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Duas vidas, um amor inesquecível por Enny Angelis

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Palavras: 11247
Acessos: 12240   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 46

 

-- Prontinho. -- Alexsandra falou olhando a namorada com o sorriso feliz nos lábios após abrir a porta de seu apartamento. -- Por favor, senhorita.  -- Gesticulou para Laila seguir primeiro. 

-- Só você mesmo, Alê. -- Laila sorriu e entrou sendo seguida pela namorada.  

-- Eu o quê? -- Alexsandra perguntou a abraçando por trás e lhe beijando a nuca com carinho enquanto andavam, e logo já estavam próximo a cama. Laila fechou os olhos, ao mesmo tempo em que prendeu a respiração ao sentir seu corpo em contato com o da morena. O beijo de Alexsandra lhe despertara um leve arrepio que originou onde fora beijada e percorrera todo seu corpo. -- Hum? -- Alexsandra insistiu.

-- O quê? -- Laila questionou ao ouvir a voz da morena lhe despertando. 

-- Só eu o quê? -- Indagou fazendo Laila vivar de frente para ela e sorriu levando sua mão ao rosto da namorada. 

Laila sorriu a fitando nos olhos, em seguida pôs sua mão sobre a de Alexsandra em seu rosto, acariciando-a. -- Só você me olha assim, ao ponto de me deixar tímida e eu gostar. -- Confessou tímida fazendo Alexsandra sorrir após seu relato. -- Viu? -- Advertiu rindo, encostou a face sobre o colo da namorada a envolvendo em um abraço carinhoso. Alexsandra riu a recebendo com prazer em seus braços, beijou o topo da cabeça de Laila a apertando mais um pouco contra seu corpo. -- Teu cheiro é tão gostoso. -- Laila declarou ainda no contato delas. 

-- Gosta? -- Alexsandra inquiriu em um sorriso contente fazendo um carinho sobre os cabelos de Laila enquanto a outra mão deslizava sobre a costa da namorada.  

-- Sim... Amo! -- Laila confessou a olhando. 

-- Eu também amo o seu. -- Alexsandra avisou e levou seu rosto ao pescoço de Laila, inalando o aroma existente naquele lugar. -- Delicioso. -- Sussurrou bem próximo ao ouvido da namorada, fazendo com que esta, arrepiasse em reação. Alexsandra sorriu notando, queria muito ter Laila, era o que mais desejava naquele momento. Mas em hipótese alguma insistiria em nada que Laila não quisesse, respeitaria ela e suas vontades, sempre. -- Gostou da minha família? -- Alexsandra indagou sentando na cama e fazendo Laila ficar entre suas pernas. 

-- Ah Alê eu adorei. -- Laila confessou animada e sincera. -- Seus pais, seus irmãos, Jaqueline, Amanda... Todos, todos mesmo foram um amor comigo. -- Sorriu feliz. Mantinha suas mãos ao redor do pescoço de Alexsandra e fazia um carinho ali. 

-- Eles são ótimos mesmo, e todos eles, todos mesmo adoraram você. -- Alexsandra afirmou em um sorriso feliz. -- Até a Jack, admirável. -- Alexsandra proferiu. 

-- Porque fala isso? -- Laila perguntou sem entender. 

-- Quer saber, não vale a pena. O importante é que todos amaram você. -- Sorriu feliz. 

-- É, eu notei, impossível não notar, são todos alegres, carinhosos, harmônicos, espontâneos... Nossa, sei nem como descrever, foi um jantar incrível. -- Não escondia sua felicidade. 

-- Foi sim. -- Alexsandra concordou. -- Assim como foi na sua casa. Eu já sabia um pouco como era, mas ontem, eu... nossa eu fiquei muito feliz com tudo. Seus pais são ótimas pessoas, de verdade. -- Notou. -- E tenho que agradecer a eles, pois me deram você. -- Afirmou.

-- Deram foi? 

-- Aram. -- Alexsandra sorriu cínica. -- E agora definitivamente sua mão é minha. -- advertiu e Laila riu. -- É isso aí, sua mão, esse sorriso lindo, esses olhos maravilhosos, essa boca macia e gostosa. -- Falou olhando Laila com evidente amor e desejo e em um gesto rápido fez Laila sentar em seu colo. 

-- Ai...Alê. -- Laila disse após ser puxada e ambas riram. 

-- Você é minha Laila, só minha. -- Alexsandra falou olhando firme nos olhos amarelados da namorada, guiou sua mão direita até a bochecha dela e após um carinho ali deslizou a mesma para a nunca e a trouxe para um beijo carregado de amor, carinho e desejo... Saboreou cada cantinho dos lábios que tanto desejava, do gosto que lhe prendia, da maciez que lhe atraía... Laila sentiu Alexsandra pedir passagem com sua língua e querendo prolongar aquele momento delicioso, consentiu sem resistência e de imediato sentiu Alexsandra invadir sua boca com vontade, intensificando o beijo delas. 

E como se tivessem vida própria as mãos de Alexsandra deslizaram pela costa de Laila ainda por cima do tecido do vestido em um carinho intenso, apertou com desejo a cintura dela, suas mãos percorriam ágeis ali. Laila suspirava a cada toque das mãos de Alexsandra em seu corpo, não queria parar de sentir aquela deliciosa sensação, não queria que Alexsandra parasse de lhe proporcionar aqueles prazeres e com esses sentimentos e vontades Laila forçou seu corpo contra o da namorada e ambas caíram sobre a cama, ainda desfrutando do forte beijo. 

Alexsandra sentiu sua costa sobre a cama ao mesmo tempo em que sentiu o peso do corpo de Laila sobre o dela, era uma sensação maravilhosa, apertou o corpo menor em cima do seu, sentia que Laila queria aquele contato tanto quanto ela, mas e se estivesse forçando algo que Laila não quisesse...

-- Amor espera, para. -- Alexsandra proferiu encerrando o beijo e retirando suas mãos do corpo de Laila. 

-- Que foi? Fiz algo errado? -- Laila perguntou a olhando sem entender. 

-- Não, você não fez nada errado, nadinha mesmo. -- Alexsandra advertiu e em seguida suspirou tentando acalmar seus batimentos e respiração. -- É que... Laila eu quero muito fazer amor com você, muito mesmo, mas não quero te forçar a nada, quero que seja no seu tempo. -- Falou fazendo um carinho no rosto da namorada. 

Laila sorriu admirada, Alexsandra era uma mulher incrível, a cada dia descobria mais sobre ela. 

-- Eu também quero fazer amor com você, Alê, quero muito e quero agora! -- Afirmou levando sua mão até o rosto de Alexsandra e fazendo um carinho enquanto contemplava a expressão de surpresa e felicidade da namorada. -- Não vai dizer nada? -- Sorriu. 

-- É... -- Alexsandra proferiu a olhando realmente sem saber o que dizer, estava em transe, seu coração cada vez batia mais forte. -- Certeza? -- Sorriu tentando deixar o nervosismo repentino de lado. 

-- Sim, como nunca tive antes. -- Sorriu. -- Como nunca quis antes. Eu quero você, só você. 

Alexsandra sorriu extasiada e sem conseguir conter sua vontade em beijar Laila, a puxou para um beijo apaixonado, cheio de desejo, era ávido, mas amoroso, saboreava cada centímetro daqueles lábios deliciosos. Abraçou forte Laila com ambas as mãos e com cuidado a girou pondo-se por cima da namorada. 

-- Eu quero tanto você! -- Alexsandra falou em um sussurro e novamente selou seus lábios ao da mulher agora embaixo dela. Laila a recebeu com a mesma vontade, queria Alexsandra, queria muito e não tinha nenhuma dúvida quanto a tal vontade, deixou suas mãos percorrer o corpo da mulher sobre ela, queria sentir o máximo que pudesse daquela mulher.

 Alexsandra novamente encerrou o contato da boca delas e a olhou nos olhos, pôs-se de joelhos e a puxou, fazendo-a ficar da mesma forma. 

-- Você é tão Linda. -- Alexsandra falou levando sua mão ao rosto de sua amada e lhe distribuindo um carinho amoroso. 

-- Você também é linda Alê, minha Alê... -- Laila afirmou em um sorriso bobo. 

-- Tem certeza, amor? -- Alexsandra indagou em um sussurro. 

-- Sim, eu quero eu preciso. -- Laila confessou. 

Alexsandra sorriu e após admirar mais um pouco da bela visão que tinha a sua frente, bem próximo de si, puxou Laila para mais um beijo que, a cada vez era mais saboroso, apaixonado, único... 

Separou do beijo e a fitou com carinho, queria gravar aquele momento, sua namorada respirava forte e a olhava com desejo, estava adorando aquilo... Deslizou seu polegar até a boca de Laila e acariciou os lábios com carinho, estavam vermelhos e sem conter-se os tomou novamente em outro beijo, mas dessa vez com calmaria. Conduziu sua mão direita até a cintura em carinhos e deixou pousar na coxa apertando com certa vontade naquele lugar, despertando um gemido leve da namorada e seu, Laila puxou de leve os cabelos de sua nuca e junto sentiu a outra mão dela lhe acariciar a costa por debaixo da camisa. Alexsandra deu uma pausa ali dos lábios e desceu entre beijos demorados no queixo e em seguida deu beijos mais fortes entre leves ch*padas no pescoço, voltou para a boca... Escutava Laila arfar fraco a cada toque seu e isso a deixava cada vez mais excitada, mas para sua surpresa não queria pressa, pelo contrário, queria aproveitar ao máximo aquele momento, cada sentimento, sensação, desejo...  Separaram em busca de ar, mantinham as testas coladas, olhos ainda fechados e lábios roçando uns nos outros, podiam sentir e praticamente ouvir a respiração uma da outra...

