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O que a baiana tem? por Van Rodrigues

Ver comentários: 3

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Palavras: 3263
Acessos: 1914   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 1

 


Era sábado  e o dia parecia ter amanhecido tranquilo. Sônia após ter acordado olha para o homem ao seu lado e sorri. Ela parecia ter uma vida perfeita ao lado do homem que amava.


Sônia é morena, magra, 1,65 de altura, tem cabelos curtos, 35 anos de idade e há 10 anos era advogada.

Casada há 5 anos. Não tinha filhos e parecia nem fazer muita questão de ter. Odiava barulho e por qualquer motivo se irritava.


Era uma mulher difícil de lidar. Até parecia ser uma pessoa amargurada. A felicidade dos outros de alguma lhe incomodava.  Só seu marido Frederico para lhe aturar mesmo.  Aos olhos de Sônia, Frederico era um homem perfeito e ela estava certa. Frederico era um perfeito cafajeste. Sai com qualquer mulher que lhe der bola. Ele não gostava de Sônia, só estava ao lado da mesma, pois era muito rica.


Após achar que sua vida era perfeita,  Sônia se levanta e vai até o banheiro para poder fazer a sua higiene matinal.


Durante o café da manhã, Sônia e Frederico trocaram poucas palavras. O casal não era muito de conversar, principalmente durante as refeições.


Naquela manhã, Sônia iria ficar sozinha em casa com os empregados. Frederico iria sair, pois havia alguns "negócios" para resolver.


Com a saída de seu marido, Sônia aproveitou o silêncio que embalava a casa naquele momento para pegar o seu óculos de grau e ler um bom livro.


De alguma forma a sua leitura estava lhe emocionando. Para Sônia, a manhã estava sendo perfeita. No entanto, de repente um som que para Sônia era irritante começou a tomar conta do ambiente.


O vizinho estava ouvindo pagode no volume máximo. Era estranho aquilo estar acontecendo. Ali era um bairro de ricos. Pessoas recatadas.


Enquanto tentava encontrar um motivo para toda aquela algazarra, Sônia se lembra de que o seu antigo vizinho havia vendido a casa e que o comprador logo iria se mudar pra lá. Bom, logo se mudou e trouxe consigo o que Sônia mais odiava "o barulho".


Sônia tentou se concentrar em sua leitura, mas com aquele barulho ela não estava conseguindo ouvir nem seus próprios pensamentos.


-Já chega!- Sônia resolve ir até a casa de seu mais novo vizinho ou vizinha.


Acompanhada por sua irritação, Sônia tocou a campainha da casa de seu vizinho e ficou a espera do mesmo.

Após passar uns 2 minutos, que para Sônia fora a eternidade, a porta da grande casa foi aberta e Sônia se deparou com uma mulata, que no momento estava trajando um pequeno biquíni onde deixava as suas curvas a mostra.


Sônia engole em seco e tenta não olhar para aquele corpo escultural a sua frente.


A mulher ao perceber os olhares da advogada acaba sorrindo de lado.


-Gostaria de falar com o dono da casa- Sônia falou com um tom sério.

-Sou a dona da casa- A voz da mulher saiu rouca e isso de alguma forma mexeu com Sônia.

-Me chamo Sônia Alencar e gostaria que a senhorita ou senhora ... -Não sabia o nome da mulher a sua frente.

-Janete, mas prefiro que me chame de Baiana... Sou senhorita-A mulher falou e notou que Sônia não conseguia parar de olhar para o seu corpo.

Janete ou Baiana é negra, tem um corpo com belas curvas e 1,70 de altura . 38 Anos de idade e era dona de várias lojas de roupas.

-Pois bem, senhorita Baiana, gostaria que você diminuísse o volume do seu som, pois está atrapalhando a minha leitura.

Baiana olha para Sônia reparando em cada parte do corpo da mesma- Madame, que tal a senhora deixar a sua leitura de lado e vir aqui tomar um banho de sol comigo.

-Como?- Sônia achava que havia ouvido errado.

-Sim, o dia está bonito demais para ficar dentro de casa- Baiana falou e ficou olhando de uma forma maliciosa para Sônia, que estava usando uma sapatilha, calça e blusa de manga longa-Acho que tenho biquínis que não usei que servem na senhora.

Sônia olha para Baiana e tentou saber quais eram as intenções da mulher a sua frente.

