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Aprendi com você! por perolams

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Palavras: 1638
Acessos: 3912   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 6

Dois anos depois
Ashley estava em casa arrumando os últimos detalhes de um jantar surpresa para Anne, era aniversário de namoro das duas e a morena pretendia pedi-la em casamento, ideia que vinha amadurecendo já há alguns meses, considerando que as duas estavam praticamente vivendo juntas, uma vez que a namorada passava mais tempo na sua casa que no apartamento acima do café. Com a ajuda de Hanna havia preparado um risoto com camarão que serviria com um vinho branco Chardonnay e de sobremesa um mousse de chocolate com macadâmia.
Depois da mesa posta e tudo já adiantado, seguiu para o banho, escolheu um vestido preto de alças trespassadas e maquiagem com batom vermelho da maneira como sabia que enlouquecia sua namorada. Tinha preparado tudo para que fosse perfeito desde a recepção na porta de casa com um bouquet de flores, passando pela massagem com óleos aromáticos, jantar e depois o pedido que faria na sacada do hotel onde levaria a namorada para terminar a noite.
Passou um tempo admirando o anel de noivado que sua irmã havia lhe trazido da joalheria, depois de tanto andarem em busca de algo que agradasse Ash sem nada encontrar, foram até um designer e encomendaram um anel em ouro amarelo, com duas gotas em sentido oposto, uma água marinha simbolizando fidelidade e amor verdadeiro e um peridoto, que além de ter a cor dos olhos de Anne que ela amava, ainda simbolizava esperança e a realização de sonhos, os quais sabia que a ruiva levava consigo e queria muito estar ao lado dela e ver a realização destes.
Já eram 19:55 e o turno de Anne no café terminava às 20h. A ruiva nunca se atrasava então Ash decidiu preparar a banheira para que sua amada tomasse um banho relaxante, com direito a sais champanhe, velas aromáticas e tudo mais que tivesse direito. Conferiu a decoração da sala e do quarto com pétalas de rosas, sentou-se na poltrona diante da porta e esperou que o girar da fechadura anunciasse a chegada daquela que em algumas horas seria sua noiva.
20h... 20:05h...20:10h...20:30h...21h...22h...23h! Preocupada Ash ligava a todo momento e Anne não atendia, a fotografa começou a pensar no pior e desesperada ligou para os amigos da ruiva não conseguindo sucesso. Não querendo entrar em contato com os avos da namorada, para evitar preocupa-los antes de descobrir o que estava acontecendo. Chamou Hanna, Liz e Rique, este último aconselhou a ligar para hospitais em busca de noticias de algum acidente ou outro acontecimento com alguém de características semelhantes à Anne, mas nada conseguiram. Quando já estavam quase no auge do desespero o telefone toca, era Anne se desculpando pela demora e avisando que iria dormir no apartamento do café com a irmã que no momento estava precisando de sua ajuda.
--Amor, ela chegou aqui desesperada quando eu estava fechando o café. Desculpa não ter avisado antes, mas o estado de nervos de Kelly me assustou acabei desligando o telefone para que pudéssemos conversar em paz e perdi a hora, amanhã a gente conversa e eu te explico tudo. Amo-te, beijos!
Ashley não sabia qual sentimento a dominava naquele momento, decepção pela noite não sair como esperado ou perplexidade pela volta repentina de Kelly depois de tantos anos de rejeição.
-- Tudo bem. A gente se fala amanhã.
Anne estranhou a falta do “eu te amo mais” que recebia de volta toda vez que as duas encerravam uma conversa ao telefone, mas acabou não dando tanta importância tomada pela emoção de ter a irmã caçula de volta a sua vida.