Laila pegou devagar o botão da camisa de sua namorada e de forma fácil passou a desabotoar um a um. Alexsandra a observava com atenção e fascínio, tê-la tendo a iniciativa de seu jeito tímido era apaixonante e convincente, sorriu na certeza de que não teria nenhum impedimento dali para frente... Laila desabotoara o último botão e entre uma ousada timidez afastou o tecido podendo ver com perfeição desde o colo forte e delicado ao abdômen bem cuidado de sua namorada, deixando assim sua certeza de que precisava sentir aquele corpo tomar conta do seu, fitou os olhos negros que também fitaram os seus, cheios de desejo e amor... Alexsandra levou sua mão até o rosto de Laila e o acariciou logo a puxando para um beijo. Laila aproveitou aquele contato e com ambas as mãos circundou a cintura da namorada tocando a pele macia e quente por dentro da camisa. 

-- Tira pra mim. -- Alexsandra pediu entre um beijo e outro carinhosamente depositados no pescoço de Laila que, ao ouvir tal pedido não demorou em atendê-lo, livrando-se daquela peça. Alexsandra sorriu e afastou-se descendo da cama. 

-- O que... 

-- Shiiii. -- Alexsandra proferiu a olhando e com um sorriso frouxo desabotoou sua calça jeans e a retirou com calma. Laila acompanhou tudo de forma apaixonada ao ter seus olhos observando aquela beleza de corpo moreno, buscou o olhar da namorada e sorriu desejosa vendo-a aproximar novamente. 

Alexsandra sorriu e a beijou de forma rápida, girou seu corpo posicionando atrás de Laila a abraçando com firmeza e carinho, aproveitou que sua boca estava bem próximo a orelha da namorada, deu um suave beijo seguido de uma leve ch*pada fazendo Laila serrar os olhos num prazer silencioso. 

Alexsandra a rodeava na cintura com ambos os braços, com a boca e língua trabalhava no pescoço e nuca dando ch*padas e beijos até onde o tecido do vestido à permitia, enquanto que, com as mãos acariciava com calma a barriga ainda por cima do tecido, subiu-as em um carinho cadenciado até alcançar os seios onde apertou em uma carícia mais ousada, levando Laila a prender o ar em um respirar satisfeito. Mas Alexsandra queria mais, muito mais, conduziu suas mãos até a costa de Laila onde o zíper do vestido se encontrava e o desceu devagar. Soltou o pequenino metal um pouco abaixo da cintura para logo afastar o tecido descobrindo a pele daquela região, sem conter sua vontade levou seus lábios de encontro aquela maciez tentadora e beijou, ch*pou, mordeu com serenidade, à medida que, deixava suas mãos percorrerem aquele corpo, desenhando carinhos desde a costa até as coxas, onde a médica mais velha apertou em um desejo latente fazendo audível o prazer sentido pela estagiária. Alexsandra, pegou nos dois lados do vestido e com paciência subiu a peça revelando aos poucos o corpo a sua frente, a cercou novamente em um abraço, colando o corpo menor ao seu, sentindo a quentura do outro lhe causar deliciosas sensações. Sensações essas que, intensificou quando levou suas mãos da região da barriga até os seios de Laila, totalmente isentos de qualquer impedimento. Alexsandra gem*u com vontade ao senti-los presos em suas mãos, escutou a mesma reação da namorada que, levou suas mãos e cobriu as suas a forçando continuar com os movimentos ali. Ambas as mulheres não conseguiram disfarçar o prazer sentido diante daquele ato. 

-- Vira. -- Alexsandra pediu e sem demora Laila virou ficando de frente para ela. Alexsandra a agarrou com pressa capturando também os lábios dela em um beijo forte... Gem*ram ao prazer sentido quando os corpos se encostaram em um atrito morno e macios, peles que se buscavam na ânsia de satisfazerem -se. 

Alexsandra dava atenção ao redor do seio direito da namorada, à medida que, com uma das mãos acariciava o outro seio. Fazia tudo em uma lentidão intensa, regada de uma inegável gentileza, como se estivesse tocando a coisa mais preciosa do universo, facilmente quebrável... Laila estava amando, mas queria mais, sabia que Alexsandra podia lhe oferecer, apenas parecia estar com receio. 

-- Alê? -- Chamou pela namorada e imediatamente Alexsandra a fitou em questionamentos.  

-- Que foi? Te machuquei? – Alexsandra perguntou apreensiva. 

Laila sorriu, estava certa, Alexsandra estava com receios. -- Não. -- Negou levando suas mãos até o rosto da morena e a trazendo para um beijo amoroso. -- Amor eu não vou quebrar. -- Falou e ambas riram em cumplicidade, Alexsandra virou e beijou com carinho uma das mãos de Laila em seu rosto e voltou a olha-la com amor. -- Alê eu confio em você. -- Laila afirmou. 

Alexsandra sorriu apaixonada, Laila era incrível, e estava ali a seu alcance, totalmente entregue e não merecia menos do que podia lhe presentear. Havia sonhado tanto com aquele momento e agora era real, Laila era dela, completamente dela... 

Laila aproveitava de olhos fechados cada sensação, sentia cada movimento que Alexsandra fazia com lábios, língua, mãos, e o roçar do corpo da morena sobre o seu... Havia momentos que levava suas mãos aos cabelos negros e forçava a cabeça da morena contra seu colo, outras vezes, as levava até os lençóis e os apertava ainda de forma moderada. Tudo era novo e delirante,  seu corpo despertava sensações, vontades jamais sentidas antes, desejos fortes... Quanto mais Alexsandra lhe proporcionava prazeres mais seu corpo incendiava em anseios por mais e mais... E a cada instantes ousados, Laila sentia a umidade surgir em seu sex*, que já latej*v* desesperadamente em ser tocado... De repente os beijos, ch*padas, mordidas, não eram suficientes para aplacar o desejo latente que só crescia em um potinho entre suas pernas. 

-- Ahh... amor? -- Laila já respirava ofegante. -- Humm. -- Gem*u sentindo Alexsandra passear a língua em sua virilha, mantendo toques com uma das mãos sobre seu seio. -- Hrumm... mais... -- Instintivamente, Laila levou uma das mãos até os cabelos entre suas pernas e com um movimento ágil forçou a cabeça da namorada contra seu sex*, incentivando-a ir além. 

Alexsandra expulsou qualquer censura, qualquer raciocínio e perdeu-se de forma arrebatadora na maciez molhada que se abria para ela. Levou ambas as mãos até as nádegas da namorada puxando-a para si, como se a força daquele contato pudesse aplacar o latejar de seu próprio íntimo, onde sentia uma intensidade quase tão próxima a dor. Estava completamente encharcada, excitada, apaixonada, tudo nela e em Laila era a certeza tátil do tesão que estavam sentindo, vivenciando... era extremamente viciante, alucinante, nunca experimentara tantas sensações de forma tumultuosas e ao mesmo tempo deliciosas...

E mesmo diante da confusão sentimental limitou sua consciência ao prazer indescritível de está provando a fonte da mulher amada, mil vezes desejada. Mergulhou sem reservas na vontade desvairada de engolir, solver todo aquele maravilhoso líquido, no calor provocante daquela mulher... 

Alexsandra afastou sua boca por um instante em busca de ar, tentando inutilmente estabilizar sua respiração pesada, buscou o rosto da namorada e como que adivinhando estar sendo observada Laila abriu os olhos e seus olhares se cruzaram de forma intensa, turvos de desejos. Laila despudoradamente, levou sua mão até os cabelos da morena e forçou-a a continuar o contato, ergueu seu quadril de encontro a boca de Alexsandra que, por sua vez, abocanhou com apetite o sex* lhe oferecido sem reservas... Laila respirou ofegante, arqueava seu tronco no balanço dos quadris em uma procura instintiva de encontro a língua insinuante de Alexsandra, esta, em resposta gem*u profundamente... O orgasmo não demorou muito, foi demorado, intenso, tamanha a excitação da mulher menor, que, levou ambas as mãos até o rosto, enquanto arfava de forma descontrolada um som emitido quase como um soluço.

Alexsandra subiu distribuindo beijos, deitou ao lado de Laila e com delicadeza deixou seus dedos indicador e médio deslizar no abdômen dela, que subia e descia ainda em um respirar cansado e prazeroso. 

-- Tudo bem? -- Alexsandra indagou com voz suave esperando calmamente que seu amor descansasse. 

Laila sorriu deslumbrada, abriu os olhos e fitou Alexsandra assentindo que sim. Alexsandra pode ver através dos olhos amarelados que a fascinavam a certeza de que estava realmente tudo bem. Sorriu extasiada levando sua mão da barriga até o rosto de Laila e ali fez um carinho terno notando o leve suor ali presente...

Laila suspirava em emoções indescritíveis, virou seu corpo ficando de frente para Alexsandra e com sua mão esquerda passou a acariciar desde o rosto de sua namorada até a nuca, pousando ali para um carinho carregado de paixão e fascínio. 

-- Foi simplesmente maravilhoso. -- Finalmente tentara expressara em palavras o que tinha vivido há instantes, expressando também seu lado tímido em um sorriso bobo, enfiou seu rosto no pescoço de Alexsandra que, riu. 

