Os meses se passaram rápido, assim como a barriga da ruiva que ficava cada vez mas pesada.

 

Beatriz se encontrava no último mês de gravidez ou seja, só estávamos esperando meus gemios chegarem. O trabalho ia de vento em poupa, não precisei mas viajar, meu querido patrão sempre me liberava nas horas que a ruiva passava mau, ou tinha alguma crise de choro.

 

Pois é ! As vezes ela chorava até quando as crianças iam para a escola, e sempre Biel a consolava dizendo que não iriam demorar. Era nessas horas que ela me ligava aos prantos, e não tinha jeito, eu sempre voltava para ficar o resto do dia com ela. Pelo menos os desejos doidos acabaram.

 

Estava no meu mas bom e gostoso sono, quando escuto um grito de Beatriz que me fez ir de cara ao chão, pelo do susto.

 

- O que foi mulher?!!!  - pergunto acendendo a luz, e massagendo a cabeça que já tinha um belo galo.

 

- Aiii!! Mirian pega as coisa porque acho que minha... BOLÇA ESTOUROU!!  - não conseguia nem levantar, a dor que vinha era muito forte.

 

- Santo Deus!! O que faço? O que eu tenho que pegar! MAINHAAAA! - saiu correndo que nem louca do quarto.

 

- TA LOUCA MIRIAN!!! Porque tá gritando?    - diz mainha saindo do quarto com uma vassoura na mão.

 

- Oxe! Onde a senhora achou essa vassoura?  - esqueço logo a pergunta quando escuto a ruiva da mas um grito.

 

- Deixa pra lá! Mainha acho que as crianças já tão querendo dar as caras!!! Beatriz disse que a sacola lá ESTOUROU!  - falo enquanto seguimos em passos rápidos.

 

- Af! Mirian! Pega as coisa leve para o carro, e fique lá nos esperando vou chamar os meninos para levarem Beatriz. - diz mainha já entrando no quarto dos meninos.

 

Faço o que minha coroa mandou com pressa, e aproveito pra ligar para a babá que iria ficar com as crianças, já que nenhum dos tios ficariam em casa.

 

Com tudo arrumado e sentadinha no carro, vejo Mateus e João trazerem Beatriz que ainda gritava de dor. O que me deixava mas nervosa, e até esqueci de ligar para a médica avisando.

 

Ligo rapidamente para a doutora que já se preparava para a chegada da ruiva.

 

Já dentro do carro tentei conter meu nervorsismo para dirigir com cuidado. Chegando a clínica uma máca já estava na entrada.

 

Beatriz entrou na sala de parto junto com mainha, porque se eu entrasse provavelmente cairia dura no chão. E como já de costume fiquei ali, andando de um lado para o outro junto com meus irmão, que também demostravam um certa ansiedade.

 

Depois de quase três horas vejo mainha se aproximar com os olhos marejados junto á médica, meu coração deu um salto!

 

- E aí doutora cadê meus filhos? - pergunto num grito.

 

- Calma. Seus filhos estão bem nasceram super saudáveis! - diz a doutoras com sorriso vitorioso estampado no rosto.

 

- Onde eles estão quero vê-los? E Beatriz?  - me direciono junto a doutora ao encontro de meus gemios.

 

- Eles estão na incubadora. Beatriz está sedada ainda não acordou. A pressão dela baixou um pouco, por isso tivemos que fazê-la dormir um pouquinho. - diz a Doutora.

 

Chegando a incubadora vejo meus gemios dormindo, minha emoção foi tanta que chorei. Ver aqueles seres tão pequenos ali, á minha frente sabendo que eram meus filhos, não consegui conter a emoção.

 

Fiquei um bom tempo ali, babando aquelas coisas lindas, eles eram tão pequenos que me imaginei pegando eles no colo, com certeza teria medo de quebrar ou algo assim.

 

Os tios ficaram apaixonados tirando fotos que nem um bando retardado. Mas confeço que se eu estivesse com o celular faria a mesma coisa. Um tempo depois já na sala de Beatriz á vejo acordar.

