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A Estranha por ROBERSIM

Ver comentários: 4

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Palavras: 1450
Acessos: 4243   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 4-por Leyla

Leyla não conseguia desviar o olhar de Nádia, sentia uma emoção que não sabia descrever, enquanto Nádia lhe olhava como se ainda não acreditasse que estava ali. Cantava como se só existisse as duas naquele ambiente, sonhara tanto com essa moça nos últimos três meses, sonhos esses muitos calientes. Desde que perdera valeria aquela sensação de pertencer a alguém, aquela necessidade de ter alguém havia lhe abandonado, mas desde a noite que encontrara aquela estranha atrás de solidão, sua vida mudara completamente.

Iam fazer uma pausa pra depois retornarem ao palco, se despediram da plateia e foram para sala que Otavio havia lhes destinado pra que alojassem seus pertences. As meninas estavam empolgadas pois a tempos não tocavam.

-nossa Leyla o que foi aquilo, parecia que estava tocando para alguém, estava simplesmente espetacular-Jack falava sem parar, era sempre assim no final de uma apresentação ou no intervalo, a mais empolgada era ela e Abigail que não parava também de falar, já Sonia era mais na dela.

-acho que era saudade de cantar-disfarço, não queria que as meninas por enquanto, soubessem que estava interessada em alguém, até porque não sabia o que Nádia pensava dela.

-me dão licença meninas, vou falar com Otavio-saio em direção ao palco, queria na verdade olhar aquela que povoava meus sonhos mais íntimos. Olho através do vão, que dá acesso ao salão e não a vejo somente seus amigos “será que ela já foi” me pergunto com uma tristeza que não consigo descrever, saio e vou ao banheiro precisava jogar uma agua no rosto, ei minha surpresa ao ver quem sai do banheiro na hora que chego.

-oi estranha- falo assim que ela me olha e sorrir, sorriso esse que me fez quere-lo pra mim, só pra mim.

-oi Estranha-quando ela responde, ouço aquela voz que estrava registrado em minha mente desde o dia em que nos encontramos.

-deixa me apresentar, já que não tivemos tempo naquele dia-estendo minha mão para que ela tocasse, e quando o fez meu corpo estremeceu com a sensação de seu toque. A olho intensamente, minha intensão era passar o resto de minha vida à mercê daquelas mãos de fada.

Estava feliz, eufórica só de estar conversando com Nádia, não queria me afasta. A sensação que tinha era de estar voltando pra casa, meu aconchego. Ver aquele sorriso iluminando minha noite era tudo que queria.

Quando nossas mãos se soltaram foi uma sensação de perda, precisava dela como se precisa do ar para sobreviver. Minha amiga Sonia chegou para que voltássemos a cantar, percebi o jeito hostil de minha amiga para com ela e não gostei nem um pouco, apesar de Sonia ser uma das mais antigas colegas, não lhe dava o direito de tratar alguém assim.

Vi que Nádia havia interpretou erroneamente o jeito da guitarrista, mais tratei de desfazer logo o mal entendido, não queria que ela achasse que tinha compromisso. Nos despedimos e retornei para a sala reservada a nos, olho para Sonia querendo entender o que havia se passado a pouco.

-o que aconteceu Sonia, por que tratou a Nádia daquele jeito-pergunto sem me importar das outras meninas estarem ali, só acompanhando o diálogo.

-eu é que pergunto Leyla, estava quase babando naquela garota até parece que já esqueceu Valeria- Sonia era a amiga mais próxima de sua ex, sofreu muito com a morte dela, quando sai do hospital a guitarrista ficara o tempo todo ao meu lado me dando apoio, mais aquilo já era demais.

-não Sonia, eu não esqueci a Val, mais não vou ficar o resto de minha vida me martirizando por sua morte-lagrimas saiam de meus olhos, quem ela achava que era pra julgá-la.

-que isso Sonia, você mesma vivia dizendo que achava que a Leyla devia tentar encontrar alguém, que já havia sofrido demais com a morte da Valeria. Sinceramente não estou te entendo- Jack se aproxima estendendo alguns lenços para que enxugasse meus olhos.

-sim falei, mais...deixa pra lá, vamos que já era pra estarmos de volta ao palco-limpo meu rosto e sigo de volta ao palco, queria esquecer aquela conversa com Sonia.

Antes de nossa entrada Otavio me chama de lado para me falar algo.

-Leyla depois que encerrar a apresentação vamos a boate dançar um pouco-sinceramente não estava com pique pra me divertir principalmente depois daquela conversa, mais o que falou a seguir mudou o rumo de meus pensamentos-convidei o Joao e as meninas, vamos vai ser legal.

Só de pensar em passar mais tempo com Nádia, meu coração acelerou como todas as vezes que chegava próximo.

-tudo bem, depois dou uma passada lá em cima - era onde se localizava a boate.

