• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Por que demoramos tanto?
  • Capítulo 23 - Todos, menos você...

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Armadas do amor
    Armadas do amor
    Por CameliaA
  • A Seguranca II
    A Seguranca II
    Por Lena

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Por que demoramos tanto? por Leticia Petra

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2881
Acessos: 8270   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 23 - Todos, menos você...

Todos, menos você...

 

Não sei de que forma cheguei a minha casa. Estacionei o carro de qualquer jeito e subi, pedindo para não ser vista. Me tranquei no quarto, me jogando na cama. Eu sentia o meu coração sendo esmagado e meus olhos arderem. Chorei, abraçada a meu travesseiro. Aquilo não podia ser real, não podia.

- Não você... Não você...

Estava difícil descrever tudo o que eu sentia naquele momento. Estava me sufocando, doendo. Fernanda não poderia ter feito aquilo comigo, não ela. Deus, como estava me rasgando por dentro. Soluçava abafado pelo travesseiro. Não podia acreditar que estava passando por tudo novamente. A diferença é que dessa vez estava sendo muito pior. A cena que vi se repetia e se repetia, deixando meu coração cada vez mais apertado. 

Ouvi batidas na porta, mas não me movi.

- Aly, abre... Por favor. Droga, me deixa entrar. – as batidas se intensificaram. – Eu não fiz aquilo... Eu não fiz... Aly.

- Vai embora! – tinha medo de abrir a porta e bater em Fernanda.

- Me deixa entrar... – a voz dela parecia embargada.

- Não! Eu não quero te ver, Fernanda. – gritei. Respirava forte, sufocado.  – Nunca mais!

- Eu não vou sair daqui... Você tem que me ouvir Alice!

Não iria abrir, não importa o quanto ela batesse. Não queria ouvir suas explicações, pois, quais seriam? A cena na porta não tinha justificativa. Peguei meu celular e os fones. Coloquei o volume no máximo.

Fui uma completa idiota por acreditar que com ela seria diferente, mas agora estava tudo muito claro em minha cabeça. Talvez já estivessem juntas desde o inicio. Talvez as duas rissem da minha cara. Deveria ter aprendido com a primeira experiência. Dormi não foi difícil.

***

Acordei algum tempo depois. Uma música agitada invadia meus ouvidos. Olhei as horas e já se passavam das duas da tarde. Retirei os fones e levantei, indo para o banheiro. Quase gritei ao ver a minha imagem refletida no espelho. Meu cabelo estava bagunçado, meus olhos pequenos e vermelhos, meu rosto amassado. Tirei a minha roupa e tomei um banho frio, pois minha cabeça parecia que iria explodir. Impossível não pensar no ocorrido e uma vontade louca de chorar se apossou de mim, mas eu não faria mais isso. Não valia a pena derramar nenhuma lágrima a mais por aquela mulher. E pensar que eu iria dizer que a amava. Ri da minha própria tolice.

- Ela jamais saberá disso... Vou te tirar da minha vida, Fernanda. – sai debaixo do chuveiro. – Logo você será apenas um borrão...

Desci para comer algo e encontrei meus avôs na sala. Dona Carmen levantou imediatamente. Me olhou dos pés a cabeça. Eu não queria discutir com ela. Não tinha psicológico para aquilo.

- O que aquela garota te fez? – olhei para o meu avô. Ele parecia preocupado.

- Não quero falar sobre isso vovó. – resolvi ir para a cozinha.

- Seu pai foi até o apartamento dela... – a ouvi dizer, antes de entrar na cozinha.

- O que tem pra comer Ângel? – Ângela que estava lavando algo na pia, se virou para mim.

- Menina... – deixou o que estava fazendo e veio até a mim. – O que aconteceu? Fernanda saiu daqui aos prantos.

- Eu não quero falar sobre isso, Ângel... – ela me abraçou forte e eu me permiti ficar ali.