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-- Que raiva dessa lambisgoia! – Liz e sua impulsividade.
-- Deixa disso Liz, você ê a presidente do fã clube da ruiva- Rique é sempre o ponto de equilíbrio daquela louquinha.
-- Mas hoje eu tô pedindo demissão do cargo, ninguém mexe com a minha girafinha. – falou na ponta dos pés pra me abraçar.
-- Só você pra me fazer rir uma hora dessas.
-- Vamos sair, Henrique, você é eu. Hanna fica ai com o maridão e aproveita o jantar que dinheiro não dá em árvore e nós vamos pra balada.
-- Tô sem clima pra festas Liz – falei desanimada.
-- A gente vai sim. Tudo o que você não precisa é ficar aqui curtindo frustração. A gente vai beber e dançar até cair e vocês dois- apontando para minha irmã e cunhado- aproveitem a comida free, mas nada de ficar de sem vergonhice no sofá por favor. Beijos fui!
Realmente, apesar de não estar no clima, sair com os dois, acompanhando as loucuras de Liz e o desespero de Rique pra controlar nossa amiga, foi melhor que passar a noite sozinha em casa remoendo meu plano frustrado.
Chegamos depois das quatro, Hanna havia organizado tudo pra mim. Caímos os três mortos Henrique no sofá, Liz e eu na cama.
Acordei no outro dia com o cheirinho de café invadindo o quarto. Pela hora, imaginei que meus amigos estavam saindo para trabalhar, mas antes certamente deixavam meu café pronto. Depois de fazer minha higiene matinal fui até a cozinha ver o desjejum que me esperava e dei de cara com Anne sentada no sofá.
-- Acho que fiz besteira. Juro que não foi por querer, jamais iria ignorar uma data tão importante. – falou cabisbaixa – Eu apenas fiquei surpresa demais, feliz demais e chocada demais com que vi e ouvi.
-- Tudo bem. – não estava tudo bem, eu fiquei decepcionada, mas não seria egoísta e ignorar o que aquele contato significava para minha namorada.
-- Eu sei que não, tá estampado no teu rosto, mas juro que vou te recompensar á altura. – falou vindo me abraçar, sentei no sofá e a trouxe para meu colo.
-- Como você tá? – perguntei a abraçando, apesar de toda calma sabia que Anne estava tirando um peso enorme do coração desde que foi forçada a deixar o convívio familiar e passou a sofrer com o desprezo da irmã. A ruiva respondeu com um choro de longos minutos com a cabeça enterrada na curva de meu pescoço, a acalentei sabendo que as lagrimas eram de puro alivio.
-- No café Anne me contou o que aconteceu na noite anterior. A caçula da família viveu um inferno no casamento durante esses anos, logo depois de voltarem da lua de mel, surpreendeu o marido na cama com o assessor político. Foi buscar apoio com os pais para pedir o divórcio, mas acabou chantageada com exclusão do testamento e desmoralização pública, por medo acabou ficando na casa onde dividia o teto, e o marido, com o funcionário. Era constantemente aterrorizada pelo pai e sogro, ignorada e traída pelo marido que a procurava apenas com a intenção de procriar, e humilhada pela sogra por não conseguir lhe dar um herdeiro. A gota d’água foi a proposta que o pai fez ao descobrir que o genro e futuro deputado que era estéril, sugeriu que ela se tornasse amante do segurança e tentasse ficar grávida, eles precisavam urgentemente reforçar a imagem de família perfeita, melhor se tivessem um varão para levar o nome do pai. Quando Kelly não aceitou veio o golpe final, acordou um dia sozinha em casa, ninguém da família, nenhum funcionário além do seu segurança.


“ – - Onde estão todos Josué? – perguntou ao notar a casa silenciosa e apenas ele prostrado na sala principal.
-- Saíram todos de casa, foram ao clube. – respondeu a analisando mais do que deveria com uma expressão incômoda.
-- Porque não me esperaram?
-- O doutor Orlando tinha outros planos para a senhora e para mim, acho que a senhora sabe o que quero dizer, ele falou que havia conversado com a senhora.
-- Isso é um absurdo eu já falei ao meu pai.
-- Senhora, tenho ordens do seu pai pra que isso aconteça. A senhora pode concordar e sentir o prazer que seu marido viado jamais vai dar ou vai acontecer do mesmo jeito e não será sacrifício pra mim de nenhuma das formas
Sentindo uma pontada de dor e revolta no coração, pela monstruosidade que seu próprio pai tramava contra ela , Kelly decide por em prática toda capacidade de dissimular adquirida nesses dois anos de tortura.
-- Tudo bem, tô cansada daquela bicha broxa, vai ser bom provar um homem de verdade, mas eu quero que você me coma no escritório daquele velho babão- sabia que o sogro deixava uma arma escondida num livro da coleção de literatura brasileira da sala. Ninguém daquela casa tinha hábito de ler então ele achou seguro.
-- Tranca a porta, não quero nenhuma surpresa desagradável – tentou usar um tom safado, percebendo que o homem já estava excitado.
O que ele não contava era encontrar uma arma apontada pra ele ao voltar o corpo.
- Entra no banheiro e não faz nenhum movimento suspeito ou eu te mato agora e você sabe que eu posso fazer isso, porque teu corpo some em dez minutos e eu sigo com a minha vidinha de merd* pra não sujar o nome da família.”


Depois de trancar o segurança na banheiro de escritório e sair levando apenas a bolsa e a roupa do corpo, o primeiro lugar que a outra ruiva pensou em ir foi no café e lá passou a noite com Anne.
-- Por isso eu fiquei, ela estava muito abalada depois desses absurdos.
-- Tudo bem amor, fico feliz por var a reaproximação de vocês, mesmo sob essas circunstâncias, sei que vai ajudá-la a superar tudo isso e seguir com a vida.
-- Assim eu espero e que vocês se conheçam e fiquem bem também. Tenho certeza que serão grandes amigas.
Não tinha tanta certeza, na mesma medida em que a volta dessa menina me deixava tranquila em relação a Anne, também me trazia maus pressentimentos.

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo 6:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 23/11/2017

No Review

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 10/01/2017

Que família a Anne tem..Pessoas nojentas. Será que tem mais problemas à vista ai? Hum...Elas que se cuide.

Beijos


Resposta do autor:

Sim. Corruptos e inescrupulosos. Quem sabe que classe de problemas virão.

Bjs,  Obrigada pelo comentário.

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patty-321
patty-321

Em: 10/01/2017

Que podre essa estória é Sra família. Credo.crias do mal. Vixe Ash, te benze. Kkkk.
Resposta do autor:

Podre é elogio, fazem de tudo pelo poder. Obrigada por comentar.

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Mille
Mille

Em: 10/01/2017

Ola essa família da Anne é tudo pirado, que horror fez bem em ter saído de lá, mais para garantia filmava o "marido" com o outro, e as chantagens do pai. 

Ash ficou decepcionada por não comemorar o aniversário de namoro e avançar mais um nível, mais no momento certo acontecerá.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Olá Mille. Esse povo carece de um pouquinho de caráter. Sobre Kelly, quem sabe o que passou naquela cabecinha ruiva?

Bjs. Obrigada por comentar.

 

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