Capítulo 25 - Sete anos depois (Último Capítulo)
- Mãe, eu não quero tomar injeção nenhuma. Vai doer!
Vitória estava com sete anos, cabelo de maria-chiquinha e já alta para uma criança da sua idade. A menina usava um short vermelho e uma camisa branca com uma tartaruga sorrindo, chinelo nos pés e os braços cruzados com um olhar de quem não era uma criança fácil de convencer a levar uma agulhada em prol da saúde.
Azizah tentava lhe persuadir, era importante que todos se vacinassem contra o Vírus Z. A imunização estava sendo disponibilizada para erradicar a ameaça aos vivos, ou seja, ninguém mais seria infectado pela mordida de um morto-vivo e se ocorresse uma morte natural, a pessoa não voltaria à vida como um deles.
Azizah estava belíssima, os anos tinham-lhe feito bem. Trazia os cabelos ainda mais longos, caindo ao longo dos ombros, usava uma regata preta que conferia uma bela visão de seus braços coloridos e uma calça igualmente preta e extremamente colada em seu corpo com mais curvas do que anteriormente. Tinha uma feição preocupada, pois a filha era muito teimosa.
Carol surgiu estonteante em seguida, com uma faixa estilo turbante amarrada ao cabelo, agora não mais tão curto quanto antes, e um vestido vinho que quase tocava o chão. Beijou suavemente os lábios da esposa - sim, esposa - e a cabeça da filha.
- Vamos?
- Ela não quer ir, amor. - Choramingou.
Carol tomou fôlego e passou a mão nos cabelos da pequena.
- Querida, todos nós precisamos ir, você se lembra das histórias que te contamos quando você ainda estava aqui dentro, né? - Apontou para seu ventre.
- Eles não conseguem chegar aqui, mãe. - Resmungava. - Não tem sentido nenhum tomar injeção... Só vai doer...
- Tem sentido sim, filha. - Azizah interveio - Se formos mordidas nós morreremos. Você precisa estar protegida.
- Se um deles aparecer... - Ela franziu o cenho - Eu corto a cabeça dele. - Com uma espada imaginária fez o movimento no ar.
- Querida. - Carol tomou a frente. - Sua mãe e eu já estivemos lá fora, vimos muitas coisas ruins acontecerem e garanto que as coisas não são tão simples quanto você pensa.
- Eu não vou! - Levantou o tom de voz.
- Você não me disse outro dia que queria fazer uma tatuagem? - Azizah questionou.
Os olhos da menina brilharam.
- Eu quero! Igual a sua de dragão.
- Você sabe que ele tinha uma cabeça a mais né? - Azizah tinha uma voz divertida - Aí sua mãe foi fazer um curativo em mim e para me assustar disse que ...
A menina mudou de voz como se imitasse Azizah, revirando os olhos:
- ...algo muito sério tinha acontecido com você, que seu dragão tinha perdido uma das cabeças. - Fez uma pausa voltando ao normal - Eu sei, mãe, você já me contou essa história mais de trinta e duas vezes.
- Então... - Ela limpou a garganta, sem graça. - Você é uma menina muito corajosa. Por que não mostra pra gente que você também é corajosa pra tomar a vacina e lutar contra os zumbis? Você vai sentir uma picadinha de nada e já vai estar se preparando pra sua tatuagem no futuro.
- Tatuagens são feitas com agulha? - A menina perguntou pensativa. - Eu não quero mais fazer não.
Carol e Azizah se entreolharam vendo que aquela conversa se estenderia até o próximo dia se continuassem tentando convencê-la. Azizah sabia que deveria obrigá-la a ir, mas as duas sempre acharam melhor dialogar para que ela tentasse entender o que estava acontecendo e a importância das escolhas difíceis em sua vida. No entanto, Carol estava com pressa e resolveu apelar para a chantagem emocional.