- Tudo bem, minha menina... – eu não iria chorar. Não mesmo. – Senta. Vou fazer algo pra você.

Depois do almoço, decidi sair. Me arrumei e logo estava indo para a casa de Marilia. Precisava conversar ou apenas me distrair. Eu não queria ficar em casa, deitada na cama, chorando. Preferiria não estar lá quando meu pai aparecesse e viesse em defesa da Fernanda como ele sempre fazia.

Cheguei a casa de Marilia e como o porteiro já me conhecia, entrei no condomínio sem ser anunciada. Toquei a campainha e a mãe de Marilia quem atendeu a porta.

- Boa tarde senhorita Campos. – ela me deu passagem.

- Boa tarde Alice. Marilia tá no quarto. Suba... – sorri para a mulher e fiz o que ela disse.

Ouvi uma outra voz e estanquei quando a reconheci. A porta do quarto de Marilia foi aberta. Fiquei parada, olhando para minha amiga e depois para Alexandra. As duas pareciam mais surpresas do que eu.

- Eu tô indo. – Alex deu dois beijinhos no rosto de Marilia. – Pensa no que te falei... Tchau Alice.

- Tchau Alex... – a morena saiu. Marilia fez um gesto com a mão para que eu entrasse. – Viraram mesmo amigas...

- Alex é boa gente... – sentei na cama e Marilia fez o mesmo. – Tô sabendo do que aconteceu...

- Alex te contou? – franzi o cenho.

- Sim. Ela tá preocupada com a Fernanda. – engoli o nó que se formou. – Por que não a deixou se explicar?

- Não tinha o que explicar, Marilia. – bufei. – Elas estavam aos beijos.

- Fernanda disse a Alex que a garota a pegou de surpresa. – ri com aquilo.

- Claro que pegou... – balancei a cabeça. – E você acredita nisso? – Marilia passou a mão sobre o cabelo.

- Alex acha que tem algo por trás disso tudo. – ela me encarou. – Disse que vai falar com a Cacau.

- Não diz o nome dessa fulana. – levantei. – Não acredito que tô passando por isso de novo... – quis chorar.

- Oh, Alice... – Marilia me puxou. – A Nanda gosta de você. Dê a ela o beneficio da duvida.

- Eu não quero olhar pra ela agora, Marilia. – disse derrotada. – Lembrar daquela cena faz o meu estomago embrulhar...

- Alice... – ela me abraçou. – Tudo bem...

Ficamos daquela forma por algum tempo. Marilia sempre foi uma ótima amiga, mas ultimamente estava ainda mais próxima a mim. Ela tentou me distrair com algum filme, mas foi difícil prender a atenção. Minha cabeça me traia constantemente, me fazendo pensar em Fernanda. Me fazendo lembrar dos beijos. Das noites em que fizemos amor. Eu queria sair dali e ir direto para os seus braços, mas era só lembrar da cena dela aos beijos com aquela piranha, que meu sangue fervia e uma raiva enorme se apossava de mim.

Cheguei em casa e já se passavam das onze da noite. Estava tudo escuro e por um momento me recordei da mania de Fernanda de assaltar a geladeira na madruga. Respirei fundo e segui o caminho até meu quarto, mas fui interrompida pelo meu pai.

- Precisamos conversar, Alice... – ele estava com um olhar triste ou era puro reflexo do meu?

- Pai, eu realmente não quero falar... – e não queria mesmo.

- Minha filha, vai conversar com ela. – um nó se formou em minha garganta.

- Eu não quero vê-la... – disse em um fio de voz. – Não agora... – e nem depois.

- Você está sofrendo, meu amor... – o encarei.

- Estou ótima, pai... – abri a porta. – Nunca estive melhor. – ele balançou a cabeça em negativo.

- Tudo bem Alice. – ele mirava o chão. – Você é adulta e sabe o que faz... Boa noite filha. – beijou o meu rosto e saiu pelo corredor.

