No sábado de manhã, Lay acordou e sorriu ao flagrar Vitória ao seu lado lhe admirando.

 

- Bom dia!

 

- Meu amor, bom dia! Dormiu bem?

 

- Sim! Muito bem e você?

 

- Lay, foi a melhor noite da minha vida.

 

- E eu quero te proporcionar outras noites como esta.

 

- Amei!

 

- Nunca senti esta completude, parece até mentira.

 

- Mas é a realidade meu bem.

 

Elas ficaram se olhando e sorrindo.

 

- Eu acordei e preparei o café da manhã. Só não tive coragem de te acordar, você estava dormindo como um anjo.

 

- Já é tarde? Perdi a noção de horário.

 

- São nove horas da manhã.

 

- Nossa dormi muito.

 

- Vamos tomar café?

 

- Sim, estou faminta. Não trouxe roupa nenhuma. Você pode me emprestar um roupão destes? (pediu apontando).

 

- Não se prenda a isso, você fica perfeita nua.

 

- Ai, que gostosura ouvir isso ao acordar.

 

- Use este roupão (falou estendendo para a outra).

 

- Obrigada! (agradeceu já se vestindo).

 

- Vou querer dormir e acordar ao seu lado mais vezes.

 

- Eu também minha linda. Cheirinho bom do café da manhã. Tem doce?

 

- Nunca vi ninguém gostar tanto de doce como você. Tem geleia e coloquei cobertura no bolinho de forma, pois sabia que você iria querer algo doce.

 

- Que sorte a minha em ter você.

 

Juntas elas tomaram café da manhã e na sequência também tomaram banho. Passaram o sábado assistindo filmes e seriados. Vitória decidiu preparar o almoço e Lay auxiliou. Já à noite pediram uma pizza e voltaram a fazer amor.

 

- Vi, quanto mais tempo eu passo ao seu lado, mais imagino um futuro para nós duas. É um pouco estranho, pois isso nunca me aconteceu, é tão bom estar apaixonada e ser correspondida. Eu nunca vivi nada disso, nunca amei nenhuma outra mulher antes de te conhecer.

 

- Lay, você não faz ideia de como fico feliz ao ouvir tudo isso. Sabia que desta forma você me passa segurança? Confesso que fico um pouco apreensiva, pois sei que você já esteve com várias mulheres, foi complicado lidar com o ciúme quando você estava na Espanha, mas quero confiar em ti e coloquei o amor que sentimos em primeiro lugar.

 

- Pode confiar, eu não vou te decepcionar e eu não vou falhar conosco. Acredite, eu mudei bastante depois que te conheci.

 

- Eu acredito e eu te amo. Lay, você é o amor que eu sempre sonhei para mim, inteligente, amorosa, generosa, companheira, digna, engraçada e muito compreensiva.

 

- Vitória, você é a mulher da minha vida! (afirmou acariciando-a).

 

Com os beijos e carícias, as duas desejosas e numa mistura erótica se entregaram para todo o prazer que sentiam.

 

- Lay, eu quero você!

 

- Eu também te quero muito meu amor.

 

- Já estou molhada e pronta para você.

 

- Deliciosa! E seus seios estão lindos, rígidos, pulsando e empinados na minha direção (falou abocanhando os mamilos da ruiva).

 

- Lay, hum, você, quero mais, continua! (disse já gem*ndo).

 

As pernas de Vitória já enlaçavam Lay. O contato já enlouquecia as duas.

 

- Meu Deus você é linda demais (Lay comentou admirando a namorada).

 

- Amor, não maltrata, sem enrolar (pediu).

 

- Não precisa ter pressa, nós temos a noite toda.

 

- Mas, eu te quero agora, me faz sua!

 

- Claro que faço e vou atender ao seu pedido agora meu bem.

 

A morena abriu as coxas dela e se enterrou nela com toda a sua vontade.

 

- Isso, ch*pa assim, continua! Muito bom!

 

Vitória já estava arfando e gostando muito do sex* oral que recebia; seu clit*ris enrijecido pulsava e quando Lay a penetrou com dois dedos ela gritou de prazer. As duas goz*ram juntas.

 

- Amor, eu estou até molinha.

 

- Vi, também fiquei sem forças (contou subindo e deitando-se ao lado dela).

 

- Lay, você gozou me tocando?

 

- Sim!

 

- Como você consegue?

 

- Não é difícil meu bem.

 

- Agora, não estou conseguindo sentir direito as minhas pernas, mas assim que eu me recuperar, quero experimentar, quero te tocar e te provar.

 

- Descanse um pouquinho. Quer carinho?

 

- Sim! Sempre!

 

Lay fez cafuné e dez minutos depois Vitória já estava em cima dela, com agilidade se movimentava excitando muito a namorada.

 

- Amor, rebol*! Ai que delícia!

 

- Você é tão sensual, gostosa e bonita!

 

- Não tanto quanto você e adoro quando você me olha assim toda desejosa.

