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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capítulo 48. Dez anos de felicidade (Parte 2)

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

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Palavras: 2401
Acessos: 2470   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 48. Dez anos de felicidade (Parte 2)

A sexta-feira chegou e com ela os preparativos da festa estavam em sua reta final. Andressa, Thesca, Marieta e Genaro conferiam toda a decoração, as músicas e o cardápio da noite que de entrada teria tábua de frios, três tipos de caldo quente, massas e saladas. As bebidas seriam vinho, cerveja, sucos e refrigerante para as crianças. Enquanto isso a coronel estava conferindo o horário de todas as mulheres da família no salão de beleza. Os outros não estavam presentes porque tinham seus trabalhos e não poderiam se ausentar. Marieta estava ajudando porque o marido Celso também era dentista e estava no consultório atendendo os pacientes na parte da manhã porque à tarde o estabelecimento iria fechar.

 

-- Sabe Celso eu estou tão feliz pela minha irmã! Disse Marieta ao marido quando estavam tomando café na sala a espera do último paciente.

 

Celso também admirava muito a cunhada e também tinha muito apreço pela sua pessoa. Pensativo respondeu para a esposa:

 

-- Olha Marieta sou obrigado a concordar que esses dez anos de casamento fizeram muito bem para a sua irmã. Concordo que a Márcia ainda é marrenta e autoritária, mas enfim, é o jeito dela e todos devem respeitar.

 

Depois de mais um tempo no consultório, o paciente chegou e foi atendido. Por volta das treze horas eles dispensaram a secretária e fechando a clínica foram para casa.

 

A coronel estava em casa com Andressa e as crianças. Depois de almoçarem foram dormir, pois a noite prometia. Márcia e Andressa colocaram todos em suas respectivas camas e como estava um pouco frio, ligaram o ar condicionado em temperatura ambiente. A coronel ficou observando os filhos e sorriu. Andressa ao ver a cena abraçou Márcia e perguntou:

 

-- O que está pensando amor e porque esse sorriso lindo?

 

-- Eu estou voltando há dez anos quando resolvemos morar juntas e não demorou muito tempo, você ficou grávida dos nossos filhos. Passamos por tantas coisas juntas não foi meu amor? – E hoje estamos aqui com nossos cinco bens mais preciosos, um casamento moldado no amor, na compreensão, na amizade e principalmente no respeito que temos uma pela outra.

 

-- É verdade meu amor passamos por tantas coisas. Quase perdi você por duas vezes porque foram duas situações diferentes. A primeira foi quando você foi alvejada pelo tenente Gonçalo e depois foi baleada pelo seu irmão que se deixou influenciar pela aquela peste do meu pai. Você ficou três meses naquele hospital e eu grávida do André e da Celina. Ai amor como sofri por isso. Depois quando você estava no Choque àquela explosão e tempos depois aquele tiroteio em que você ficou com uma bala na perna e se tivesse demorado mais um pouco, teria que ter amputado. Ai quando eu penso em tudo isso, eu sinto o quanto o nosso amor superou todos esses percalços.

 

-- Concordo com você Andressa, mas eu também sofri quando o Cardoso te ameaçou, quando aquele demônio do Esdras seqüestrou você e as meninas, quase atira no nosso filho. Ah meu amor como eu fiquei abalada com tudo isso. Mas eu não podia sucumbir ao desespero e nem perder as minhas forças. Eu tinha que lutar até o fim e consegui.

 

 

-- Eu sei meu amor, eu também ficava aflita, mas não podia demonstrar. Nós tínhamos que mostrar para as crianças que não temíamos nenhuma situação de perigo. E tanto foi o exemplo que eu me lembro daquela vez em que a Celina entrou naquele buraco e se você não tivesse descido nele, aquela cobra poderia ter picado a nossa menina. Só fiquei em paz depois que ela saiu de lá. Você não imagina o desespero que eu passei naquela noite.

 

-- É você não imagina o medo que eu senti quando vi aquela cobra. E ela estava prontinha para dar o bote em nossa filha. E sabe qual era a cobra? – Uma jararacuçu. Se ela tivesse picado a Celina, nós não teríamos mais a nossa princesinha com a gente. Mas foi Deus quem iluminou para que eu chegasse a tempo. E tudo isso para mostrar aos outros que ela não tinha medo de nada.

 

-- É Márcia ela quis mostrar que era igual a você. Que não tem medo de nada. Quando o Esdras nos seqüestrou, ela falou na cara dele bem assim: -- Minha mãe vai matar você!

 

-- É nossos filhos são valentes. Valem mais do que ouro. Mas agora vamos fazer amor e descansar naquela cama maravilhosa?

 

-- Só se for agora!

 

As duas foram para o quarto e por lá ficaram se amando a tarde inteira.

