Guedes e Portela que se cuidem.
Capítulo 52. Caça às raposas
Quando chegaram em casa, as crianças assim que viram as mães já foram correndo em sua direção. Gabriel agarrou no pescoço de Márcia e não queria largar de jeito nenhum.
-- Boa tarde meus amores que saudade dos meus bebês! Disse a coronel. Boa tarde minha sogra como foi o dia?
-- Muito bom Márcia e à tarde com as crianças se torna muito divertida. Eles são uns anjos.
-- Eu não sou bebê mamãe Márcia, já sou homem tenho até namorada! Respondeu Nicola.
-- Márcia e Andressa deram risada das palavras do filho e foi a esposa da coronel quem respondeu:
-- Namorada? – Que eu saiba o senhor ainda não trabalha e mal começou os estudos mocinho, portanto precisamos conversar sobre esse assunto. Mas quem é a felizarda?
O menino com a carinha de matreiro que sempre teve respondeu:
-- A Maria Paula mamãe!
Celina que até então estava quieta falou para o irmão:
-- Como você vai namorar com ela Nicola? – Ela não vai mais estudar!
-- Eu vou na casa dela. A senhora leva não leva mamãe Márcia!
A coronel ficou olhando para os filhos e falou:
-- Meus amores sobre esse assunto nós falaremos depois do jantar e agora todos para a mesa porque a vovó Severina está esperando para jantarmos e o seu avô Raimundo já chegou. Tenho uma notícia que agradará a todos.
Depois do jantar e de arrumar a cozinha, Márcia juntamente com a esposa e os sogros, reuniu os filhos.
-- Bom meus filhos eu reuni toda a nossa família aqui para fazer um comunicado muito importante para vocês.
-- Fala logo mamãe! Falou Antônia que estava inquieta. Celina nada falava só observava e escutava atentamente o que a coronel dizia.
-- Calma filha eu vou falar! – Mas como eu ia dizendo, o comunicado é sobre a amiguinha de vocês a Maria Paula.
Andressa percebeu a filha triste e de cabeça baixa falou:
-- Conta logo amor!
-- Bom meus amores a notícia que eu tenho é que a Maria Paula vai continuar estudando até o final do ano.
Celina levantou a cabeça e perguntou:
-- É verdade mamãe? Perguntou Celina toda feliz olhando para Márcia e Andressa.
-- Sim filha, eu te prometi e a minha palavra é uma só. A minha alegria e satisfação é ver a minha esposa e os meus filhos felizes.
A menina levantou e foi em direção à mãe e abraçando Márcia, falou:
-- Obrigado mamãe, eu te amo! Falou chorando para a coronel. Mas agora o choro era de alegria e não de tristeza. Nicola ficou todo faceiro e perguntou para a mãe:
-- Oba mamãe agora eu vou poder namorar com ela?
Andressa e Márcia deram risada e foi à esposa da coronel quem falou:
-- Vai filho, agora você vai poder namorar com ela! Disse ao menino achando que isso fosse somente coisa de criança.
Os avós Severina e Raimundo deram risada e o sogro de Márcia falou:
-- É minha nora, acho que você já tem duas noras e um genro garantidos. Agora se o Cabelo de Fogo se engraçar mesmo com a Fernandinha, ai é que a cota vai aumentar, serão três noras e um genro. Disse dando risada pela cara que Márcia e Andressa fizeram.
-- Será mamãe que eu já tenho noras e genro garantidos? Perguntou Andressa para dona Severina.
-- Pode apostar que sim minha filha, agora só falta o André!
André olhou para os avós e as mães e nada falou. Saiu rindo e pensou: -- Vocês ainda vão se surpreender. Ninguém imaginava, mas André e Cláudio tinham uma amizade muito intima e isso era segredo somente deles e no momento certo todos saberiam. As mães não desconfiavam de nada, mas Cláudio teria como sua confidente a irmã Amanda que seria o seu porto seguro.
Na manhã seguinte a coronel chegara cedo ao trabalho. Eram nove horas da manhã quando o tenente Munhoz chegou. Assim que o rapaz entrou em seu gabinete a coronel perguntou:
-- Perdeu o horário tenente?
-- Desculpe o atraso coronel é que o meu carro quebrou e eu precisei passar no mecânico. Mas já estou aqui não estou?
A coronel ficou observando o tenente e disse:
-- Quando isso acontecer tenente, faça o favor de me manter informada. Não vou tolerar atrasos. Estamos entendidos?
-- Sim coronel, mas eu estava sem crédito no meu celular para telefonar e avisar!
-- Mas um oficial como o senhor não ter dinheiro para colocar crédito em um celular é demais tenente, o senhor não acha? – Mas vamos deixar de conversa fiada e trabalhar. O senhor já tem alguma informação sobre os policiais que estão vigiando os passos do sargento Telles e da família dele?