-- Foi sim meu amor. -- Alexsandra concordou recebendo-a em seus braços. Ter Laila fora realmente Maravilhoso, não conseguia imaginar algo tão bom quanto. Sorriu apaixonada, sentindo o outro ser surpreender ao lhe cobrir com o próprio corpo e capturar seus lábios em um beijo desejoso e apaixonado, sorriu em pleno ato e contente Alexsandra enlaçou aquele corpo delicioso, desejado de todas as formas e sentimentos por ela... O beijo embora calmo, reacendia os desejos de ambas, efeitos despertados com o afagar dos lábios, o roçar dos corpos perfeitamente encaixados em uma carícia quente e terna.

-- Me ensina a te dar prazer. -- Laila pediu a fitando de bem perto. -- Quero te fazer sentir o mesmo que me fez sentir. -- Disse com convicção.

Alexsandra sorriu e sem falar nada a puxou para mais um beijo voluptuoso, aquela menina mulher sobre ela a fascinava de todas as formas, era apaixonante e viciante sem perceber. 

-- Você sabe. -- Alexsandra advertiu após pausar o beijo. -- Apenas faça o que tem vontade, e me dará prazer, acredite. -- Alexsandra afirmou convicta daquilo, embora sua namorada não soubesse, ainda, um simples beijo, aquela posição, o corpo, o contato daquela pele macia na sua, lhe despertava grandes prazeres, prazeres que nunca imaginara sentir apenas com simples atos. -- Me beija. -- Alexsandra pediu dando uma ajuda inicial, enquanto apertava com evidente desejo ambas as mãos ao redor da cintura de Laila. Esta, instintivamente bailava seu corpo de forma lenta e sensual sobre o corpo bem cuidado embaixo do seu, conduziu ambas as mãos do rosto até a barriga de Alexsandra, delineou aquele espaço com carinho, causava leves arrepios ao arranhar a pele naquela região, sorriu ao sentir em sua boca um arfar ainda pequeno de Alexsandra. Aquilo era maravilhoso, despertar em sua amante prazeres e fazer ela expressa-los através do corpo, do beijo, de um respirar levemente pesado era incrivelmente excitante, induzia a ela própria querer cada vez mais sentir tais sensações, provocá-las... Queria ter Alexsandra, queria senti-la da forma mais íntima possível, desvendá-la, provar aquele corpo a sua frente, sentir suas mãos aquecer aquela pele e com sua boca saboreá-la de forma lenta, rápida, intensa... Alexsandra gostaria de ser tocada assim? De repente tal pensamento lhe surgiu... Ela iria gostar de seus toques e carinho do mesmo jeito que havia gostado dos dela? E se não gostasse? Tais questionamentos permearam seus pensamentos, a fazendo perder o foco, deixando assim seus receios tomarem conta de si tanto em pensamento quanto em atitude.  

Alexsandra notou a insegurança de Laila ao sentir ela encerrava o beijo e puxar suas mãos de forma quase brusca. Não queria força-la a nada, mas sabia que Laila era capaz, estava tendo prova disso, seu íntimo pulsante em um desejo latente pelo toques dela, provocado por ela. Precisava fazê-la continuar, sabia que estava sendo egoísta, mas tentaria...

-- Por favor, não pensa! -- Alexsandra sussurrou em pedido mantendo suas duas mãos no rosto de Laila a olhando nos olhos, olhar este que refletia puramente o seu desejo, sua necessidade em tê-la, seu amor, dando a ela a única coisa que precisava, segurança. 

Laila a observava sentindo a necessidade desesperada de Alexsandra, assim como, toda sinceridade no olhar terno e suplicante da morena, sorriu. Alexsandra retribuiu o sorriso notando a calmaria surgir em Laila, pegou as mãos da namorada e as guiou para onde estavam momentos atrás, seu abdômen. 

-- Estava indo muito bem. -- Afirmou com uma voz em tom sexy e sensual ao pé do ouvido de Laila, depositando ali próximo uma leve ch*pada o que para Laila fora tão delicioso quanto provocante. Alexsandra gem*u fraco sentindo as unhas dela arranhar sua barriga. Som que fizera Laila  idealizar novamente suas vontades e almejando realizá-las, resolveu deixar seu instinto a guiar... Capturou os lábios de Alexsandra, já prontos a sua espera em um beijo forte, novidade que não passou despercebido por nenhuma das duas, Mas quem ali estava reclamando? Pensamentos de lado, somente anseios a serem aplacados... Laila deixou suas mãos percorrerem o corpo da médica e como que percorressem caminhos conhecidos tomaram o tecido preto e com agilidade forçou o fecho do sutiã e o abriu, apertou com ambas as mãos aquele pequeno espaço conquistado, desfrutando de um beijo delicioso... Com o beijo desfeito, Laila seguiu com os lábios entre ch*padas rasas um caminho certo, o colo já arfante de Alexsandra. Esta, deleitava-se de olhos fechados, mantinha suas mãos incertas deslizando sorrateiramente da costa de Laila para as coxas, local que apertou com força moderada ao sentir uma leve mordida de Laila entre seus seios, não conteve um gemido... Para seu desespero sentiu Laila afastando-se, não tardou em abrir os olhos no intuito de protestar, mas a cena que presenciou a calou por completo... Laila simplesmente amarrava os cabelos de forma natural, deixando assim seus seios médios a amostra, fazendo de seu corpo uma arquitetura extremamente sensual. 

Alexsandra não pode evitar percorrer os olhos de cima a baixo maravilhada com a imagem. Tão simples o ato tão devastador o efeito. E de forma automática suas mãos subiram em direção àqueles dois artefatos tentadores, facilmente a seu alcance, só não contava com o que viria a seguir, Laila interrompeu seu ato ainda na metade e com facilidade prendeu seus pulsos, conduziu ambos os braços para sob sua cabeça e capturou sua boca em um beijo, antes que pudesse falar algo em protesto.

Desejando algo maior, Laila soltou as mãos morenas e levou as suas próprias em captura da peça de renda preta, puxou lentamente a retirando com ajuda de Alexsandra. Laila sorriu e sentou-se novamente sobre o colo de Alexsandra, passando a observar os seios libertos.

Alexsandra novamente permitiu-se observá-la, focou seu olhar nos olhos amarelos, eles mostravam uma tonalidade mais escura, um brilho puramente luxuoso perante o que os mesmo observavam, estava ali uma tonalidade até então desconhecida para ela, sorriu deixando transparecer sua excitação diante daquela mulher, instigando-a apenas com o olhar.

Diante de tamanha exuberância a seu alcance, Laila pela primeira vez se permitiu a um sentimento novo. Seu desejo era tremendo e sabia que sua feição demonstrava sua ansiedade luxuosa em apalpar aqueles seios, beijar, provar... E como se estivessem sendo atraídas por um imã, suas mãos navegaram sobre o ar até pousar em cada um dos seios, podendo sentir a maciez a quentura, apertou com força delicada e deliberadamente debruçou levando sua boca a um anseio avassalador, querendo saciar uma sede incontrolável sugou o seio direito com ansiedade e volúpia. 

Alexsandra gem*u forte ao sentir as mãos da namorada lhe surpreender naquele toque ousado, fechou os olhos em demasia daquela deliciosa sensação, um segundo gemido surgiu, quase que desesperado ao sentir a boca de Laila em um de seus seios a língua quente circundou o bico e iniciou ali uma descarga elétrica de sensações que, percorreu todo seu corpo deixando para trás um rastro de pelos arrepiados de prazer e excitação. Alexsandra sorriu em expressão sensual abarcando os cabelos pretos em uma carícia, a verdade era que não esperava aquele ato, mas era bem verdade que havia adorado. 

-- Ahrh. -- Alexsandra arfou sentindo sua namorada facilmente trocando de seio em um revezamento loucamente excitante. 

Laila dava atenção necessária tentando suprir sua necessidade em provar daqueles seios, cada cantinho, como se sua fonte de energia estivesse ali naquele colo, corpo...

Alexsandra sentia seu corpo reagir cada vez mais com os toques ousados de sua namorada, seu íntimo pulsava inconstante, respondendo a cada deslocação que Laila fazia com as mãos, língua, lábios, gemia hora fraco outrora forte e junto seu corpo demonstrava em movimentos e arrepios o prazer que sentia, seu sex* latej*v* desesperado, podia senti-lo extremamente molhado, pronto para ser tocado, precisava de Laila em seu centro máximo. 

-- Amor... -- Alexsandra disse com uma voz ofegante. 

Laila soube de imediato o que aquela expressão verbal significava, e como resposta ao pedido urgente da mastologista, ela desceu rumo a fonte desejada também por ela, logo encontrou o tecido preto, única peça que ainda a impedia de tocar livremente o corpo de Alexsandra. E indo de desencontro a urgência de Alexsandra, Laila deu prerrogativa a uma calmaria veemente, seu primeiro ato foi um beijo lento seguido de uma leve ch*pada sobre o monte ainda coberto pelo fino tecido. Alexsandra gem*u e em reação mútua levou sua mão direita até a cabeça de Laila que sorriu, e desobedecendo o pedido claro de sua namorada, resvalou sua boca para o lado e beijou com calma a virilha e seguiu assim para a coxa, estava simplesmente adorando aquilo, Alexsandra reagia de forma surpreendente a cada jeito que a tocava a cada beijo ou ch*pada... 

-- Isso se chama tortura! --  Alexsandra afirmou desesperada pelo toque que nunca vinha. 

