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Lótus por And31

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Palavras: 2615
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Glicínia

 

Era lindo eu morei aqui a vida toda e nunca tinha visto um lugar como aquele. O riacho estava adiante mas antes havia um lugar parecido com um pequeno bosque mas cheio de flores, lindas uma mais linda que a outra e eram tão coloridas.

 

- Parece que alguém gostou. - Ela me olhou sorrindo 

 

- Caramba que lugar incrível, como eu nunca tinha visto algo assim antes? - Falei olhando em volta maravilhada.

 

- Por que a maioria dos baderneiros vinham fumar maconha e beber aqui. Então a maioria evitada falar até pro seus filhos sobre esse canto. Descobri por que meus pais nunca me falaram obviamente. - Ela continuou sorrindo.

 

- Desculpe perguntar. - Parei já me arrependendo de ter começado.

 

- Quer saber como eles morreram?

 

-----------------------------------------------------

 

- Eles morreram quando eu era muito pequena. Então não me lembro deles. Os dois se mataram.

 

- Meu deus, eu sinto muito, Camila.

 

- Tudo bem, como eu disse eu não me lembro deles. Só sinto muito pela minha irmã. 

 

Olhei para ela ainda espantada mas agora com um ar de interrogação no rosto.

 

- Meus pais tinham mais uma filha, era adotiva. Ela estava com eles no dia e...

 

- Ela morreu também?

 

- Morreu, ela caiu no mar. Acham que ela engatinhou até a borda do barco depois dos... dos tiros, e acabou se afogando. - A expressão dela era de extrema dor.

 

- Quantos anos ela tinha? - Perguntei cautelosa.

 

- Tinha dois. 

 

- Isso é horrível, Camila. Eu não imaginava que eles tivessem morrido dessa forma.

 

- Tudo bem. - Ela sorriu. - Eu não lembro de nada então está tudo bem.

 

- Você é definitivamente a pessoa mais forte que eu conheço.

 

- Não sou, não lembrar ajuda bastante. E o senhor e senhora Deives são incríveis comigo.

 

- Eles são uns amores mesmo. São seus avós?

 

- Não, eles eram amigos dos meu avós e quando meus avós morreram eles ajudaram a cuidar do meu pai. Agora são como pais para mim.

 

- E você? - Ela sorriu. - Qual é a sua história? - Continuou.

 

- Nada de interessante pode acreditar. - Disse grata por mudar de assunto.

 

- Por que alguém como você anda com pessoas horríveis como aquelas meninas? - Ela me olhava ainda com traços do sorriso no rosto.

 

- Somos amigas desde criança. Acho que me habituei com a companhia. 

 

- Não foi isso que eu perguntei. - Ela ainda sorria. Mas agora tinha um ar de curiosidade também.

 

- Sempre tive medo de ficar sozinha. - Olhei para baixo esperando que ela não conseguisse me ler como parecia conseguir

 

- Então você começou a andar com elas por medo de ficar sozinha? É curioso. 

 

- Por que curioso? - Olhei para ela

 

- Você parece o tipo de pessoa que qualquer um iria querer andar. 

 

- Isso prova que você definitivamente não me conhece. - Caímos na risada.

 

- Seus pais me falaram sobre você sair da cidade...

 

- Ah sim, quero sair o mais rápido possível. Me parte o coração deixar eles para trás, mas viver nesse lugar tem sido um pesadelo e eles amam isso aqui, mesmo que xinguem eles nunca abandonariam esse lugar. Então eu vou.

 

- Quando? 

 

- Assim que arrumar um emprego por lá. 

 

Senti o peito apertado, era como se algo estivesse impedindo meu coração de bater. Era quase como uma dor. E eu não queria aceitar que isso era por que ela ia embora, e logo.

 

- Acho melhor eu ir. - Disse com a voz embargada.

 

- Espera, você está se sentindo bem?

 

Aquele lugar era calmo, só havia nos duas a quilômetros de distância, apesar da quantidade de flores o perfume dela era fácil de sentir. Eu gostava do cheiro e me envergonhei por isso. Eu não sabia nada o que estava sentindo, a única coisa que eu sabia era que queria estar perto dela, eu queria conhecer ela. O que havia de errado nisso? O que havia de errado comigo? 

