• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Fada e a Vampira
  • Capítulo 3

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Até Você Chegar
    Até Você Chegar
    Por AlphaCancri
  • Ação e Reação
    Ação e Reação
    Por Alex B

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Fada e a Vampira por LunaSilva

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 2227
Acessos: 1155   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Boa noite gente =^.^= 
por favor preciso muito de suas opniões,  quero muito saber o que acham 

Capítulo 3

Max

Acordava com o capitão anunciando que logo estaríamos aterrissando no Oregon, não consegui deixar de olhar para fora da janela e ver o quanto estávamos no alto.

Não pude deixar de imaginar aquelas cenas que via na televisão quando eu era crianças onde alguém sempre falava “as pessoas parecem formiguinhas aqui de cima” o que acabou trazendo um sorriso aos meus lábios. Mas realmente não tinha como ver alguma pessoa da altura em que estávamos.

É incrível que quando somos crianças, temos uma inocência que chega a ser contagiante. Não precisamos nos preocupar com sequestros, pessoas tentando nos matar, nem muito menos se se nós teremos o que comer no dia seguinte, nós podemos apenas sonhar deixando nossa imaginação nos levar a onde queremos ir.

--Porém não importa a onde nossa imaginação nos leve, jamais conseguiremos escapar da realidade e da dor que a acompanha – Pensava comigo mesma enquanto suspirava, sentindo o desanimo invadir meu corpo.

Ajeitei minha poltrona sabendo o que o avião já ia aterrissar, apenas uma viagem de três horas agora me separava de Toresfald.

 Perguntava-me como meus pais haviam vivido na cidade, imaginava como seria a casa onde eu deveria ter crescido se tinham muitos amigos, ou se eram mais reservados, se tínhamos uma piscina.

 Esperava que estivesse abandonada... Não queria ter invadir uma casa habitada.

Havia dois lugares que eu tinha de ir, o primeiro seria a escola onde ficava o dormitório em que iria permanecer até encontrar oque eu vim buscar e o segundo seria a prefeitura da cidade, procurar algum registro sobre meus pais.

Se conseguisse ter sorte talvez achasse algo sobre o porquê posso fazer essas ilusões ou quem são essas pessoas que estão me perseguindo.

Pensava um pouco na academia BlackBell me perguntava quem iria querer sair de uma cidade grande para poder estudar em uma faculdade pequena de uma cidadezinha no fim do mundo.

Não era que não gostava de cidades pequenas, mas realmente me preocupava. Em lugares pequenos é muito difícil que coisas acontecem sem que ninguém saiba , era complicado ter pessoas que conheciam cada canto da cidade.

Desci do avião e fui esperar minha bagagem.


-- Oi, de onde você é? –???

Virei-me para ver se estavam falando comigo e me deparei com um menino de cabelos e olhos castanhos e uma blusa bege e calças jeans, não pude deixar de notar o all star vermelho berrante que ele usava.

Tentei sorrir para ele sem parecer estranha.

--Washington --menti—e você para onde esta indo?--

-- Estou indo para a faculdade BlackBell em Toresfald –Ele falava com um sorriso envergonhado

--Também estou indo para lá --

O garoto sorriu ao me ouvi dizer que estava indo para BlackBell.

-- nossa deve ser o destino nos encontrarmos assim já é meu segundo ano em BlackBell – ele dizia levando a mão atrás da cabeça – A propósito meu nome é Coen--

 -- me chamo Max –

Eu sabia que não deveria fazer isso, sabia que deveria me afastar das pessoas, deveria ser fria para que ninguém se aproximasse e acabasse se machucando, mas... Eu não consigo.

Durante dois anos eu fui assim, e tudo o que conseguia fazer era me culpar, e invejar como a maioria das pessoas conseguia fazer amizades que poderiam durar toda uma vida.

Embora não confie nas pessoas, se eu começasse a agir de forma suspeita, ficaria ainda mais fácil deles me acharem.

Tentava ser o mais simpática possível, porem quando Coen quis carregar minha bolsa até o ônibus não pude deixar de me sentir um pouco incomodada. Não gostava muito que os outros fizessem as coisas para mim.

Entramos no ônibus me sentindo culpada por acabar usando meu “dinheiro” para comprar a passagem.

Olhava para fora da janela enquanto o ônibus andava, acabava por ver as paisagens que íamos passando , podia notar que havia nevado há pouco tempo. Não pude deixar de sorrir, não tinha como não gostar do frio empurrando aquele calor incessante do verão para longe.

Coen não parava de falar sobre os filmes que havia visto e sobre outros assuntos. Eu realmente não conseguia prestar muita atenção, sinceramente não tenho paciência para aguentar quem fica tagarelando o tempo todo no meu ouvido, ainda mais quando estava cansada. Acabei por dormir muito pouco na ultima noite mesmo tendo dormido no avião me sentia exausta.