- Bom, vamos ter que cancelar com a Melissa então... - Comentou fingindo tristeza. - Ela nos chamou pra irmos à tarde lá.
A pequena olhou pensativa para as duas.
- Por que não vamos mais?
- Se você não se vacinar, a tia Mel não vai deixar você nem entrar na casa dela, muito menos brincar com o Rafa.
Bingo!
A menina grunhiu de raiva e deu-se por vencida, ainda de braços cruzados, contrariada.
- Que saco! Vamos logo então. - Bufou.
Ela saiu na frente batendo os pezinhos até cruzar a porta da sala. Moravam em uma casa de dois quartos muito aconchegante, com vasos espalhados pelos cômodos e almofadas coloridas e confortáveis. Além de que o amor daquela família parecia iluminar todo o ambiente.
Carol e Azizah, agora sozinhas, se entreolharam e sorriram. Enlaçaram-se.
- Ei... - Carol trouxe-a para perto com um olhar cheio de promessas. - Será que conseguimos deixar ela algumas horinhas com eles?
Azizah beijou os lábios da mulher maravilhosa a sua frente entre sorrisos.
- Acho que não vão se importar...
- To com tanta vontade de você. - Sussurrou em seu ouvido. Azizah estremeceu. Sentiu as pernas darem uma leve bambeada e aquela corrente elétrica subiu de seu ventre a sua barriga. Buscou novamente aqueles lábios, agora de maneira mais urgente.
- Vamos logo! O grito estridente da filha, já do lado de fora, jogou um balde água fria nas duas. Elas riram e após um beijo rápido foram atrás da menina.
Azizah nunca esteve tão feliz em toda a sua vida. Sentia-se realizada e completa em todas as esferas. Sabia que se fosse preciso, faria tudo novamente para continuar ao lado da esposa e da filha. Daria sua vida por aquelas duas sem nem pensar duas vezes. Amar Caroline lhe transbordava o peito, o corpo, todos os seus sentidos, sua alma; e o amor por Vitória era a coisa mais pura e sagrada que já tinha vivenciado.
Saíram de casa. Era uma manhã bonita de sábado e o sol aparecia estrondoso entre as nuvens. As crianças brincavam nas ruas e viram a senhora Lurdes passeando com Zeus, seu cachorro boxer, extremamente gordo, que andava a passos lentos. Cumprimentaram-na de longe e se dirigiram ao posto de saúde da cidade onde as vacinas estavam sendo ministradas. Havia uma fila com cerca de cinquenta pessoas e duas enfermeiras trabalhavam com a população ansiosa.
- Isso vai demorar horas. - Azizah reclamou.
- Papai!
Vitória saiu correndo pela rua em direção ao homem conhecido, que como elas tinha acabado de chegar. Ele estava acompanhado de uma mulher gordinha e bonita, olhos claros, cabelos cacheados e escuros, pouco mais baixa que ele. Chamava-se Eloisa.
Ele pegou a filha no colo, abraçando-se a ela com um sorriso de orelha a orelha. Azizah e Carol aproximaram-se de mãos dadas. Eloisa também beijou a menina de maneira carinhosa.
- Daqui a pouco já não vai dar mais pra te pegar no colo, suas pernas já estão quase no meu joelho. - Todos riram. Ele voltou-se para o casal, cumprimentando-as educadamente. - Oi meninas, tudo bem?
- Tudo sim e vocês?
Eloisa cumprimentou as duas e as abraçou carinhosamente, era a atual namorada do rapaz.
- Pensei que já tinham se vacinado. - Ele comentou para Caroline. - Já que trabalha no hospital.
- Não, só se eu estivesse agora na campanha de imunização, mas eu não quis.
- Quisemos esperar as filas abaixarem um pouco. - Azizah explicou.
- Nós também. Ontem estava uma loucura. - Eloisa comentou. O dia anterior tinha sido o primeiro dia de distribuição.
