Bea - Capítulo 17
Acordar, pensar na Mari, lembrar do dia anterior, e tentar imaginar como seria nosso encontro, se é que teria.
Como pude falar o que estava sentindo, sou muito burra, ela sempre deixou claro que gostava da namorada. Meu pqp, o que eu fiz, como pude gostar dela. Mas na verdade, como não gostar, ela é maravilhosa.
Dizer que estava gostando da Mari, pronunciar isso, mesmo que por mensagem, é como se tivesse feito eu me aceitar, aceitar esse sentimento por uma mulher.
Palavras, cenas, beijos, martelava na minha cabeça, ensaiei várias mensagens, pra enviar a Mari, misto de vergonha, receio, medo, que saia justa.
Após muito ensaiar, enviei mensagem, e ela prontamente respondeu, engatamos em vários assuntos, ela me tratou normal, como se a conversa do dia anterior não tivesse existido, e ficou combinado que iriamos sim sair à noite pra comer açaí.
A Mari tem sido tão presente na minha vida, e eu na dela, em apenas duas semanas que nos conhecemos, ela ja se tornou tão importante, ja despertou um sentimento aqui dentro, tão rápido.
Ela me conta algumas coisas que acontece no namoro dela, como a Rebecca, acho que é esse o nome, seila, é estranho saber, e ver ela passando por essas situações.
Meu se eu namoro uma pessoa vou querer a atenção dela, vou querer que ela responda minhas mensagens, de preferência pra ontem, vou querer vê-la sempre. E como pode a Mari querer continuar vivendo isso, mas quem manda no coração.
Focar no trabalho? Esta sendo bem difícil, pensamentos invadem a cabeça, mas vamos la tentar ter foco.
O dia passou rápido, acho que por tentar focar demais no trabalho, e não pensar tanto nesses dilemas, conflitos.
Minha rotina, é trabalhar 06hr por dia, por volta das 15hr da tarde estou em casa, e a noite, quando período letivo, tenho faculdade. E meus pais por serem um tanto conservador, eles me controlam, então eles pegam muito no meu pe, e um detalhe, eu odeio ficar em casa. Por conta disso, sempre nas ferias resolvo fazer algum curso, que além de agregar no meu currículo, ainda me mantém fora de casa no período da noite. Quando eu escolhi o curso, ainda nem conhecia a Mari, então optei por um de carga horária menor, duas vezes por semana. So que ao conhecer-la e a necessidade de estar com ela ser constate, resolvi falar em casa, que a grade do meu curso seria todos os dias, assim ficaria fácil ver ela sempre.
Em casa, me arrumei pro "curso", e bora ver a Mari, janeiro, calor, açaí.
O papo estava bom, é tão fácil me sentir descontraída, leve ao lado dela. Exceto quando ela relata dos relacionamentos anteriores dela. Ela me detalhou tudo que ja passou com outras meninas, é a Mari ja sofreu bastante, eu acho que posso fazer-la feliz, sera que posso mesmo?!
A noite passou rápido, não vimos a hora passar, deixei-a em casa e segui pra minha, não queria pensar, nao quero pensar em nada, nem nela, ou em mim, so quero dormir.
Sou estagiaria, escraviaria, seila o que prevalece, afinal trabalho demais, e por acabar me sobressaindo diante dos outros estagiários, fui indicada a uma nova área que estava sendo implantada no meu departamento, e que nessa área, eu teria uma melhor chance de efetivação. Apos receber a notícia, a primeira pessoa que penso em ligar e compartilhar essa conquista, é a Mari. Ela demostrou uma felicidade tão grande. Me desejo boa sorte, e que estaria torcendo sempre por mim. Estava tão animada, tão feliz por ser a escolhida, por merecer, e ter com quem compartilhar, ter a Mari. Sei que é errado, mas consigo me sentir e me ver como namorada dela, mesmo nao sendo.
Chegamos a ponto, de nos falar todos os dias por mensagens, o dia inteiro, da hora que acorda, ate a hora de dormir, adquirimos o costume de avisa uma a outra, pra onde vai, que horas vai ou volta. Compartilhamos segredos, sonhos, vontades, pequenos detalhes do nosso dia. Temos a necessidade de estar juntas.
Dias após a minha realocação no trabalho, estava em casa, e recebo uma mensagem, perguntando se pode me ligar, respondo que sim, e ela me liga.
Toda animada, me conta que passou na experiência de trabalho, e que foi muito elogiada. Eu estava sendo a primeira pessoa a saber, ela fez questão de me contar em primeiro lugar. Como fiquei feliz por ela, lisonjeada de ela dividir primeiro comigo.
Mari Mari, somos amigas, estamos ficando, sinto você como namorada. Porque tem que ser assim? Porque tem que ser esse triângulo amoroso. Poxa você podia olha pra mim, tenho muito a oferecer a você, so basta você me aceitar.
Os dias, as horas, os minutos passavam, e o papo não acabava, o sentimento crescia, junto com a intimidade.
Virou quase rotina eu ir buscar a Mari no trabalho, fosse pra comermos algo, so conversar, ou pra irmos ao motel.
