A Estranha por ROBERSIM
Capítulo 12
Nádia
Aquelas palavras mexeram com meu imaginário, escutar aquela voz rouca pedindo pra me tocar causou um turbilhão em meu sex* que já encontrava-se molhado.
Desço com minha mão tocando meu sex* por cima, pra sentir como eu estava latente desejosa.
-queria que estivesse aqui pra sentir como ela estar, molhadinha imaginando suas caricias- a escuto gem*r com minhas palavras.
-então toca nela imaginando ser eu, acaricia com carinho- sua voz era pura sensualidade.
-ahhh, se toca também pra mim- falo enquanto minha mão manipula meu clit*ris que estava teso de desejo.
-estou me tocando ahhh-aqueles gemidos me encheu mais ainda de tesão pois lembrei dela se entregando a mim-queria que você estivesse aqui me tocando- solto um gemido alto. quanto mais ouvia sua voz sussurrando em meu ouvido, mais crescia minha vontade de me entregar aquele momento.
-queria poder sentir ela meladinha em minha boca, como senti a tarde em seu quarto- queria que ela lembrasse aquele momento junto comigo. Não conseguia esquecer de seu gosto em minha boca-mexe nela gostoso ahhhh, to com a minha latejando por te sentir-poderia goz*r só ouvindo seus gemidos roucos. Nunca havia feito isso nem mesmo quando conheci Samara que morava em uma cidade um pouco distante da sua, com dois meses de namoro foi que ela foi para a Capital, mas já com a intensão de se aproximar de seu pai.
-aahhhh Nádia está tão gostoso- ao ouvir seu nome ser pronunciado por ela, Nádia delirou gem*u gostoso- estou imaginando você comendo ela toda, ahhhh sua língua me lambendo toda-juro que já estava no meu limite- queria te sentir me fodendo toda.
-ahhhh não vou aguentar muito tempo- mexia em meu grelo, passando o dedo em minha entrada que estava louca pra senti-la-goz* comigo Leyla, ahhhhh-escuta o grito da outra em seu ouvido sabia que tinha chegado ao seu limite juntamente comigo.
...
Leyla
-faz uma coisa por mim-queria que ela sentisse como eu estava, quente, molhada lembrava de seu olhar lascivo enquanto me amava, me devorando com vontade.
-o que? -sentia que ela estava tão ansiosa quanto eu, seu tom de voz era sensual, aquilo só aumentava meu desejo por ela.
-se toca pra mim- precisava ouvi-la gem*ndo em meu ouvido, estava tremula com coração acelerado. Minha maior vontade era ama-la toda, sentir seu gosto, faze-la goz*r em minha boca para que pudesse beber todo seu mel.
Gemia a cada palavra safada pronunciada por ela, a imaginava molhada, meus dedos brincando com seu grelo, era quase palpável aquela sensação. Minhas mãos já tomavam caminho em direção a meu sex* que se encontrava latejante. Fecho os olhos e me Toco pensando o tempo inteiro ser ela a me amar, me tocando, me ch*pando.
-então toca nela imaginando ser eu, acaricia com carinho-precisava ouvi-la, gem*ndo meu nome aquele prazer era totalmente desconhecido pra mim, apesar de não tê-la em minhas mãos o prazer era sem igual.
-ahhh, se toca também pra mim- ela pedia em total desespero, sentia minhas entranhas contraírem de tão avida de satisfaze-la, de me satisfazer.
-estou me tocando ahhh-tocava nos lugares onde ela havia passeado, pensando o tempo inteiro no prazer que tive ao goz*r pra ela-queria que você estivesse aqui me tocando.
-queria poder sentir ela meladinha em minha boca, como senti a tarde em seu quarto-ouvir aquilo foi meu desespero, mais queria sentir e ouvir mais daquelas palavras safadas que ela falava entre seus gemidos-mexe nela gostoso ahhhh, to com a minha latejando por te sentir-Imaginava sua expressão safada ao falar aquilo e isso me enchia de tesão.
-aahhhh Nádia está tão gostoso-pronunciar seu nome era uma forma de tê-la mais perto, meus dedos intensificava as investidas em meu clit*ris sentindo que estava próxima a alcançar meu gozo- estou imaginando você comendo ela toda, ahhhh sua língua me lambendo toda-estava no meu limite-- queria te sentir me fodendo toda- a escuto gem*r mais alto.
-ahhhh não vou aguentar muito tempo-cheguei ao meu limite gem*ndo alto, sinto meu liquido vertendo em meus dedos e imaginava ela ali, me bebendo me satisfazendo com sua boca. Estremeço, meu corpo estava convulsando, meu coração disparado.
Estava com minha respiração ainda alterada, quando a escuto dizer.
-você ainda vai acabar comigo- queria dar uma resposta pra aquilo que foi dito, pois também sabia que ela ia ser minha perdição- como conseguiu me fazer goz*r tão gostoso?
Sorri, pois aquilo era o que estava me perguntando, como ela me havia feito aquela proeza. Meu corpo todo se encontrava ainda sem forças.
