roupas também. Após isso eu deixei Polis pra sempre.

Fui eleita Chanceler logo após voltar para Arkadia. Minha mãe não concordava, mas Kane apoiou isso, Bellamy também. Meu primeiro ato após eleita foi retirar Bellamy da guarda, proibi que ele e qualquer outro que havia apoiado Pyke de carregar armas ou de sair do perímetro do acampamento que hoje já se parece uma cidade. Eu não poderia deixa-los sem uma punição, apesar que o fato de Octavia ter matado Pyke tinha diminuído consideravelmente os ânimos dos outros.

Eu não puni Octavia, eu a entendia. Parte de mim sentiu raiva por não ter sido a responsável pelo destino de Titus, outra parte ficou aliviada por ele estar morto, mas isso me fazia entender o que ela sentia. Ela se tornou meu braço direito, minha segunda em comando. Todos seguiram em frente, exceto nós duas. Minha mãe e Kane acabaram juntos depois de um tempo, as pessoas afetadas por A.L.I.E.1 também se recuperaram com o tempo. Eu cumpro o meu dever, Octavia e eu cuidamos de tudo agora, nós decidimos que não haveria mais votação para Chanceler. Treinaríamos alguém para isso, quase como o que era feito com os nightblood’s, mas sem a parte de terem de lutar um contra o outro. Ainda não havia ninguém pronto e para casos como esse era importante haver alguém como braço direito.

 

É por isso que eu ainda estou aqui agora. Eu voltava de uma das nossas vilas de agricultores, atualmente temos quatro sendo que três delas estão em territórios cedidos pelos Trikru e uma delas num local que havia pertencido Azgeda. Era nessa ultima vila em que eu me encontrava quando o incidente aconteceu. 

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
rhina
rhina

Em: 04/03/2017

 

Oi.

Boa noite.

quanto tempo....

Puxa.....Lexa....eu amei ela desde o princípio. ...para mim ela foi entre todas as séries já passadas ou atual. ...a melhor personagem .....tinha algo nela que conquistava.....nos fazia ama lá....nos identificar. ....chorei de verdade com a morte dela....doeu como se fosse de uma pessoa real. ....desisti da série depois de sua morte. ..

Legal você escrever um conto sobre elas.....e todos mais.

beijos 

rhina

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Teresa
Teresa

Em: 04/03/2017

Yes! A Lexa aqui não morre né? Eu deixei de assistir a série quando ela morreu, só vi depois o episódio quando ela apareceu mas foi muito doloroso eu adorava ela.

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Rita
Rita

Em: 04/03/2017

No Review

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mtereza
mtereza

Em: 03/03/2017

Amo The 100 e o choque com a morte da personagem Lexa justamente quando ela é Clake foi tão grande que abandonei a série por um tempo voltei agora mais não com o mesmo entusiasmo.


Resposta do autor:

Eu tbm amo The100, não consegui retornar a ver ainda....acho que não vou voltar. Talvez quando a 4 temporada terminar de ir ao ar eu veja, mas perti todo o meu entusiasmo com a série depois da terceira temporada. 

 

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