 

- Sim, sim. - Minha voz ainda estava baixa.

 

- Eu vou sentir sua falta também. - Quando tirei os olhos do chão e a encarei ela me olhava de forma compreensiva, quase amorosa.

 

- Eu gosto... Gosto da sua amizade. Vai ser um pouco vazio quando você se for. 

 

- Gosto de você também. Então...- Disse depois de uma longa pausa.-  Te vejo amanhã?

 

- Talvez antes. - Sorri. - Eu quero saber mais sobre você.

 

- Como o que?

 

- Você nunca teve outros amigos por aqui? - Sentei no chão para me acomodar.

 

- Fora sua avó? - Ela debochou.

 

- Fora ela e eu. - Ela sorriu para mim.

 

- Quando criança eu andava com um menino, o nome dele era Lucas mas ele se mudou faz tempo e nunca mais ouvi falar dele.

 

- Ele era seu namorado? - Hesitei.

 

- Não, credo - Ela riu. - Só me apaixonei uma vez e o Lucas passou longe disso.

 

- Hum, e deu certo ?

 

- Não, não até agora. A maioria das pessoas daqui me odeiam, lembra?

 

- São pessoas idiotas.

 

- São.  - Ela sorriu deixando suas covinhas a mostra. - E você? Quais são sua desilusões amorosas?

 

- Ainda não tive nenhuma experiência. - Disse envergonhada.

 

- O que?  Você não tem uns 19 anos?

 

- Não enche, não é tão fácil assim conhecer novas pessoas em uma cidade pequena.

 

- Você conseguiu me conhecer. - Ela fechou os olhos e colocou a mão sobre o tórax.

 

- É, mas isso só por que você parecia um menino quando criança. - Ela jogou um apanhado de folhas contra mim, fingindo ofensa.

 

As horas passavam muito rápidas quando eu estava com ela, depois de algumas horas de conversas fui para casa e ela para a dela, mesmo que na época eu não fosse admitir. Eu estava morrendo de vontade que chegasse o dia seguinte.

 

Quando cheguei meu pai estava na sala e por consequência ou não da noite anterior, eu me sentia mais corajosa para falar com ele. Eles tinham um segredo e eles tinham medo do que eu sabia, por isso não demitiram a Camila. Eu tinha quase certeza. Cobra morre pela boca não é? Talvez ele mesmo fale.

 

- Oi pai.

 

- Oi, demorou. - Disse sem olhar para mim.

 

- Por que você nunca comentou que era melhor amigo do pai da Camila? - Disse de forma casual, mas a reação dele não foi nada...casual.

 

- O que você disse? - Ela me olhou com uma mistura de nervosismo absurda na voz.

 

- Conversei com os pais adotivos dela e eles me contaram que vocês eram muito amigos. O que aconteceu?

 

- Isso não é da sua conta. - Respondeu pausadamente.

 

- Só estava curiosa, qual é o problema? - Disse com aquele velho tom de ironia.

 

- Saia da minha frente, Clara. Não me perturbe com perguntas idiotas.

 

- Você sabia que eles cometeram suicídio? 

 

- Por favor...vá embora. - O tom de voz agora parecia triste.

 

Ele virou para frente em direção a tv, mas eu sabia que ele não estava prestando atenção.

 

 

 

Depois de pelo menos algumas horas de dedução as minhas conclusões eram: Ele sabia por que eles tinham se matado e talvez a raiva fosse por isso, vai ver ele nunca perdoou ser abandonado pelo amigo, ou a raiva seja da família deles e não do pai dela. Quem sabe como eles trataram ele, mas isso não explica o que a Camila tem haver com isso. Explica por que ele não gosta de falar sobre o assunto mas ao ponto de falar tudo aquilo que ele falou sobre ela? Será que a raiva vem por causa da irmã adotiva dela?  Eu sabia que algumas pessoas desprezavam eles mas meu pai ia além do desprezo. O que ele tinha era ódio.

Quanto mais eu pensava, mas perguntas me vinham a cabeça.

 

Tenho que me lembrar de conversar mais com o senhor e senhora Deives sobre isso, eles não vão querer me esconder nada como meu pai.

Esperei o velho dormir e antes da meia noite desci até o escritório dele. Haviam pilhas de caixas no armário, todas datadas... Não custa tentar.

