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Duas feras e a lei por Valentina Botelho

Ver comentários: 1

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Palavras: 1406
Acessos: 2086   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 10

Carolina não esperou nem mais um minuto e avançou seu corpo sobre o de Eduarda lhe beijando com paixão e voracidade as duas estavam com saudade de ter suas bocas unidas, o beijo estava cada vez mais exigente até que Eduarda afastou seus lábios dos de Carolina, mas continuou em seus braços.

 

--Nossa acho melhor irmos com calma ou não sei onde vamos parar.

 

--Você tem razão, estou em meu ambiente de trabalho acho que não serei bem vista como delegada se nos flagrarem a os beijos na hora de meu expediente. Carolina falou com um sorriso no rosto.

 

--Estava com saudade de você não parei de pensar um minuto no que aconteceu noite passada.

 

--Eu também pensei muito em tudo que aconteceu Duda, você é um sonho de mulher ainda estou um pouco perdida com tudo isso porque estou entrando em um mundo novo que não conheço mais que estou adorando.

 

--Não vou negar que tenho meus medos e minhas duvidas porque também nunca vivi nada assim, mas a única certeza que tenho é que quero ficar ao teu lado, perto de você me sinto muito bem...

 

Carolina fez um carinho em seu rosto admirando encantada a sua beleza.

 

A beijou novamente, mas dessa vez com mais carinho e delicadeza, queria sentir aquela mulher, aqueles lábios, queria ter certeza que não era um sonho e que Eduarda realmente existia.

Quando o beijo parou as duas ficaram alguns instantes com as testas encostadas.

 

--Acho melhor almoçarmos. Eduarda falou com sorriso no rosto.

 Eduarda se afastou e começou a servir Carolina com muito carinho.

 

--Só você mesmo doutora, poderia estar comendo uma ótima comida em um ambiente gostoso que você esta mais acostumada, mas resolve almoçar nessa delegacia.

 

--Em primeiro lugar delegada, vamos comer uma ótima comida pois comprei em um restaurante que adoro e é de ótima qualidade e em segundo acho que não haveria ambiente mais gostoso do que estar na sua companhia.

 

Carolina tinha um sorriso bobo no rosto a muito tempo não vivia este clima de romance alias achava que nunca avia vivido este clima porque com o pai de Bianca avia uma amizade muito grande, mais nem de longe se parecia com o que estava começando a viver com Eduarda, a simples presença de Duda fazia seu corpo tremer.

 

As duas sentaram pra comer e conversam amenidades.

 

--Mas e a Bianca, Carol já ligou pra ela?

 

--Sim, falei com ela pouco antes de ligar pra você, já to morta de saudade da minha pequena.

 

--Eu conheço a Bi há pouco tempo e já estou com saudade daquela coisa fofa, imagina você.

 

--Pois é ta doendo ficar longe dela mais não vou de modo algum arriscar a vida da minha filha.

 

--E por falar nisso, você já tomou alguma providencia?

 

--Sim já organizei uma rápida operação contra o senhor Alberto Botelho só estou aguardando a chegada de alguns mandatos para iniciar as ações, e gostaria de te pedir um favor.

 

--Qual?

 

--Bom creio que na hora do aperto o homem queira seu advogado por perto.

 

--Mas eu não sou mais sua advogada.

 

--Sim, mas tenho certeza que ele vai lhe pedir esse ultimo favor, eu sei bem que ele tem direito a um advogado e não posso tirar isso dele, só peço que não seja você, prefiro que você fique longe dessa sujeira toda.

 

--E o que você quer que eu faça?

 

--Bom quero que você confie em mim e desapareça do mapa nas próximas horas, não atenda ninguém a não ser q seja eu, quero ver como ele vai se virar.

 

--Tudo bem, vou fazer o que você esta me pedindo porque confio em você, tenho muitos processos pra examinar, mas vou levar todos pra minha casa assim ninguém mi acha La se alguém chegar simplesmente não atendo já no escritório não tenho paz, mas tenho que ti dizer que fiquei de indicar um amigo meu como advogado para o senhor Alberto, liguei pra esse amigo meu e ele esta fora da cidade e só volta no final de semana, portanto o senhor Alberto esta sem ninguém pra defende lo a não ser que ele já tenha arrumado alguém.

 

--Duvido que ele já tenha arrumado outro advogado, você pegou ele de surpresa.

 

 

--Bom gostaria muito de ficar e conversar mais com você mas, tenho que ir, como te falei to cheia de trabalho.