O observei sumir, enquanto era rasgada por dentro. Entrei em meu quarto e me despi. Um banho rápido e logo estava na sacada do meu quarto. Uma taça de vinho em uma mão e o celular em outra. Haviam inúmeras mensagens e ligações de Fernanda. Por mais que minha curiosidade fosse tremenda, eu apaguei tudo sem olhar. Estava um pouco frio, mas eu não me importei. Talvez fosse melhor, pois assim esfriava a minha cabeça.

- Você tem aos meus pais agora... – a garota me olhou.

- Não é a mesma coisa... – seus olhos estavam vermelhos.

- Eu sei, mas você não tá sozinha. – busquei sua mão.

- É macia... – ela disse, olhando para as nossas mãos juntas.

- Iguais as da minha mãe... – disse com orgulho.

- Eles são legais. – me olhou e sorriu. – Você também... – minhas bochechas esquentaram.

- Obrigada... – sorri sem jeito. Seu olhar era do tipo que parecia ver a sua alma.

- Somos amigas, certo? – meu sorriso se alargou.

- Certo! – concordei entusiasmada. Sempre fui uma criança que brincava sozinha. Filha única e na escola, não havia amigas de verdade.

 

Suspirei pesado ao me recordar de algo tão antigo. Bebi o restante do vinho e desliguei o celular. Deitei em minha cama, olhando para o teto e sem muita demora o sono chegou. Acordei na manha seguinte, tomei café com meus avôs e meu pai. Ninguém falou sobre o assunto e eu agradeci por isso. Maria Fernanda não apareceu ali. Liguei o celular e não havia nenhuma mensagem.

“Desistiu rápido”. Pensei com um gosto amargo de dor.

A noite os meus avôs inventaram uma ida a um restaurante. Não queria ir, mas não tive saída, pois eles souberam insistir. Eu estava no automático, sabe?! Ironia da vida estar sofrendo por causa de Maria Fernanda. Esperava que aquilo fosse passageiro e que logo voltasse a ser como era antes.

“Parece que estamos desafiando o destino”. Foi o que ela me disse uma vez. E parecia que agora fazia sentido.

Talvez ela estivesse certa. Desafiamos o destino e ele foi implacável. Me jogou na cara de uma forma bem ruim que ela e eu, não podíamos ser. Pensar nisso doía mais ainda. Estava tudo tão bem. Droga, eu me expus, me entreguei e deixei todo e qualquer medo bobo ou preconceitos que pudesse existir para viver o que estava sentindo e agora, me sentia uma idiota por isso.

Eles tentavam me manter no assunto, mas eu não estava nada receptiva. Mal toquei na massa que eu tanto gostava. Olhei para a entrada do restaurante e por ela passou a tal Cacau acompanhada de Giovane. Os dois pareciam bem íntimos. Sentaram em uma mesa longe e não me viram. Senti vontade de levantar e ir até lá, pegar a fulana pelos cabelos e enche-la de porr*da. Acabar com aquela cínica.

“Piranha!”.

- Podemos ir? – eles me olharam. A noite não poderia ficar pior.

- Claro filha. – meu pai chamou o garçom. Passamos pela mesa onde aqueles dois estavam. Ficaram surpresos com nossa presença.

- Boa noite... – meus avôs cumprimentaram. Fixei meus olhos na fulana, que parecia claramente desconfortável.

“O que esses dois fazem juntos?”.

- Espero vocês lá fora... – decidi sair dali antes de fazer alguma bobagem.

Cinco minutos depois eles finalmente saíram do restaurante. Fui para casa pensando na ligação que aqueles dois tinham. Giovane não era uma boa pessoa e pelo o que parecia, aquela garota também não.

- Pai, por que mantém o Giovane no escritório? – meu pai me olhou surpreso.

- Ele é um excelente profissional, filha. – franzi o cenho.

- Ele é um mau caráter, isso sim. – seu Arnaldo ficou pensativo.

- Ele me parece um bom rapaz. – minha avó falou.

