Isabella mal deixou Laís abrir a porta, as duas se agarrando desde que haviam saído da boate, deixaram todos lá e sairam aos beijos, anciosas por estarem sozinhas, entregues totalmente ao momento e ao sentimento que as dominava, Laís jogou a menina no sofá e começou a distrubir beijos pelo pescoço e ombro da Isabella, ouviu um suspiro pesado e mordeu levemente a orelha, Isabella já estava molhada com os beijos e os toques, gem*u e puxou ainda mais Laís para si:

_Isa..._ A mulher mais velha gem*u o nome da outra de uma forma que foi impossivel para Isabella não gem*r.

Laís foi colocando as mãos por debaixo da regada da outra, buscando mais contato, voltou a beijar a menina com vontade, sentia uma necessidade louca de Isabella, interrompeu o beijo apenas para puxar a blusa da outra:

_Não quero fazer isso com você no sofá..._ Isabella conseguiu falar entre os beijos, estava ofegante e excitada.

_Eu também não, vem...

As duas foram para o quarto deixando as roupas pelo caminho, subiram as escadas com dificuldades, já que não se largavam, entraram já completamente despidas, Laís tentou empurrar Isabella até a cama, mas foi surpreendida quando a menina a segurou e prendeu na parede.
Isabella prendeu os pulsos de Laís acima da cabeça, desceu a boca pelo pescoço, ch*pando e explorando cada pedaço de pele, chegou aos seios da outra e abocanhou com fome, ch*pou com vontade, primeiro um, depois o outro, queria prolongar aquelas sensações, continuou descendo deixando um rastro de fogo por onde passava, mordeu a barriga da outra e continuou descendo com a língua pelo corpo da outra, mordiscando de leve, quando chegou onde pretendia soltou as mãos de Laís enquanto se ajoelhava na frente dela, suspirou e olhou aquela bucetinha molhada:

_Isa...

Laís enfiou as mãos nos cabelos de Isabella, tentando puxa-la para si

_Droga Isabella._ Laís praguejou diante da outra, estava morrendo de desejo e a menina fazia tudo devagar.

_Calma...

A menina devagarzinho foi encostando a boca na coxa da outra, mordendo forte, lambendo, até chegar onde queria, passou a linga pelo clitoris da outra e se excitou um pouco mais com o gemido rouco que ouviu, no mesmo instante a pouca calma que ainda tinha em si evaporou, passou a devorar com fome, ch*pava com sede o clitoris da outra, sem aviso a penetrou com dois dedos, ch*pava e penetrava ao mesmo tempo num ritmo forte, até sentir Laís goz*r gritando seu nome, ia se levantar para amparar a outra quando sentiu-se empurrada no chão do quarto, Laís deitou-se por cima da menina no chão, rapidamente começou a ch*par os seios da outra e sem aviso penetrou:

_Eu quero você pra mim._ Laís confesou.

Como resposta Isabella puxou Laís para si e a beijou com mais intensidade, se deixando ser conduzida pelos dedos habilidosos que a penetravam, o gozo não demorou a vir e a mulher mais velha conduziu o corpo da outra com maestria, sentiam como se já se conhececem a muito tempo, por toda a noite se entregaram ao desejo que sentiam, fizeram amor no chão, na cama, no banheiro. Não falaram, os unicos sons ouvidos eram palavras desconexas e gemidos, adormeceram abraçadas no meio da madrugada ou quase de manhã, ninguém poderia dizer exatamente.

Carol chegou em casa de madrugada, Ana Victoria a acompanhou até o portão, as duas pararam e se encararam, a loira ainda não havia aceitado o pedido de namoro da outra, continuavam num relacionamento sem compromisso, ainda mais grudadas:

_É hora de você descansar._ A loira falou com um sorriso tímido.

_Porque você não entra um pouco? Podemos terminar a noite aqui.

_Está tarde, eu preciso dormir um pouco, ontem também cheguei tarde e dormir pouco.

_É só conversar Vivi.

_Carol, eu realmente estou cansada, mais tarde você vai lá em casa.

As duas se despidiram apenas com um abraço. Ana Victoria foi para casa e jogou-se na cama suspirando, estava gostando cada vez mais da morena, mas não admitiria isso. Namorar implicava confiança, e jamais confiaria ser abandonada novamente por alguém. Carol foi ao quarto da irmã e suspirou ao perceber que a outra ainda não havia chegado, viu toda a cena e o beijo e se surpreendeu por ver as duas saindo juntas, nem se quer pode se dizer foram discretas, pareciam envoltas em um mundo próprio. Olhou a hora e percebeu que se Isabella não chegasse logo acabaria tendo que explicar para a mãe porque a irmã não tinha dormido em casa novamente, foi tomar a banho e sentiu algumas lágrimas escorrerem, não entendia a recusa de Ana Victoria em namorar, era inútil tentar conversar, a loira sempre dizia não e pronto, toda aquela situação já estava lhe deixando em desespero, percebia que a loira tinha mais facilidade de conversar com Isabella, talvez fosse a hora de pedir ajuda a irmã novamente e não podia negar, estava curiosa na relação dela com Laís.

Laís acordou no dia seguinte com o sol batendo sem seu rosto, não estava de ressaca, apesar de ter bebido sentia toda a sobriedade que poderia existir, as imagens de Isabella nua a invadiram imediatamente, olhou para o lado mas não viu a menina, levantou-se rapidamente e pegou uma toalha, enrolou-se e foi até o banheiro procura-la, mas se decepcionou ao não encontrar, desceu as escadas lentamente e a encontrou na cozinha. Laís sentiu-se embriagada com a cena, a menina estava usando uma de suas camisas, as mangas arregassadas até os cotovelos, os cabelos soltos e um pouco bagunçados, sentou-se no balcão para olhar enquanto a menina cortava frutas e pães parecendo totalmente a vontade. A menina estava tão distraida que demorou alguns minutos para se dar conta da outra a observando:

_Você quase me mata do coração._ Isabella falou quando se virou e percebeu Laís.

_Você acordou cedo, achei que tinha ido embora.

_Laís, você tem que melhorar essa cara, não precisa surtar porque fomos pra cama._ Isabella falou vendo a expressão assutada da outra.

_Você é filha da Júlia, quinze anos mais nova e minha aluna...

_Você esqueceu de dizer, solteira, independente e dona dos meus desejos. Eu adorei, senti muito prazer e repitiria sem problema nenhum. Agora veja, eu fiz o café da manhã, então vamos comer, tomar banho e depois eu tenho que ir pra casa.

Fim do capítulo