Assim como na primeira vez, quando piso no palco meus olhos tomam uma única direção o de Nádia, mas dessa vez foi diferente pois ela conversava uma moça, que estava com eles na mesa. Uma sensação de perda tomou conta de meu ser, uma dor aguda em meu peito se fez presente.

Fecho os olhos inspiro, e começo a cantar uma música de Adriana Calcanhoto, quando a olho outra vez percebo que ela havia encerrado a conversa com a loira, e me olhava do jeito que vinha fazendo antes, e aquela paz tomou conta de meu ser outra vez, volto a cantar exclusivamente para ela.

Quando canto a última música, para encerramos a noite a olho só que dessa vez estava conversando com Joao, queria ter a certeza que ela iria, queria estar próxima a ela por mais tempo, saber coisas sobre ela , o que a fazia feliz ou triste , coisas corriqueira que fazia uma pessoa mais real.

Saí do palco e fui com minhas amigas guardar os instrumentos, as meninas o tempo todo falando sobre a noite e como estavam felizes por terem se apresentado. Sonia que permanecia calada e com um olhar atravessado. Queria entender o que tinha feito para deixa-la assim, mas no momento estava mais preocupada em saber se Nádia ia ficar na boate.

Quando terminamos vou a procura do irmão, o encontra conversando com o barman. As minhas amigas também iam ficar pra terminarem a noite.

- oi mano, já vai subir pra boate?

-so estou finalizando algumas coisas aqui e já vamos-Otavio me olha como se adivinhasse seus pensamentos- conversei com Joao e a Nádia vai ficar-dou um sorriso de orelha a orelha ao escutar aquilo- pelo jeito gostou?

-adorei pra ser mais sincera, vou apresar as meninas-sigo de volta para o escritório onde estávamos, não conseguia disfarçar o sorriso.

-viu passarinho verde Leyla, ou vai fazer propaganda de creme dental? -Abigail era a mais engraçada da turma, pra ela nunca tinha tempo ruim sempre alegre e espirituosa, val sempre dizia que ela era a harmonia da banda, pois sempre que tinham alguma desentendimento em relação a alguma música, Abigail apaziguava.

-Abi estava quase pra pedir um babador pra uns dos garçons, pois não via a hora da Leyla babar naquela moça que a estava comendo com os olhos- Jack se junta a Abi para encarnarem em mim.

-parem com isso vocês duas, não posso estar feliz. Afinal a boate de meu irmão está sendo um sucesso, já repararam a quantidade de gente que tem aqui no bar, fora o que já tem na boate!

-verdade Leyla o Otavio deve estar feliz da vida, sempre foi seu sonho em ter esse espaço-Leyla percebe Sonia calada.

-o que foi Sonia, parece que não estar feliz com o sucesso de Otavio? e nossa volta.

-Estou sim, só não estou com animo pra pular de alegria-Leyla achou melhor deixa-la em paz, quando quisesse conversar a escutaria.

Otavio veio nos chamar, já haviam passado 20 minutos do termino do show. Seguem pra boate meu coração estava a mil por hora, meus olhos procuram desesperados por aqueles me tirava o ar, as meninas estavam muito felizes pois desde o acidente não saímos mais juntas, eu pelo menos, que tinha me afastado delas.

A boate estava cheia, procuro a volta por Nádia e não a vejo, “será que ela não veio, ou já foi embora” me senti triste com esses pensamentos, queria desesperadamente reencontra-la, olhar naqueles olhos outra vez, me sentir em paz.

-olha quem estar ali- Jack aponta em uma direção e vejo Nádia sentada, ao lado da mesma garota de minutos antes, percebo a garota animada aquilo me incomodou de uma tal forma, que se pudesse faria uma mágica para a outra sumir do lado dela. Fico observando próximo a entrada, e percebo quando Nádia levanta-se saindo de perto da loira, a vejo em direção a saída e entro me fazendo presente.

Quando nossos olhares se encontram, sinto que havia finalmente voltado para um lugar que a muito havia saído. 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas!

passando para postar mais um capitulo.

bjss


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Comentários para 4 - Capítulo 4-por Leyla:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 20/03/2021

Eita que essa loura e essa Sonia são encrencas... 

Responder

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rhina
rhina

Em: 02/12/2017

 

É  o momento delas....o reencontro de vidas 

Sem subterfúgios. ...sem negação. ...sem mimi 

Direto ao ponto.

Rhina


Resposta do autor:

Boa tarde!

Como o amor e feito... de forma direta 

Bjss

Responder

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Laura Veigas
Laura Veigas

Em: 03/02/2017

Autora, a história tá demais. Continue. 

Leyla é das minhas. 


Resposta do autor:

Boa tarde Laura!

obrigada linda.

bjss

Responder

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Teresa
Teresa

Em: 02/02/2017

A Sonia agiu mal. O que importa é que a Leyla esteja feliz, estar sempre a relembrar a Val não lhe faz bem.


Resposta do autor:

Boa tarde linda!

acho que essa sonha queria mesmo é estar no Lugar de Nadia.

bjss

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