Marco colocou a menina chão, já vermelho de fazer força para segurá-la e Azizah trouxe possessivamente a cria para perto de si, sentindo aqueles bracinhos envolvendo sua cintura.
Vitória tinha um relacionamento muito bom com o pai e Eloisa, mas Azizah tinha muito ciúme dessa relação. Marco tinha mudado da água para o vinho desde que conheceu a namorada. Ocorreram muitas brigas no início entre ele e a tatuada, mas elas cessaram assim que a moça de olhos claros entrou na vida do homem, fazendo o rapaz parar de implicar com a outra mãe de sua filha. No entanto, Azizah por dentro não queria dividi-la com Marco, mas sabia o quanto era importante para a menina ter um bom relacionamento com o pai.
Carol conversava muito com ela sobre isso e igualmente sua psicóloga. Azizah passou a ir regularmente à psicoterapia, pela obrigatoriedade de sua médica, após sua suposta tentativa de suicídio. Alguns anos após esse ocorrido, ela precisou de muita insistência de sua terapeuta e do apoio total de sua esposa para ter coragem de começar um acompanhamento medicamentoso com um psiquiatra, que nesse momento já tinha lhe tirado os antidepressivos e ansiolíticos por completo. Fora tudo o que presenciou após o Dia, tinha toda a sua vida antes do Dia que influenciava penosamente sua existência e a pessoa que era atualmente.
- Você está trabalhando na prefeitura ainda, Azizah? - Marco perguntou e ela confirmou. - Acho que vamos precisar mudar para uma casa maior. - E pousou a mão suavemente na barriga de Eloisa.
Nesse momento todos ficaram muito felizes pela notícia. A Prefeitura de Ilhabela, orientada pelos governos nacionais e internacionais, estavam incentivando os casais a terem filhos para auxiliar na repopulação das cidades e com isso lhes cedendo alguns benefícios, tais como a possibilidade de conseguirem uma residência maior.
Algum tempo mais tarde, todos foram vacinados. Vitória chorou muito, mas ganhou um pirulito de uma das enfermeiras como recompensa e as três se despediram de Marco e Eloisa. Após a menina se acalmar, partiram para a casa de Melissa, que agora ficava mais próxima do mar. Um homem magrelo e alto, com uma barba cheia e óculos de acetato as recebeu calorosamente. Era o esposo de Mel: Guilherme. Apaixonaram-se quando a loira entrou em seu consultório pela primeira vez e antes dela realizar com ele sua cirurgia de redesignação sexual, já estavam morando juntos. Diziam que foi amor à primeira vista. Ele usava uma camisa branca encardida e um bermudão de surfista, como se estivesse arrumando algo em sua casa ou fazendo algum trabalho braçal.
Um menino loiro com o cabelo tigelinha, mais baixo que Vitória, correu até a porta parecendo ansioso. Ele igualmente estava sujo. Abraçou Vitória animado e a chamou:
- Vem, Vi, o Gui tá montando um carrinho de rolimã pra gente brincar!
- Que modos são esses, menino? - Melissa surgiu logo em seguida com um avental colorido. - Cumprimenta direito as duas, Rafael.
Ele deu um beijo rápido no rosto das duas, que se divertiram com a animação do garoto, e logo em seguida arrastou Guilherme e Vitória com ele. Curiosamente ele era a cara de Melissa. Contudo, Mariana tinha lhe doado em troca de seu silêncio a respeito do passado do menino e da adolescente. Ela morou com a loira durante toda a gestação e mudou-se de Ilhabela imediatamente após o nascimento, não quis nem segurá-lo após o parto, sendo já entregue nos braços da nova mãe.
Ela fugiu para Fernando de Noronha em uma embarcação militar e talvez até tenha mudado de país, pois nunca mais foi vista. Apesar do pouco tempo de convívio, todas sentiram sua partida, mas entendiam seu desejo de recomeçar do zero em outro lugar longe de tudo que lhe remetesse ao seu passado.