 

- Oi meu amor... - diz a ruiva com a voz fraca.

 

- Como está se sentindo? Alguma dor incomodando?  - começo um carinho lento em seus cabelos.

 

- Estou bem só um pouquinho de sono, cadê meus filhos?  - pergunto enquanto tento me levantar da cama.

 

- Eles estão bem amor. Você tem que descansar, já já você vai alimentar eles.  - deposito um beijo em seus cabelos.

 

- Você já os viu ? - vejo os olhos da morena brilhar.

 

- De longe mas vi. Eles são lindos, os meninos ficaram babando. - continuo acariciando seus cabelos.

 

Continuei ali, passando carinho e conforto até a minha ruiva adormecer. Me sentei na poltrona e acabei cochilando, fui acordada um tempo depois por mainha, e João que estava com meus filhos no colo. O tio babão não parava de olhar para o pequeno que dormia em seus braços. Mainha me entrega a criança que eu seguro com o maior cuidado do mundo. E por incrível que pareça quando o aconcheguei em meus braços seus olinhos se abriram fazendo meu coração disparar ainda mais, pois seus olhos eram incrivelmente verdes, cabelinhos eram negros um pouco encaracolado.

 

- Seja bem vindo meu filho... - acaricia seu pequeno rosto sem conter mas as lágrimas.

 

- Mirian... - ainda estava um pouco cansada meu corpo pesava. Acordei com o som de algumas vozes e quando conseguir abrir os olhos pude ver nitidamente o amor da minha vida segurando um de nossos filhos.

 

- Olá dorminhoca. Acho que você vai gostar de alimentar esse pequenino aqui. - diz João entregando o outro pequeno nos braços da mas nova mamãe.

 

Vejo João se aproximar com meu filho. Não sei como posso descrever essa emoção, mas quando pude ver aquele rostinho tão pequeno e aqueles olhinhos incrivelmente negros me fitando com atenção, acho foi o momento mas incrível que já aconteceu em toda minha vida. Nunca tinha passado por uma emoção tão grande como essa.

 

Vejo Mirian se aproximar trazendo meu outro filho, que tinha para minha surpresa os olhos verdes identicos aos meus. Não conseguir conter minha emoção com meus filhos ali tão lindos.

 

- Bem vindo meus lindos. E bem vindo Renan... - falo segurando aquela mãozinha tão pequena daquela coisa linda, que era o Renan, de olhos verdes cabelinhos negros encaracolados.

 

- Olha só a mamãe chorona Caleb...  - o pequeno de olhos negros me olha com atenção até surgir um pequeno bocejo de sua boquinha.

 

- Eles são lindos amor...  - olho com amor para minha morena, que já deixava algumas lágrimas cair.

 

- São sim... Nossos filhos... - sinto o abraço de meus irmão e minha mãe que também não conseguia conter a emoção.

 

~*~

 

Uma semana se passou, e lá estava eu novamente tentando dormir, quando escuto a babá eletrônica. Meus dois pequenos não paravam de chorar em plenas três horas da manhã.

 

- Vai lá Mirian... To morta. - falo em tom baixo com a morena, pois eu não conseguia nem abrir os olhos, eu estava só o caco.

 

Me levando igual a um zumbi seguindo para para cozinha pegar as mamadeiras, as colocando para esquentar e sigo ainda de olhos fechados até o quarto dos gemios. So consigo acorda quando levo uma baita topada já no topo da escada. Me levanto chingando quando escuto um pequeno riso logo à frente.

 

- Segula mamãe! - diz Biel sem conseguir conter as gargalhadas.

 

Eu bem que poderia reclamar já que aquela não era hora de crinça está acordada, mas a risada que ele deu foi tão gostosa que nem eu me segurei.

 

- Vem vamos alimentar os gemios. - coloco Biel sentados em meu pescoço, e sigo com as duas mamadeiras na mão.

 

Chegando encontro meus pequenos num maior chororô, que até Biel tampou os ouvido.