 

- E eu gosto de te ver mordendo o lábio, tão sexy (disse observando a outra).

 

- Sabia que eu nunca conversei tanto assim na cama, contigo é tudo tão diferente e maravilhoso.

 

- Lay, por favor, sem detalhes. Sou ciumenta e vamos esquecer seu passado.

 

- Já esqueci, só quero saber do presente e do futuro ao seu lado.

 

- Meu amor!

 

- Minha namorada!

 

- Vou ch*par você (ela avisou enquanto beijava todo o corpo da outra).

 

- Ruiva você me enlouquece.

 

Vitória respondeu lambendo os grandes lábios de Layza e cumpriu o prometido a ch*pou deliciosamente. Em seguida a penetrou com dois dedos.

 

- Tão apertadinha, linda demais. Toda apertada e muito molhada. Deliciosa! (disse sem pudores).

 

- Vitória (gritou Lay atingindo o clímax).

 

Os corpos tremeram violentamente, para ambas foi intenso demais e uma enchente de sensações foi degustada. Exaustas e sem ar, elas se ajeitaram na cama e felizes adormeceram.

No domingo Lay e Vitória acordaram tarde, tomaram um delicioso banho juntas e almoçaram em uma churrascaria.

 

- Amor, preciso ir até a casa do meu irmão. Quero trocar de roupa.

 

- Não gostou das que te emprestei?

 

- São lindas, mas combinam mesmo em ti, são muito coloridas e excessivamente femininas.

 

- Leve algumas roupas para a minha casa.

 

- Já estamos assim?

 

- Sim! Pode levar escova de dente também, minha casa, sua casa. Tudo nosso!

 

- Te amo princesa.

 

Elas foram para a casa de Luiz, papearam com o rapaz e Lay se trocou.

 

- Vocês duas estão muito sorridentes hoje, bom ver vocês assim.

 

- Lu estamos namorando (Lay revelou).

 

- Finalmente e quero ser padrinho viu.

 

- Mano tenha calma. Sem pressa.

 

- Cunhado, eu te aceito como padrinho.

 

- Eba! (ele comemorou feliz).

 

- Lu, nós vamos antes para o barzinho, pois vou encontrar com meu sócio e decidir alguns pontos do consultório.

 

- Beleza, mais tarde estarei por lá.

 

Elas chegaram ao local combinado e Vinicius já aguardava por elas.

 

- Sapinha linda! Quanto tempo hein (o loiro saudou abraçando a amiga).

 

- Vini! Como vai?

 

- Belo e gostoso como sempre.

 

- Convencido e nada humilde também. Gato, esta é a minha namorada, Vitória.

 

- Uau, que ruiva linda. Sapinha você demorou a namorar, mas quando o fez acertou hein, na primeira já arrumou uma mulher e tanto. Vitória diva, prazer eu sou o Vinicius, mas pode me chamar de Vini.

 

- Vini, prazer (falou o cumprimentando).

 

- Lay, se eu gostasse de mulher furava seu olho fácil.

 

- Queridão, contigo nem corro risco.

 

Depois das brincadeiras e cumprimentos; os dois começaram a negociar tudo sobre trabalho, Vitória participou do diálogo e fez várias sugestões pertinentes. Cerca de uma hora e meia depois, tudo já estava ajustado.

 

- Lay, aquele homem gato entrando não é o lindo do seu irmão?

 

- Sim (confirmou acenando para Luiz que chegava acompanhado por uma japonesa).

 

- Bem que ele também poderia ser chegado ao lado colorido, que homem!

 

- Nem tente nada, aquele pega mais mulher que eu e olha que já fui devassa.

 

- Layza! (Vitória reprendeu).

 

- Sorry! (se desculpou beijando a mão da namorada).

 

- Boa tarde! Vinicius, como vai?

 

- Luiz, boa tarde! Bem e você?

 

- Ótimo! Linda, esta é minha irmã Lay, minha cunhada Vitória e este é o Vinicius. Galera, esta é a Mieko.

 

Eles se cumprimentaram e uns quinze minutos depois os amigos de Lay também chegaram. Juntos o grupo bebeu, conversou e no começo da noite invadiram a sala de karaokê. Novamente o dueto formado por Lay e Vitória se destacou, obtiveram as melhores notas e finalizaram a noite cantando “Talismã”, de Jorge Vercillo:

 

“Oi, só queria te dizer

Foi tão bom te conhecer

Eu nem sei como explicar

 

É como se eu pudesse ver

O que há dentro de você

Chegou pra me completar

 

Já no início dá pra ver

Que eu preciso de você

Como ar pra respirar

 

Se um do outro se perder

Tudo fica sem porquê

Como um talismã sem par

 

Quando vem de lá do coração

A gente percebe na respiração

Toma posse, invade que eu te dou o meu calor

Eu nasci pra ser e sou o seu amor”.

(Talismã - Jorge Vercillo).

 

 

Link da música no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=pn952oXf9cg

 

 

 

Fim do capítulo