- Aparências. – virei para olha-la. – Giovane não vale um centavo. Um dia vocês irão ver isso. – disse por fim.

O restante do caminho foi feito em silencio. Ao chegarmos, meu avô me chamou para uma partida de xadrez. Resolvi aceitar e passamos algumas horas ali. Acabei perdendo feio, mas não me importei muito.

- Acho que já levei uma surra pela vida toda. – levantei. – Ainda acho que roubou, seu Manoel. – meu avô gargalhou.

- Seja uma boa perdedora, minha filha. – sorri. Beijei o seu rosto.

- Boa noite vô...

- Boa noite filha. – ia sair do escritório. – Alice? – me virei.

- Oi? – mirei o homem com feições gentis.

- Fernanda te ama, filha. – meu coração errou uma batida. – Pense nisso...

Não respondi absolutamente nada e sai do escritório. Meu avô não precisava bagunçar ainda mais a minha cabeça. Me joguei na cama pensando em cada momento nosso. Estava sendo uma verdadeira tortura. Queria sair correndo e me jogar nos braços dela. Beija-la, abraça-la e fazer amor a madrugada inteira.

- Não... Você me traiu Fernanda e eu não posso te perdoar. – não controlei mais as lágrimas. – Não posso...

Não sei em que momento cai no sono, mas só acordei quando já era manhã. Levantei sem vontade alguma. Tomei banho, coloquei um vestido, amarrei o cabelo em um coque e disfarcei a cara de mal dormida com um óculos escuro. O silencio no café da manhã foi ruim, mas eu não estava nenhum pouco afim de conversar. Sentia o olhar de todos sobre mim, mas me mantive em meus pensamentos. Me despedi de todos em casa e fui para a faculdade. Encontrei Ricardo no estacionamento. Entramos juntos, nos separando na entrada da sala. Marilia estava atrasada, então guardei o seu lugar ao meu lado. Quando o primeiro professor já estava dando aula, ela resolveu aparecer. Entrou se desculpando e sentou ao meu lado.

Segunda, 11 de abril.

- Obrigada... – sorriu.

- Atrasada... – ela deu de ombros.

- Dormi demais. Como você tá? – ela me olhou seria. Franzi meu cenho.

“Horrível”.

- Estou bem Marilia. – forcei um sorriso.

- Acha que tá engando quem? – a loira me olhou feio. – Ainda acho que deveria conversar com ela. – respirei fundo.

- Não me tortura com isso Marilia. – passei a rabiscar meu caderno.

- Quem tá se torturando é você, Alice. – a mirei. – Pensa nisso...

- Vamos prestar atenção na aula. – tentei me esquivar.

- Como se você amasse essa aula... – dei de ombros.

 

Não era novidade que as aulas eram um tédio, mas naquele dia estava pior ainda. Me deixei pensar em Fernanda e não prestava atenção em nada. Recebi alguns cutucões de Marilia, mas só voltei para o momento presente quando o intervalo veio. Compramos algumas coisas na lanchonete. Ricardo se juntou a Ronni, Rafa, Marilia e eu. Comia sem muita vontade quando a mulher que eu queria, mas ao menos tempo não queria ver, entrou na faculdade. Alexandra e Camila estavam com ela. Meu coração ficou acelerado, sim, não posso fazer nada com as reações do meu corpo. Ela parou, olhou em minha direção. Achei que ela viria até mim, mas foi segurada por Alex. Camila saiu correndo e me abraçou forte.

- Tia Aly... – beijei a bochecha da pequena.

- Oi loirinha. – ela sorriu. Estava com duas janelinhas novas. – Olha que janelinhas lindas... – Camila colocou a mão sobre a boca, rindo.

- Tia Alex quem tirou. Olha... – colocou a mão no bolso. – A fada do dente deixou pra mim. – olhei e em sua palma havia duas moedas de um real.

- Vai ficar rica. – sorri. – Olha, esses são o Ronni, Rafa e Ricardo.