 

Coloco uma das mamadeiras na mesa pegando Renan que era o que mas chorava, com Biel ainda em meu pescoço que observava tudo atentamente. Com Renan já alimentado ponho o pequeno para arrotar e logo em seguida por novamente no berço. O mesmo procedimento se seguiu com o Caleb. Que não demorou muito para dormir, ele era o mas calmo dos gemios, pois o Renan ria sozinho brincando em seu berço, ele observa Biel fazer gracinhas acima de minha cabeça.

 

Depois de um bom tempo ele dorme tranquilamente, sigo em paços lentos já que a casa estava as escuras sentindo o corpinho de Biel ja mole, ou seja, ele estava sendo vencido pelo sono.

 

Chegando ao quarto de meu sapequinha o coloco na cama, e sigo para meu quarto onde encontro a ruiva num sono profundo, me jogo na mesma apagando por completo.

 

No dia seguinte acordei animada pois faria uma pequena surpresa para a ruiva. Me levantei primeiro que ela segui para o quarto de mainha e juntei os demais para contar a surpresa, todos ficaram animados. Pedi a mainha para que ela desse uma desculpa a ruiva por conta da minha ausência.

 

Segui para o local desejado, e depois de muita negociação consegui o que eu queria, João, ficou de me ajudar nas outras arrumações o que ele conseguiu também sem problemas. Já com quase tudo pronto volto para casa já pela noite eu estava morta e provavelmente a ruiva deveria está querendo me matar.

 

Entro sem fazer o menor barulho a casa estava as escuras, passo na cozinha para depois subir no mesmo ritmo para o quarto. As crianças já dormiam tranquilamente inclusive os gemios. As luzes do meu quarto também estavam apagadas o que achei estranho. Entrando pego minha roupa e quando estava seguindo para o banheiro vejo a luz do abajur se acender, e escuto aquela voz já conhecida mas que saia com uma certa raiva.

 

- Onde estava Mirian? - meu tom de voz era baixo mas minha raiva estava nas alturas. A morena sumiu o dia inteiro nem se quer levou o celular.

 

- Oi amor... Fui resolver algumas coisas no trabalho...  - sigo em sua direção depositando um beijo em seus cabelos ruivos.

 

- NÃO TEM AMOR COISA NENHUMA!!!  - a cara de pau da morena já estava me irritando, pude perceber nitidamente que ela mentia.

 

- Calma amor. Fui resolver alguns problemas da empresa.  - tento abraçar a ruiva que se desfaz da tentativa de abraço.

 

- Porquê me deixou sozinha aqui? Ainda sem me avisar, você acha isso certo Mirian? - a morena ainda tentava me abraçar mas, o fato dela sair sem me avisar na me deixava louca de ciumes.

 

- Sei que estou errada amor. Mas foi uma emergência. Pra você ter uma ideia nem café da manhã eu tomei... - falo manso, mas acho que não deu luito certo não, pois a ruiva estava escorregadia igual a quiabo. O mulher danada meu pai!

 

- Chega dessa história! Vou dormir, e não acenda as luzes! - falo seguindo para a cama deixando a morena me olhando de queixo caído.

 

Vejo a ruiva se afastar, mas só com a luz do abajur pude ver a curta camisola que mal cobria suas pernas, e deixava metade de sua bunda exposta. Não preciso dizer que isso me exitou ne? Me aproximo rápido com passadas largas e agarro a ruiva que ainda estava de costas.

 

- Me solta! Mirian!!!  - sentia os braços fortes da morena me apertar, e sua boca chegar próximo ao meu ouvido, me fazendo arrepiar da cabeça aos pés.

 

- Não solto não... Teu cheiro me deixa doida ruiva, to morrendo de saudades de seu corpo... Essa tua camisola... Eu quero você agora!   - falava ao pé do ouvido da mulher que tentava em vão se soltar de meus braços.

 

- Para Mirian... To com raiva de você...   - sentia a boca da morena esquentar gostoso minha orelha, suas mãos que já subiam por minha perna apertando minha bunda com pressa.

