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  • Capítulo 27: Extra: Sandra

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Vivendo o Amor por dyh_c

Ver comentários: 6

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Palavras: 2066
Acessos: 2509   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 27: Extra: Sandra

 

Depois que aceitei namorar Débora, ela mudou radicalmente. Estava extremamente atenciosa, carinhosa, não saia para qualquer lugar se não me comunicar, até aos pais ela me apresentou, fez questão de mostrar a todos que a conheciam que não estava mais solteira.

 

Os dias foram passando e nos aproximávamos mais, assim passaram dois anos de namoro, além do amor, claro que brigávamos. Muitas vezes por besteira, na verdade quase todas as vezes.

 

A última briga foi porque queria ficar o sábado todo com minha afilhada, Manoela. Sabrina e Aux havia me deixado escolher o nome e escolhi Manoela. Manoela era morena, parecidíssima com Aux, não negava de onde tinha vindo o óvulo. Mas voltando a briga com minha namorada, o problema foi que ela queria ir a um aniversário de uma amiga, eu deixei-a ir sem problema nenhum claro, mas ela queria que eu fosse e eu não deixaria de ver minha afilhada um fim de semana se quer para ir a um aniversário de alguém que mal conhecia.

 

Talvez eu tenha sido grossa do modo de falar com ela, mas também porque ela não avisou antes? Precisava dizer no próprio sábado?

 

Ficamos uma semana balançadas, ela precisou viajar com Aux no fim de semana e eu fiquei com Sabrina. Esta me dava conselhos que era impossível aplicar com Débora.

 

Aux chegou da viagem, era sinal que Débora já deveria estar em seu apê. Iria direto para lá, despedi-me delas e segui direto. Tinha as chaves do apartamento, quando cheguei no prédio subi, encontrei a mala na sala e roupas espalhadas no quarto. O apartamento de Débora era muito bem decorado, muito bem cuidado, nesse quesito ela era muito mais organizada que eu.

 

O chuveiro estava ligado, já fui tirando minha roupa. Entrei no banheiro e respirei, a ruiva estava de costa toda ensaboada. Ela sempre deixava a porta do box aberta, molhando assim todo o banheiro, no meu apê dava briga, mas estávamos no dela.

 

-- Posso entrar? -- falei assustando-a.

 

-- Vem! -- ela nem teve o trabalho de virar e já foi respondendo.

 

Entrei, a abracei bem forte, ela ainda estava de costa. Beijei seu ombro, afastei os cabelos vermelhos de lado e beijei sua nuca, o contado entre nossos corpos deu um leve choque, ainda mais pelo dela estar molhado.

 

-- Desculpa?! -- pedi próximo ao seu ouvido.

 

-- Não fala nada! -- ela virou-se e nos beijamos.

 

Esquecemos os problemas naquele banho, fomos para a cama. Queríamos matar a saudade.

 

-- Estou faminta, vamos sair para jantar? -- ela chamou.

 

-- Vamos, sim! -- aceitei.

 

Não só jantamos como fomos dançar um pouco. Divertíamos muito juntas, Débora encontrou umas amigas na boate que eu não conhecia, gostei delas, nos convidaram para um almoço no dia seguinte.

 

-- Elas parecem ser legais? -- falei quando saímos para o almoço no domingo.

 

-- São, você ira gostar.

 

Realmente me divertir com elas, as duas morenas fizeram um almoço delicioso e depois fizemos karaokê, era muita diversão.

 

 No fim da tarde fomos para meu apartamento.

 

-- Sandra, estava pensando... Porque você não vem morar comigo? Estamos nos dando tão bem.

 

-- Uma semana bem e outra brigadas né? Acho que ainda não é o momento.

 

-- Você não me ama o suficiente para compartilhar sua vida toda comigo? -- levantou-se do sofá.

 

-- Não é isso, ainda somos desiquilibradas como casal, brigamos por tudo -- tentava justificar.

 

-- Mas podemos melhorar juntas.

 

-- Débora, você sabe que ainda somos muitos diferentes em vários quesitos.