Quando chegamos à escola Coen acabou por devolver minha mochila dizendo que eu tinha que ir falar com o diretor para que ele me informasse das regras sobre os dormitórios.

Sinceramente estava pouco me preocupando com elas, tudo o que queria era apenas deitar em uma cama e dormir o resto do dia.

Chegando a BlackBell  Coen me apresentou ao diretor Ray Talon, ele era um homem alto, moreno , cujos traços da calvície já começavam a aparecer em seus cabelos brancos , com um pouco de barriga, olhos castanhos já muito cansados acompanhavam o seu terno um pouco gasto.

Assim que fui apresentada ele veio me cumprimentando dizendo que estava muito feliz por eu ter decidido estudar em BlackBell, e pediu desculpas por não ter me recebido assim que entrei no campus. Ele parecia um homem simpático apesar de já parecer muito cansado para sua idade, talvez o trabalho como diretor de uma faculdade no interior, não fosse uma coisa tão simples como imaginava.

Enquanto caminhávamos ele foi me explicando às regras sobre, como não poderia deixar nenhum menino entrar no dormitório.

-- Ta bom como se eu fosse fazer uma coisa idiota como essas.—pensei comigo mesma  enquanto o diretor me alertava sobre não fumar nos dormitórios e continuou falando.

-- pelo amor dos deuses quando falta para o dormitório – pensava já não conseguindo prestar atenção ao que diretor falava não apenas pelo meu sono, mas também porque já não estava mais aguentando todas aquelas regras ridícula.

O dormitório era um prédio grande  ligado ao prédio principal da escola, assim que chegamos o diretor Talon se despediu de mim me desejando uma boa vinda a BlackBel e me entregando a chave do meu quarto .

Sorria para ele enquanto o via ir embora. Ao entrar me deparei com o que mais parecia um zoológico que um dormitório.

Algumas portas estavam abertas e podia ouvir musica alta vinda de alguns dos quartos, em outros podia sentir o forte cheiro de perfume como se alguém tivesse derrubado um vidro inteiro no chão.

Algumas meninas atiravam papel higiênico uma nas outras.

Segui rumo ao meu quarto, desviando do que aos meus olhos parecia ser uma zona de guerra.

Agradeci aos deuses por meu quarto ficar bem no final do corredor afastado de todo aquele barulho.

Não havia muitas coisas, na realidade tudo o que eu possuía estava literalmente em minha bolsa.

Um pequeno criado-mudo ao lado de minha cama já com os lençóis arrumados e um travesseiro mais ao lado havia um armário a sua frente poderia ver uma pequena janela com vista para o a enorme floresta que cercava a faculdade, ao seu lado uma pequena escrivaninha. Não perdi tempo e já comecei a arrumar todas as minhas roupas e os cobertores que havia trazido.

 Assim que termino olha para dentro da mochila e me assusto, enquanto que minha mão começava a tremer, diante de mim ainda havia algumas fotos que havia me esquecido de queimar.

 Olhava em volta agora não era a melhor hora para me livrar delas, pois a fumaça poderia disparar o detector de incêndio, e corta-las não era garantia de que ninguém conseguiria juntar os pedaços, mesmo os espalhando.

Por sorte havia um kit simples de material escolar sobre a escrivaninha. Pegando a tesoura tirei a capa do colchão e com calma comecei a abrir um buraco em seu interior, não muito grande apenas um pequeno corte fundo o bastante para eu esconder as fotos até poder me livrar delas.

Quando acabei olhava admirando o trabalho que havia feito.

-- trabalho? Você mal fez alguma coisa-- pensava ao fechar o zíper, recolocando a capa de volto no colchão. Nem parecia que alguém havia escondido alguma coisa dentro da espuma.

Assim que terminei me joguei na cama, sentindo o colchão macio fazer todo o meu corpo relaxar e minha mente pender, mal podia acreditar que iria dormir em um lugar com camas macias e água quente.

Perguntava-me há quanto tempo não dormia em uma cama de verdade.

A simples ideia de não ter de usar uma mangueira ou o banheiro de algum abrigo para tomar banho me trazia um sorriso no rosto.

 O Diretor havia dito que as aulas só começariam a amanha então tinha o dia todo para poder dormir.


Chloe


Eu estava com tanta raiva. Não sabia por que, mas desde que via aquele desenho no diário não conseguia parar de pensar naquela garota. Pensamentos, sobre quando iria encontra-la ou ainda como ela seria me abordavam de hora em hora, aquilo apenas fazia com que as coisas ficassem piores para mim.

O diário só mostrava informações significantes em sua vida, ela não poderia ser simplesmente uma garota com a qual esbarraria pela cidade.

A ideia de que após tantos anos eu voltaria a matar, me assombrava como uma alma penada, me perseguindo, me atormentando me fazendo enlouquecer, sentia cheiro de sangue começar a inundar minhas narinas.