Laila a olhou rindo, levou suas mãos a pequena peça e a deslizou em uma lentidão provocante, notando o sex* de sua amante revelar-se magnificamente para seu delírio e prazer... Fitou Alexsandra e essa a correspondeu com evidente desejo, seus olhares revelavam a vontade que cada uma sentia. Alexsandra sorriu, Laila realmente era uma garota interessante, a observar era simples e fascinante... Laila a olhava com tanta doçura e ao mesmo tempo aquele olhar parecia devorar seu corpo, era linda de corpo e alma, sorriu sentindo-a tocar delicadamente sua coxa e subir em um carinho, fechou os olhos sentindo os dedos da namorada passar bem próximo ao seu centro em um roçar tímido e pousar em seu rosto em um afago terno.

Laila deixou seu corpo cair devagar sobre o corpo da mulher embaixo dela, sentia pela primeira vez o seu corpo tocar por completo o corpo quente e desejado de Alexsandra, a puxou para um beijo enquanto seus corpos encaixados reagiam em uma excitação de extremo prazer... Uma quentura originada em cada poro seguia um caminho único, seus sex*s, gem*ram em deleite. Alexsandra intensificou o beijo a abraçando da mesma forma, Laila retribuiu com volúpia, deixando o calor daquele momento guiar sua mão para com firmeza e carinho tocar o sex* encharcado de sua namorada.

-- Ahrhara... -- Alexsandra gem*u sem pudores, involuntariamente levou sua mão e agarrou o pulso de Laila forçando-a tocar mais forte. Laila deixou levar-se pelo prazer daquele contato, buscou novamente os lábios de Alexsandra... O beijo era ávido, provava daquele gosto com vontade, resvalou para o colo e abocanhou um dos seios da mastologista que, gem*u agarrando com ambas as mãos os cabelos de Laila, incentivando aquele ato... Mais embaixo, Laila continuava o bailar de seus dedos na intimidade de Alexsandra, sentiu ela abrir-se lhe dando total liberdade, sinal de que estava fazendo certo. 

-- Dentro... Me penetre. -- Alexsandra pediu em necessidade, precisava ter Laila dentro de seu íntimo, seu corpo todo pedia por um orgasmo. 

Laila não tardou em atendê-la e com uma facilidade que não esperava dois de seus dedos adentraram a cavidade quente e extremamente molhada, era maravilhosamente surreal a sensação, sorriu extasiada ouvindo Alexsandra gem*r em seu ouvido a apertando em um abraço. Sentiu-se privilegiada observando o rosto de Alexsandra transfigurar todo o seu prazer, movida por um instinto desconhecido perante aquela visão, Laila iniciou estocadas cadenciadas, deliciando-se com o corpo magnífico em seu domínio. 

A médica soltava gemidos entrecortados, seu corpo movia-se em agrado, sons e movimentos que deletavam o efeito devastador das carícias da jovem que tanto amava... Alexsandra sentiu seu corpo iniciar um tremor involuntário para logo seu orgasmo surgir vigorosamente, gem*u quase feito um grito, seus músculos internos e externos retraíram, abraçou forte a mulher que lhe proporcionava indescritível prazer enquanto sentia sua umidade pulsar descontrolada.  

Laila assistia maravilhada, Alexsandra completamente entregue a ela, era uma emoção exuberante, mistura de sentimentos a cada gemido, cada beijo degustado com volúpia e amor, era magnífico... Impossível descrever o que sentia com tanto fascínio, permitiu-se apenas a aproveitar cada detalhe, com a certeza física e sentimental de que dar prazer a quem se ama era tão bom quanto receber, existia um contentamento real nas duas formas... Laila observava o colo moreno que subia e descia em um respirar pesado, inclinou a cabeça distribuindo suaves beijos por entre os seios, sentiu Alexsandra acariciar seus cabelos na região da nuca, e o sorriso veio fácil ao cruzar com o olhar risonho da outra mulher. 

Alexsandra a puxou para um beijo, ainda tinha seu coração acelerado, respiração pesada, mas ambas se deliciaram naquele bailar de lábios, saboreando o gosto do amor expresso ali, deixando assim os batimentos acalmar de modo mais prazeroso... Notando o corpo de Alexsandra totalmente relaxado, Laila retirou seus dedos da fortaleza da namorada que, soltou um gemido abafado e a olhou maravilhada passando a lhe fazer um carinho no rosto. 

-- Não precisa fazer isso. -- Alexsandra avisou segurando rapidamente o pulso de Laila ao notar o que ela estava prestes a fazer. Laila a fitou e por segundos observou o olhar compreensivo da namorada. 

-- Tem razão. -- Falou em um gesto mútuo para que Alexsandra soltasse sua mão. -- Eu quero fazer isso! -- Completou em um sorriso levando seus dois dedos à boca, fechou os olhos e os solveu experimentando um sabor desconhecido, sua expressão era uma mistura tanto indecifrável quanto sensual o que deixou Alexsandra num misto de ansiedade e fascínio. 

-- Isso é... muito gostoso! -- Laila declarou espontaneamente dando ênfase no gostoso. Alexsandra riu divertida, só então Laila percebera o que havia falado para logo enfiar seu rosto no colo de Alexsandra, sentindo sua timidez tomar conta de si. 

-- Ei? -- Alexsandra a chamou rindo. 

-- Não vou olhar, estou vermelha. -- Laila confessou ainda com o rosto no mesmo lugar.

-- Adoro ver você vermelha. -- Alexsandra ria divertida. 

-- Alêee. -- Laila reclamou, mas também ria. 

-- Olha pra mim, vai. -- Alexsandra incentivou puxando-a de forma gentil a fazendo olhá-la. -- Você é simplesmente linda. -- Sorriu apaixonada arrancando de Laila um sorriso tímido. 

-- Alê?

-- Hum? -- Alexsandra balbuciou lhe fazendo um carinho nos cabelos. 

-- Você gostou? -- Indagou sentindo a insegurança tomar conta de si. 

Alexsandra a encarou incrédula por alguns instantes, ação que deixou Laila ainda mais apreensiva. 

-- Se eu gostei? Sério que você está me perguntando Isso? -- Alexsandra proferiu sem acreditar que sua namorada estava insegura quanto aquilo. 

-- Só responde Alê, você gostou? -- Insistiu num misto de suavidade e ansiedade. 

-- Eu não gostei. -- Alexsandra disse séria. -- Eu amei. -- Sorriu com firmeza e sinceridade, antes que Laila ousasse duvidar mais uma vez do que acabara de fazê-la sentir. -- Você foi perfeita meu amor. -- Afirmou em contentamento e felicidade. -- Incluindo a tortura. -- Sorriu radiante. 

-- Sério?! -- Laila insistiu, dessa vez com um sorriso feliz nos lábios. -- É que eu fiquei com muito receio de... 

Alexsandra a deteu pondo o dedo polegar sobre sua boca, observou com dedicação os lábios que atraia os dela como um imã, subiu o olhar para os olhos, mergulhou profundo tendo certeza que o amor ali presente era seu, somente seu. Aquele olhar lhe revelava a força de uma menina que tinha plena certeza do que queria, assim como as incertezas da vida, os mistérios que até ela mesmo não sabia que existiam... Isso cativava Alexsandra de uma forma que não sabia explicar, apenas sentir. 

-- Você não tem ideia do quanto é apaixonante não é!? -- Sorriu. -- Laila você é uma garota incrível, inteligente, você sabe dosar tudo com uma facilidade e gentileza invejável. Esse seu jeitinho todo correto me irrita às vezes. -- Riu. -- Mas é algo que sempre, sempre me inspira, você tem um ar misterioso nesse olhar, onde me perco com facilidade, e me sinto segura devido a essa calmaria que transmite a todos ao seu redor... E como se não bastasse, você é linda, incrivelmente linda, seu sorriso me prende de uma forma que não entendo, sua sensualidade natural e espontânea me deixa maravilhada. -- Narrava com serenidade e precisão. -- Ainda não se deu conta do quanto você mexe comigo? Laila o que me fez sentir agora a pouco foi tão... maravilhoso, que não sei explicar ou descrever. Eu nunca, nunca tinha sentindo algo nem parecido com o que você me fez sentir hoje, aliás, Nada antes era parecido com o que você me faz sentir todos os dias depois que te conheci... Você foi perfeita e sei que sempre será. -- Finalizou ficando a admirá-la. 

Laila sorriu emocionada, ouvir Alexsandra dizer tudo aquilo, fora extraordinário, não imaginava, não esperava... Foi verdadeiro, carinhoso, estava ali o amor que existia em seu coração... 

Navegaram no olhar que se encontravam, unindo-as em um entendimento mudo... As bocas se tocaram com inegável gentileza em um beijo diferente de todos os outros, devagar, com uma lentidão intensa e deliberada, um momento de prazer que chegava a doer. 

Alexsandra girou seu corpo ficando por cima de Laila. -- Eu quero ter você de novo, e de novo, sempre... -- Confessou a olhando com um olhar transbordando paixão e o beijo a seguir foi da mesma forma. 

Aproveitando a urgência, Laia deixou suas mãos passear no corpo moreno, elas desenhavam sôfregas o desejo que sentia, a necessidade de tentar aplacar a vontade. E nesse mesmo intuito, Alexsandra desceu em uma exploração pelo corpo de Laila, passeando pelo pescoço enquanto mantinha sua mão em um dos seios da namorada que, já gemia em deleite... Guiada pelo som que atiçava seu querer, Alexsandra apossou-se do outro seio em um ímpeto incrivelmente controlado. Tinha tanta necessidade em ter sua namorada novamente, que parecia um apetite de séculos, deixou sua mão cruzar aquele corpo desde os seios até a coxa, área que apertou com força carinhosa, fazendo com que seus corpos colassem gerando um calor descontrolado...