Olhei caixa por caixa começando pelo ano de 1977 Que foi o ano que Camila nasceu segundo minhas contas. Todas as caixas estavam cobertas de poeira e isso dificultou a minha ideia de não fazer barulho já que eu espirrava de 3 em 3 minutos.

Olhei caixa por caixa até encontrar uma sem data, era menor e parecia mais surrada também.

Nela havia alguns papéis ilegíveis, uma foto antiga que reconheci na hora. Era eu, quando era criança, mas eu não lembrava daquela foto, ele deve ter tirado do álbum e guardado de lembrança a muitos anos atrás. Ele fazia muito isso. E quase grudada com a minha foto, havia uma dele abraçado com a mamãe e a Vovó, e na foto seguinte, era ele... abraçando um homem. O homem da foto era alto, parecia forte e... E tinha os olhos da Camila. Era ele. O pai dela. 

 

Ouvi o som de passos pesados na escada.

 

- Droga. - Deixei escapar. - Joguei tudo de forma desorganizada no armário e fechei a porta mas antes de conseguir qualquer outra reação minha mãe apareceu na porta.

 

- O que está fazendo aqui, Querida? - Disse docemente.

 

- Acho que...que sou sonâmbula, me desculpe ter te acordado mãe. - Disse dando passos apressados em direção a porta.

 

Senti os olhos dela nas minhas costas enquanto me afastava. Voltei pro quarto e tranquei a porta do quarto com medo de que ela voltasse, e olhei novamente a foto. Meu pai e o pai da Camila pareciam felizes, realmente amigos. Ele estava com a mão em volta do ombro dele com uma velha expressão de camaradagem. Meu pai estava jovem, ele era bonito isso eu tenho q admitir, cabelos bem pretos e um sorriso grande e bem alinhado. Virei a foto esperando alguma legenda escrita a caneta mas não havia nada. 

Por que ele tinha tanta raiva?

Dormi antes do que queria, mas antes guardei a foto embaixo do travesseiro e as outras com minha foto e da minha mãe deixei na minha gaveta.

O dia amanheceu rápido, depois de enrolar até as 11 desci esperando já não encontrar ninguém em casa. E eu estava certa. Mamãe foi ao mercado como toda quarta e papai foi ao trabalho.

Já na cozinha me servi de leite frio e uns bolinhos, que provavelmente a Vovó deixou aqui... E então eu ouvi, aquele som que acelerava meu coração.

Folhas sendo podadas. 

 

- Você não acaba nunca de podar as árvores? - Disse enquanto andava em direção a ela no jardim.

 

- Bom dia, sinhá. - Disse ela sorrindo.

 

- Eu já terminei só estava ajeitando. Hoje é um desses dias sem nada para fazer.

 

- Você não tem nada para fazer no jardim hoje? - Perguntei.

 

- Só regar. - Ela ligou mangueira, já jogando água de forma delicada.

 

- Você quer ver tv depois, então? - Sugeri

 

- Eu não entro na sua casa nem que me paguem, Clara.

 

- Por favor. 

 

Meu coração acelerava, eu sentia que ele ia parar a qualquer momento. 

 

- Melhor não. Você sabe como seus pais são. - Disse docimente.

 

- Eu tenho tv no quarto e eu não estou pedindo, Jardineira. 

 

Ela me olhou de forma espantada tentando descobrir se eu estava falando sério. Então quando comecei a rir ela riu também.

 

- Tudo bem, se é uma ordem eu não posso fazer muito a respeito.

 

- Você é minha amiga então que mal há nisso? - Eu estava sendo sincera, só queria a companhia dela que ainda me fascinava.

 

Esperei ela regar tudo e então fomos para casa, coloquei bolinhos e pães em um prato com chá e subimos pro quarto.

Que filme você quer ver? Perguntei, quando notei que não tinha noção nenhuma de sugestão.

 

- Eu não sei, eu... não vejo muitos filmes. - Disse sem jeito aparente.

 

- Você não costuma ir no cinema da cidade? 

 

- Não. Evito cruzar com gente idiota.

 

- Então por que veio trabalhar aqui? 

 

- Não enche. - O som da risada dela ecoou pelo quarto.

 

Então eu coloquei uma fita de filme da minha mãe, a única que eu não vi por que... Na verdade nem eu sei por que.