-Amor, por que você está demorando?-Duas mulheres morenas apareceram logo atrás de Baiana. Também estavam usando biquínis.

Baiana olha para as duas mulheres e sorri- Vão lá para a piscina que logo logo eu apareço lá, queridas.

-Está bem-As duas mulheres dão meia volta e começam a andar em direção a piscina. Baiana ficou só reparando na forma como as moças andavam.

Sônia que observava aquilo tudo acaba percebendo as intenções da mulata.

-Você é uma sem vergonha- Sônia diz irritada.

-Como?- Baiana não estava entendendo o que a morena estava querendo dizer.

-Você acha que vou me juntar a você e a aquelas duas mulheres. Sou casada e muito bem casada, querida- Sônia falou e Baiana sorri.

-Se você é casada e muito bem casada já não sei. Só estava lhe convidando para um banho de sol. Se você começou a pensar em outras coisas ai já não é culpa minha.

Sônia bufou e deu meia volta-Perdi meu tempo tentando conversar com você- Estava voltando para sua casa.

-Perdeu tempo porque não aceitou ao meu convite- Baiana queria provocar Sônia. Ela tinha achado a advogada uma mulher muito interessante, mas como a mesma havia alegado, ela era casada e parecia ser muito preconceituosa.

Sônia chegou em casa pisando firme e para piorar a situação a sua vizinha tinha aumentado ainda mais o volume do som.

Já a noite tudo parecia estar tranquilo, Sônia finalmente pode ter um momento de sossego. Após jantar com o seu marido, Sônia e Frederico ficaram assistindo um filme na sala e com o passar do tempo começaram a trocar pequenas caricias que os levaram para o quarto.

Fizeram amor e durante o ato Sônia acabou se lembrando da Baiana. Aquela mulher estava lhe irritando e isso fez ela agir como se fosse uma maquina. Ela não estava conseguindo relaxar e pouco havia goz*do. Quase todas as noite que faziam sex* era assim, mas o problema de Sônia parecia ter piorado. Frederico foi dormir frustado e com a certeza que Sônia não conseguia mais nem lhe proporcionar uma boa trans*.

Algumas semanas se passaram e o gosto musical de Baiana estava irritando Sônia. Quase todos os finais de semana Janete fazia festa em sua casa e isso incomodava muito a advogada.

-O que você pretende fazer, amor?-Frederico perguntou a Sônia que estava na janela de seu quarto com um binóculos na mão.

-Quero saber o que é tanto essa mulher faz para ter que ligar esse som tão alto- Sônia coloca o binóculos e vê que está rolando uma festa na piscina na casa de Janete-Aquela mulher é mesmo uma sem vergonha-Falou ao ver um monte de mulheres ali.

-Deixa eu ver- Frederico pega o binóculos e ao se depara com o corpo de Janete- Nossa!- Falou ao perceber que a sua vizinha era uma gata- Preciso conhecer essa mulher-Pensou.

-Me dê isso- Sônia fica enciumada e coloca o binóculos. Janete estava a beira da piscina dançando com outras mulheres. De alguma forma aquilo lhe atiçou. Janete dançava de uma forma tão sensual que acabou deixando Sônia um pouco atordoada.

X X X X X X

Era segunda de manhã quando Janete estava saindo de casa para ir para o seu trabalho quando se encontrou com Frederico, que de alguma forma estava tentando seduzir a bela mulher.

Janete ignorou as catadas do homem. Ainda mais porque não era de cavalheiros que ela gostava.

De alguma forma, Baiana percebeu que o casamento de Sônia e Frederico não era tão bom assim.

Isso de lhe alegrou. Ela sabia que Sônia vivia lhe espionando. Quem sabe não tentaria seduzir aquela bela mulher. Sônia parecia ser muito difícil, mas valia muito a pena.

Já se passava das 10:00 da noite e Sônia estava a espera de seu marido. E bom, se sentiu frustada ao receber uma mensagem do mesmo dizendo que tinha uns negócios para resolver e que não dormiria em casa naquela noite.

Estava já um pouco cansada. Seu casamento não estava mais sendo como antes.

Querendo relaxar um pouco, Sônia se senta na sacada de seu quarto, levando consigo uma taça e uma garrafa de vinho. Estava se sentindo só.

A noite estava muito bonita. Seria algo muito agradável ter uma companhia naquele momento.