Mãos que passeavam o corpo da mulher amada numa sede incontestável. Alexsandra conduziu uma delas até o privilegiado íntimo de Laila e o tocou sem pudor, não precisava, o amor dava a liberdade para todos os atos. Laila gem*u forte, puro instinto descobrindo novos prazeres, as bocas se procuraram com amor e calor, não careciam palavras, seus gestos e sons revelavam seus anseios. Corpos que entrelaçados compreendiam um ao outro, exalando no suor transpirado o desejo que as arrebatavam naquele universo que era somente delas. 

Laila sussurrava gemidos entrecortados ao massagear harmonioso dos dedos de sua amante em sua intimidade, seu rosto demonstrava em expressões espontâneas seu deleitamento... As bocas respiravam uma na outra, enquanto Alexsandra observava cada detalhe na esperança de gravá-los, sentia seu próprio íntimo induzir seu corpo em prazer e vontade, sem pausa ou hesitação. Buscou uma das mãos de sua amada e nela entrelaçou a sua em um aperto forte, queria devorar aquele corpo e íntimo em sua posse, senti-lo ao ritmo de sua paixão. No entanto, controlando de forma desconhecida tais ambições, deslizou em uma lentidão amorosa dois de seus dedos na fonte que jorrava um prazer palpável, rompendo assim, aquela última barreira, entranhando em seus dedos o gosto o sabor e o cheiro daquele mel que escorria diretamente da fonte. 

E em instinto os lábios mordidos de Laila gemiam violentos enquanto as unhas de sua mão livre cravaram a pele de Alexsandra, Esta, a acompanhou no grito do prazer provocado por um anseio absoluto, deixou seu quadril acintosamente sobre a coxa direita da namorada, se permitindo também a luxúria daquele momento. Seu corpo ia e voltava em um bailado sempre forte, fazendo seu sex* pulsar derramando seu prazer ali. 

Laila sentia o ritmo de Alexsandra em sua coxa, assim, como o ir e vir constante dos dedos dela dentro de si. Seu corpo mexia instintivamente de encontro a eles, cada vez mais forte e profundo enquanto gemia uma dor prazerosa. 

-- Não pare... -- Laila aclamou num interesse forte, selvagem... Seu corpo se contorcia em um tremor, implorando por um orgasmo. 

-- Eu amo ter você! -- Alexsandra continuou provocando mais prazeres, mais sensações, o som dos gemidos era a música que elas dançavam... E não demorou para sentirem juntas a mais erótica e intensa sensação do gozo percorrendo os corpos suados, exaustos, sedentos de amor e tesão... de olhos fechados, eram embaladas pelos colos que iam e vinham um de encontro ao outro em um respirar pesado, o abraço delas era o aconchego onde sentiam o aroma da pele ainda quente e molhada à espera do descanso...

Alexsandra finalmente sentiu sua pulsação normalizada, sorriu ao abrir os olhos e ter a visão de um dos seios de Laila, não tardou em depositar um beijo suave ali, para em seguida buscar o rosto da namorada. Laila tinha uma expressão serena, de olhos fechados ressonava calma. Alexsandra subiu e lhe beijou os lábios com ternura, sentiu Laila retribuir de forma fraca, sorriu e a beijou no rosto apaixonada. 

-- Sono?! -- Alexsandra indagou já tendo certeza. 

-- Humrum. -- Laila balbuciou de olhos fechados. Sentia seu corpo mole, uma fraqueza deliciosa não deixava ela se quer abrir os olhos... 

Alexsandra sorriu em compreensão, deixou seu corpo cair para o lado da namorada aconchegando-se ali, também sentia um leve sono, olhou o rosto de Laila e sorriu, sempre assim, impossível no sorrir diante a beleza e serenidade daquela garota, agora sua mulher... Pousou sua mão no rosto dela em um afago amoroso e o beijou, Laila já dormia o sono dos anjos, sorriu afastando-se. 

-- Não... -- Laila virou seu corpo buscando o da outra mulher. 

Alexsandra sorriu surpresa ao ter o braço direito de Laila a envolvendo sua cintura e junto a cabeça da mesma em seu colo. Logo a apertou em um abraço e lhe beijou o topo da cabeça. Pretendia apagar as luzes, mas em hipótese alguma iria desfazer aquele contato, apenas fechou os olhos sentindo o cheiro do corpo quente colado ao seu. 

 

*****

 

Laila foi despertada do sono pelo conjunto de aromaticidade daquela manhã e ambiente, tudo diferente do qual estava acostumada a sentir em seu quarto, sorriu adorando aquela novidade... Ainda de olhos fechados, tateou o espaço da cama a seu redor, Alexsandra não estava ali, abriu os olhos e mordeu o lábio inferior para segurar o palpitar de seu coração, estava num misto de timidez e satisfação, suspirou profundamente... E mesmo seu corpo lutando contra sua vontade, sentou-se na cama e percorreu o espaço com o olhar, as roupas jogadas pelo chão remeteu-lhe imediatamente à noite anterior, cenas reais vieram a sua mente, sentiu com felicidade cada momento vivido aquela noite. 

-- Bom dia meu amor. -- Alexsandra desejou se aproximando e sentando na cama a sua frente, mantinha um sorriso frouxo nos lábios. 

-- Bom dia amor. -- Laila retribuiu o sorriso a observando. 

Alexsandra acariciou o rosto de Laila, ajeitou os cabelos e a beijou o primeiro beijo delas naquela manhã.

-- Dormiu bem? -- Alexsandra perguntou, sempre com um sorriso apaixonado.

-- Sim... muito bem na verdade. -- Confessou em um sorriso leve e tímido. -- Você? 

-- Deliciosamente bem. -- Alexsandra afirmou enquanto fazia um carinho delicado no queixo da namorada. 

-- Faz tempo que está acordada? -- Laila perguntou curiosa notando que Alexsandra já havia tomado banho e trajava um roupão branco. 

-- Não muito, o suficiente... -- Avisou em um sorriso e logo capturou os lábios de Laila em um beijo lânguido. -- Está com fome? 

-- Faminta. -- Laila confessou em um riso.

-- Eita... então deixa eu alimentar minha namorada faminta. -- Alexsandra proferiu rindo. -- Não sai daí que temos café da manhã na cama. -- Avisou lhe dando um beijo rápido.

--Espera. -- Laila a impediu de sair. -- Eu posso tomar um banho primeiro? 

-- Não. 

 -- E me vestir? -- Laila investigou olhando a namorada enquanto ambas as mãos seguravam o lençol em volta de seu corpo. 

Alexsandra sorriu, sua namorada estava insegura quanto a mostrar seu corpo, a timidez de Laila diante desses momentos a fascinava. 

-- Também não. -- Negou novamente, levou sua mão até o rosto de Laila e a trouxe para um beijo amoroso. Laila retribuiu se deixando levar pelo carinho. 

-- Mas você banhou e está vestida. -- Advertiu após o beijo. 

-- Posso tirar sem problemas. -- Alexsandra falou levando suas mãos ao roupão. 

-- Alê, não! -- Laia a impediu e Alexsandra riu divertida. -- Maria Alexsandra quer parar?  

-- Parei. -- Riu a olhando com carinho. -- Eu amo te observar... Laila você é linda e não tem sentido tentar me esconder algo que já vi. -- Sorriu feliz. -- Já toquei. -- Disse tocando a parte descoberta do colo de Laila. -- Já beijei. -- Beijou o ombro direito dela. -- Provei... -- Alexsandra proferiu seguido de uma leve ch*pada no pescoço. -- Senti... -- A abraçou sentindo o calor e o cheiro do corpo que amava e Laila já estava completamente arrepiada. -- Não acha? -- Alexsandra indagou em um sorriso meigo fazendo Laila sorrir deveras tímida. -- Tome seu banho. -- A beijou carinhosamente na testa. -- É justo. -- Sorriu e levantou-se se dirigindo à cozinha. 

Laila suspirou a observando apaixonada, aquela mastologista era divinamente apaixonante, sorriu, seu coração estava leve, feliz... Não tinha mais a visão da namorada, apenas escutava ela mexer em algo para a cozinha, sorriu deixando o lençol de lado e saiu da cama seguindo em direção ao banheiro completamente nua. 

-- Bom dia Sogrinha. -- Alexsandra proferiu em um sorriso assim que a outra mulher lhe atendeu. 

-- Bom dia Alex. -- A voz de Cida soou risonha do outro lado da linha. -- Quando vai me devolver minha filha? -- Questionou no mesmo tom. 

-- Então... -- Alexsandra riu em divertimento. -- É sobre isso que quero falar. -- Confessou. 

-- Humm!? -- Cida proferiu. 

-- Deixa ela passar o final de semana comigo? -- A médica indagou em pedido. 

-- Não sei... -- Era evidente que Cida estava brincando, mas para Alexsandra não. 

-- Vai Cida, não custa, por favorzinho. -- Pediu em um sorriso automático. -- Vou cuidar bem dela, prometo. -- Acrescentou. 

-- Alex você deveria perguntar isso a ela. -- Cida falou calma. -- Ela quer ficar com você? 