- Oi... – a pequena deu um sorriso tímido.

- Oi gatinha. – Rafa piscou para ela.

- Você é linda. – Ronni apertou de leve a bochecha da loirinha.

- Uma princesa... – Ricardo completou.

- Obrigada... – agradeceu.

- O que faz aqui? – perguntei para a pequena que estava em minha coxa.

- Fernanda mandou a chata da Cacau ir embora. Foi legal. – franzi o cenho. – Ai tive que vim com ela... – a loirinha fez cara de tédio.

- Bom dia galera... – olhei para Alex.

- Bom dia... – dissemos em coro.

- Mila, você sabe que a Nanda não gosta que saia correndo. – a pequena cruzou os braços.

- Eu sei tia Alex... Por isso faço isso. – riu.

- Sua namorada não vem dar o ar da graça? – Rafa perguntou. Olhei para Fernanda, que estava encostada em uma pilastra. Olhava para o chão, não para aonde estávamos.

- Ela tá dodói. – olhei para a pequena. – Passou a noite chorando. Né, tia Alex?!

- Eu vou indo... – Alex olhou de Marilia para mim. – Vamos Mila.

- Tchau tia Aly... – abracei a pequena.

- Tchau meu anjo... – beijei seu rosto.

- Tchau pessoal... – Alex se despediu.

- Tchau...

Ficamos vendo as duas se afastarem. Fernanda olhou em nossa direção. Alex falava algo para ela que apenas concordava. Novamente senti uma vontade louca de ir até ela e agarra-la, mas não o fiz. Elas sumiram de minha vista, me deixando ainda para baixo.

- Vocês terminaram? – Ricardo perguntou. Olhei para ele. Olhei para os meus amigos.

- Infelizmente as coisas não são o que parecem... – levantei. – Vamos?

Voltamos para a sala. Assim como no inicio, não ouvi nada do resto das aulas. Marilia e os meninos me chamaram para almoçar e eu aceitei. Não queria voltar para casa. Lá estava cheio de Fernanda para todos os lados. Durante o almoço, Ricardo falou sobre a inauguração de uma boate do irmão mais velho. Disse que gostaria de nossa presença. Não estava em clima de festa, mas eles me convenceram a ir. Seria dali há duas semanas, então acabei por aceitar.

 

“Preciso passar algum tempo sem pensar em você”.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 23 - Capítulo 23 - Todos, menos você...:
Lea
Lea

Em: 18/08/2021

Giovane armou para cima da Fernanda,que baixo da parte dele!!!!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lay colombo
lay colombo

Em: 28/03/2017

Aly Vai se arrepender muito de não ouvir a Nanda, pq tenho certeza q a Nanda deve tá super magoada pela falta de confiança, entendo q a Aly tá magoada pelo q viu e a Nanda tbm entende mas ela nem deixou a Nanda se explicar, enfim espero q elas superem logo.  

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Teresa
Teresa

Em: 15/02/2017

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

lenna11
lenna11

Em: 15/02/2017

Por que quando estamos com raiva ou decepcionada não enchergamos nada além daquilo que queremos ver, por que tá na cara que isso foi armação!

Eu entendo a maneira como a Aly da agindo por que qualquer uma agiria da msm maneira, afinal ela tá magoada! Mais uma hora vai ter que deixar a Nanda pelo menos tentar se explicar!

Tá complicado! Bjs gurias!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

laisl
laisl

Em: 15/02/2017

Por essa eu não esperava. a Cacau ta junta logo do geovanni, e eles armaram direitinho, e a minha nanda chora  a noite toda. E o pior a Alice q a faz sofrer desse jeito. Nanda vc não merece isso, vem pra min que cuido de voce.

 

Bjs meninas boa noite pra vocÊs de sua fa numero 1


Resposta do autor:

kkkkkkkkkkkk

olha dona...

quer ganhar uma voadora da Aly haushauus

um beijo meu anjo

boa noite

Letícia.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web