Janete que da janela de seu quarto observava Sônia acaba sorrindo. A morena estava linda usando aquela camisola branca de seda.

Sônia ao ver Janete sorri um pouco sem graça. Ela não estava em um bom dia.

-Quer companhia?-Janete perguntou. Ela sabia que o marido da advogada não havia chegado ainda.

Sônia estava se sentindo sozinha. Mas a companhia daquela outra mulher não era um boa ideia.

-Melhor não!-Sônia falou.

-Não irei fazer nada... Fique tranquila-Janete falou e sorriu logo em seguida-O que faz uma mulher tão bem casada como você aqui sozinha?- Janete falou ao chegar ao quarto de Sônia.

-Por favor, não venha com suas ironias- Sônia falou e levou a taça de vinho aos seus lábios.

-Hum... Acho que deve estar muito gostoso- Janete se sentou no chão ficando frente a frente com Sônia-Posso provar?-Perguntou e Sônia assentiu.

Janete coloca a sua mão sobre a de Sônia e leva a taça até seus lábios-Hum... Muito bom- Bebeu o líquido e depois passou a língua sobre os seus lábios. Aquilo de alguma forma mexeu com a libido de Sônia. Janete era uma mulher atraente isso ela não podia negar - Algum problema?-Janete perguntou ao notar Sônia muito pensativa.

-Nenhum!- Sônia coloca a taça de vinho ao seu lado.

Janete olha para o ambiente a sua volta- Cadê o seu belo marido?- indagou.

-Está trabalhando, mas não quero falar sobre ele - Sônia falou e Janete resolveu nem falar para a advogada que seu marido era um galinha.

-Tudo bem!

-Por que lhe chamam de Baiana?-Sônia ficou curiosa.

-Porque sou baiana- Janete falou e pegou a taça de vinho- As pessoas costumam gostar do meu tempero- Falou com malícia e Sônia revirou seus olhos.

-Você não tem um pingo de vergonha- Sônia reclamou.

-Não... Não tenho, Sônia- Baiana se aproximou do corpo da advogada, que sentiu o seu coração bater fora do compasso.

-Pois deveria ter- Sônia tentou se esquivar de Janete.

-Prefiro não ter... As pessoas me preferem assim sem vergonha- Se afastou um pouco de Sônia e bebeu mais um pouco de vinho.

-O que as mulheres vê em você hein?- Sônia perguntou.

-Hum... Me responda você. O que você vê em mim?- Janete inquiriu e Sônia sorriu. A companhia da Baiana até que estava sendo agradável.

-Vejo que você é uma mulher com muita autoestima. Pois acha pode conquistar todo mundo- Sônia respondeu e pegou a taça da mão da mulata.

-Eu não acho, Sônia, tenho certeza. Quem eu quero sempre consigo conquistar- Janete falou e Sônia sorriu.

-Acho melhor você ir- Sônia percebeu que já estava ficando muito tarde e ela estava com medo do rumo que aquela conversa estava tomando.

-Tem certeza. Não quer que eu durma contigo?- Janete perguntou e Sônia bebeu de uma só vez o resto de vinho que estava na taça.

-Não, meu marido não iria gostar nem um pouco de saber que eu dormi com você - Sônia se levantou e Janete fez o mesmo.

-E você iria gostar de dormir comigo?- Janete perguntou e Sônia sorriu.

-Melhor você ir- Sônia começa a andar para dentro de seu quarto e sentiu os braços de Janete lhe envolvendo a cintura.

-Responda minha pergunta- Janete pediu enquanto deslisava os seus lábios pelo pescoço da advogada. Todo o corpo de Sônia se arrepiou naquele momento.

Sônia gem*u e tentou se afastar de Janete- Não iria gostar de dormir com você- Mentiu e Janete sorriu. Ela tinha paciência de sobra.

-Sou paciente... Muito paciente... Tenha uma boa noite, Sônia- Janete falou e depois saiu do quarto de Sônia, que logo em seguida se jogou na cama. O que é que estava acontecendo? Ela se sentiu muito bem ali com Janete. A conversa de alguma forma lhe excitou. O que é que aquela baiana tinha? Pois por um momento Sônia até tinha se esquecido que ela tinha marido.

Os dias se passaram e sempre que podiam Sônia e Janete conversavam. A mulata sempre vinha com conversas maliciosas para o lado de Sônia, que de alguma forma tentava não dar muita trela para as conversas da Baiana.