Azizah, tendo livre acesso ao sistema, arrumou a papelada do registro do menino, bem como emitiu novos documentos para a amiga, processo que lhe renderia muita dor de cabeça antes do Dia. Melissa por fim, realizou seu desejo de ser mãe, de ter uma família e homenageou o menino com o nome do seu falecido amor.
Recém-nascido Rafael já era muito agitado. Ele chorava muito, mal comia ou dormia. Precisou ficar internado durante os primeiros meses para ganhar algum peso e não sucumbir. Ele não tinha nenhum mal físico, desconfiava-se de que ele tenha recebido todo o sentimento de rejeição da mãe-biológica e que isso influenciava seu comportamento atual. Contudo, conforme os dias e meses foram passando, mais ele foi se acalmando, certamente por todo o amor e acolhimento que Melissa nutria pela criança, como se de alguma forma fosse maior e mais forte do que tudo o que vivenciou na barriga de Mariana. Atualmente era um menino doce e educado, com a agitação e euforia normal para crianças de sua idade. Ele e Vitória estavam crescendo como se fossem parentes muito próximos e tinham uma amizade inseparável.
O clima estranho que se instaurou entre Melissa e Azizah tinha se esvanecido totalmente. Carol foi a principal liga entre as duas que restaurou a amizade, deixando para trás tudo o que não importava mais.
- Eu senti falta disso. - Azizah prensava Carol contra a parede do quarto. - Aqueles remédios tinham tirado toda minha libido.
O casal deixou a filha com Melissa e Guilherme e rumaram rapidamente para a casa, dizendo que voltariam mais tarde para o café, pois tinham roupa para pendurar no varal.
- Na maioria das vezes eu dava um jeito de te fazer recuperar ela... - Carol beijou seu pescoço. - Não sei o que está reclamando.
- Eu sei, mas é muito diferente agora. É instantâneo.
- Tipo leite em pó? É eu te agitar e comer.
Carol a empurrou para a cama, deitando por cima dela rindo. Encaixou-se entre suas pernas provocando um gemido na outra.
- Mas leite se toma, não é sólido, é líquido. - Azizah continuou na brincadeira.
- Vou te tomar então... - Carol sorria daquele jeito safado. - Te beber...
Azizah deslizou as mãos pelo corpo da outra, puxando o vestido para cima.
- Eu que vou te comer. - Sussurrou, mordiscando seu ombro. - Bem gostoso... - Tocou-a por cima da calcinha, tirando um gemido da outra, encontrando uma Carol deveras receptiva.
- Espera. - Carol arfou ainda por cima. - Temos tempo hoje. Quero te agitar mais um pouco.
Buscou os lábios de Azizah enquanto abria o botão de sua calça.
- Por que estamos me comparando a um leite em pó mesmo?
- Por que você disse que era só eu encostar em você que você já ficava toda molhada... Implorando por mim...
Azizah riu alto.
- Eu não disse nada disso! Eu disse que...
E sem conseguir concluir a frase, Carol invadiu sua calcinha sem rodeios. Azizah gem*u baixinho. Ouviu Carol sussurrar em seu ouvido:
- Não disse, mas é a mais pura verdade. - Carol mordeu o lóbulo de sua orelha, provocando arrepios pelo corpo inteiro.
- Não ouse tirar essa mão dai. - Azizah tinha a voz fraca, com a cabeça enfiada no pescoço da outra.
- Olha pra mim então...
- Eu tenho vergonha.
- Depois de todos esses anos você vem me dizer que tem vergonha?
Carol intensificou os movimentos fazendo a outra grudar ainda mais forte em suas costas.
- Eu amo ver você assim... Olha nos meus olhos, vai...
E Azizah o fez, entregando-se àquela sensação maravilhosa e única de ter a mulher que mais amava naquele mundo lhe possuindo daquela forma. Não demorou muito tempo e gozou, beijando aqueles lábios. Deixou seu corpo desfalecer, esperando sua respiração voltar ao normal.