 

À noite por volta das sete horas, todos já estavam arrumados. No dia anterior Márcia havia levado os filhos na loja de roupas infantis para ver o que eles gostariam de usar. As meninas escolheram cada uma um vestido com laço que ficou lindo nelas. O de Celina era de um amarelo claro com branco e o de Antônia era azul de bolinhas brancas. Os meninos já escolheram conjunto de calça e gravata. Andressa e Márcia ficaram espantadas com a escolha porque elas haviam deixado que eles escolhessem o que quisessem. Nicola escolheu um conjunto de calça e eterno azul com camisa branca e gravata azul. André optou por um conjunto de calça e terno creme com gravata dourada e o pequeno Gabriel escolheu cinza com gravata verde. Os olhos das mães corujas brilhavam de felicidade. Márcia falou para a esposa:

 

-- Olha meu amor que lindos nossos filhos. Já estão ficando duas mocinhas e três rapazes! Falava orgulhosa a coronel dos filhos.

 

-- É meu anjo a cada dia que passa eles me surpreendem mais. O Nicola está tão parecido com você, o Gabriel e a Celina parecem mais comigo, dois marrentos. Já a Antônia e o André tem um pouco de cada uma de nós.

 

 

-- Celina vem logo menina, a sua mãe está esperando. Disse Andressa.

 

-- Já vou mamãe só estou esperando a Tônia acabar de colocar o sapato.

 

Logo as duas filhas da coronel estavam descendo a escada. Quando Márcia viu as filhas ficou maravilhada e pensou: -- Como são lindas as minhas princesas! Os meninos vieram logo em seguida e o sorriso da coronel aumentou. – Meus filhos são três príncipes. André e Nicola vinham trazendo o irmão caçula pelas mãos. Cada um pegou de um lado e juntos desceram a escada. Eles estavam tão lindos quanto às irmãs. Márcia estava vestida com o traje de gala. Andressa pediu para que ela o vestisse e como a coronel não negava nada para a esposa, ela atendeu ao pedido. Andressa desceu a escada e a visão deixou Márcia com água na boca. Ela estava com um vestido azul turquesa de mangas curtas e com as costas um pouco a mostra. Nada de exagerado. As crianças ficaram de boca aberta quando viram a mãe e correram para abraçá-la.

 

-- Mamãe você está linda! Disse Celina quando a viu. Os outros também concordaram e logo a família já estava se dirigindo ao local da festa.

 

Quando Márcia e Andressa chegavam com as crianças, os convidados já estavam todos à sua espera. Cláudia quando viu as amigas disse:

 

-- Realmente vocês são o casal mais lindo nessa noite. Amiga você está preparada para renovar os votos de casamento?

 

-- É o que eu mais quero Cláudia!

 

Às crianças já se enturmaram e logo todos estavam brincando. Andressa chamou a todos e pediu que eles não corressem para não estragar as roupas. Depois do casamento, ai sim eles poderiam bagunçar a vontade. Os irmãos e primos da coronel estavam amando tudo. Alejandro o primo da coronel que era da força aérea ficou encantado com Andressa e disse para a prima:

 

-- Marcita você fez uma grande escolha. A sua esposa é linda.

 

-- Obrigada primo, a sua também está muito bonita.

 

As tias fofocavam de tudo. Carmem a tia doida da coronel era só piadas e risadas. Não tinha quem naquela festa que não estava se divertindo com ela. O passatempo favorito era paquerar o cunhado, mas claro tudo na brincadeira.

 

-- E ai Giuseppe ainda está dando no coro ou a Carlota já não vê o falecido?

 

O pai da coronel ficou vermelho igual pimentão e respondeu na brincadeira:

 

-- Ainda estou sim Carmem, se bobear traço você e a sua irmã.

 

Dona Carlota olhou para o marido e disse:

 

-- Giuseppe o que é isso? – Depois de velho ficou assanhado? Olha Carmem quando ele ficar viúvo você pode ficar com o que sobrar.

 

-- É, mas não fui eu que na noite de núpcias sai correndo pelo quarto em volta da cama. Eu corri mais foi para cima do Javier e ai foi que a cama pegou fogo.

 

Todos que estavam ao redor se divertiam, foi Marcelo quem disse para a mãe:

 

-- Mamãe essa a senhora nunca contou. Mas é verdade tia?

 

-- É nada isso é conversa fiada dela.

 

-- Conversa minha nada. É uma pena que a sua tia Aldonza não esteja mais aqui, mas o seu tio Raul pode confirmar isso.

 

A coronel chegou perto e avisou a todos que o casamento iria começar. O capelão já estava à espera das noivas e logo todos já estavam no altar. A decoração ficara linda e Márcia gostou do que viu.

 

Logo a música começou a tocar e o sogro de Márcia estava conduzindo Andressa até o altar improvisado. A música que tocava era a mesma que as uniu na primeira que se amaram com ardor (When I Fall In Love).

As crianças vinham na frente, porém Nicola e Tônia dessa vez levavam as alianças. Celina, André e Gabriel se sentaram no banco da frente e o Cabelo de Fogo sentou no colo da irmã.

 

Raimundo entregou Andressa para Márcia e reforçou o aviso dado há dez anos:

 

-- Continue cuidando da minha filha coronel!

 

-- Você sabe que eu vou sempre cuidar dela e dos nossos filhos Raimundo. Pode ficar tranqüilo que eu amo e sempre vou amar essa mulher.