O casamento com Frederico estava cada dia pior. Nem mesmo manter relações com seu marido Sônia conseguia mais. Agora Frederico passava todas as noites fora de casa. Alegava que tinha alguns negócios para resolver e que não dava tempo de voltar para casa. Janete sabia quais eram esses negócios de Frederico, pois havia contratado um detetive para seguir todos os passos do marido da advogada.

Janete não gostava de se meter na vida de ninguém, mas ela queria muito a advogada, que tinha aquele gênio difícil, no entanto era uma boa pessoa. Então por isso que resolveu mostrar para Sônia que seu marido não era nenhum santo.

X X X X X

Era sábado a noite e Sônia já estava se preparando para dormir quando uma de suas empregadas bateu na porta de seu quarto.

-Pode entrar! - Sônia falou.

-Senhora, acabaram de me entregar esse envelope e me disseram que é para a senhora- Sônia pegou o envelope e estranhou aquilo tudo. Desde quando se fazia entregas assim tarde da noite?- Licença- A empregada saiu.

Sônia se sentou na cama e abriu o envelope. Ali tinha várias fotos de seu marido com diferentes mulheres. De alguma forma aquilo mexeu muito com a advogada. Não amava mais o seu marido, mas saber que o mesmo lhe enganava doía demais.

Estando ali sentada, Sônia se lembrou de Janete, com certeza a mulata estava envolvida nisso.

Sônia decidida a ir na casa de Janete coloca um robe sobre a sua fina camisola e vai até a casa da mulata.

-Uau... Que milagre é esse a senhora aqui na minha humilde residência?- Janete falou já querendo brincar com Sônia, que estava com a cara fechada.

-Faz quanto tempo que você sabe que meu marido está me traindo?-Sônia falou ao entregar o envelope a Baiana. Em seguida entrou na casa da mulher.

Janete nem abriu aquele envelope, pois ela sabia o conteúdo do mesmo-Faz um tempo-Fechou a porta de sua casa.

-Você deve estar feliz né?- Sônia encarou a mulher que só tava usando uma fina camisola.

-Por que você está dizendo isso?- Janete perguntou jogou o envelope sobre um sofá branco que tinha ali.

-Pois você acabou com toda aquele imagem de homem perfeito que eu tinha do Frederico- Sônia falou e Janete começou a se aproximar da morena.

-Não estou feliz por isso...Estou feliz por saber que você poderá ficar comigo sem se sentir culpada depois - A Baiana disse e a advogada riu.

-Você acha que eu irei me entregar a você?- Sônia indagou.

-Sim, pois sei que você quer tanto quanto eu- Pousou as suas mãos sobre a cintura de Sônia e levou os seus lábios de encontro aos da morena.

Depois de um tempo as duas mulheres foram para o quarto da mulata. Ao Janete se sentar na beirada de sua cama, Sônia se sentou no colo da mesma e sentiu o no de seu roube sendo desfeito.

Baiana cobriu um dos seios de Sônia com sua mão e começou a massageá-lo enquanto falava várias palavras obscenas perto do ouvido da advogada.

Se fosse em um outro momento, Sônia já teria se levantado do colo de Janete e saido da li,_mas ela estava gostando da forma que a Baiana estava lhe tratando. Aquilo lhe excitava.

Com carinho a camisola de Sônia foi tirada e jogada em um canto qualquer do quarto.

Agora ela estava ali toda a mostra para Janete, que a olhava com muito desejo.

Os seios de Sônia era pequenos e pareciam caber nas mãos de Janete. O corpo da delegada era bem delicado. Parecia um boneca, que estava deixando Janete completamente louca.

Baiana da forma mais delicada possível beijou e ch*pou os seios de Sônia com vontade.

A advogada como raramente recebia aquele tipo de carinho acabou gem*ndo muito alto. Não se importando nem um pouco com a possibilidade de alguém acabar ouvindo.

-Eu quero que você rebole para mim- Janete pediu e mordiscou a orelha de Sônia levemente.

Sônia acatou o pedido de Janete. Colocou a suas mãos sobre os ombros de Janete e sentiu as mãos da mulata segurando sua cintura. 

De uma forma um pouco lenta, Sônia começou a se mover sobre o colo de Janete, que a olhava com muito desejo.

Sendo olhada daquela forma, Sônia gem*u alto e Janete capturou os seu lábios com muita urgência.

