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A Seguranca por Lena

Ver comentários: 1

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Palavras: 1154
Acessos: 5981   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 44


Entrando no quarto, encontro a ruiva ainda deitada com olhar perdido, algumas lágrimas já molhavam seu rosto.

 

- Você está sentindo alguma coisa?  - pergunto lhe entregando a água e me sentando na beira da cama.

 

- Não. Só estava lembrando do que passei. Ver Ricardo morrendo ali... Na minha frente... - choro ao me lembrar da cena.

 

Ricardo foi espancado até a morte, por um momento de fúria de Leona. Seu rosto estava irreconhecível completamente desfigurado...

 

- Eu sei que foi duro para você, mas fica recordando não vai ajudar muito. Toma sua água descança mas um pouco. - enxugo suas lágrimas, dando um leve selinho em seus lábios ainda machucados.

 

Esperaria a ruiva se recuperar totalmente para saber o que realmente aconteceu, e entender quem era esse Ricardo. Na verdade não sabia o que ele estava fazendo ali, e o porque foi morto daquele jeito.

 

Deito ao lado de Beatriz encostando sua cabeça em meu ombro, e acariciando seus cabelos fazendo a mesma depois de um tempo adormecer. Abraço mas a ruiva me entregando também ao sono.

 

~*~

 


Um mês se passou. Estava tudo na mas perfeita calma. Beatriz se recuperou muito bem dos machucados, e já estava em sua casa. Os únicos cuidados eram com a costela fraturada, mas a ruiva pôde voltar ao trabalho. Nos continuamos na mesma, somente nos curtindo e como ela estava machucada não pode me atrever a tentar uma carícia mas ousada, se é que me entendem. Eu estava me segurando ao máximo, para não agarrar aquela mulher!

 

Depois de um tempo ela me contou toda à história que se passou no cativeiro, e sobre sua vida sofrida com o homem que se encontrava no local. A única certeza que tive após todo o relato da ruiva, foi que ambos mereceram morrer, não me arrependi de ter matado aquela mulher. A ruiva também me contou sobre uma criança que ainda não conseguimos localizar, mas um detetive foi posto para encontrá-lo.

 

~*~


Estávamos em mais um dia de trabalho comum, eu e Mateus, estávamos na escolta, quando ouço a ruiva me chamar.

 

- Pois não Senhora. - falo o mas formal possível afinal, trabalho é trabalho.

 

- Sem formalidades Mirian. Você saiu e não me deu nem um beijo hoje... - me levanto, seguindo em paços lentos em direção a morena, que logo recuou.

 

Eu sabia que Mirian, estava se segurando para não forçar nada, mas eu já estava subindo pelas paredes, por isso decide voltar para casa quando me recuperei um pouco. Era torturante dormir abraçada aquele corpo. E não poder fazer nada! Queria sentir a boca de morena passear por meu corpo marcando cada pedacinho do que já é dela...

 

Sou tirada de meus pensamentos quando à ouço falar.

 

- Não deu ruiva, acordei um pouco tarde hoje.  - Não conseguia olhar nos olhos dela, que era puro desejo.

 

- Porque está fugindo de mim. Eu não vou quebrar se me der um beijo... - falo me aproximando, analisando a morena de cima a baixo, ela ainda se encontrava de cabeça baixa.

 

- Não estou fugindo, mas não quero te machucar.  - levanto a cabeça me deparando com aqueles lindos olhos que me empenotizavam.

 

- Você não vai me machucar... - respondo já próxima ao seu rosto.

 

Conseguia sentir a respiração da morena bater contra meu rosto. Meu peito arfava! Ela queria tanto quanto eu.

 

Vou ao centro da sala e começo abrir minha blusa social lentamente, atraindo á atenção da morena. Meu sutiã de renda é logo desvendado. Vejo Mirian umidecer os lábios... Me desfaço da blusa, com a mão livre abro o zíper da minha saia me desfazendo também da mesma.

 

Sigo em direção a morena, somente se langer ri e salto alto. Ela tenta fugir dando alguns paços para trás, mas logo cai no sofá.

 

- Você sabe que se querendo não, conseguiria fugir de mim. Então não housse sair dessa sala...  - falo enquanto me sento em seu colo de frente para a morena.

 

Beijo seu pescoço sentido seu cheiro e cada pedacinho daquele pescoço.

 

- Não sabe a saudade que estava de sentir você assim. Esse teu cheiro me embriaga Mirian... - sussurro em seu ouvido.

 

- Não faz!... Isso comigo ruiva. Tenho que voltar ao trabalho... - eu já não conseguia raciocinar direito, não estava conseguindo me segurar mas!

 

- Não! Você agora é minha. Não concorda?  - rebolo sensualmente sobre seu colo, mordendo sua orelha, rodeando meus braços os seu pescoço. A morena solta um suspiro abafado.

 

- N-não complica ruiva... Aqui não é lugar para iss...  - não consigo terminar. Ela joga o peso do seu corpo contra o meu, puchando meu cabelo para trás, sem a menor delicadeza rebol*ndo mas rápido em meu colo.

 

- Não estou complicando nada. E o lugar pode ser qualquer um! Basta me dar vontade... - pego suas mãos livres, e começo a passear por meu corpo olhando diretamente em seus olhos.

 

- Porquê você tem que ser tão gostosa assim em?! Safada... Você me deixa completamente doida Beatriz !   - falo olhando aquela boca próxima a minha suplicando por um beijo.

 

Tomo sua boca com fome. A ruiva solta um pequeno gemido quando dou uma leve mordida em seu lábio inferior. As mão que antes passeava por seu corpo, agora apertava suas coxas. Beijo toda extensão do seu pescoço enquanto me desfaço de seu sutiã. Seus belos montes são logo expostos.

 

- Pega. Eles são todos seus... - falo num sussurro, quando vejo a morena umidecer os lábios.

 

Sinto Mirian, aperta levemente meios seios com suas mão quentes fez meu sex* latejar. Ela me aperta com força, prende meus braços para trás das costas, puxando levemente me fazendo inclinar.

 

- Você é uma delícia. Adora me provocar. Me tira do sério! Mas agora é minha vez...  - falo. E com a ponta do dedo desço um traço reto entre seus seios descendo até seu tórax. Olhando diretamente em seus olhos.

 

Faço o mesmo percurso agora com a boca, os olhos da ruiva se fecham. Aproveito o momento e aperto seu sex* com força. Ela gem* e tenta fechar as pernas. Enquanto massageio seu sex*, minha boca vai de encontro à sua barriga definida, dando leves mordidas.

 

- Ai! Não me maltrata assim Mirian...  - falo com os olhos fechados.

 

Não dou ouvidos as reclamações. Quando me preparava para "envadir" sua calcinha chegando até seu centro de prazer... Meu maldito telefone toca!

 

- Não acredito nisso!! ALÔ! - atendo mostrando toda minha irritação, por terem estragado o momento. A ruiva ainda com a respiração acelerada encosta a cabeça em meu ombro.

 

- Mirian, aqui é o Detetive Adalberto. Desculpe lhe incomodar mas encontramos a criança! 



Fim do capítulo


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Comentários para 44 - Capítulo 44:
rhina
rhina

Em: 23/11/2016

OOlá. 

Que momento mais errado para o telefone tocar....

Ainda bem que encontrou a criança. 

Até. 

Rhina

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