-- Então... Não sei. Queria sua permissão primeiro, daí ela não tem como negar. -- Revelou de um jeito acanhado e mesmo a outra mulher não a vendo, notou e riu. -- Que foi? 

-- Nada... Cadê a Laila? 

-- No banheiro... Ela acordou agora a pouco. -- Avisou em um sorriso.

-- Tem a minha permissão, mas pergunte a ela sobre isso.

-- Ah obrigada sogrinha mais linda. -- Disse quase em pulos de alegria. 

-- Alex, Laila é maior de idade, tem discernimento suficiente para fazer suas próprias escolhas, e eu confio nela. -- Cida avisou serena. -- Claro que gosto quando ela me pede permissão ou opinião pra algo, assim como gostei da sua conduta agora, mas não decida nada por ela ou sem a permissão dela, ela não gosta disso.  

-- Ok. -- Alexsandra respirou um tanto forte diante daquela dica importante. -- Anotado. -- Advertiu rindo em seguida. 

-- Tá certo. -- Cida falou. -- Tenho que desligar, tchau querida. 

-- Tchau Cida e obrigada. -- Sorriu e desligou, estava sentada na cama pensando nas poucas palavras da sua sogra... Fora despertada por Laila que saia do banheiro enrolada em um roupão também branco, Alexsandra sorriu a observando se aproximar. 

-- Demorei? -- Laila perguntou se mantendo de pé a frente de Alexsandra. 

-- Não. -- Alexsandra negou sentindo o aroma que sua namorada emanava, perfume que lhe embriagava os sentidos, sua única reação foi levantar e buscar os lábios de Laila colando seus corpos em deleitamento de um beijo apaixonado. -- Fica comigo esse final de semana. -- Pediu entre um suave roçar dos lábios. 

-- Fico! -- Laila aceitou em um tom ofegante e capturou os lábios de Alexsandra em mais um beijo. 

-- Humm. -- Alexsandra balbuciou separando as bocas. - O nosso café da manhã. -- Lembrou a olhando, sorriram. -- Sente-se aqui que já volto. -- Falou fazendo Laila sentar na cama. 

-- Alê, pode ser lá mesmo. -- Advertiu rindo. 

-- Não, não pode. -- Deu um selinho rápido e se dirigiu a cozinha para logo voltar de lá portando uma bandeja repleta de iguarias para o café da manhã na cama. 

-- Nossa! -- Laila disse após a namorada por a bandeja a sua frente. -- Quanta coisa gostosa. -- Olhava admirada. 

-- Todo seu e meu. -- Alexsandra sorriu deixando evidente o seu contentamento. -- O que está esperando? -- Falou já pegando uma uva e comendo divertida. 

-- Vendo por onde começar. -- Laila confessou em um riso alegre, em seguida pegou uma torrada e começou a passar manteiga. -- Como eu sei que não foi você que preparou tudo isso posso comer sem medo. -- Falou servindo-se de suco enquanto tentava segurar o riso. 

-- O quê? Que calúnia. -- Alexsandra fingiu indignação. -- Pois fique sabendo que eu mesmo que fiz. - Informou enquanto dramatizada mostrando as comidas sobre a bandeja. 

Laila soltou uma sonora risada tapando sua boca, pois ainda saboreava um pedaço de torrada e suco de laranja. 

-- Você? -- Falou baixando o copo sobre a bandeja encarando a namorada com um sorriso. 

-- Claro... Enquanto a moça ai dormia, eu mesmo peguei o celular e fiz a ligação pra padaria. -- Riu cínica. -- Viu, Eu que fiz tudo isso aí vir até aqui. -- Explicou sendo encarada por uma Laila que ria divertida com os argumentos de sua namorada. 

-- Só você mesmo, Alê... -- Debruçou sobre a bandeja entre elas e beijou a outra médica. -- Vamos comer o seu café da manhã então. -- Sorriu.

-- Vamos... -- Concordou feliz. 

 

*****

 

Samantha trabalhou apenas no sábado pela manhã, restando assim a tarde e o domingo livre. O final de semana foi regado de momentos em família, a tarde de sábado foi reservada para uma ida ao cinema um passeio na praça e um jantar, sempre indicações da pequena... Sentindo a falta de sua amiga, Samantha aproveitou a oportunidade e convidou Susan e Júlia para passarem o domingo na casa de seus pais, com a promessa de uma pizza como jantar, sugestão de Agatha, o casal aceitou sem protestos. A médica ainda convidou a irmã e sua namorada, mas como havia prometido, Alexsandra levou Mônica, Cecília e Michel para curtirem uma volta em sua moto. Laila fora também, claro, convidada de honra curtiu o domingo alegre e aventureiro em companhia da namorada, dos irmãos e a cunhada... Como combinado a família passara o dia na casa de Regina e Henrique, com direito a banho de piscina, principalmente as duas criaturinhas mais novas que aproveitaram bastantes alegres. 

-- Ai... -- Júlia proferiu sentando-se em uma cadeira ao lado de Samantha. -- Chega de água por hoje. -- Completou rindo. 

-- Pega aí. -- Samantha riu lhe estendendo uma toalha.

-- Ah, obrigada. -- A ruiva pegou em agrado. -- Elas têm um pique que, nossa! -- Notou se referindo à Agatha, Natelly, Amanda e sua esposa. 

-- Humm, nem me diga. -- Samantha riu em acordo, a bela morena foi a primeira a deixar a piscina, passando apenas a observar as brincadeiras das demais. 

-- Ai rouba! -- Júlia gritou rindo ao observar que a esposa saiu primeiro na aposta de chegar ao outro lado da piscina a nado. 

-- Também te amo meu amor. -- Susan gritou a olhando sorrindo. 

-- Ela está feliz. -- Samantha comentou o que já havia reparado há dias. 

-- Sim. -- Júlia confirmou.

-- E você? -- Samantha a olhou em indagação.

-- Também! -- Júlia respondeu a olhando sincera. 

-- Ótimo! -- Samantha sorriu sustentando seu olhar. 

-- Olha Sam, sei que sabe que eu não queria ser mãe agora, pelo menos não me acho pronta ou não achava, não sei... -- A ruiva falou sincera. -- Eu amo a Susan, a felicidade dela é a minha e vice versa. -- Sorriu. -- Então porque adiar a felicidade que ela mais almeja nesse mundo?! 

-- Espera, está fazendo isso somente por ela? -- Samantha indagou confusa. 

Júlia riu. -- Sam eu nunca falei que não queria ser mãe...

-- Não, mas...

-- Olha a ternura como ela trata à Agatha. -- Júlia a interrompeu observando Susan com a pequena. -- Eu sempre notei isso, o amor e a felicidade com que ela cuida da afilhada... Quando elas estão juntas de alguma forma eu sempre fico como mera observadora, Susan esquece de tudo e de todos quando o assunto é a tua filha, você sabe bem o amor dela pela Agatha.. -- Sorriu emocionada. -- Olha, não estou dizendo e muito menos quero que pense que não gosto da Agatha, pelo amor de Deus não é isso! -- Advertiu a olhando preocupada. 

-- Ei? Eu sei, calma. -- Samantha avisou a acalmando. 

– No fundo o meu medo não é o de ser mãe cedo ou não está preparada. -- Júlia confessou olhando a médica que, a escutava com atenção. -- A verdade é que tenho um medo incabível de Susan me deixar em segundo plano, entende? -- Disse envergonhada, sentiu uma lágrima saliente cair e logo a limpou desviando o foco de seus olhos para suas mãos.  

Samantha a observava de forma bastante surpresa, Júlia estava com ciúmes de uma criança que ainda não tinha nascido, se quer gerada, riu, mas no fundo compreendia e respeitava a confusa incerteza da jovem diante dela. 

-- Julia não estou te julgando, longe de mim, mas vou te dizer uma coisa básica, que pelo visto você ainda não se atentou... Esse teu receio em ficar em segundo plano e tudo mais, tem um pouco de verdade. -- Samantha falou com calma. – No entanto, isso não vai ocorrer apenas por parte da Susan... Você erra completamente ao achar que, quando for mãe, quando forem mães alguma coisa ou alguém vai estar em primeiro lugar além do filho ou filha de vocês. -- Samantha advertiu com plena segurança. Julia por sua vez escutava com atenção. -- Achar que Susan poderá a vir te dá menos atenção em algumas vezes tem um fundo de verdade, mas isso não significa em hipótese alguma que ela te ame menos, nada disso... Pensar que você vai ficar como mera observadora ou achar que não vai agir da mesma forma com a Susan é total engano seu. -- Avisou. -- Vocês vão ser mães, você vai ser mãe, e isso faz automaticamente com que você mesmo se coloque em segundo plano sempre, é automático, regra, quase lei. -- Samantha afirmou. 

Julia ficara realmente pensativa diante das palavras deveras esclarecedoras de Samantha, estava tão focada sendo egoísta ao pensar apenas em como Susan poderia vir a lhe dá menos atenção que, não conseguiu ver o básico explícito diante dela. Sentiu-se bastante culpada por achar que a mulher que tanto amava e que sabia que era recíproco poderia lhe fazer sofrer de alguma forma, ainda mais por besteiras e fantasias de sua cabeça. Pelo contrário ela quem quase fizera a mulher que tanto amava sofrer, principalmente por causa do seu egoísmo infundado. 

-- Olha não se culpe. -- Samantha pediu pegando as mãos da ruiva em um carinho, sorriu ao ter a atenção da mesma. 

