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A namorada do meu pai por Ana26

Ver comentários: 2

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Palavras: 2386
Acessos: 4578   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17

De manhã fui até o meu trabalho, ou melhor, meu Ex-trabalho, eu sempre quis sair daquela farmácia eu nunca gostei de trabalhar lá, e agora que eu posso sair nada irá me impedir, na próxima semana eu vou começar a trabalhar na empresa do meu tio, tudo está saindo do jeito que eu esperava. Não vou mentir foi um pouco difícil se despedir dos meus colegas de trabalho, com tanto tempo de convivência a gente acaba se apegando, mas enfim. me despedi, acertei tudo que eu tinha que acertar e voltei para casa assim que eu pude. Assim que voltei a minha amada Luciana também já tinha chegado.

-- oi meu anjo. - a abracei forte.--eu estava morrendo de saudades de você.

-- oi Fê, já sentiu saudades?

-- eu não consigo ficar longe de você.

-- eu também não consigo. - me beijou. Eu fiquei surpresa achei que o meu pai estava em casa.

-- meu pai tá aí?

-- não ele já foi trabalhar.

-- hum.. Que bom. - a beijei novamente, mas desta vez com mais intensidade.

-- eu tenho uma coisa pra te falar. - selou o beijo e mirou meus olhos. Vichi, lá vem coisa por aí.

-- o que pode me dizer. - cruzei os braços aguardando sua resposta.

-- você sabe que a data do casamento já está bem próxima.

-- infelizmente. - a interrompi. Eu não queria me lembrar disso, não agora.

-- pois bem, eu ainda tenho que escolher um vestido e como você é a madrinha seu pai me pediu para nos irmos escolher o bendito.

-- nos quem?- não tô   acreditando que meu pai vai me obrigar a fazer isso, só pode ser brincadeira. Fiquei indignada. Não basta a mulher que eu amo se casar com o meu pai eu ainda tenho que ir com ela escolher um vestido. Só pode ser um castigo.

-- eu e você né sua boba.

-- ah.. Não Luciana eu não tenho sangue de barata.- bufei me atirando no sofá.

-- por favor, Fernanda, não vai ser tão ruim assim você vai ver.

-- como assim não vai ser ruim? Eu vou escolher um vestido de noiva junto com a mulher que eu amo para ela se casar com outra pessoa.

-- olhando por esse lado é ruim sim, mas você sabe que eu não gosto dele Fê, esse casamento não vai significar absolutamente nada para mim.

-- você não pode chamar outra madrinha pra ir com você?

-- seu pai quer que seja você.

-- eu não estou acreditando nisso meu pai tá querendo me castigar só  pode.

-- não é isso é que ele confia em você pra me levar só isso.

--tudo bem eu vou ter que encarar coisa pior mesmo. - dei de ombros. -- e quando nos vamos?

-- hoje. Ah.. é, eu me esqueci que você vai trabalhar.

-- eu saí do serviço.

-- já?

-- sim, na próxima semana eu já começo na empresa do meu tio.

-- que bom meu amor. Olha não  fica com essa carinha de cachorro abandonado tá bom?  daqui algum tempo tudo vai se acertar, você confia em mim?

-- confio.

-- mesmo?

-- mesmo.

-- então tá bom. A gente pode ir agora?

-- mas tá muito cedo.

-- quanto  mais cedo a gente ir mais rápido isso vai acabar.

-- tá bom.- peguei o celular e disque o número do táxi.  

-- pra quem você está ligando?- se sentou ao meu lado e franziu a testa entender nada.

-- estou chamando um táxi.

-- não precisa seu pai deixou o carro.

-- tá bom, então vamos né, é o jeito..

Xxx

Fomos comprar o tal vestido, minha cara emburrada era tão nítida que até uma moça que era atendente da loja me perguntou se eu estava bem. Menti falei que estava bem, mas na verdade estava super mal

Fiquei ali sentada naquele sofá  me punindo mentalmente por não ter pagado a tal cirurgia, eu devia ter pagado, agora não tem mais volta.

A cada vestido que ela experimentava ela ficava cada vez mais linda, fiquei imaginando a gente se casando ela iria ser a noiva mais linda do mundo.

Enfim ela escolheu um, realmente ela não estava se importando com essa história de vestido, escolheu um em menos de 10 minutos, fiquei feliz por isso.

-- no que tanto você  pensa  aí em?- se sentou do meu lado me tirando dos meus devaneios.

-- no quanto você é linda. Você ficou linda em todos aqueles vestidos.

-- você é um amor. - beijou meu rosto me retirando um suspiro. - é você quando vai comprar um vestido?

-- Argh, não gosto de vestido, por mim eu iria de moletom naquela palhaçada, eu vou com um terninho e pronto.

-- Você fica tão fofa com ciúmes.- me beijou e a atendente ficou completamente confusa, mais cedo eu tinha dito a ela que eu seria uma das madrinhas, ela ficou sem reação.

-- vocês vão se casar?- perguntou incerta.