E foi em uma dessas vezes que fomos ao motel, que aprendi algo novo.
Não era, eu não queria ir pro motel, a Mari estava naqueles dias, e eu não. Poxa, prazer tem que ser mútuo, e é injusto, so ela poder me tocar, me ter, e eu não poder ter-la. Mas após muito conversarmos, ta eu fui, mas na esperança de não rolar nada, e so ficarmos abraçadas, conversando. Ilusão. A Mari, não deu brecha, já começou a me beijar, me provocar, ela sabe como me enlouquecer, beijava meu pescoço, puxava meus cabelos, a mão pelo meu corpo, ja estava rendida, eu era dela, eu sou dela.
Entre beijos, a Mari começou a querer retirar minha blusinha, o que logo deixei, mas retirei a dela tambem, e a coloquei na cama, pra sentir o seu corpo sobre o meu. Sou malvada sim, comecei a beija-la, querendo provocar, distribuiu beijos pelos pescoço descendo em direção ao seios, ate que retirei o sutiã, era preto, como ela fica linda naquela cor. Me deliciei naqueles seios, um a um, era visível a excitação da Mari. Mas durou pouco, ela me jogou pra cama, subiu em cima de mim, não sei o que é melhor, sentir ela sobre mim ou em cima de mim, ela me beijava com vontade com desejo, não tive qualquer resistência a ela querer retirar meu sutiã, ou a calça, já não pensava, só a queria, queria ser dela. Sua boca foi percorrendo meu pescoço, meus seios, ela os sugava, me fazia arrepiar, sua boca, sua intenção na para, percorreu minha barriga, ate chegar a minha calcinha. Com um dedo ela viu o quanto eu estava molhada, e sem o menor esforço, retirou minha calcinha, me provocou um pouco mais com o dedo, tive que pedir pra ela me ch*par, e sem pestanejar, ela caiu de boca, e como ela ch*pava, só conseguia gem*r, e rebol*r em sua boca, e não demorou ate ela me fazer goz*r em sua boca.
Sem ar, suada, sentindo aquela sensação gostosa, vendo a mulher que eu gosto subindo em mim direção para me beijar, sim sim é tudo que quero.
Como é bom beijar a Mari, me perco em seu beijo, vontade de poder retribuir todo prazer que ela me da, mas infelizmente hoje não posso. Minha vontade é então ficar abraçadinha com ela, conversando, mas ela não quer, pelo menos não agora. Ela volta a me provocar, não precisando de muito pra isso. Ela ja estava me tocando, e me deixando molhada e com vontade outra vez.
Entre beijos, ela foi em direção ao meu ouvido, e pediu pra que eu sentasse na sua boca. Oi?! Como faz isso?! Eiita eiita, posição nova. Que vergonha, que vergonha, sou gordinha, vou machucar ela, vai ser horrível. Ela pediu mais uma vez, e eu não consegui dizer não.
Ela se arrumou, e deixou na cama, e pediu pra que eu sentasse, como se eu soubesse, e ela foi me ajudando a sentar em sia boca, que vergonha que vergonha.
Relaxa, relaxa, tentava pensar nisso, mas estava com medo, com vergonha.
Mas ela, a sua boca, foi me fazendo relaxar, me fazendo rebol*r.
Que posição diferente, que gostosa. A Mari, não estava intercalando, provocando e tals, ela tava ch*pando era pra me fazer goz*r, anunciei pra ela que estava quase goz*ndo, e por um instante ela parou, e disse que essa era a intenção, e voltou a me ch*par, e não demorou muito g*zei em sua boca. Ela me deixou mole, de pernas bambas.
Deitei ao seu lado, e fiquei recuperando as forças. Ela me olhava, conseguia sentir o carinho em seu olhar.
E quando não, ela volta pra me beijar, querendo me dar mais prazer. Entre beijos, suas mãos percorriam meu corpo, me apertava, me acariciava. Não demorou muito para que ficasse excitada novamente. Ela sabe me provocar, com sabe!
Enquanto me tocava, ela introduziu um dedo, um vai e vem suave, não tinha como não gem*r. Ela foi aumentando a velocidade, a intensidade, tudo que eu queria era mais, e foi então que ela colocou mais um dedo, literalmente ela estava me fodendo com força, estava cada vez mais molhada, e eu pedindo mais, e mais. E logo veio a sensação de querer goz*r, falei pra ela, ela aumento mais o ritmo me pedindo pra goz*r, e assim foi, g*zei nos seus dedos. Estava de pernas bambas, mole, suada, estava no céu.
Ficamos ali deitadinhas, abraçadas, conversando, curtindo o momento. É tão bom estar nos braços delas, sentir o cheiro dela, as horas passam que nem percebemos.
Fim do capítulo
Miil Mil perdões pela demora.
mas a Culpa é da Mari. kk
prometemos de verdade a postar mais rapido, ta ?
Espero que gostem do Capítulo. Comentem se gostaram, o que estão achando..
Beiijoo da Bea <3
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