- Eu te amo tanto... - Ela sussurrou.
- Eu também te amo muito, A. - Carol fazia um carinho suave em sua pele.
- Amor...
- O que?
- Nós nem tiramos as roupas.
Carol riu.
- Acho que ficamos desacostumadas com essa coisa de ter que ser rápido...
- Mas hoje temos muito tempo ainda.
- Não só hoje, temos o resto de nossas vidas.
Fim do capítulo
Leitoras queridas,
Às vezes passamos por eventos terríveis em nossas vidas, que podem nos fazer perder as esperanças, mas temos que ter em mente que nada acontece por acaso e que cada queda é um aprendizado. Dias melhores sempre virão. Quero agradecer todo o apoio, carinho e paciência. Tenho planos de uma nova história, como já comentei com vocês, dessa vez mais voltada a realidade. Então pode ser que daqui uns meses me vejam por aqui novamente ;) Um beijo enorme, meninas. Até breve. <333
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joyce karla
Em: 20/06/2021
Passando para agradecer pela leitura maravilhosa que me proporcionou, li os ultimos capítulos devagar, tentando demorar o máximo possível para finalizar. Enfim mtoooo obrigada, esse é o tipo de livro que gostaria de ter a minha estante. Ganhou com certeza mais uma fã.
Resposta do autor:
Joyce, agradeço por ter acompanhado essa história até o final, faz muito tempo que a escrevi e fazia um bom tempo que nao entrava aqui no letera, deu até vontade de voltar a escrever rs se quiser confira minha outra mais recente, nao tem nada a ver com zumbis, mas tem muito romance :) obrigada pelo comentário!
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Vanessa
Em: 10/12/2016
História Show de bola amei.
Essas duas são mulheres de muita coragem, fiquei com um pouco de medo de ler mortos vivos me dão medo mais sempre assisto TWD mesmo com medo.Arrisquei e adorei.
Este penúltimo capítulo foi estranho mais ainda bem que era um sonho ou ela voltou pro sonho sei lá.
Autora adorei a escrita aguardo novas histórias.
G abraço.
Resposta do autor:
Oi Vanessa! Fico muito feliz que você tenha gostado da história e que tenha arriscado e me dado uma chance hahah muito obrigada! beeijo
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lucy
Em: 30/10/2016
adorei acompanhar este conto Thays , muito bem escrito....só tenho elogios a fazer , sucesso pra ti e espero que vc realmente volte com novidades pra nózes rs ...2 temporada ? hum não sei se vai rolar...seria bom ? ah eu adoraria continuar com essa família, amei o final que a Mel teve, realizou o sonho dela e achei lindo ela ter ficado com o pequeno Rafael, Mariana fez o certo na minha opinião...ela não conseguiria conviver com o pequeno fruto dos abusos do tio pilantra....ela deu uma chance ao menino de ser feliz , e foi ser feliz, tá ai gostaria de ler ...a partir da saída de Mariana, e onde ela chegou, o que encontrou.....onde se estabeleceu.....bem não sei se isto vai acontecer kkkkk mas te espero por aqui numa proxima aventura moça.....da zumbilãndia amei mesmo , bjs NOTA MIL !! SUCESSO !! PERFECT !! <3<3<3<3<3
Resposta do autor: Oi Lucy! Que bom que gostou do Dia! Fico muito feliz que tenha se divertido junto cmg, pq escrever essa história foi muito legal e poder fazer com que as pessoas se sintam bem ao ler é sensacional pra mim como quem está do lado de cá, criando. Quem sabe no futuro uma segunda temporada, né? Com a vida da Mariana, da Vitória, do Rafa em um mundo pos-apocalíptico hahah um Beeijo e até breve! <333
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line7
Em: 29/10/2016
Final lindo com as duas no maior love..kk..história com pintada de tudo, emoção,amor,aventura,ação e reflexão..rss. um abração minha linda e até logo com a outra história maravilhosa que vai ser com certeza, esperando aqui:)
Resposta do autor:
Line! Agradeço muito que vc tenha acompanhado essa história! Fico muito feliz também que vc tenha gostado <333 Até breve! Beeijo
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Ada M Melo
Em: 28/10/2016
acabei de ler a historia todinha agora... e amei!!! espero que vc poste outras, parabens!!!
abraço!