 

- Shiii... Com raiva é mas gostoso... Vou adorar te dominar, te escutar gem*r chamando meu nome, quando goz*r... - já sentia o corpo da ruiva se encostar ao meu, enquanto minha boca explorava seu pescoço e minha mãos apertavam gostoso seus seios fartos.

 

- Não faz isso... Você é mau sabia? - as mãos da morena agora passavam por baixo de minha curta camisola.

 

- Posso ser pior você sabia?   - com pequenos beijos, retiro devagar uma das alças da camisola da ruiva, que suspirava baixo.

 

- Hum... Ah! - a mordida forte arrepia meu corpo de uma forma intensa. Não conseguia mas controlar meu corpo ele correspondia involuntariamente as investidas da morena, que tinha um sorriso maroto nos lábios.

 

A ruiva se vira me beijando com pressa, a saudade era tanta que senti minhas pernas fraquejarem. Sua língua sugava a minha num desespero avassalador.

 

Pego a ruiva no colo enlaço suas pernas em minha cintura, sigo me sentando numa poltrona próxima ainda com ela em meu colo. Já sentada retiro sua camisola dando a maior atenção agora a seus seios, onde levei um bom tempo degustando somente pelos lados sem ch*par. Já que minha mulher estava amamentando. Minhas mãos passeavam por suas pernas, minha boca marcava sua barriga. A ruiva bagunçava meus cabelos enquanto rebol*va me exitando sobre meu colo... Minhas mãos escorregam entre suas pernas apertando seu sex* ainda coberto por uma fina calcinha.

 

- Saudade de ter você assim... Me- me comendo gostoso... Me deixa goz*r em teus dedos deixa?  - pude houvir um suspiro abafado da morena, que segura minha coxa juntando seu corpo ao meu com força.

 

Sinto os dedos da morena invadir minha calcinha já encharcada. E entrar com pressa em meu centro quente e umido.

 

Começo rebol*ndo devagar, e mordendo o pescoço da morena, que suspirava pesado apertando minha cintura.
Seguro os cabelos de Mirian com força rebol*ndo mas rápido sobre seus dedos. Beijo sua boca com pressa mordendo seus lábios com força, sentindo o suor escorrer sobe minha testa. Meus gemidos já saiam alto, minha respiração aumenta, rebolo mas rápido sobe seus dedos a morena, que beijava meu pescoço começando as estocados de acordo com meu ritmo, foi aí que não senti mas meu corpo. Meus olhos se fecharam minha boca ficou seca minhas pernas fraquejaram, escondo meu rosto no pescoço da morena, emaranhando meus dedos em seus cabelos apertando num ato de tentar conter a onda de prazer que passa pelo meu corpo, me fazendo goz*r fortemente para a mulher que tanto amo.

 

~*~

 

O dia logo amanhce, me levanto cedo novamente. Deixando a ruiva ainda caída sobe os lençóis bagunçados da noite intensa de amor. Sigo para o quarto de meus filhos encontrando Biel e Maria ao redor do berço dos gemios.

 

- Bom dia amores! - foi beijo no topo da cabeça de cada um, e paro também observando os gemios já acordados e com fome.

 

- Bom dia mamãe!! - responde os dois ao mesmo tempo.

 

- Vamos dar o rango desses pequenos famintos aqui. - falo sentindo a temperatura do leite que estava na mamadeira.

 

- Posso dar mamãe? - pergunta Maria me olhando com um olhar pidão.

 

- Claro meu amor. Deixa eu por eles na cama ai ensino a vocês ta bom?  - coloco meus dois maiores sentadinhos na cama, cada um com sua mamadeira posta para alimentar seus irmãos menores.

 

Coloco os gemios no colo de seus irmãos, que por incrível que pareça alimentaram muito bem seus irmãozinhos. Ficamos tempo ali brincando até eu receber uma ligação de João que estava super animado com a surpresa para a ruiva. Liguei para a babá que prontamente veio me socorrer já que Beatriz ainda dormia.

 

Chego em casa mas cedo que o dia anterior, com um buquê de rosas na mãos e já vestida, a ruiva me olha com admiração e raiva por eu ter novamente saido sem avisar.

