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Quando os dias mudam. por Luu08

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Palavras: 2961
Acessos: 1699   |  Postado em: 00/00/0000

Como começou.

Me mexi para o outro lado ao ouvir o despertador do celular tocar pela terceira vez, já tinha desligado as duas tentativas anteriores, e eu sabia que se desligasse pela terceira eu me deixaria levar pelo sono que estava me consumindo. Pensando nisso, afundei a cabeça no travesseiro e comecei a tatear o celular em cima do meu criado mudo, quando o achei, levantei a cabeça, desliguei o toque e olhei o visor: 06:15 em ponto. Me espreguicei antes de tomar coragem pra levantar, aliás levantar pra mim era sempre uma grande dificuldade, nunca suportei ser acordada por ninguém, a ideia já me fazia ficar de mau humor, com o despertador não era muito diferente, mas era mais fácil.
Sentei na cama, passando a mão pelo cabelo e jogando pro lado, olhei novamente pro meu celular e liguei meu Wi-Fi, mas esperei chegar mensagem, me pus de pé antes, que eu deitasse novamente, e fui andando lentamente até o meu banheiro pra tomar banho. Estiquei os braços e fui tirando lentamente meu "pijama" (eu tenho costume de dormir apenas de calcinha e uma blusinha regata), nesse clima do Rio não há pijama que eu aguente sem morrer de calor.
Me joguei embaixo do chuveiro e deixei a água escorrer pelo meu corpo enquanto relaxava, pensei se estava atrasada, mas me deixei relaxar mais um pouco antes de encarar mais um dia da minha rotina, terminei meu banho sem pressa alguma e voltei para o meu quarto já enrolada na toalha. Fui até a cama e peguei meu celular, fiquei em pé olhando minhas mensagens. Meus olhos reviraram ao perceber que esqueci de silenciar um grupo no meu aplicativo de mensagens. Fui até as mensagens que me interessavam, achei duas mensagens do meu namorado de dez minutos atrás.

MENSAGEM: Bom dia, gatinha! Já levantou? Aposto que não! rs Tenha um bom dia, mais tarde a gente se fala, blz? Bj, te amo.

Sorri ao perceber como o Diogo me conhecia bem. Ri e respondi que eu já estava de pé e de banho tomado. Desejei bom dia e disse que o amava também. Cliquei na mensagem da minha melhor amiga de faculdade, pra quem eu geralmente dou carona, a Ana.

MENSAGEM: Fala, amiga! Hoje rola aquela carona???

Respondi que sim e joguei o celular de volta na cama já indo em direção ao meu guarda roupa, peguei uma saia rodada vermelha, acima do joelho, uma blusa regata branca e uma sapatilha da cor da saia. Sequei meu cabelo, escovei meus dentes e fiz uma maquiagem leve de dia a dia. Dei uma última olhada no espelho e desci as escadas de casa indo em direção a cozinha.

— Bom dia, mãe! - disse para minha mãe que já estava arrumada também, terminando de preparar um suco de laranja.

— Bom dia, filha! Quer suco? - disse ela se servindo de um copo. Me sentei na cadeira que ficava na bancada.

— Até quero! Mas não vou comer nada, tô super atrasada, ainda vou buscar a Ana em casa. - eu disse pegando um copo e me servindo do suco enquanto olhava a hora pro meu relógio de pulso. Bebi em uma golada só, ao perceber que estava mesmo atrasada, tinha que estar na faculdade às 07:30 e já eram 07:00.

— Se você não estivesse atrasada, eu ia estranhar! - disse minha mãe com um leve sorriso irônico nos lábios.

Eu me levantei, fui até ela e lhe dei um beijo na testa, peguei minha bolsa, celular e chaves do carro.

— Te amo! Bom trabalho! - falei enquanto sumia pela porta da cozinha em direção à porta de casa. Entrei no carro com pressa já ligando pra minha amiga. Ela atendeu de imediato como se estivesse já mexendo no celular.

— Tá pronta, amiga? - perguntei apoiando o celular entre a orelha e o ombro enquanto colocava o cinto e ligava o carro.

— O que você acha? Eu sempre estou! A atrasada aqui é você! - me respondeu rindo, o que me fez rir também. A minha fama de atrasada se espalhou mesmo.

— Eu sei, eu sei! Mas já estou indo prai, no máximo, dez minutos, ok? - confirmei já indo em direção ao caminho que eu conhecia como ninguém, a casa da minha amiga ficava bem próximo à minha, então carona era mais que certa.

