A semana passou rápido, logo Beatriz, foi convocada para audiência, os representantes tentaram entrar em contato com os familiares do pequeno Gabriel mas não obtiverem êxito, toda família havia praticamente sumido, sem deixar rastros para à felicidade da ruiva e a minha claro.

Chegado o dia da audiência tudo correu bem, o pequeno Gabriel fora adotado pela ruiva, o levaríamos para casa na mesma semana, já que coordenadora queria se despedir do pequeno. 

A mala já estava pronta, logo quando chegamos encontramos Gabriel sentado em uma cadeira com as perninhas balançando, distraído olhando para os desenhos na parede, um pequeno boné cobria sua cabeça, estava um homenzinho totalmente pronto para conhecer seu novo lar.

O caminho para casa foi em silêncio, tentávamos conversar com Gabriel mas o mesmo não estava afim de conversa, fui orientada pela ruiva para deixá-lo a vontade quando se sentisse bem conversaria por conta própria.


Chegando em casa fomos recebidos com alegria pelos tios e avó babona, Gabriel ainda se mantia calado, João o pegá no colo tentando puxar conversa.

- Oi pequenino, como você se chama?  - pergunta João com os olhos brilhando , o colocando sentado em uma poltrona próxima.

- Gabiel...  - responde o pequeno ainda um pouco tímido, segurando o braço fraturado.

- Olha só quem resolveu falar.  - falo olhando para a morena que sorria em resposta.

- Oi Gabriel, seja bem vindo a nossa casa, que agora também é sua.  - diz João segurando uma das mãos do pequeno.


Olho com ternura admirando aquele contato de João com Gariel, e vejo a ruiva deixar uma simples lágrima cair em seu rosto. 

-Então Biel, esse grandão ai já se apresentou, aquela loira ali é sua tia Diana, e aquele branquelo é seu tio Mateus e aquela coroa bonitona ali é sua nova avó. - falo olhando para Mainha que me retribui com um olhar de repreensão.

- Não vou nem falar quem é a coroa, estou com toda a minha atenção voltada para essa coisa linda aqui, você está com fome? - pergunta enquanto bagunça os grande cachos de Gabriel.

O pequena balança a cabeça em um sinal negativo, porem derrepente seus olhos inundaram mostrando um antecipado choro.

- Ei! Biel o que houve? Porque esta chorando?  - pergunto me agaixando rápido com a ruiva já ao meu lado.

- Blaço... dói dói... - fala me mostrando o braço.

Procurei em sua mala um dos remédio para dor. Nessa correria toda, havia me esquecido do seus medicamentos e pelo jeito a ruiva também, vou logo correndo pegar um copo de água.

Me deu uma aflição tão grande ver o Gabriel chorando, ele era tão pequeno... E os medicamentos eram um pouco fortes, por isso a sonolência logo em seguida. Depois de algum tempo ele acaba dormindo e com a ajuda da morena o levamos para seu novo quarto, que era em frente ao de Mirian.

Ficamos as duas um bom tempo observando o pequeno dormir, o sono dele parecia tão calmo mas as vezes se mexia um pouco como se estivesse tentando se proteger de algo.

- Ele é tão lindo Mirian... - sinto os braços da morena rodearam minha cintura.

- É lindo sim, e agora é nosso filho... O pequeno Gabriel... - a ruiva descança sua cabeça em meu ombro.

- Sim... Nosso filho... - me viro -lhe beijando os lábios.

- Vamos tomar um banho. Já esta muito tarde, estou morta de cansaço. Acho que ele só acorda amanhã, ainda bem que tomou um banho antes de vir.  - levo a ruiva para nosso quarto.

- Verdade. Não acredito que esquecemos de dar o medicamento. Grande começo de nós como mães em!  - falo olhando Mirian. Realmente temos que ser mas atentas daqui para frente, pois o pequeno era totalmente dependente de nós.

A morena me olha rindo com paixão, seguindo em minha direção.

- Tira a roupa te espero no banheiro... - falo já completamente nua, seguindo em direção ao banheiro.

Como não percebi Mirian tirar a roupa? Vejo a morena adentrar o banheiro e começo a retirar minha roupa com pressa, chegando ao local Mirian estava com os cabelos soltos molhados chegando até sua cintura, sigo em sua sua direção sem deixar de olhar aquele corpo.

- Você é linda Mirian... - falo me aproximando.

Me viro dando conta da presença da ruiva já no banheiro, à chamo com os dedos com olhar sensual, ela se aproxima. Seus seios batem contra o meu quando à puxo força de encontro ao meu corpo. A ruiva gem* já com a boca grudada em meus lábios. Me aproveitei os máximo daquele corpo que me tirava do sério, segurando seus cabelo, beijo seu pescoço com fome. Segurando suas mãos atrás das costas, virando a ruiva para ficar com o rosto de encontro ao azulejo frio do banheiro.

- O que vai fazer... Mirian...

- Xiu...

A mão que antes segurava seus cabelo desce desenhando todas as curvas de seu corpo. Aperto suas nadegas com desejo. O mesmo percurso antes feito pelas minhas mãos, agora é feito com a boca.

A ruiva se contorsia gem*ndo perente ao prazer... Me levanto grudando meu sex* as nadegas da ruiva, levando uma das mãos em direção a seu centro de prazer, onde senti o quanto a mulher estava molhada. Estímulo seu clit*ris numa carícia leve, provocante... 

A ruiva empinava a bumda rossando ainda mas contra meu sex* me fazendo enlouquecer. Dois dedos entram naquele local quente, gostoso... Começo as estocadas lentamente, sentindo o sex* da ruiva apertar meus dedos a cada mordida que era dada em sua orelha. Beatriz rebol* mas rápido, o ritmo de meus dedos aumentam, seguido de seus gemidos que inundaram o banheiro.

Sua respiração acelera. Puxo seu cabelo para trás tomando sua boca com pressa, seus gemidos agora eram abafados por meus beijos. O corpo da ruiva contrai, desfaz do beijo... Suas mãos vão de encontro ao azuleijo, suas pernas perdem a força, à fazendo goz*r fortemente.

Minhas pernas tremiam, ainda me faltava o ar. Sinto Mirian me colocar sentada ao chão e sem eu menos esperar sua língua passa vagarosamente no local ainda sensível, seguro sua cabeça numa tentativa de tira- lá, mas foi em vão...

A língua da morena explora meu sex* com maestria... Com meu ponto de prazer ainda sensível, não foi difícil o prazer tomar novamente meu corpo, me fazendo goz*r gostoso na boca da morena.

- Quer me matar, Mirian... - ainda sentia meu coração acelerado.

- Só estava matando a saudade, vamos terminar o banho...

Tomo seus lábios em um beijo guloso, o resto do banho foi delicioso. A ruiva retribuiu a cada prazer que foi -lhe dado, fazendo com que a noite se transforma-se novamente em dia.

Fim do capítulo