 

Carolina levantou de sua cadeira e foi ao encontro de Eduarda que já estava de pé.

 

--Já... como o tempo passou rápido você acabou de chegar.

 

--O tempo voa quando estamos juntas, mas tenho que trabalhar e você também dona delegada, nos vemos a noite?

Duda perguntou se aproximando do corpo de Carol, que já colocava as mãos sobre sua cintura.

 

--Bom mais tarde vou dar inicio a operação e acho que vou chegar tarde da noite...

 

--Não tem problema você me liga e te espero.

 

--Vai passar a noite comigo?

 

--Isso é um pedido?

 

--Bom você prometeu para Bianca que cuidaria de mim, portanto suponho que vai passar a noite comigo e não vai me deixar abandonada...

Eduarda não segurou o comentário.

 

--Meu deus minha delegada tem jeito de durona mais no fundo é dengosa que amor...

 

--Vem cá que eu vou te mostrar à dengosa.

 

Carolina a puxou para um beijo cheio de desejo, só parou quando já faltava o ar das duas.

 

--Nossa vou chamar você de dengosa sempre.

 

--Você, é linda de mais estou encantada por você.

 

--Boba... você também é linda de mais e não estou encantada por você.

Com o comentário Carolina abaixou a cabeça envergonhada, pois pensava que Eduarda sentia o mesmo em relação a ela.

 

--Estou apaixonada por você Carolina.

 

Carolina mordeu os lábios e novamente beijou Eduarda.

 

--Bom então vou esperar você a noite?

 

--Deixa uma muda de roupa pronta quando chegar passo e te pego daí vamos para o meu apartamento.

 

--E porque não ficamos La em casa mesmo?

 

--é Que vou chegar cansada e quero tomar um banho e acho melhor ser no meu apartamento, tudo bem pra você?

 

--claro por mim tudo bem vou esperar você ligar, agora tenho que ir.

 

Eduarda foi lentamente caminhando até a porta sendo seguida por Carolina, antes de abrir a porta para a advogada deu um ultimo beijo em Duda e se despediu deixando Eduarda ir.

 

Enquanto Duda saia da delegacia Carolina observava que maioria dos policiais parou de trabalhar para olhar a advogada passar com toda a sua beleza, alguns ate viraram  o pescoço para olhar melhor, fato que irritou Carolina.

 

 

--OOO BANDO DE DESOCUPADOS ACHO MELHOR VOCES VOLTAREM AO TRABALHO SERA QUE NÃO PODEM VER UMA MULHER....

 Carolina falou irritada

 

--O delegada calma só estávamos admirando uma mulher bonita, alias essa não é bonita é uma beldade.

 

Carolina se aproximou do policial que falou isso.

 

--A doutora Eduarda vem a delegacia muitas vezes a trabalho e exijo muito respeito com ela, não quero receber nem uma queixa dela por causa de assédio de vocês ok.

 

--Ok delegada.

 

Carolina voltou para a sua sala ainda irritada pois sabia que apesar do puxão de orelha que deu os policias comentariam entre eles o quanto Eduarda era gostosa e essas coisas, Carolina não era uma mulher muito ciumenta mas ver tantos homens com olhares obscenos sobre  Eduarda  a tirou do serio...

 

Logo um dos policiais bateu na porta e entrou avisando que os mandatos já estavam prontos.

 

Carolina deu um sorriso e saiu da sala anunciando.

 

--Pessoal a temporada de caça ao palhaço esta aberta, vamos nos organizar e colocar em pratica tudo o que conversamos sobre a operação.

 

Carolina decidiu que atacariam as 19:00 queria pegar ele desprevenido e queria ter tempo para pensar em tudo e organizar o pessoal.

 

Quando o horário da operação chegou Carolina colocou um colete a prova de balas e um boné preto da policia completando assim seu look delegada , pegou sua arma e se encaminhou para viatura dando as ultimas ordens a todos.

 

--Pessoal chegou a hora quero todos concentrados e focados...

 

--Vamos a caça.

 

CONTINUA...

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

demorou mais chegou muito obrigada pelo carinho meninas bjão amo cada comentario.

ASS: VALENTINA


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Comentários para 10 - Capítulo 10:
Teresa
Teresa

Em: 02/02/2017

Eu adoro a Carolina :) já tô ansiosa pelo próximo espero que corra bem essa operação, essa gente é perigosa.

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