— Tá bom! Tô esperando! - desliguei colocando o celular no banco do carona e tornei a prestar atenção na rota. Liguei o rádio como de costume e deixei em qualquer estação, só pra ter uma música pra começar o dia.
Logo cheguei à casa da Ana, só precisei dar um toque no seu celular pra ela aparecer em seguida. Entrou no carro e já me cumprimentou com dois beijinhos no rosto e colocando o cinto.

— E aí, safada? Esqueceu que hoje é aula da Beatriz? - perguntou enquanto mexia no celular. Levei uma das mãos à cabeça em sinal de esquecimento e ri.

— Completamente! Era pra eu ter colocado o despertador meia hora antes do horário normal. - Respondi olhando novamente o relógio. "Que merd*! Já são 07:14!", pensei. Fiquei realmente preocupada pois já havia me atrasado para a aula dessa professora várias vezes, ela sempre me olhava com reprovação, mas na última aula ela disse que não teria mais a mesma tolerância em relação a isso.

— Eu imaginei! Pior que eu vou junto nesses atrasos, né? - disse Ana trocando a estação de rádio por uma onde tocava uns sertanejos universitários. Por sorte não morávamos longe da faculdade, mas com o trânsito cada vez mais caótico do Rio, ainda mais pela manhã, sempre rolava aquela perda de tempo. Engatamos várias assuntos e tentamos relaxar, já estávamos atrasadas mesmo.

— Tô doida pra sair pra beber e relaxar! Não tô dando conta dessa rotina de trabalho de faculdade intensa! - eu falei já dando seta pra entrar na rua da faculdade.

— Porr*, nem me fala, cara! Vou falar com o Julio e esse final de semana vamos sair nós quatro pra entornar o pote! A gente merece! - concordou prontamente Ana já tirando o cinto ao reparar que chegamos. Estamos no 5° da faculdade de jornalismo, nos conhecemos no 1° e desde então estamos sempre juntas, temos outros colegas de faculdade, mas não temos laços como temos uma com a outra. Ana tem a minha idade, 22 anos. Ela tem os cabelos longos e pretos, deve ter mais ou menos 1,65 de altura, pele morena clara e olhos castanhos escuro.

— Vamos, tomara que ela não esteja aí! - eu disse com uma pontada de esperança, que morreu logo quando apareci na porta da sala e encontrei a professora em pé encostada na mesa gesticulando ao falar pra turma. Pedimos licença, o que a fez na mesma hora olhar para nós duas, nos olhou como se já esperasse nos ver, balançou a cabeça negativamente em reprovação e disse:

— Vocês deram muita sorte! Acabei de chegar, como me atrasei, não posso cobrar de vocês também. Mas acho que estamos conversadas desde semana passada! - ela disse esticando a mão em direção às cadeiras como se permitisse nossa entrada, apenas acenamos a cabeça e entramos.

— Obrigada! - eu ainda disse ao passar por ela. Mas não obtive resposta, o que fez eu me arrepender de tentar ser educada. Eu também não estava em posição de cobrar nada mesmo, ela tinha razão, estávamos atrasadas.
Me ajeitei na cadeira e cumprimentei alguns colegas de turma que estavam perto de nós.
A professora começou a explicar um trabalho que seria apresentado ao final do período, mas ele era pra ser elaborado a partir de agora. Seria em grupo, uma pesquisa e os temas seriam sorteados hoje mesmo. Quando ela ia falar mais sobre os temas, uma mulher apareceu na porta, dando uma leve batida pra chamar atenção da professora. Todos se viraram para a porta, inclusive Beatriz.

— Oi, Mariana, querida! Entra! Chegou justamente quando eu ia tratar dos temas que serão abordados na nossa pesquisa. - disse minha professora à mulher que entrava e se dirigia à ela com um sorriso bem discreto.

— Oi, Beatriz! - se limitou a dizer.

— Gente, como ia dizendo, serão diversos temas sorteados, porém um deles eu tenho especial atenção pois está sendo um tema estudado pela minha sobrinha, Mariana, que já está fazendo seu mestrado. Ela tem um amplo conhecimento nessa área, e vai poder ajudar bastante quem pegar esse tema. - disse com o olhar brilhando em orgulho da sobrinha. A tal da Mariana continuava olhando para apenas para tia, enquanto a Beatriz falava. Alguém levantou a mão e a professora permitiu falar, somente nesse momento conseguimos ver o rosto da sobrinha.
Ela deveria ter 1,70 de altura, o mesmo que eu, ou um pouco mais alta, bem pouco, tinha os cabelos castanhos com mechas loiras discretas que davam um contraste bonito no cabelo, que ia até o meio das costas. Seus olhos eram castanhos bem claros, mel quase verdes, sua pele branca encaixava com eles.
Seu olhar tinha um toque de prepotência, como se soubesse que era idolatrada pela tia e fosse reconhecida por algo que era realmente boa. "Detesto gente soberba!", pensei e desviei o olhar para o rapaz que levantou o dedo.