-- é uma longa história, mas depois de um tempo eu acho que a gente vai se casar sim.- falei e a moça ficou ainda mais confusa.

Ela não disse mais nada apenas sorriu sem graça e saiu.

-- você viu a cara dela?- Luciana gargalhou me fazendo gargalhar também.

-- ela não intendeu absolutamente nada, mas também não é pra menos.

-- verdade. - concordou. - você gostou do vestido?- perguntou olhando para o balcão onde ele estava.

-- é bonito. - respondi com desânimo. -- você escolheu rápido achei que iria  demorar uma hora.

-- eu não te falei que eu não estou nem aí pra esse casamento.

-- achei que você ficaria toda empolgada, toda mulher sonha em casar.

-- eu sonho em casar sim, mas com você. - mirou meus olhos,  eu fiquei morrendo de vontade de beija-la, mas achei melhor não, para evitar outras perguntas indesejadas.

Alugamos o vestido e saímos daquela loja estava doida pra sair dali.

-- o que você acha da gente almoçar fora?- perguntei assim que afivelei o cinto do carro.

-- por mim tudo bem.- respondeu sorridente.

-- então você escolhe o restaurante, qual você quiser.

-- tudo bem, eu conheço um ótimo restaurante aqui pertinho.

Xxx

Logo chegamos ao restaurante pra minha surpresa minha Ex-professora também estava  no local.

-- ah.. Não minha antiga professora está aqui. - falei para a Luciana e ela pouco se importou.

-- qual é o problema nisso?- ela riu me dando um empurrãozinho no ombro.

-- o problema é que além dela ser minha professora ela foi minha namorada.- seu semblante mudou da água pro vinho assim que eu disse que ela era minha namorada.

-- sério? Perguntou incrédula.

-- uhum.. Não fala nada ela está vindo pra cá.

-- nossa ela é uma gata. - murmurou.

-- xi..- fiz sinal de silêncio.

aí eu acho que ela escutou, agora ela vai saber que a gente estava falando dela, droga.

-- Fernanda é você?- se aproximou da nossa mesa. A Luciana a encarava de cima a baixo.

-- oi Viviam, sou eu sim tudo bem?

-- melhor agora que eu te encontrei, faz tempo que a gente não se vê.- a morena ignorou a presença da Luciana totalmente, notei que ela já estava começando a se irritar.

-- pois é a gente não se vê desde o colegial. Eu quero que você conheça uma pessoa, essa aqui é a Luciana minha namorada.

-- oi Luciana, prazer. - elas se cumprimentaram formalmente e depois disso a Luciana ficou um pouco mais calma.

Convidamos a Vivian para se sentar com a gente, eu não achei que tinha problema, a Luciana também não se importou, ela é minha Ex-namorada e nada mais.

Pedimos os nossos pratos e logo eles chegaram.

-- é então Viviam como  vocês se conheceram?- Luciana perguntou a ela.

-- quando a Fernanda foi do segundo ano eu lecionava na escola em que ela estudou, ela se tornou minha amiga e a gente foi se envolvendo cada vez mais, e quando a gente deu conta nos estávamos namorando.

-- entendi. Você é professora de que?

-- Matemática.

-- eu odeio Matemática. - fez careta fazendo todas rirem.

-- geralmente ninguém gosta mesmo. - sorriu. -- eu estou impressionada como você mudou Fernanda.

-- você  também mudou bastante. E ai tá namorando?

-- sim.

-- deixa-me adivinhar, é alguma aluna?

-- é sim. - gargalhou.

-- sabia. - gargalhei também.

-- é vocês onde se conheceram?- se referiu a mim e a Luciana.

-- ela era namorada do meu pai, e um certo dia, ele levou ela lá em casa, e quando eu me dei conta eu estava apaixonada por ela.

-- uau.. Você adora um relacionamento complicado.

-- verdade, eu nunca tinha pensado por esse lado, mas eu não gosto não, só Deus sabe o quanto foi difícil conquistar essa princesa aqui, não é meu anjo?- Luciana assentiu com a cabeça enquanto sorria sem graça.

-- sério foi mais difícil do que eu?

-- mil vezes mais.

Ficamos conversando por horas relembrando aquela época da escola. Pensei que a Luciana iria ficar brava, emburrada, mas até que ela não ficou, interagiu com a gente, fez perguntas, sempre com um sorriso no rosto, realmente eu me surpreendi.

Fomos embora e no caminho a Luciana me encheu de perguntas.

-- por que vocês terminaram?

-- a gente não deu certo.

-- mas por quê?

-- não sei só não deu certo.

-- você era apaixonada por ela?

-- sim era até de mais.

-- o amor que você sentia por ela é o mesmo que você sente por mim?

-- não, lógico que não, o amor que eu sinto por você é muito maior, na verdade eu nem sei se era apaixonada por ela sei lá.

-- hum.. Mas me diz a verdade por que vocês terminaram? Ela é tão linda.