-- Eu sei que estava sendo uma completa idiota e egoísta. 

-- Estava, não está mais.... Alias antes de tudo que falei você já tinha aceito. -- Samantha a lembrou tentando amenizar as coisas. -- O que te fez mudar de ideia? -- Questionou curiosa. 

Júlia buscou a esposa com o olhar e sorriu apaixonada ao vê-la com Agatha no colo ensinando-a a nadar. Susan tinha um sorriso feliz nos lábios incentivando a criança a seguir seus ensinamentos. 

-- Cenas como aquela! -- Júlia afirmou sem desviar o olhar. Samantha foi em busca do que a ruiva observava com evidente fascínio e sorriu em entendimento. -- Parece contraditório, eu sei... Mas a verdade é que eu simplesmente amo observar essas cenas, a ternura o amor, a alegria delas nas brincadeiras... Eu amo ver a felicidade e a dedicação da Susan, sempre querendo agradar a Agatha. -- Narrou e Samantha riu em acordo. -- Não sei, eu apenas amo tudo isso... -- Informou a observar sua esposa. -- Então não... Não é apenas pela Susan que quero fazer isso. -- Deu uma pausa. -- Claro que em parte sim, eu a amo tanto... -- Afirmou para logo sorrir em felicidade ao obter um sorriso seguido de um beijo delicado a ela por Susan. -- É por mim também, quero sentir essa ternura, felicidade, esse sentimento puro e incomparável por alguém que é parte de mim. -- Declarou com firmeza. 

Samantha foi quem sorriu emocionada dessa vez, podia ver a sinceridade nos olhos da ruiva. 

-- Pra falar a verdade, agora estou com um frio na barriga, uma ansiedade desconhecida em querer que esse momento chegue logo. -- Júlia revelou com um sorriso alegre o que fez Samantha rir. 

-- Entendo... -- Samantha falou acariciando as mãos de Júlia. -- Um excelente motivo pra começar logo esse processo. -- Avisou em um sorriso.

- É... -- Júlia sorriu. 

-- O que tanto conversam? -- Susan indagou as interrompendo, estava em pé a frente delas olhando de uma para outra em curiosidade. 

Samantha riu soltando as mãos de Júlia que, fez o mesmo. Ambas não haviam notado a chegada de Susan ali. 

-- É aí? -- Susan insistiu em um sorriso.

Samantha olhou para Júlia, não sabia o que responder. 

-- Sobre ser mãe. -- Júlia respondeu a olhando com um sorriso feliz nos lábios. 

-- Ah é? -- Susan falou com felicidade sentando no colo da esposa, esta, a recebeu com carinho. 

Samantha sorriu. -- Coisas necessárias para mãe de primeira viajem. -- Falou as olhando com atenção. -- Mães, nesse caso. -- Sorriu. 

-- Humm. Quero essas dicas também. -- Susan confessou e todas riram. 

-- Júlia te dará. -- Samantha falou levantando. -- Já está preparada. -- Samantha afirmou olhando para a ruiva em específico, sorriu e saiu. 

-- Olha... já está preparada. -- Susan disse olhando a esposa. -- Vou querer todas as dicas. -- Sorriu a envolvendo em um abraço. 

-- Logicamente que darei todas. -- Júlia respondeu a olhando sincera e feliz. -- Te amo. 

Susan sorriu apaixonada para logo selar sua boca a da esposa em um beijo terno. 

-- O papo estava bom não é?! -- Amanda disse assim que Samantha se aproximou dela pela beira da piscina. 

-- Estava. -- Samantha riu sentindo o leve ciúme da namorada. 

-- Que bom. -- Amanda falou com indecifrável expressão. 

-- Isso é ciúme? -- Samantha questionou em um riso. 

-- Eu deveria está? -- Amanda questionou com suave seriedade. 

-- Boba. -- Samantha falou sorrindo. -- Eu amo só você! -- Declarou apaixonada. -- Meninas saiam da piscina. -- Samantha disse olhando a filha e a enteada. -- Chega por hoje. -- Advertiu. -- Isso vale pra você também. -- Revelou olhando a namorada, sorriu dando uma piscada e saiu. 

Amanda não teve tempo para protesto, apenas sorriu deslumbrada com o bailar dos quadris da médica que, desfilava deliberadamente pela borda da piscina em um biquíni de cor branca, contraste perfeito emoldurando o belíssimo e tentador corpo levemente moreno. 

-- Ahh... -- Balbuciou desviando o olhar. -- Acho que vou ficar mais um pouquinho de molho. -- Mergulhou sentindo seu corpo sedento de desejo. 

 

 

*****

 

-- Em que pensa tão compenetrada? -- Amanda indagou abraçando Samantha por trás e depositando um beijo amoroso sobre o ombro da morena. Samantha sorriu sentindo o carinho de sua namorada, retirou as mãos do bolso da calça moleton que usava e a recebeu passando a fazer carinho nas mãos e braços de Amanda em volta de sua cintura. 

-- Realmente não demorou no banho. -- Samantha falou aproveitando os beijos que recebia em sua costa e nuca, enquanto sentia o cheiro que Amanda emanava no quarto. Ambas estavam próximas a grande parede de vidro onde Samantha esperava Amanda. Observava as luzes dos prédios a sua frente que brilhavam na noite calma. Mesmo lugar onde já haviam feito amor poucos dias atrás.  

-- Falei que não demoraria. -- Amanda lembrou pondo-se ao lado de Samantha, passando também a admirar a vista a sua frente. -- Mas não respondeu a minha pergunta. -- Avisou. 

Samantha riu, pensava em tantas coisas naquele momento, no domingo alegre que tiveram, e principalmente em como sua vida mudara no instante em que vira a mulher agora em pé a seu lado, pela primeira vez. A situação era caótica, Amanda estava ferida, precisava mais de sua ajuda do que qualquer outra coisa naquele momento... Pensava nos momentos que tiveram juntas, tantos bons e ruins, no que já enfrentaram até ali... Samantha fitou a mulher a seu lado, tinha absoluta certeza que a queria a seu lado para o resto da vida, sempre...  Amanda sorriu notando que estava sendo observada, mas continuou observando a vista a sua frente. Samantha sorriu ao notar o belo sorriso da namorada, Amanda era Linda e a cada instante que a olhava era uma nova recordação que queria que ficasse gravada em sua mente, cada sorriso, cada olhar, cada toque, cada reação que Amanda fazia diante do alcance dos seus olhos. E aquele instante era um desses momentos, mais um deles... Amanda a seu lado, sorrindo enquanto observava algo a sua frente, braços envolta do corpo protegendo-se do leve frio que fazia no quarto, trajava apenas um robe de cor vermelha, completamente linda, sensual, sedutora da forma mais natural que já presenciara em sua vida... Não cansava de olhá-la, jamais... E no que pensava? Pensara em muitas coisas antes de tê-la ali a seu lado, em seu campo de visão... Mas naquele instante a única coisa em que conseguia pensar era no quanto amava Amanda, e no quanto queria viver feliz cada segundo ao lado dela, com ela, para ela e principalmente fazê-la feliz, muito feliz. 

-- Eu amo você! – Samantha disse com todo o amor que estava transbordante em seu coração. 

Amanda fechou os olhos aproveitando o prazer que sentiu ao ouvir tal declaração da mulher que também amava. Sorriu sentindo um leve arrepio por todo seu corpo, um frio na barriga pelo prazer que é ser amada e ao mesmo tempo também sentiu-se aquecida pelo corpo moreno atrás dela lhe abraçando com amor, amor que lhe aquecia o coração e a alma, não tinha sensação ou prazer melhor no mundo, não naquele momento, não de outra pessoa... 

-- Também amo você, amo, amo... -- Amanda afirmou demonstrando a sinceridade e a pureza que o ato e a pessoa merecia.

Samantha apertou o corpo menor em seu braços e beijou o pescoço sentindo o cheiro que tanto amava em Amanda, esta, aproveitou acariciando os braços em volta de sua cintura. 

-- Minha avó me deu uma coisa quando eu tinha 15 anos. Presente especial segundo ela. -- Samantha confessou e sorriu lembrando. 

-- Ah é? Que presente? -- Amanda indagou curiosa. 

-- No dia do meu aniversário, ela me chamou no quarto dela e me fez sentar na cama frente a ela e após dizer que o presente tinha sido muito, muito especial pra ela, ele também seria especial pra mim... Eu estava toda empolgada querendo saber o que era. -- Samantha confessou e riu, Amanda também riu em entendimento. 

-- O que era? -- Amanda perguntou novamente. 

-- Ela me falou que eu poderia usar, como ela usou. -- Samantha continuou seu relato. -- Mas se algum dia eu quisesse dá à alguém, teria que ser de coração, ou seja, com muito amor e pra alguém que eu soubesse que iria dá o mesmo valor. -- Narrou com calma. -- Desde o instante em que ela me estendeu o presente,  até hoje, eu tinha a plena confiança de que o daria para minha filha, caso a tivesse. 

-- Mas você tem! -- Amanda advertiu.

-- Sim eu tenho. -- Samantha concordou e fez Amanda virar de frente pra ela. -- E como falei eu tinha plena certeza de que o daria pra Agatha, até conhecer você. -- Confessou fazendo carinho no rosto delicado de sua amada. Amanda sorriu em deleite a declaração e ao carinho que recebia de Samantha. 