— Quem ficar com o tema que ela vai ajudar, vai ter algum tipo de cobrança maior? - ele perguntou alternando o olhar entre a professora e a mulher ao seu lado. Apesar de ela não aparentar ter muito mais idade do que eu, percebi que ela se portava como uma mulher já vivida e independente, segura de si.

— Isso é algum problema? - ouvimos a sua voz pela primeira vez e pude comprovar o que seu olhar transmitia, sua voz era calma, mas ao mesmo tempo encontrava vestígios de soberba, como se fosse melhor melhor que os outros que estavam ali.

— Não, nenhum. Mas acho que a gente tem que saber dos prós e contras de ter alguém ajudando a gente! - o rapaz respondeu também mantendo a voz firme, mas visivelmente sem graça. Mariana não mudou sua postura, deu um passo pra frente e respondeu se direcionando à turma:

— Não tem mais crianças aqui! Farei o que puder pelo grupo que pegar o meu tema, mas a nota depende do esforço de cada um, não posso fazer o trabalho por vocês. Então, não tem prós e contras, tem o que cada um pode oferecer e contribuir para o crescimento do grupo. - disse e seu olhar passou por mim, mas foi tão rápido que eu nem percebi. A Beatriz, minha professora, concordava com um sorriso orgulhoso à tudo que a sobrinha dizia.

— Vamos ao sorteio? - a professora perguntou já dando a volta na mesa e pegando uma pequena caixa onde tinham vários papéis dobrados. Enquanto fomos nos separando em grupos de 6, Ana se aproximou de mim e disse baixinho:

— Que mulher escrota! - disse com uma pitada de indignação na voz

— Qual delas? A tia ou a sobrinha? - perguntei rindo sarcasticamente , olhando para as duas que conversavam na mesa alheias ao que fazíamos.
— As duas! Tal tia, tal sobrinha! Mulher se acha, chega aqui cheia de dando lição de moral! Vai pra merd*! - ela disse pegando o celular e abrindo suas mensagens. - Ó, já até mandei mensagem pro Júlio avisando que esse final de semana vai ter que ter muita bebedeira! Ainda mais depois da notícia desse trabalho que eu sei que vai vir pra acabar com as minhas noites de sono! - eu ri de novo e balancei a cabeça concordando.

— Quando o Diogo me ligar na hora do almoço dele vou falar com ele também! Mas... - fui interrompida pela professora chamando atenção da turma para o sorteio.

— Já que vocês se juntaram, vamos ao sorteio. Quem estiver sem grupo, no final da aula dá um jeito de se encaixar em algum, ok?! O representante de cada grupo vai sortear um papel! - disse se encaminhando pra garota na primeira fileira que se identificou como representante do grupo da frente.
Voltei a conversar com a Ana e mais uma colega, a Fernanda, estávamos rindo de uma história da Ana quando a professora nos abordou, ríspida.

— Quem é a representante desse grupo? - no mesmo instante nos entreolhamos, eu e meu grupo, estávamos na mesma fileira, a Beatriz percebeu que não tínhamos nos organizado e disse debochada:

— Você está no grupo certo, sempre deixa tudo pra cima da hora, com atraso. Já que vocês não decidiram, você será a representante,... - pausou esperando eu me identificar.

— Bárbara. - eu disse a encarando. Não tinha medo de professor, se eu não gostava de chegar atrasada era pra não ter reclamação no meu ouvido, e afinal não sou nenhuma irresponsável como ela estava fazendo parecer.

— Vá em frente! - disse estendendo a caixa que estava nas suas mãos para eu pegar o papel e ler pra ela o tema. Sua reação ao me ouvir falar o que estava escrito no papel foi instantânea, levantou as sobrancelhas e depois riu ironicamente.