 

-- Você sempre dificulta as coisas! Se não der certo nos separamos, qual o problema de tentar?

 

-- O problema é que não somos maduras o suficiente ainda.

 

-- Ok, vou dormir em casa hoje -- falou já saindo.

 

-- Está vendo? Não consegue ouvir algo que não queria e já foge.

 

-- Se eu ficar vamos brigar.

 

-- E porque não podemos conversar e resolver?

 

-- Como seria isso?

 

-- Quero saber quais as vantagens e desvantagens no seu ponto de vista.

 

-- Você está brincado né?

 

-- Pareço?

 

-- Sandra, não tem desvantagem, só vejo vantagens.

 

-- Então seu temperamento é uma vantagem?

 

 -- Isso tudo é para permanecer com o não? Porque se for, prefiro ir embora.

 

-- Então vá, sua mal educada!

 

Ela foi, dessa vez não iria atrás. Estava cansada dela se estressar por nada. Certo, que um não quando se esperar um sim é difícil de lidar, mas porque ela não então conversar? Achava que podia decidir tudo sozinha?

 

Fui dormir tranquila, era uma grande decisão e ainda brigávamos por besteira.

 

Passaram duas semanas e ela não entrou em contato comigo.

 

-- Vocês duas são muito cabeça dura -- Sabrina me falava, estávamos almoçando em um restaurante ali perto de onde trabalhávamos.

 

-- Ela é muito imatura, não sei como quer morar junta desse jeito.

 

-- Você não quer mesmo?

 

-- Na o, ainda é cedo!

 

-- Então fale isso para ela, e não que ela não é madura.

 

-- De qualquer forma ela não entende.

 

-- E na possibilidade de morar juntas? Você nunca pensou?

 

-- Pensei, mas fico cansada só de tentar, seria problema todos os dias nesse momento.

 

Depois de minha conversa com Sabrina, continuava pensando a mesma coisa. Aquele impasse era sem fim com Débora.

 

A semana passava e já faríamos três semanas que não nos falávamos, daqui a pouco seria um mês.

 

Na sexta mal tive tempo para almoçar, tive dois pacientes a mais, queria passar para Sabrina, mas ela tinha as meninas e não podia deixar ela sair tão tarde.

 

-- Ainda tem alguém lhe esperando! -- Fátima minha assistente falou.

 

-- Fiquei desanimada, estava cansada -- queria só um banho.

 

-- Desculpa, mas é urgente! -- quando levantei meu olhar, vi minha namorada com um buquê nas mãos -- Fui idiota em não aceitar sua opinião, será que pode me desculpar?

 

-- Ai, Débora! Desculpar, eu desculpo, mas vamos viver assim? Uma semana bem outra brigada? Ver o que quis dizer? Precisamos evoluir essa parte logo.

 

-- Concordo, prometo melhorar! -- ela falou aproximando-se de mim e entregou o buquê, logo me beijou.

 

Foi mais um beijo saudoso, depois de mais uma briga.

 

-- Vamos, quero tomar um banho e depois ficamos lá por casa mesmo.

 

Fomos para meu apê, tomei banho, Débora pediu uma comida, estava super carinhosa, normalmente ela era, a parte chata do namoro era apenas nossas discursões.

 

Quando saí do quarto ela estava deitada no sofá conversando pelo telefone, nem sabia quem era, ela deu espaço e me chamou, deitei-me ao seu lado.

 

-- Depende, conversa com ela! -- ela falava com para a pessoa.

 

--

 

-- Vocês se gostam, não dar para deixar um amor passar assim! -- ela conversava e passeava sua mão pelo meu braço, pernas, cabelos...

 

--

 

-- Bia te ama, ela está sofrendo desde que vocês se separaram, certeza que ela te dar mais uma chance, agora depende de você.

 

--

 

-- Boa noite! Amanhã nos falamos.

 

Vi ela desligar e me beijar rapidamente.

 

-- Lembra da Bia? -- ela me perguntou.

 

-- Sim -- respondi.

 

-- Ela quer voltar com a Rebeca, só que depois da traição Rebeca não quer voltar.