-- Olha eu fico muito, muito lisonjeada e feliz em querer me dedicar tal presente, que aliás você não me disse o que era. -- Lembrou e riu. -- Mas creio que você deva dar a sua filha, é presente de família meu amor. -- Amanda observou. 

-- Não, estou seguindo meu coração, assim como vovó me pediu. -- Samantha avisou com sinceridade, em seguida sorriu e beijou a testa de Amanda com muito amor, colocou sua mão no bolso da calça e retirou um pequeno e delicado objeto. 

Amanda sorriu e fechou os olhos aproveitando no beijo o amor de sua morena, sentiu que Samantha afastara de si, abriu os olhos em curiosidade e a cena que viu foi a mais inesperada e a que jamais esqueceria. Levou ambas as mãos à boca enquanto sorria transbordando sentimentos, emoções, sensações. Samantha conseguia lhe deixar sem palavras, sem ação, literalmente sem ar...

Samantha mantinha-se com o joelho direito sobre o chão e sorria enquanto segurava um anel na mão estendida próximo à Amanda.   

-- Eu amo você e sei que você vai cuidar dele, mais que isso, sei que só você tem o que vovó quis me dizer naquele dia, o sentimento merecedor para usá-lo... -- Samantha falou com calma e sorriu notando que Amanda já chorava em meio a sorrisos. -- Casa comigo? -- Perguntou deixando o seu melhor sorriso transparecer, sorriso apaixonado, de amor.

-- Ahh... -- Amanda tentou falar algo, mas não saiu, chorava emocionada. Respirou fundo, tentando em vão conter suas lágrimas de felicidade, olhava Samantha a sua frente que, esperava pacientemente uma resposta ainda na mesma posição. -- Sim! -- Amanda falou assim que conseguiu, sem conter-se, jogou-se de joelhos tomando Samantha em um abraço forte, emocionado... Samantha não esperava tal reação da outra mulher e em consequência perdeu o equilíbrio e ambas caíram sobre o tapete felpudo presente no piso. Samantha riu envolvendo Amanda com seus braços de forma carinhosa. -- Sim, sim, claro que sim é o que mais quero meu amor. -- Amanda confessou e Samantha a apertou mais ainda contra seu corpo. Ambas as mulheres deixavam claros seus sentimentos e vontades. -- Eu amo você, Sam, amo muito. -- Amanda falou e enterrou seu rosto no pescoço da mulher embaixo dela aproveitando para sentir o cheiro que adorava. 

-- Eu também te amo meu amor, muito. -- Samantha falou e a fez olhá-la, levou sua mão esquerda ao rosto molhado de Amanda e o acariciou com extremo amor e com o mesmo sentimento capturou os lábios da agora noiva em um beijo sedento e lânguido. 

-- Ainda bem que aceitou, porque eu já estava ficando nervosa. -- Samantha confessou enquanto mantinha seu rosto colado ao de Amanda que, riu ao ouvir tais palavras. 

-- Você me deixou realmente sem conseguir falar por alguns instantes. -- Amanda confessou a olhando nos olhos. -- Passou pela sua cabeça que eu não aceitaria? -- Indagou lhe fazendo um carinho no rosto. 

-- Olha eu confesso que prendi a respiração, você não falava nada. -- Riu e Amanda a seguiu. 

-- Boba... Eu amo você. 

-- Então é Sim pra valer? 

-- Lógico que é! -- Amanda afirmou. -- Ainda dúvida? 

-- Não meu amor. -- Samantha falou sincera. Elas estavam envolvidas em um abraço gostoso para elas. -- Me dê sua mão linda mulher. -- Samantha pediu em um sorriso. 

Amanda rapidamente pôs sua mão esquerda sobre a mão esquerda de Samantha e esta com delicadeza a segurou e colocou no dedo anelar de Amanda o pequeno objeto dourado com pedras de brilhantes no formato de uma delicada flor. O Anel entrou com uma facilidade incrível como se estivesse sido feito sob medida para aquele dedo. Samantha sorriu em contentamento e felicidade e em seguida beijou o local com muito amor. -- Ficou perfeito. -- Sorriu. 

Amanda que já sorria extasiada olhando a cena, não conteve a emoção de levantar sua mão a frente de seus olhos e admirar a joia tão especial para ela que, a partir daquele momento, tinha um valor mais que material, valor absolutamente sentimental. -- Ele é lindo amor, simplesmente lindo. -- Sorriu admirando a joia em seu dedo, em seguida olhou Samantha. 

-- É seu! -- Samantha sorriu. 

-- Vou cuidar dele com todo amor, Sam, vou cuidar de você. -- Amanda afirmou emocionada. -- Eu amo você. -- Amanda disse com todo amor que existia nela. 

-- Meu amor... -- Samantha proferiu deslumbrada, sentindo uma felicidade imensa, sorriu e buscou os lábios da mulher agora sua noiva. Espalmou suas mãos no corpo dela, deliciando-se no calor e no sabor daquele prazer... O perfume que Amanda semeava no ar, lhe provocava as mais variadas sensações. Não importava o quanto fossem íntimas, o quanto já tinham trocado carícias, tê-la em seu braços, completamente envolvida, era sempre novo, inebriante, excitante.

-- Faz amor comigo? -- Samantha fizera com que as palavras se propagassem inocentes.  

Se aquele pedido surpreendera Amanda, ela não demonstrou. Depois de instantes em silêncio, Amanda sorriu deixando seus dedos deslizar do rosto para os fios negros da mulher suplicante, irresistível.

-- Gostaria que eu fizesse isso com você?

Amanda soou tão sincera, que Samantha não conseguiu impedir o sorriso.

E enquanto ambas lutavam negando o desejo mútuo à espera de uma resposta desnecessária, acabam sendo dominadas pelo amor avassalador que as consumia...

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá amores,

Esse foi o capítulo 46 e espero que tenha agradado. ^^

Desculpem aí os erros, pois eu sei que tem, só espero que não muito. Kkk

Beijos lindas e até o próximo. 


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Comentários para 46 - Capítulo 46:
Lea
Lea

Em: 12/10/2021

Alexsandra cuidou tão linda da Laila,foi lindo,um momento tão especial,. Alexsandra tinha conhecimento que era a primeira vez da Laila? Não lembro dela Laila ter falado com a Alex,ou nem precisa,elas foram tão lindas!!

Samantha e Amanda/Eloá são mais que um casal, são encontro de almas!!

A insegurança da Julia,como falou a Samantha é até compreensível. Mas será que realmente ela está preparada para ser mãe ou apartir do momento que o pequeno serzinho estiver dentro dela,o amor transbordará!!!¡

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Adriana Lemos
Adriana Lemos

Em: 05/09/2020

Linda a maneira como descreveu a primeira vez de Laila e Alex. Foi sensível e emocionante. Estava ansiosa por esta parte e não me decepcionei...

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rhina
rhina

Em: 13/07/2020

 

Júlia e Susan um casal pra lá de especial

Rhina

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rhina
rhina

Em: 09/02/2017

 

Foi como tinha que  ser......foi lindo. ....especial.....intenso. ....terno. ....do jeito do amor que elas sentem 

parabéns. ......

Susan e Júlia também serão mães fora de séries. ....gosto de maneira profunda o carinho e a dedicação da Susan com Agatha 

Rhina

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Gi Costa
Gi Costa

Em: 23/01/2017

No Review

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Dolly Loca
Dolly Loca

Em: 23/01/2017

Capítulo perfeito! Sem sombra de dúvidas um dos melhores que eu já li.

Possível sentir a emoção da Laila e da Alex, bem como o amor da Sam e da Amanda. Sem palavras para descrever o quanto eu fiquei emocionada e tocada.

Parabéns!

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ik felix
ik felix

Em: 23/01/2017

Querida Enny, 

Como esperado, o capítulo estava MARAVILHOSO e MUITO FOFO!!!!!

Beijos!

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crisley
crisley

Em: 23/01/2017

Olha só, minha autora voltou, vivaaaa????, que lindo Alex e Laila, perfeito o capítulo, VC descreve tão bem a cena que ate parece que estou vendo, lindo. Sam e amanda nem se fala, e esse pedido gente foi tudo. Bjs lindona. Não demora.

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libriana
libriana

Em: 22/01/2017

Muito linda a primeira vez da Laila e Alê!!! Elas são maravilhosas juntas!!! Gostaria de ver a irma da Laila sacaneando com ela. Acho um barato como elas se cmunicam. Alias a historia é otima por ter vários personagens interessantes. Esperando ansiosa pela continuidade!!!

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vana
vana

Em: 22/01/2017

No Review

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Mag Mary
Mag Mary

Em: 22/01/2017

Ain que capítulo lindo!!! Amei absolutamente tudo que aconteceu nesse capítulo, desde a entrega de amor entre a Laila e a Ale, até esse maravilhoso pedido de casamento <3

Ameiii!!

Bjus

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Mille
Mille

Em: 22/01/2017

Olá Enya

Capitulo como sempre maravilhoso e gostoso de ler, amei o momento da Alex e Leila. 

A conversa da Sam com a Julia, ela tirando as duvidas ou melhor esclarecendo como são as coisas.

O pedido do casamento de Sam e Amanda, muito lindo.

Mais tenho um pé atras que o sr. Carlos ainda vai aprontar contra elas.

Bjus e até o próximo

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Larissal200
Larissal200

Em: 22/01/2017

Eny, Eny, Eny. 

Amooooo essa história.Não é em vão que é a TOP n 1 favoritada.  Adorei o capítulo. Ansiosa pelo próximo, que torço pra vir logo. :] 

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