— Vocês são o grupo que terão como orientadora a Mariana! - disse já se direcionando pro grupo ao lado. Eu e meu grupo não sabíamos o que fazer direito, olhamos pra mulher que tava encostada na mesa da professora com o celular na mão, parecia resolver alguma coisa quando ouviu seu nome saindo da boca da Beatriz. Ela olhou um por um de nós com aquele olhar de superioridade, que chegou a me dar uma agulhada de raiva por ter que precisar dela pra fazer esse trabalho, era como se estivéssemos afirmando que ela era boa no que fazia, apesar de não parecer nem um pouco que ela precisava dessa afirmação.

— Todos estão com um tema agora! A partir da próxima aula daremos continuidade ao trabalho, cada tópico abordado em aula vai ser pra contribuir na montagem desse seminário. Vocês, - disse olhando pro meu grupo - Deem um jeito de manter contato com a Mariana, ela vai estar ao dispor de vocês, mas que vocês aproveitem com consciência, afinal ela também seus afazeres. Sugiro que cada representante de grupo se responsabilize pelo restante dos integrantes, assim vocês serão um porta voz do grupo quando precisarem se reportar a mim.

Se eu já estava irritada de tanto trabalho antes de chegar na faculdade, depois dessa aula, fiquei mais ainda. Meu humor mudou, eu estava realmente cansada. Pois era o tipo de trabalho que iria exigir muito da gente, já que ele seria nossa nota final nessa matéria. Fora que aquela mulher parece ser super exigente! Não me conformo com aquele olhar de superiodade dela, ela deve ter praticamente a minha idade e tá se achando, coitada.

— Babi, acho que é melhor você ir falar com aquela mulher lá! Pega um e-mail pra gente manter contato! - disse Fernanda, uma das integrantes do meu grupo

— Por que eu? - perguntei olhando pra mulher conversando com a tia, elas deram um beijo na bochecha, e a Mariana estava guardando uma pasta dentro da sua bolsa.

— Você é a representante, amiga! - disse Ana me fazendo revirar olhos, suspirei antes de levantar e ir até à mulher.

— Mariana? - chamei receosa por não conhecê-la. Ela parou de mexer na bolsa e me olhou por cima do olho, ainda abaixada com uma mão dentro da bolsa. Apenas concordou com a cabeça e esperou eu continuar.

— Eu sou a representante do grupo que você vai ajudar. - Falei sem muita paciência, aquela cara dela já estava me irritando. Não suporto gente metida!

— Entendi. Como você quer manter contato? E-mail, celular? - perguntou já completamente erguida me olhando nos olhos mostrando que ela mantinha minha altura.

— Como for melhor pra você! - respondi tentando acabar logo com a conversa. Ela pareceu não gostar da resposta, pois pegou sua bolsa e colocou no ombro. Me deu uma última olhada, antes de sair, apenas pra dizer:

— Deixe seu e-mail com a Beatriz, depois eu pego! - fiquei horrorizada com a antipatia dela! Se a tia era nojenta, a sobrinha era mil vezes pior! Tive que ir até a mesa da professora e explicar pra ela, que prontamente pegou meu e-mail para passar para a Mariana, antes de se retirar de sala também.

— Que mulher estranha! - falei pra Ana quando voltei pro meu lugar

— Hãm? - ela perguntou levantando a cabeça do celular e me olhando

— Nada! Não vejo a hora de acabar esse período! - eu disse pegando meu celular que vibrou em cima da mesa. Olhei e sorri, sempre que meu namorado me liga eu sorrio, me sinto uma adolescente, mas fazer o quê?

— Alô? - atendi assim que saí da sala

— Oi, linda! Tá em aula? - perguntou

— Não, acabou uma agora! Insuportável! - disse bufando e ele riu.

— Quer almoçar comigo não? Vou sair da empresa pra almoçar 12:00, já que tu tá pela área, a gente podia se encontrar. - me animei só de pensar em ver o Diogo.

— Vamos sim! Vou sair daqui essa hora também e te encontro naquele restaurante que a gente sempre vai por aqui, pode ser? - perguntei já andando pra sala quando vi meu professor entrando

— Valeu! A gente se vê, loira! Beijo. - disse carinhoso

— Beijos, amor! - respondi e desliguei.

O resto da manhã transcorreu bem, aulas boas e produtivas, fiz anotações e mais anotações, por isso não aceitava aquela Beatriz tentar me diminuir, não tenho culpa se a aula dela é no primeiro tempo e eu sou atrasada mesmo.

Fim do capítulo


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Comentários para 1 - Como começou.:
Rapha
Rapha

Em: 02/03/2017

Louca pra saber onde isso vai dar!! Volte logo!!

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