• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Perfeita Simetria
  • Capítulo 3

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • o nosso recomeco (EM REVISAO)
    o nosso recomeco (EM REVISAO)
    Por nath.rodriguess
  • Te
    Te amo porra!!! Segunda temporada
    Por Dani mendes

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Perfeita Simetria por TatahF

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 1228
Acessos: 2310   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 3

Carol estava sentada no sofá dá casa de Ana Victoria, as duas tinham idos juntas ao fim das aulas:

_Tem certeza que o seu pai não vai se incomodar se chegar e eu estiver aqui?_ A loira estava na cozinha preparando um sanduíche para as duas.

_Carol relaxa, papai não vai chegar agora e se chegar não vai falar nada. 

_Ainda sim eu tenho medo dele não gostar._ Ana Victoria sentou ao lado da morena e carinhosamente a beijou._ Eu trouxe um sanduíche para nós.

_Ana eu gosto de você._ Carol falou de repente.

_Eu sei que sim, nos divertimos muito nas últimas semanas._ A loira voltou a tentar beijar a outra.

_Não foge do assunto, eu estou falando de sentimentos._ Novamente Carol interrompeu o contato.

_Carol, nos conhecemos faz no máximo um mês, é impossível existir mais do que tesão.

_Você está mentindo para mim e o pior é que está mentindo para si mesma, mas eu não entendo os seus motivos. Nós temos passado mais tempo juntas do que com qualquer outra pessoa. E tem sido incrível.

_Se você acha tão incrível porque temos que estragar falando de sentimentos?_ A loira questionou séria.

_Ana, eu não sei porque esse medo todo. Mas eu quero deixar claro que não vou desistir do que sinto por você. E também que eu não vou machuca-la. Eu estou completamente apaixonada._ Carol falou e suspirou, queria algo sério, queria namorar, mas parecia que a sua loirinha queria distância de compromisso._ Eu vou esperar o seu tempo.

_Não cria expectativas por favor._ A loira implorou.

Carol resolveu mudar de assunto, era perceptível o quanto aquilo incomodava Ana Victoria. 

_Estou preocupada._ Comentou abraçando a outra.

_Sua irmã?_ Ana Victoria indagou já sabendo que sim. Uma de suas colegas de faculdade havia comentado mais cedo que Isabella tinha ficado com várias garotas e depois dispensado todas.

_A Isa nunca foi assim, lembro que antes de nos mudarmos ela era muito caseira. Ela nunca gostou de ninguém. Ficava com alguém raramente e quando fazia era muito mais por ter “empatia intelectual”._ Ana Victoria riu do termo empregado por Carol.

_O que seria ficar com alguém por “empatia intelectual”?_ Questionou a loira.

_Significa que ela tinha conversas profundas com a pessoa, falava sobre tudo e beijar era apenas uma convenção. No fim ela perdia o interesse e continuava trancada no mundo dela, quando saíamos para a balada ela bebia pouco e as vezes nem bebia.

_Você já pensou que a sua irmã pode estar gostando de alguém?

_Ela nunca gostou de ninguém, nem quando éramos adolescentes. Todas as garotas tinham uma queda por algum amigo, nada sério, mas a Isa não. Ela era focada nos estudos. Antes mesmo de pensar em vestibular ela já afirmava que seria médica, enquanto eu saia com as nossas amigas nos finais de semana ela permanecia em casa estudando. Quando mamãe falou na mudança ela aceitou na hora porque considerava a universidade daqui excelente, papai quis que ela ficasse com ele, pois a Isa já tinha muitas propostas de bolsa de alguns professores renomados. E ai ela chega aqui e é isso, ela fica bêbada, saí, dorme com várias meninas diferentes e eu nem sequer consigo me aproximar para conversar. 

_Por isso acho que ela está apaixonada e não é correspondida. Sua irmã deve estar sofrendo por amor Carol.

_Ela não me deixa saber e menos ainda aproximar. Até mamãe já está ficando preocupada com esse comportamento. 

_Não faz essa cara. Logo a Isa volta ao normal.

Ana Victoria iniciou um carinho no rosto de Carol, foi aproximando os lábios devagar e o beijo começou terno, apenas um roçar de bocas, a medida que o beijo tornava-se mais exigente a morena buscava ainda mais contato com a menina, as mãos ganhavam vida própria. Buscavam, exploravam. Ambos os corpos começavam uma vontade quase irrefreável de mais contato, quase, porque quando Carol tentou puxar a camiseta que a loira usava e imediatamente foi impedida.