Resposta do autor:
Oi Ada!! Que bom que você gostou! Fico muito feliz quando recebo comentários assim! <333 Em breve estarei com uma nova por aqui ;) Obrigada por ter lido! Beeijo
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Helena Noronha
Em: 24/10/2016
Oiee, Thays... como vai?
Eu ADOREI o final. Fiquei triste pq acabou, ficarei orfã até vc postar de novo kkkk
Eu já disse antes que vc é foda, mas não faz mal dizer de novo né? Eu gostei do final otimista, apesar de ficar aquela dúvida por causa daquela alucinação da Azizah. Claro que se vc perguntar pra qualquer leitora qual realidade ela escolheria, óbvio que a Carol e a Vitória ganham de lavada.
Bem, eu sei que deve ser trabalhoso escrever e viver a vida ao mesmo tempo. Às vezes, nós, leitoras, ficamos ansiosas pelos capítulos e somos exigentes quanto a qualidade da história. Imagino a dificuldade e tbm acredito que deve ser chato receber críticas, principalmente pq vc e outras autoras estão doando um pedaço de seu tempo e criatividade. Eu sou chata, mas só às vezes kkkk. Se eu não tenho nenhuma opinião positiva a respeito de uma história, simplesmente não comento. Porém, quando eu vejo um talento assim como o seu e a dedicação em apresentar um trabalho bom e bem escrito, o mínimo que posso fazer é escrever um comentário. Sabe, quando penso em um comentário para uma história tão maravilhosa como essa, parece tão pouco, sério mesmo, vc merece bem mais! Acredite quando eu digo que vc merece, pq vc merece mesmo mesmo mesmo.
Eu já me sinto orfã... o que me consola é que vc prometeu retornar. Tenha fé e determinação, girl, que as lacunas aos poucos vão sendo preenchidas. Parabéns pela história maravilhosa e até Outro Dia kkkk
Resposta do autor: Ooi Helena!! Sempre fico feliz com seus comentários <333 Agradeço imensamente todo o carinho! Quanto a críticas, quando comecei a postar fiquei meio com medo, até por ser minha primeira e ter escolhido um tema não miito popular hahah pq vejo um pessoal mto sádico na internet, sabe? mas as meninas aqui do Lettera são umas fofas <3 Se bem que se fosse alguma crítica construtiva seria ótimo! Já me inscrevi pra participar do NaNoWriMo agora em novembro, que vc tem o desafio de escrever 50.000 palavras no mês. Já que vc escreve tbm, não quer tentar? Vai ser divertido! De qualquer maneira, em breve teremos algo novo por aqui :) Muitíssimo obrigada novamente!! Nos falamos em breve! Beeijo
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Luzia S de Assis
Em: 22/10/2016
A vida e o amor persistindo em meio a um mundo devastado. A esperança refeita, feridas curadas...
Um fim diferente da maioria das obras sobre apocalípse zumbi. Muito bom.
Azizah finalmente em paz, tendo deixado as tragédias pessoais para trás, Carol sendo totalmente sua. Todos felizes. Amei, parabéns pela história Thays. Volte logo!
Beijos
Resposta do autor: Oi Luh!! Eu adoro um drama e desastre, mas o final precisa ser feliz! Muito obrigada pelo apoio e carinho <33 em breve estarei de volta! Beeijo
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thays_ Em: 12/04/2023 Autora da história
Ebaaaa que bom que gostou!!!