-pude sentir você sobre meu corpo. Queria que estivesse aqui pra ver como me deixou-sinceramente aquilo estava outra vez alimentando minhas fantasias com ela.
-não fale assim...- suspiro, meus pensamentos povoando minha cabeça- que sou capaz de pegar meu carro, e ir até você.
Ouço sua risada gostosa ainda um pouco rouca pelos momentos vividos, meus pelos se eriçam, fecho meus olhos a imaginando deitada em sua cama completamente nua.
-não nos faltara oportunidade para saciarmos isso que está nos consumindo! - sabia que ela estava certa, queria tudo com aquela moça, desvendar caminhos em meu corpo até agora desconhecidos. Mas não era só sex*, precisava dela em minha vida.
-te quero- falo sem muito rodeio.
-eu também te quero, minha estranha da noite –ela pronuncia sensualmente. Minha vontade era estar com ela me deliciando com seus beijos, descobrindo seus pontos de prazer, mais ia com calma, conhece-la em sua essência-vou te deixar dormir, enquanto sonho com minha doce estranha.
-podemos nos encontrar amanhã? - queria saber se íamos nos encontrar, precisava vê-la de novo.
-o que acha de almoçarmos juntas- meu coração parou até ouvir suas palavras.
-que horas posso te encontrar- ela marca o horário e lugar em que íamos nos encontrar, nos despedimos.
Meus pensamentos não conseguiam se desligar dela, até porque meu corpo inteiro pedia por mais satisfação, rumo em direção ao banheiro. Um banho gelado talvez ajudasse.
Quando volto pra cama estava mais relaxada, mas com uma ansiedade fora do meu comum de que chegasse o dia seguinte para encontrá-la.
Logo pela manhã minhas amigas chegaram em casa para ensaiarmos, foi ser até bom pois ocupei a mente em outra coisa, estava muito afoita.
Ensaiamos as músicas que tocaríamos a noite, meu irmão me convenceu a tocarmos nos finais de semana na Boate. As meninas ficaram muito alegres quando resolvi aceitar. Ia retomar minha vida, precisava retomar na verdade.
Quando terminamos o ensaio, fomos todas a cozinha fazer um lanche. Na verdade não estava com fome, mais as acompanhei.
-porque não ensaiamos mais e a tarde descansamos- Sonia fala, percebo que ela está mais solta alegre, Diferente do dia anterior- podemos levar o ensaio direto.
-eu não posso, irei me encontrar com a Nadia –na hora vejo minha amiga fechar a cara. Sinceramente pra mim pouco importava, se ela se incomodava que se afastasse, nunca me meti na vida de nenhuma delas.
-hum pelo que vejo o negócio estar sério! -Abigail faz uma carinha safada que me faz rir junto com Jack. Acho que ela também percebeu o incomodo de Sonia com minha saída.
-se depender de mim com certeza! - Jack sorrir, mas ao virar em direção a Sonia balança a cabeça como não concordando em algo.
-vai começar tudo de novo, você vai nos deixar de lado por alguém-ela fala aquilo me encheu de raiva.
-quando foi que deixei a banda de lado por alguém? - queria saber até onde ela ia com aquela conversa, pois a única pessoa que havia namorado durante estarmos com a banda foi com Valeria.
-você sempre nos deixa de lado Leyla- aquilo pra mim já estava parecendo pessoal.
-meninas vamos parar com isso- Jack tenta apaziguar. Ela me conhecia melhor que ninguém e sabia que não ia parar enquanto Sonia não falasse tudo que a estava incomodando-a Sonia falou sem pensar. Não é Sonia?
-não Jack, ela começou agora vai terminar- já estava com minha paciência no meu Limite-por que está falando isso Sonia, que me lembre a única pessoa que namorei depois que montamos a banda, foi a Valeria-dou uma pausa para olha-la, a vejo baixar a cabeça como quem se percebe que falou coisa demais, algo que não devia- e que pelo me lembro era sua amiga. Estou errada?
Leyla conhecera Valeria em uma festa em que fora com as meninas da banda, a própria Sonia a apresentara como sua amiga e dera maior força quando começaram a Namorar, e agora vinha com essa, de eu deixa-las de lado. Queria saber o que realmente se passava com aquela que se dizia sua amiga.
-quer saber mesmo a verdade-Sonia a encara, com lagrimas nos olhos- quando te apresentei para valeria jamais imaginaria que fosse se apaixonar por ela, enquanto eu estava ali sempre ao seu lado- me olha mais intensamente-será que você nunca percebeu que eu sempre te amei.
Fim do capítulo
boa tarde meninas!
postando mais um capitulo de A estranha.
boa leitura.
Comentar este capítulo:
patty-321
Em: 03/03/2017
Pqp. Coitada da Sônia. É uma bosta amar e não ser correspondida. Dar uma revolta. Ninguém tem culpa mas dar uma revolta.
Resposta do autor:
Bom dia Patty!
verdade linda, mas acho que sinia tem que lutar, pois pelo que da pra se notar Leyla a ama como amiga.
bjss
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