-- Sim coronel aqui está o relatório dessa manhã.
A coronel leu o relatório e falou:
-- Bom tenente isso é satisfatório, mas eu preciso que o senhor venha comigo agora porque iremos sair.
-- E aonde nós vamos coronel?
-- Simples, nós vamos fazer uma visita ao capitão Guedes. Vamos na toca da raposa.
Uma hora depois já estavam no quartel. O prédio era grande e abrigava mais ou menos umas trinta viaturas. Assim que algumas delas paradas foi perguntar ao soldado que era responsável pelo setor o porquê delas estarem ali.
-- Bom dia soldado como está? Falou para o jovem que estava de cabeça baixa ouvindo musica pelo celular e este não havia escutado. Sem que ele esperasse ela bateu com a palma da mão em cima da mesa assustando o rapaz e quando ele levantou a cabeça para reclamar viu de quem se tratava e logo bateu continência.
-- Bom dia coronel Mantovanni, eu não escutei a senhora chegar.
-- É eu percebi mesmo soldado, onde posso encontrar o capitão Guedes?
-- Ele está no gabinete coronel. A senhora pode subir aquela escada à sua direita e dará de frente à sala do capitão.
-- E essas viaturas soldado porque elas estão paradas ai no pátio?
-- É que elas estão todas em manutenção coronel aguardando chegarem algumas peças.
-- Tudo isso em manutenção? – Tenente Munhoz faça depois um relatório porque eu vou mandar para o comandante geral. -- Obrigada soldado e tome mais cuidado com as suas coisas. De repente pode ser um bandido que entre aqui e aponte um revólver na sua cara. O senhor morre e ninguém vai saber quem foi e como foi. Portanto fique alerta e tire essa merd* dos ouvidos.
Assim que a coronel se afastou juntamente com o tenente, o rapaz correu para o banheiro e viu que tinha se borrado todo. A sorte dele é que havia chuveiro e uma calça de reserva, pois caso o contrário teria que comprar uma assim como a cueca.
Quando chegou na frente da sala, a coronel e o tenente escutaram o capitão conversando com alguém pelo telefone, pois a porta estava entreaberta.
-- É isso mesmo Portela, o sargento Telles está comendo em nossas mãos e enquanto ele estiver cooperando, a família vai estar muito bem. Ora Portela se ele não quiser mais colaborar, infelizmente a mulher e os filhos irão virar churrasco. Principalmente o caçula que é doente e se isso acontecer será um favor que estaremos fazendo para ele.
Enquanto a coronel escutava toda a conversa, o tenente estava gravando tudo. Ela conteve a raiva de entrar, cobrir o capitão de pancadae depois prendê-lo, mas ela esperaria o momento certo de agir.
-- Problemas com quem? – A coronel Mantovanni? – Aquela lá é metida a besta, deixavir que daremos um jeito. O que? -- Perigosa? – Só se for na cama com a mulher dela, aquela gostosa da tenente coronel Mantovanni. Eu preciso apresentar ela a você, claro quando ela sentir um pinto grosso ela vai deixar a coronel falando sozinha. Mas pode deixar pelo que eu sei o idiota não disse nada que interessasse a ela. Logo nos livraremos desse traste e depois mandaremos acabar com ele.
-- Ok então está bem, nos encontraremos à noite para tratar sobre o próximo serviço. Isso mesmo, eu já tenho o local do assalto e como roubar o carro. Fique tranquilo.
A coronel deu um tempo e bateu à porta do capitão. Assim que entrou foi logo cumprimentando o capitão.
-- Guedes meu caro que bom encontra-lo o que faz sua raposa? Perguntou sem deixar o capitão perceber que ela havia escutado toda a conversa.
-- Mantovanni que surpresa, o que faz por aqui? – Como está lá na DPM?
-- A minha visita é rápida eu vim conversar com você sobre o sargento Telles. E lá está tudo bem.
-- Ah sim o Telles, mas quem diria que ele fosse fazer uma coisa dessas. Fez tanto que está para ser expulso da polícia, Um homem que se dizia tão honesto. E como foi o depoimento dele?
-- Meu caro amigo você sabe que as coisas que acontecem por lá são de exclusividade do serviço reservado, mas o depoimento dele é muito contraditório, então não tem muita serventia.
-- Mas o que isso tem a ver? – O que significa?
-- Ao que tudo indica o sargento é realmente culpado, mas eu só posso julgá-lo depois de analisar alguns documentos, Mas com certeza ele será expulso da corporação e irá para a cadeia.
A coronel percebeu a expressão de alívio no rosto do capitão e esse por sua vez achou que o sargento iria mesmo ser expulso. Portanto no seu pensamento ele estava limpo perante a coronel.