 

A história era horrível, sobre um cara que conhece uma garota eles casam se amam blá blá e ela leva um tiro no final e morre de forma sem graça. Aquilo foi horrível.

 

- Droga. - Disse Camila enquanto enxugava o rosto.

 

- Oh meu deus você está chorando! -Ri até meus olhos ficarem úmidos.

 

- Cala boca. - Disse rindo jogando uma almofada em mim.

 

- Quem é que é a sinhá? - Disse seguido por outro pedido "bravo" dela para que eu calasse a boca.

 

- Camila posso te perguntar uma coisa? - Disse mudando de tom.

 

- Fique a vontade. - Ela sorriu enquanto dava uma golada no chá.

 

- Por quem você está apaixonada? - Olhei para o chão

 

- Eu prefiro não contar. - Disse tomando mais chá.

 

- Por que não? Eu conheço? Olha eu não tenho 12 anos, eu não conto. 

 

- Isso não é importante e afinal eu nunca teria chance então eu prefiro esquecer.

 

- Ah... Entendi. Bom, eu desejo sorte. - O que era aquilo? Meu coração estava apertado de novo. 

 

- Você é difícil de entender. - Ela disse procurando meus olhos.

 

- Por que? - Encontrei os olhos dela com os meus.

 

- Você age as vezes como se...

 

- Como se o que? 

 

- Como se eu fosse alguém importante... Importante para você. - Disse hesitando.

 

- Você é. - Meu rosto queimava. - Eu me sinto bem quando estou perto de você, sempre que você vai embora eu mal consigo esperar pelo dia seguinte. Por que sei que vou te ver... Você... é importante para mim. 

 

- Eu... - Olhei para ela quando ela sentou ao meu lado, ela sorria. Um sorriso de alívio, um sorriso amoroso. - Eu... Você é importante para mim também, Clara.

 

- Eu não consigo me entender. Você me deixa tão confusa. É tudo tão complicado - Dizia com tristeza sem olhar para ela.

 

- Sinto muito. - Seu rosto estava a um palmo de distância do meu agora. Eu podia sentir seu hálito quente contra meu rosto. Ela me olhava nos olhos, o vento soprava pela janela, o cheiro das roseiras entravam pelo quarto. Era calmo...era... amor.

Senti seus lábios tocarem os meus, com uma leveza tranquila. Passei meus dedos delicadamente sobre seu rosto, sentindo seus lábios se apertarem sobre os meus. Ela sorriu ao se afastar.

 

E eu sorri de volta, enquanto o vento ainda soprava lá fora.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Glicínia:
fanttini
fanttini

Em: 05/01/2017

História ótima e intrigante, mas acho que chega de suspense, né!? Kkk

Aguardando o retorno! 

Abraços

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 07/09/2016

São lindas essas duas juntas... ???????? esta na cara que Camila está apaixonada por clara. Curiosa para saber sobre todo esse mistério envolvendo os pais das duas. Adorando

 

Beijos

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Maisqnada
Maisqnada

Em: 06/09/2016

Boa tarde autora. .

Estava a procura de um novo conto , o seu me chamou a atenção , li os 5 de uma vez

Gostei mt do enredo. 

Aguardado o próximo 

Bjss

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rhina
rhina

Em: 05/09/2016

 

Olá.

Lindo...sensível...romântico.

O passado da camila é super triste.

Quem será o amor secreto de Camila..

Que ligação tem entyre os pais de ambas...

Beijos.

Rhina

Responder

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wood
wood

Em: 05/09/2016

Boa tarde autora!Que fofo as duas descobrindo o amor,oque será que aconteceu no passado  envolvendo os pais delas?beijão e até o próximo capítulo. 

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line7
line7

Em: 05/09/2016

Lindas e Lindas? que história  triste de Camila,  só aumentou mais a minha curiosidade..rss. Camila tinha uma irmã adotiva! E o obeijo esperado..hehehe..rss. misterios e mais misterios, Camila têm  um amor recíproco pela Clara, sorrisinho bobi estampado na boca:)?


Resposta do autor:

Bom dia, que bom que gostou. Obrigada mesmo e é... Tem muita coisa por vir ainda,pelo menos na minha cabeça parece bastante coisa.kkkk beijos

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