 

-- Bia vacilou, se eu fosse Rebeca não voltaria.

 

-- Mas amor, elas estavam brigadas e Bia a ama muito -- Débora justificava a ação da amiga.

 

-- Como ela é sua amiga não sei bem o pensamento dela.

 

-- Queria ajudar!

 

-- Vamos marcar aqui alguma coisa -- tive a ideia.

 

-- Minha linda quer ajudar é?

 

-- Claro, já que minha namorada é cupido agora -- ri.

 

Nosso beijo foi interrompido por nosso jantar que havia chegado.

 

Jantamos em um clima de romance.

 

Os dias foram passando e assim se passaram seis meses.

 

Débora não havia mais entrado no assunto casamento e até preferi assim porque decidiria no meu tempo o próximo passo da nossa relação.

 

Nosso vida estava dividida entre nossas amigas, familiares e trabalho. Ela viaja bastante e nesse tempo dava para refletir, cada vez mais sentia a falta dela e muitas vezes durante a semana me pegava indo dormir em seu apartamento sem se quer falar com ela antes, ela dizia que adora quando eu chegava de surpresa.

 

Havia tomado uma decisão, durante a tarde de domingo planejei como faria o pedido. Comprei várias caixas de tamanhos diferentes e coloridas, espalhei pela casa com algumas frases dentro, algumas carinhosas, outras declarações e de nossos momentos. Fiz um pequeno circuito com as caixas desde da sala, passando pela cozinha, quarto de hospede e chegando ao meu quarto. Tinha algumas flores também para decorar no caminho do percurso. No quarto havia dado uma caprichada, balões com corações, uma fase com pétalas de rosas na cama, escrita: Quer casar comigo? E uma caixinha menor com nossas alianças.

 

Agora Estava na sala ansiosa por sua chegada. Débora havia feito mais uma viagem, Aux estava ultimamente colocando mais responsabilidade para ela, isso significava apresentar alguns projetos e fechar outros contratos.

 

Ouvi a chave da porta abrindo e logo vi seu sorriso ao abrir da mesma.

 

-- Oi, amor! -- ela falou caminhando em minha direção, mas parou devido a primeira caixa que estava em seu caminho -- É meu aniversario e não sei?

 

-- Apenas uma brincadeira! Mas me dar meu beijo primeiro! -- ela veio e me beijou.

 

-- Amor, estou um pouco cansa e sem humor! -- ela disse séria.

 

-- Você vai gostar! -- falei rindo da cara que ela fez que não tinha a mesma certeza que eu.

 

-- Ok, o que preciso fazer?

 

-- Você lê o que tem na caixa e depois segue as instruções e claro eu preciso confirmar ou não o que você respondeu para ir para a próxima caixa.

 

-- Está bom, vamos lá! -- ela abriu a caixa -- Como foi nosso primeiro beijo? -- leu -- Foi na fazenda, dentro do quarto e foi você que me beijou -- disse rindo.

 

-- Mentirosa, você que me beijou Débora!

 

-- Amor! Você que me beijou.

 

-- Certo, parcialmente foi verdade.

 

-- Sandra?

 

-- Ok, fui eu. Próxima...

 

Ela seguiu as flores até a cozinha, abriu a caixa que era maior que a anterior.

 

-- Onde fizemos amor pela primeira vez? -- ela leu -- No meu apartamento, essas perguntas estão fáceis hien?

 

-- Continue -- falei, mas realmente não tinha como fazer mais difíceis.

 

Ela foi para o quarto de hospedes, leu mais uma caixa.

 

-- Quem se declarou primeiro? E como foi?

 

-- Eu né Sandra? E você me deixou falando sozinha, nem acreditou nos meus sentimentos.

 

-- Mas não foi fácil acreditar em você, mas na outra vez eu acreditei.

 

-- Ainda bem né? -- beijou-me rapidamente -- Ainda tem caixas?

 

-- Sim, prossiga!

 

Ela foi em direção ao nosso quarto e quando abriu a porta se surpreendeu.

 

-- Sério, amor! Você quer mesmo casar comigo?