Com vontade de sentir o sabor do líquido que escorria por entre os lábios vagin*is de Sônia, Janete faz a morena se deitar na cama e em seguida abre bem as pernas da mesma.

Sônia se dando conta do que Janete iria fazer acaba sentindo o seu coração batendo ainda mais forte.

Ao poucos Janete foi abaixando sua cabeça e em seguida começou a percorrer com sua boca toda a extensão do sex* de Sônia, que prendeu a cabeça da mulata com suas pernas ao sentir a língua da mesma lhe penetrando.

-Por favor...Não pare- Sônia apertou com suas mãos o lençol da cama e depois começou a rebol*r conta a boca de Janete.

Sônia rebol*va com urgência tentando de alguma forma buscar mais contato. Depois de um tempo a morena goz* e o seu corpo relaxa sobre a cama.

Janete bebe todo o gozo de Sônia e em seguida tira sua camisola. Após ficar nua ela deita sobre o corpo da advogada.

-Está sentindo?- Janete perguntou ao roçar o seu sex* contra a coxa da advogada - Ela está toda molhada e a culpa é sua-Falou e Sônia sorriu.

-Isso é bom- Sônia segurou na cintura de Janete, que sorri com malícia.

-Mas sei como isso pode ficar ainda melhor!- Baiana se encaixa entre as pernas de Sônia e gem* ao seu sex* tocar o dá advogada.

De uma forma lenta, Baiana começou a rebol*r contra o corpo de Sônia, que passou a gem*r alto.

Os suores se misturaram e o prazer se tornou completo quando as mulheres goz*ram ao mesmo tempo.

Ao amanhecer o dia, as duas mulheres dormiam entrelaçadas sobre a cama. Estavam com as feições serenas. A noite de amor havia feito muito bem as duas mulheres.

Sônia que acordou primeiro ficou encarando Janete. Não estava arrependida pela noite que tivera, que foi a melhor de toda a sua vida, mas ela sabia que precisava voltar a sua realidade. Ela era casada com um homem muito do cafajeste.

-Pra onde você está indo?- Janete perguntou ao sentir Sônia tentando se levantar da cama.

-Preciso ir para minha casa- Sônia falou ao encarar o rosto da mulher que havia lhe dado muito prazer na noite anterior.

-Fiquei comigo- Janete pediu ao envolver a cintura de Sônia com seus braços.

-Você sabe que não posso, Janete!-Tentou sair daquele contato.

-Pode sim- Olhou nos olhos de Sônia, que naquele momento sentiu muita vontade de ficar ali com a mulata- Passe esse dia comigo... Deixa eu te amar hoje e durante o resto de sua vida se você quiser - Tocou a face de Sônia, que não carregava nem um pingo de maquiagem e que mesmo assim continuava linda- Quero você na minha vida- Janete falou e Sônia decidiu não sair nunca mais dos braços daquela baiana, que definitivamente havia roubado seu coração.

Fim

Fim do capítulo

Notas finais:

Oie, 

 

Esse é um conto que escrevi faz algum tempo já... Ele estava em meu blog "http://escritasdavanrodrigues.blogspot.com.br" Ai hoje resolvi postar aqui. 

 

Beijoss

 

Obrigada pela leitura!

 

Van Rodrigues^^


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Comentários para 1 - Capítulo 1:
cidinhamanu
cidinhamanu

Em: 17/01/2017

Meu Deus, esse conto é tão urgh... Esse é simplesmente incrível!
Parabéns! Estou completamente apaixonada pela Baiana e é claro, também pela Sônia. ? LINDAS E GOSTOSAS!
Obrigada por postar Van ??????

Um abraço!!
Cidinha.


Resposta do autor:

Olá, querida Cidinha 

Fico muito feliz por você ter gostado.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos!

Van^^

Responder

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lis
lis

Em: 04/11/2016

Eita que essa foi boa, parabéns Van.


Resposta do autor:

Olá, 

Fico muito feliz por você ter gostado.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos!

Van^^

Responder

[Faça o login para poder comentar]

line7
line7

Em: 27/10/2016

O dendê a mais da baiana foi a ísca pra doutora SSônia..kkk  gostei dessa também , sessão contos de Van Rodrigues : )


Resposta do autor:

Olá, 

Fico muito feliz por você ter gostado.

Muito obrigada pelo seu comentário.

Beijinhos!

Van^^

Responder

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