_Carol é hora de você ir para casa.

_Você as vezes é estranha Vivi._ Carol comentou com um suspiro.

_Porquê?

_Você provoca e para, você diz que gosta de estar comigo e não quer namorar.

_Você não precisa ficar aqui e aguentar minhas esquisitices._ A outra falou magoada.

_Vivi...

_Para Caroline, você não sabe as coisas e não tenta entender. Você só consegue enxergar os teus desejos. Saí, eu não quero ficar com você neste momento.

A morena ainda tentou argumentar, mas Ana Victoria estava irredutível.

Carol preferiu não ir para casa naquele momento, sentia-se triste, caminhou até uma praça que ficava ali por perto, parou numa sorveteria e aproveitou o dia quente para pedir uma casquinha, mas aquele simples sorvete a deixou um pouco mais chateada, Ana Victoria, a sua Vivi era quem adorava sorvete, naquelas poucas semanas perdeu as contas de quantas tarde ou noites tinha estado ali com ela devorando várias casquinhas, após pagar foi até uma enorme árvore e sentou-se embaixo olhando ao redor, em um mês tudo havia mudado tão completamente para si também.

Ao contrário de Isabella, sempre soube que gostava de garotas, quando contou para a mãe as suas preferências recebeu o conselho de sempre ser cuidadosa, porque gostar de mulheres tinha um lado bom, mas também havia o fato de que mulheres sabiam partir um coração mil vezes mais que homens, havia tido algumas poucas namoradas, até gostado de uma delas, mas no final tinha tido o coração partido e seguido em frente, nessas ocasiões difíceis na sua vida sempre podia contar com a irmã, que era racional ao extremo e por muitas vezes a voz da consciência. Sentou-se triste e agora conseguia perceber o motivo, quando conheceu Ana Victoria logo começou a paquerar e foi com imensa alegria que viu a outra lhe corresponder, no primeiro final de semana na nova cidade, caiu na balada sozinha, a irmã havia ficado em casa estudando, após tomar uma cerveja foi para a pista de dança, com certeza as aulas de ballet na infância ajudaram a dançar de forma mais solta, e foi com um sorriso que viu Ana Victoria se aproximar, dançaram juntas, depois beberam juntas, conheceram-se um pouco enquanto bebiam, mas a música alta impediu que falassem muito e por último a levou para casa, na porta trocaram um beijo leve, o dia já começava a amanhecer quando entrou em casa naquela primeira madrugada.  Correu para casa o quarto para contar para a irmã, mas a encontrou dormindo com um livro no colo. Naquela tarde, quando saiu de casa a primeira pessoa que viu foi a loira e inevitavelmente sentiu-se atraída. Não foi preciso muito para começarem a ficar e quando quis contar a irmã dá nova garota com quem estava saindo, não conseguiu, Isabella estava estranha, fora do eixo e agora Carol percebia que estava sentindo uma falta imensa da consciência de Isabella para lhe aconselhar. E percebia naquele momento que tinha que concordar com Ana Victoria, apenas uma paixão grande poderia explicar aquele comportamento da irmã caçula, sim existia uma diferença de dois minutos entre as duas e por isso Carol sempre se considera mais velha. A garota ficou ali olhando para o nada por um longo tempo, sem saber como resolver os dois problemas, a distância e suspeita de que Isabella estava apaixonada e seus sentimentos por Ana Victoria, porque queria que aquele relacionamento virasse algo sério.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Um pouco mais sobre a Carol.

E porquê será que a Ana Victoria não aceitou compromisso?

Bjo e até a próxima.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capítulo 3:
Mille
Mille

Em: 08/01/2017

Olá

Acho que a Vivi está com a irmã errada, por isso não quer firmar o relacionamento com a Carol. O que será um problema para as três quando a Vivi escolher ficar com uma delas.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Uma das duas irmãs vai sair de coração partido com a escolha da Vivi...

Bjo ;D

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rita
Rita

Em: 08/01/2017

Eu até entendo ela não aceitar compromisso, de certo foi magoada no passado e agora tem medo que aconteça de novo, assim se não houver sentimentos envolvidos também não há sofrimento


Resposta do autor:

Carol gosta realmente, mas é um pouco confusa. Vamos ver como ela vai provar esse sentimento.

;D

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 08/01/2017

Complicado.
Resposta do autor:

 

Um pouco.

Obrigado por acompanhar.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web