-- nossa Luciana quantas perguntas em. - sorri. - eu acho que foi por que a gente brigava muito, eu era muito bagunceira e ela super organizada e varias outras coisas mais, e alias naquela época eu conheci a Camila.

-- você já morou com ela?

-- sim, mas foi por pouco tempo, quando a minha mãe faleceu eu não queria ficar na minha casa, tudo me lembrava ela, a Vivian me falou que se sentia muito sozinha e me convidou para morar com ela eu aceitei sem pensar duas vezes.

-- hum.. Entendi. Falando nisso Você mencionou o nome da Camila à alguns segundos atrás, você fez o que  Eu te pedi? Você a procurou?

-- olha eu não vou mentir pra você, eu fui à casa dela ontem depois de te deixar na casa da sua mãe.

-- eu não estou acreditando que você foi lá Fernanda! Eu te pedi pra você não falar com ela!- nossa, ela parecia que queria me estrangular.

Sorri ao ver a sua cara de brava.

-- por que você está sorrindo. - ela aparentou ficar ainda mais brava.

-- espera me deixa terminar de falar. Eu fui à casa da Camila sim, mas eu levei uma amiga junto e as apresentei, entendeu?

 -- entendi, nossa que susto. - levou a mão até o peito esquerdo. Até que eu gosto de vê-la com ciúmes de mim, é uma sensação boa, eu realmente sinto que ela gosta de mim.

-- você achou que eu iria fazer o que lá?

-- você quer mesmo que eu te diga?

-- eu já te disse que eu te amo meu anjo. Não precisa ficar desconfiada está bem? Não à necessidade disso.

-- tá bom, é que sei lá, as vezes eu fico imaginando um monte de coisas entre vocês duas.

-- não tenha esses pensamentos falsos, pense em só uma coisa, ou melhor, duas coisas, eu te amo e só quero você, é só nisso que você tem que pensar.

-- tá bom, eu não vou ficar mais me importando com essa garota.

-- é assim que se fala. - sorri.

Xxx

Chegamos em casa por volta das duas horas, como tínhamos bastante tempo de sobra até o meu pai chegar, fomos até o meu quarto. O resto vocês já sabem né.

Eu  mal fechei a porta e ela veio pra cima de mim, arrancamos nossas roupas com muita rapidez e agilidade. Deitei-me e a puxei contra o meu corpo. Meus braços envolveram seu corpo, eu só queria ficar ali imóvel agarradinha com ela por alguns minutos, e foi isso que eu fiz, eu amo sentir sua pele quente na minha. Uma leve tempestade fez o momento ficar ainda mais perfeito, eu adoro tempo chuvoso, ainda mais quando eu estou na cama com a pessoa que eu mais amo nessa vida.

Ela beija meu colo, sua boca segue caminho até o meu sex* que clama por ela, mas ela decide me provocar, me lança um sorriso safado e sob até meus seios, ela passa a língua bem devagar em um e depois no outro. Os dedos dela me tocam, vou ao delírio ao sentir seu toque. Finalmente ela cansa de me torturar e desce até o meu sex* outra vez, ela sorri ao ver minha cara de felicidade. Sinto a respiração dela entre as minhas pernas, sinto a pontinha da sua língua tocando meu clit*ris, sem perceber minhas mãos pressionam sua cabeça. É impossível controlar, o som dos meus gemidos invadem a atmosfera do quarto. Sinto ela me penetrando não aguentei  g*zei depois de dar um urro. Ela vem tão linda e ofegante, recebo um monte de beijos no pescoço, na boca. Inverto as posições e sussurro em seu ouvido:

-- agora é minha vez!

 

Beijo o corpo dela, e vou sem delongas até seu sex*, passo minha língua em seu clit*ris, ela gem* manhosa rebol*ndo seu quadril ao encontro da minha língua, penetro minha língua nela enquanto ela gem* lindamente, ela fala alguma coisa que eu não sou capaz de entender. Por que adoro tanto o seu cheiro? O seu sabor? Saboreio a mulher que amo, ela grita, suas mãos impacientes pressionam minha cabeça e goz* lindamente pra mim. Vou ao teu encontro, ela abre os olhos, sorri pra mim e me beija lentamente, mas logo o beijo se torna intenso e repetimos tudo outra vez.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oii lindas o que vocês acharam do capitulo? Por favor, me digam. Tentarei postar o próximo em breve me desculpem por demorar tanto a postar. Beijos.


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Comentários para 17 - Capítulo 17:
Taylor
Taylor

Em: 25/09/2016

to amando sua estoria beijos linda.


Resposta do autor:

fico feliz. beijos.

Responder

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rhina
rhina

Em: 04/09/2016

 

Olá. 

Bom dia.

Bom domingo.

uma ótima semana. 

Estou gostando muito.Tem uma leveza, uma descontração nos últimos capítulos. COMO se vc estivesse mais confiante e mais tranquila.

Estou louca para saber o desenrolar desta história. 

Beijos. 

Rhina 


Resposta do autor:

oi linda fico muito feliz que vc esteja gostando da historia. um bom domingo para vc também, beijos

Responder

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