Depois que todos se acomodaram o capelão começou o casamento.

 

-- Em primeiro lugar boa noite. É com muita alegria que venho hoje aqui celebrar mais um casamento nessa família que amo e que conheço há tantos anos. Quero lembrar a todos que tudo um que é feito com amor, carinho, respeito, compreensão e companheirismo não é pecado. Deus não quer desavenças entre as pessoas e os casais. E onde existe tudo isso, o Senhor está abençoando. É por isso que aceitei celebrar esse casamento para essas duas mulheres maravilhosas que são Márcia e Andressa. Um amor que começou há muitos anos por insistência de Andressa e que tanto fez que acabou conquistando o coração de Márcia. Dessa união de carinho, respeito, compreensão e muito amor, nasceram cinco lindas crianças que abrilhantaram essa mesma união. Celina, Antônia, Nicola Gabriel e André. Cinco tesouros que eu mesmo fiz questão de batizar e isso me deixou muito feliz. Mas agora os tempos são outros e as coisas mudaram. Hoje estou aqui para participar de uma nova etapa na vida de vocês.

 

-- Começa logo esse casamento que eu estou com fome. Gritou Genaro e todos começaram a rir.

 

Depois de mais algumas palavras o capelão perguntou:

 

-- Márcia Peres Cortes Mantovanni, aceita essa mulher como a sua esposa e a continuação dessa união, dando ao seu lado os passos e votos de carinho, amor, respeito e compreensão que juraram a dez anos na presença dessas mesmas pessoas e de Deus?

 

Olhando de frente para a esposa a coronel respondeu:

 

-- Sim eu aceito continuar por todos os dias do que me restar de vida essa caminhada com você Andressa a quem jurei amar e fazer feliz.

 

Os olhos de Andressa se encheram de água e as palavras de Márcia emocionaram não só a esposa, mas os convidados também. Thesca era a que mais chorava com as palavras que a irmã pronunciou.

 

-- E você Andressa Roberta Pires Paiva Mantovanni também aceita essa mulher como a sua esposa e a continuação dessa união, dando ao seu lado os passos e votos de carinho, amor, respeito e compreensão que juraram a dez anos na presença dessas mesmas pessoas e de Deus?

 

-- Sim eu aceito e posso te dizer meu amor que essa nossa caminhada não é e nunca será sacrifício para mim. Eu sei que você não esqueceu a sua primeira esposa, mas sei que também há lugar para mim em seu coração porque ambas somos privilegiadas por sermos amadas. Você é a minha luz e eu só posso dizer obrigada por me deixar entrar em sua vida. Eu te amo.

 

Depois da benção e da oração que o capelão fez, chegou a hora das alianças. Márcia tomou a mão esquerda da esposa e antes de colocar no dedo de Andressa, falou:

 

-- Andressa aceita essa aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade. Obrigada por tudo o que fez, obrigada pelos filhos que me deu, por estar comigo quando precisei e por estar sempre ao meu lado. Sei que sou uma pessoa difícil, autoritária e xucra, mas não esqueça nunca que eu te amo e que tudo o que fiz e procuro fazer, é para o seu bem e para o bem das nossas princesas e dos nossos príncipes. Por isso em nome de tudo o que vivemos e iremos viver peço que aceite essa aliança.

 

-- Obrigada meu amor, eu é que devo agradecer por estar ao meu lado. Sei que brigamos algumas vezes, mas no final sempre estamos juntas. E tem mais, você é assim, mas eu acostumei com esse seu jeito de ser. Não diga nada disso porque você é a pessoa que amo e com quem quero terminar meus dias ao lado, portanto te peço que aceite essa aliança em sinal do meu amor e da minha fidelidade.

 

-- Bom não tendo impedimento algum e colocadas as alianças, eu as declaro com as bênçãos de Deus, casadas. Pode beijar a noiva coronel.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas estou de volta. Peço desculpas por não ter postado o capítulo antes como havia falado, mas andei adoentada e fiquei com algo mais do que uma simples gripe. Fiquei uns dias sem o meu notbook e isso me deixou também muito chateada, porque não tinha como continuar o capítulo.

Mas, voltei!!!!!

Dez anos se passaram e o amor ficou mais forte. Os filhos estão crescendo e logo chegarão na adolescência. As duas promessas feitas para Andressa estão sendo cumpridas: a de fazê-la feliz e a de ficarem casadas por mais de cinquenta anos.

Tudo acontece de acordo com o que foi traçado e agora resta esperar o que virá!

Desejo boa noite a todas e em especial à minha noiva e a todas as minhas leitoras.

Bjs.


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Comentários para 48 - Capítulo 48. Dez anos de felicidade (Parte 2):
patty-321
patty-321

Em: 20/09/2016

Muito lindooooo. Aí aí. Que família linda. Fikei imaginando essas crianças tão fofas. As duas merecem. Realmente elas passaram por muitos perigos, mas venceram. Obrigada amor. Boa tarde. Milhões de bjs.

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