Depois de um pouco mais de conversa jogada fora a coronel se despediu do “amigo”.
-- Bom Guedes eu te agradeço pelas informações e desejo um bom dia para todos.
-- Obrigada Mantovanni te desejo o mesmo!
Assim que saíram do quartel o tenente comentou com a coronel:
-- Coronel eu estou besta com tudo o que eu ouvi e gravei. Nunca imaginei que houvesse tanta gente podre na polícia! – Estou abismado!
-- É tenente infelizmente ainda existem muitos ratos e a nossa missão é dizimá-los o mais rápido possível. Mas você ainda é muito jovem e verá ao longo de sua vida muitas coisas que te deixarão ainda mais abismado. Mas agora vamos embora porque eu preciso conversar com alguns amigos e não voltarei na parte da tarde. Qualquer problema me informe, caso contrário comunique ao tenente coronel Radamés que ele me manterá informada. Para quem não se lembra o agora tenente coronel Radamés era o comandante do 2ºBatalhão de Choque onde a coronel estava a substituir. Ela o havia convidado para integrar a vice-presidência da Corte Militar e em seu lugar agora estava o major Deocleciano que também era amigo da coronel nos tempos da academia militar.
Assim que chegou em casa os amigos já estavam à sua espera. O pai da coronel, o ex-sogro coronel Vaz Amorim juntamente com a esposa e outros estavam reunidos à sua espera. As crianças também estavam em casa e quando viram a mãe chegar foram logo abraçando e beijando a coronel. Depois juntaram o famoso grupinho e foram brincar de acampamento, pois a coronel havia comprado duas barracas de camping para que eles brincassem no quintal de preferência longe da piscina. Maria Paula também estava com eles, pois a pedido de Celina e Lorena, Andressa pediu para a mãe que deixasse a menina brincar com as crianças, depois ela ou a coronel levariam a menina para casa.
-- Boa tarde meu amor, como foi lá com o Guedes?
-- Andressa se eu te contasse você não acreditaria, mas eu e o tenente Munhoz gravamos tudo e vocês vão cair de costas na hora em que ouvirem. Mas agora eu vou tomar um banho, trocar de roupa e preparar o churrasco porque a conversa será longa.
Quando desceu para a sala convidou a todos para irem até a área do fundo e enquanto o churrasco estava sendo preparado, começou a contar o que havia acontecido. Depois colocou as gravação para que todos ouvissem. A coronel Monteiro ficou estarrecida com a gravação e a cada palavra que ouvia foi ficando mais abismada. Todos que lá estavam ficaram surpresos até o pai da coronel.
-- Filha você tem que fazer alguma coisa antes que aconteça uma desgraça!
-- Papai eu já tenho tudo planejado e já coloquei homens para vigiar tanto o sargento quanto a família. Inclusive amor ele vai te procurar no regimento na segunda-feira. Vou manda-lo para a cavalaria e será mais fácil do Prado ficar de olho. Alguma objeção capitão?
-- De jeito algum amiga, lá ele estará protegido e quanto a família?
-- Vou mandá-los para um lugar seguro, já sei aonde.
-- E aonde é esse lugar? Perguntou o ex-sogro.
-- Infelizmente isso é segredo coronel até para vocês.
-- Concordo filha, quanto menos gente souber, melhor.
-- Quando todos haviam ido embora, a coronel foi com a filha e Lorena levar Maria Paula. De longe ela avistou um movimento estranho na casa do sargento e viu quando um homem alto de mais ou menos um metro e noventa de altura, careca e branco saiu da casa do sargento. Pelas características ela logo imaginou ser o tal major Portela. Assim que avistou o carro do serviço reservado, foi em direção aos policiais e perguntou:
-- Boa noite senhores, onde estavam?
-- Coronel a senhora por aqui?
-- Capitão Morais eu lhe fiz uma pergunta?
-- Nós fomos comer um lanche e quando voltamos vimos o movimento, mas não fizemos nada porque achamos que seria prejudicial à família. Então deixamos acontecer e resolvemos filmar. É claro que se acontecesse algo mais grave, nós entraríamos em ação.
A coronel ficou olhando para os dois e falou:
-- Quero você dois na minha sala amanhã cedo e tenham uma boa noite.
Quando a coronel saiu para deixar a menina em casa o capitão falou para o tenente Ribeiro:
-- Estamos fodidos!
Quando chegou para deixar Maria Paula em casa foi recebida pelo sargento.
-- Coronel que bom a senhora chegar. O major Portela acabou de sair aqui de minha casa. Ele veio aqui me ameaçar de que se eu falasse alguma coisa a minha família seria dizimada e eu acusado de matar a todos. O que eu faço coronel?
-- Juntem as suas roupas e venham comigo. Ou melhor, pegue somente os seus documentos, a sua família e venha comigo. Vou te levar para um lugar onde estarão seguros e eu te prometo que em uma semana eu pego esses vagabundos.