 

-- Sim, mas meu pedido é casamento oficial, nada de apenas morar juntas.

 

-- Hum... Entendi, então não quer ser enrolada?

 

-- Nenhum um pouco, então?

 

-- Aceito! -- ela disse me abraçando e me beijando.

 

Trocamos alianças e deitamos na cama.

 

-- Adorei os balões e a frase que desmanchamos ao deitar, queria ter tirado foto, foi lindo seu pedido -- ela disse.

 

-- Eu tirei, sabia que não teríamos tempo -- beije-a -- Amor, você está cansada mesmo?

 

-- Agora, nenhum pouco...

 

 

Aquela noite foi a primeira de nossas vidas de casadas, resolvi morar junto com Débora enquanto daríamos a entrada nos papeis do casório, o mais rápido possível estaríamos casadas oficialmente. Nosso amor poderia não dar certo, mas só descobriríamos se vivêssemos intensamente.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, meninas!

A estória chegou ao fim, obrigado a todas que acompanharam e comentaram também *-*!!

Até mais, bjss!!


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Comentários para 27 - Capítulo 27: Extra: Sandra:
amoler
amoler

Em: 14/01/2020

1. Quando rolou o lance da quadrilha eu fiquei apavorado. Pensei "puta que pariu! Lá vai a autora enfiar bang bang na obra e ferrar tudo". Graças ao bom Deus tu não aprofundou no quesito e tratou de forma rápida. Salvou a obra.

2. Eu não sei se é porque vocês LGBT excluem MUITO a gente (hetero) da vida de vocês, mas eu acho muito estranho quando leio essas obras onde TODO MUNDO ao redor do casal principal é lésbico. Sei lá, eu acho muito estranho.

3. Personagens secundários se mantiveram como coadjuvantes, isso foi bom. As vezes o autor pira e da importância demais para personagens inúteis. Fazer os extras foi bom. Não atrapalhou a obra e demonstrou que eles realmente eram secundários.

4. Senti falta de mais background sobre a Débora. Ela é uma personagem secundária, mas que tu introduziu de forma que pensei que ela viria a ser mais importante. No fim todo o hype que tu criou na apresentação dela foi para o espaço.

Enfim, bom trabalho no geral. Sou um leitor que adora Yuri por ser algo totalmente fora da minha realidade, então a leitura é muito melhor porque nunca sei o que uma mulher tem na cabeça. Valeu pela experiência!

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dannivaladares
dannivaladares

Em: 24/09/2018

Hi, autora.

Seu melhor romance, sem dúvida nenhuma. 

Parabéns. Adorei.

Abc, D.V.

Responder

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rhina
rhina

Em: 24/01/2017

 

Fechou com chave de Ouro. 

Parabéns 

a história toda foi maravilhoso 

rhina


Resposta do autor:

Olá, rhina!

Obrigado mais mais vez, é sempre bom saber.

Bjss

Responder

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cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 17/01/2017

Oi Dyh, bom dia.

Que tudo !.!  Amei
Obrigado pelo Belo final!
Foi tudo tão lindo, tão maravilhoso, perfeito e tudo na medida exata ? ? ? ?
Débora & Sandra umas fofas com sempre.
Merecia uma continuação, assim como Aux & Sabrina!

Um abraço grande pra você.
Até uma próxima vez!!
Cidinha.

Responder

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AMANDA
AMANDA

Em: 03/12/2016

O amor não tem medida nem fórmula certa, e 

a única maneira de não sofrer por amor é vivendo ele

assim como Aux e Sabrina, Sandra e Débora!

Amei!


Resposta do autor:

Oi, Amanda!

Fico feliz que tenha gostado!

O amor tem que ser verdadeiro e intenso, assim, não há o que se pensar ou se arrepender depois.

Bjss

Responder

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Mille
Mille

Em: 25/11/2016

Olá dy

Parabéns, Débora e Sandra enfim conseguiram ficar juntas e felizes.

Bjus e até o próximo trabalho


Resposta do autor:

Oie, Mille!

Obrigado, bjss!

Até mais!

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