 

- Tá virando moda agora Mirian? - me aproximo da morena bem vestida. Meu olhar que era de raiva passou a ser de puro desejo.

 

- Que moda? Não gostou da minha beca?  - pergunto me aproximando e estendendo o boquê que estava escondido atrás de minhas costas. Vejo os olhos da ruiva brilhar.

 

- Está linda, as flores também são. Mas isso não amenisa o fato de ter sumido hoje de novo morena. - falo sentindo o cheiro das rosas junto ao abraço gostoso junto com o perfume da morena, que me embriagava.

 

- Que bom que gostou. Vamos sair daqui a pouco sua roupa está logo ali seja rápida.  - beijo nos lábios de Beatriz e saio sem espera nenhuma pergunta. Já que a cara da ruiva era de pura dúvida.

 

Sigo para a sala a espera da ruiva, não havia mas ninguém em casa, nem meus gemios. Todos estavam a nossa espera, e depois de um bom tempo vejo minha ruiva descer, completamente linda com seus cabelos soltos num vestido branco longo que valorizava muito bem suas curvas.

 

- Você está linda meu amor... Vamos?  - beijo a mão.

 

Segui a viagem inteira ouvindo as perguntas da ruiva, que não se cabia de curiosidade, já que todos estavam "desaparecidos".

 

Chegando num espaço de eventos, onde logo na entrada havia um imenso tapete vermelho coberto por pétalas de rosa...

 

- Onde estamos Mirian?  - não estava conseguindo entender. Porque a morena estava me levando aquele local lindo? O que ela estaria aprontando?

 

- Logo saberá... Siga reto já te encontro não se preocupe.

 

Sigo devagar. E chegando a grande porta vejo se abrir devagar o salão estava escuro, somente um pequeno caminho iluminava uma direção... Continuo o caminho com cuidado. Quando escuto a voz da mulher que amo.

 

- Sei que já havia feito esse pedido antes mas, agora é para valer... Então Beatriz, acho que você está um pouco confusa mas, só queria que você me respondesse a seguinte pergunta... Senhorita Beatriz Félix você aceita se casar comigo? Perante a todas essas testemunhas ?...

 

As luzes derrepente se acendem, e vejo minha morena no altar, e todos os nossos familiares ali, sentados até meus gemios estavam devidamente vestidos, e uma juíza ao lado de minha mulher, que estava de joelhos com a mão estendida a minha espera.

 

- Claro que aceito meu amor... - seguro sua mao, abraçando logo em seguida, sem conseguir conter minhas lagrimas.

 

Como não amar uma mulher dessas me digam? Uma mulher que me presenteou com quatro filhos lindos! Que cuidarei com amor e carinho, uma mulher que não canso de olhar todos os dias e dizer que à amo sobe qualquer coisa. É a mulher que faz meu coração desparar a cada "bom dia" ou "eu te amo" a cada carinho ou gesto de amor. Beatriz Félix é a mulher que quero junto à mim em todos os momentos de minha vida, e ela sera sempre a única e completamente dona do meu humilde coração. Que bate descontrolado somente por ela.

 

A festa estava linda. Todos se divertiam rindo alegremente todos estavam presentes inclusive Penélope, que depois de um tempo veio falar comigo de mãos dadas com Juliana.

 

Isso mesmo, Juliana! Não faço a menor ideia como elas se conheceram, mas creio que dara tudo certo para as duas.

 

Mateus e João eram só sorrisos, o que me deixava completamente feliz. Diana e Simone estavam felizes como sempre, e planejando futuramente um filho.

 

Já mainha... Me apareceu com um coroa cheio de ousadia, eu só estava de olho nele. Com aquelas mãos encima de minha mãe.

 

Mas fora isso. O que posso dizer? Ou reclamar? Estou completamente feliz com tudo que Deus me deu! Independiente dos dias ruins, no final tudo correu bem. Sou uma baiana sortuda que faz parte de uma família linda e completamente Feliz!

 

 

Fim 

Fim do capítulo