-- Obrigada coronel, mas mesmo assim eu ainda estou com medo!
-- Fique tranquilo sargento e confie em mim!
-- Mamãe o que está acontecendo? Perguntou Celina para a mãe.
-- Nada filha, fique calma que tudo vai se resolver.
A coronel levou a família do sargento até a casa onde morou com Celina quando ainda estavam casadas. Ela pagava mensalmente para uma empresa manter a casa totalmente organizada e limpa lá seria o lar temporário daquela família. Verificou os equipamentos de segurança e viu que tudo estava em ordem.
-- Sargento o senhor e a sua família ficarão aqui provisoriamente. Eu vou deixar alguns homens fazendo a sua segurança aqui, mas sem uniformes. Vou pedir para a minha esposa providenciar isso porque eles serão todos da cavalaria e lá eu sei que posso confiar. Tenha uma boa noite.
Celina e Lorena se despediram da amiguinha e a filha da coronel falou:
-- Tchau Maria Paula a gente se vê na escola.
-- Sargento o senhor poderia deixar as suas crianças em casa afinal esse é um fim de semana prolongado e eles poderiam ficar lá brincando com os meus filhos. O que o senhor acha?
-- Ah coronel eu não quero dar trabalho, a senhora já está me ajudando muito e tem mais, o Régis anda de muletas e tem que tomar remédios. Será muito trabalhoso para a senhora e a sua esposa.
-- Está decidido sargento, eles vão ficar lá em casa e o senhor se quiser poderá ir também.
-- Obrigada coronel pelo convite, mas prefiro ficar aqui com a minha esposa.
-- Então faremos o seguinte, deixe as crianças uns dias lá em casa. Assim poderemos pensar melhor no que fazer. Não se preocupe que o Régis será bem cuidado.
E assim foi feito, as crianças passariam o feriado na casa da coronel.
Ao chegar em casa com cinco crianças Andressa perguntou para Márcia:
-- Meu amor o que é isso? – Você vai montar uma creche aqui em casa?
Márcia riu e falou para Andressa que olhava desconfiada.
-- Não meu amor esses são os outros dois filhos do sargento Telles, Mateus e Régis que é o caçula. É aquele ao qual eu te contei sobre o acidente e eu os convidei para passarem o final de semana aqui em casa.
-- Ótimo amor então essa casa vai ser mais alegre do que já é. Bem vindos meus amores fiquem à vontade que eu vou pedir pizzas para nós está bem?
-- Obrigada tia Andressa! Falou Maria Paula.
Depois que jantaram as crianças foram brincar. Andressa percebeu que Márcia estava pensativa e perguntou:
-- O que foi meu amor você está tão pensativa?
-- Só estava pensando em algumas coisas, mas são problemas que tenho a resolver.
-- E quanto ao Guedes e o Portela o que você decidiu?
-- Já tracei os planos, agora é só conversar com nossos amigos e atacar. Já sei como pegar esses ratos.
-- Conte comigo amor que estou à disposição.
-- Então amor me faça um favor, eu quero que vocês protejam o sargento e da família, do resto eu cuido. Agora vamos por as crianças para dormir e depois fazermos aquela festinha?
-- É pra já meu amor, vou chamar as crianças.
Assim que Andressa foi chamar as crianças para irem dormir, a coronel ficou pensando e chegou à decisão que não esperaria muito para pegar os ratos. A caçada iria começar pra valer e o capitão Guedes iria se arrepender de ter tocado no nome de Andressa.
-- Porco desgraçado você me paga! Pensou.
Fim do capítulo
A coronel é mesmo uma RAPOSA, já sabe por onde começar e não terá sossego enquanto não colocar todos na cadeia. As crianças estão protegidas e isso é o que mais lhe importa, mesmo não sendo seus filhos.
Obrigada minhas queridas pelos comentários. Li e vou respondê-los não se preocupem. espero que curtam mais esse capítulo.
Bjs a todas.
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Lins_Tabosa
Em: 27/10/2016
Eita Catrina, juntei os 3 últimos capítulos! A coronel indo atrás dos ratos, eles que se cuidem! E as crianças já se encaminhando, cada um com o seu par. Adorando.
Abrs o/
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patty-321
Em: 27/10/2016
Que capítulo!!!! Esse rato vai se ferrar. Todo arrogante. Falando alto e achando q tá na boa. A coronel fingiu q não ouviu e deixou ele mais tranquilo. Hahaha. Tá ferrado. A raposa do deserto não perdoa. E o soldado? Tadinho,se cagou de medo. Ri demais. Oh coronel tem pena do recruta, sqn. Kkkkkkkk. Ansiosa pra ver como a coronel vai por fim nessa bandalheira. Bjs amor.
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