Havia algo de muito errado comigo por isso sai para dar uma caminhada pela floresta, precisava arejar a cabeça, parar de pensar no passado e em como eu era.

Enquanto andava ao redor da floresta pude ver o cretino do Nathan Crowell se aproximando de mim.

 -- O que você quer aqui Nathan—Apenas ver a cara daquele idiota já me deixava com raiva.

--Um passarinho me contou que você teve uma revelação um tanto interessante ontem – Era inacreditável como ele conseguia falar exibindo seus dentes brancos.

Aquele cretino de topete loiro e olhos verdes achava que qualquer garota suspirava por ele ao ver seu sorriso.

 Eu o odiava, desde sua jaqueta e causas de couro até mesmo sua camisa branca com manchas de sua ultima vítima.

 --E dai? O que você tem haver com isso?—

 -- O que tem haver? Chloe eu já tive de trabalhar para os Ambers  por sua culpa esqueceu. Você já é considerada uma aberração se eles souberem que você esta saindo com qualquer uma... —Nathan ficou calado por uns minutos pensando se deveria continuar -- Olha você sabe que assim que voltar a matar, vai ficar se lamentando que nem da ultima vez e eles irão ver isso como fraqueza. Sabe o que aqueles loucos vão fazer se acharem que enfraquecemos? Eles já provocaram uma guerra por muito menos que isso Chloe ! –

-- O único que esta na cidade é o Vincent, ele não vai perceber nada. Olha, só por que a imagem dela apareceu no diário não quer dizer que eu vou mata-la. Provavelmente eu só vou encontrar com aquela garota, mais nada... Não é como se eu estivesse pensando nela  dó imaginando as mil formas de como eu acidentalmente poderia mata-la. –Isso era uma das maiores mentiras que já havia contado.

-- Acho bom – Disse Nathan indo embora bufando. —Não ligo se quiser fazer um lanchinho com ela, mas se voltar a ficar se lamentando saiba que estará sozinha Chloe, a maioria já te vê como uma aberração e poucos já te consideram filha da Joyce, eu não vou entrar numa maldita guerra, por que você não consegue parar de sentir pena da sua comida. --

 Eu estava com tanta raiva, sabia que o Nathan apenas queria evitar problemas, mas quando ele me chamou aberração, tive de me controlar para não voar em sua garganta.

Sentei-me a sombra de uma arvore e tentei relaxar, o assistindo ir embora, mas não importa o que eu fazia eu não conseguia deixar de pensar naquelas palavras.

O que havia de tão errado em não querer machucar as pessoas?

 Por que soa tão errado eu não querer destruir a vida de mais ninguém e fazer a família dessas pessoas chorarem com sua morte?

Ao pensar acabei por me lembrar do meu passado, quantas pessoas eu já havia matado?

Quantas loucuras eu já não havia feito quando estava com a Laura?

Aquelas visões de famílias chorando implorando por misericórdia começavam a inundar meus pensamentos, uma mãe com a criança recém-nascida em seu colo implorando para que eu não a machucasse. Sentia minha boca ser inundada ao me lembrar do quão doce era o sangue de uma criança, tão fácil de ser pego, tão macio, um pequeno frasco contendo o mais doce dos sabores...

Levei minhas mãos aos meus olhos tentando afastar aquelas imagens medonhas de minha mente, eu já não era mais assim, não podia me entregar a aquele vicio, eu não aguentava mais, não podia mais matar.

 Voltei a pensar no desenho que havia aparecido para mim no diário, fiquei me perguntando a onde aquela garota estaria.

Olhei meu celular 10 30 hoje não havia aula então não sabia muito bem o que fazer.

--Eu realmente devo ser muito estranha aos olhos deles – Pensei comigo mesma.

 

 Embora meus pais apoiassem o que estava fazendo outros do meu clã já me olhavam como se eu fosse maluca e aquilo apenas conseguia me deixar, ainda mais insegura. Mas eu simplesmente não podia continuar vivendo daquele jeito, não depois do que eu e Laura fizemos.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior

Comentários para 3 - Capítulo 3:
JeehMello S
JeehMello S

Em: 01/10/2016

Nossa achei muito interessante os capitulos !!

E estou gostando , e gostei das peraonagens !!

Espero que poder ler os outros capitulos , estou ansiosa para ler !!

Beijos linda *.*

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Teresa
Teresa

Em: 01/10/2016

To curiosa :)

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 01/10/2016

Parece que a missão da Max e está na cidade nova deu tudo certo.

Chroe tem um passado que deixou-me curiosa sobre a Laura.

Bjus e até o próximo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 01/10/2016

Parece que a missão da Max e está na cidade nova deu tudo certo.

Chroe tem um passado que deixou-me curiosa sobre a Laura.

Bjus e até o próximo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Crika
Crika

Em: 30/09/2016

Ola minha querida...estou adorando sua estoria,e muito curiosa pra saber o desfecho disso tudo.... Amando.Bjs

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web