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  • Entre Lambidas e Mordidas
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Entre Lambidas e Mordidas por Vandinha

Ver comentários: 7

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Palavras: 2632
Acessos: 6033   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 8

 

Entre Lambidas e Mordidas -- Capítulo 8

 

Por pura curiosidade Yasmin olhou para trás e a cena que assistiu a fez parar.

Lavínia estava beijando uma mulher. Isso era incrível, nunca imaginaria que aquela mulher tão feminina e delicada fosse lésbica.

Escondeu-se atrás de um carro e ficou olhando por largo tempo imóvel e absorta até que a farmacêutica subiu na garupa da moto e foram embora.

Yasmin ficou olhando a moto se afastar e finalmente virou-se para sair do esconderijo.

-- Aiiiiii... Que susto! -- Yasmin quase caiu de costas.

A gargalhada de Matias retumbou por todo o estacionamento, levando Yasmin a rir junto.

-- Pensei que já estivesse em casa. Tá aprontando Yasmin?

-- Você não vai acreditar o que eu acabei de ver -- mostrou-se quase infantil em sua ansiedade em contar o que havia presenciado.

-- Tenta -- ergueu as sobrancelhas e sorriu divertido.

-- A nossa candidata estava se beijando com uma mulher aqui no estacionamento.

-- Caramba! O meu gaydar apitou com força quando a vi -- falou e logo deu uma risadinha de lado -- O beijo te incomodou? -- perguntou e ficou olhando para a cunhada com curiosidade, interrogativamente.

-- Confesso que no início fiquei um pouco assustada, mas depois a curiosidade foi maior e...

-- E ficou espiando de longe -- completou a frase rindo.

-- Você é um gênio.

-- Eu sei. E a mulher como era? De onde você estava deu para ver alguma coisa?

-- Estava bem próxima delas -- apoiou-se no carro e olhou para o cunhado -- Cabelo comprido, loira, um pouco mais alta que eu, magra, estava com uma jaqueta de motoqueiro preta, calça branca e...

Matias estava rindo.

-- O que foi? Qual o motivo da graça -- falou enquanto caminhava até o carro.

-- Com essa descrição se eu quisesse a encontraria facilmente aqui em São Paulo -- disse ainda rindo.

-- Engraçadinho! -- entrou no carro -- Amanhã peço para a Sirlene chamá-la.

 

 

Bianca retirou o capacete e prendeu na moto.

-- Essa é uma operação muito perigosa -- Falou Bianca com autoridade -- Devemos ter o máximo de cautela.

-- O que está rolando aqui Bianca?

-- Recebemos denúncias de maus-tratos a um cão da raça chow-chow que vive nessa propriedade.

Pararam e ficaram olhando para o muro que cercava o lote. Não era alto, pouco mais de um metro de altura. Podia-se olhar por cima dele com facilidade.

Daniela foi a primeira a pular e chamou Bianca.

-- Vem, o caminho está livre.

Do outro lado havia um quintal não muito extenso e uma casa simples de alvenaria, na verdade era um barraco com algumas paredes de alvenaria sem reboco.

Atravessaram o quintal e chegaram até uma varanda.

-- Segundo denúncia dos vizinhos, a cachorra está amarrada no fundo do quintal -- Daniela falou em tom baixo -- Vamos dar a volta na casa com todo cuidado para não sermos descobertas. Estou ouvindo barulho de televisão.

-- Tá certo! -- Daniela olhou para o lado, o feixe luminoso que vinha do poste deixava na parede uma sombra enorme de um cachorro monstruoso e feroz.

-- Ai meu Deus! -- Daniela segurou no braço de Bianca -- O cão do satanás - mostrou para Bianca a sombra que acabara de ver.

- Jesus! Corre Daniiii...

Ouviram um berro muito alto e assustador, parecido com um uivo junto a um berro desesperado. E saíram em uma desabalada fuga em direção a uma árvore.

-- Sobe, sobe, sobe... -- Daniela berrou e ajudou Bianca a subir a empurrando pela bunda.

-- O que é aquilo? -- Bianca indagou assustada.

-- Acho que é um Pit Bull -- Daniela falou apavorada.

-- Olha lá Dani, tá vindo de novo -- Bianca apontou para a sombra horrenda na parede -- Não quero nem ver -- encolheu-se.

Silêncio sepulcral...

-- Ê, lasqueira! É só um filhote de chow-chow -- Daniela pulou de cima da árvore.

-- Que imaginação hein Dani?

-- Para né! -- Daniela pegou o cachorrinho no colo rapidamente e fez um carinho em sua cabeça -- Você também achou que era um monstro. Que dó, ele tá todo desmilinguido.

-- E eu toda rasgada -- Bianca passou a mão pela roupa -- Agora vamos salvar a cadela e Chispá daqui.

A cachorra estava muito debilitada e arrastava as patas traseiras. Segundo os vizinhos, o dono do cão morava no local, mesmo assim, o animal passava fome, sede e dor. Segundo informações, o animal perdeu o movimento das pernas. Leona como é chamada era utilizada pelo dono para a procriação e depois vendia os filhotes. Foram tantas crias que ela desenvolveu displasia e agora a fêmea precisará de tratamento médico.

A Polícia Militar foi acionada para registrar a ocorrência devido aos maus-tratos. Daniela e Bianca resgataram a cachorra e o seu filhote e os levaram para a ONG.

 

 

 

Yasmin chegou à mansão e foi direto para o seu quarto. Precisava tomar um belo e demorado banho e ocupar a mente com um bom livro.

No quarto, encontrou Pedro estirado sobre a cama, olhando vagamente para o teto branco.

-- Saiu mais cedo hoje? -- perguntou, jogando a bolsa sobre a cama e se sentando a beira -- Algum problema?

-- Nada fora do normal -- mentiu -- Apenas uma dorzinha de cabeça chata, mas já tomei um analgésico. Daqui a pouco estarei melhor.

-- Tem certeza? Não gosto de lhe ver assim chateado -- pergunto revelando preocupação.

-- Já disse que ficarei bem. Que coisa mais chata! -- falou alto se levantando -- Vou até o escritório falar com Luiz.

Yasmin suspirou desanimada. Quando se casou não imaginava que teria que lidar com essa situação: ter de aturar um cônjuge rude e mal-educado. Estava muito decepcionada e cada dia na sua vida conjugal estava sendo um suplício. Ficava se questionando se tinha alguma culpa nisso tudo? Se, tinha feito algo a ele que pudesse desencadear tal comportamento?

Preparou a banheira com água quentinha e espuma abundante. Emergiu o corpo ficando apenas com a cabeça para fora. Com a nuca recostada em uma toalha fechou os olhos e tentou relaxar.

A cena do beijo entre Lavínia e a garota no estacionamento, veio a sua cabeça. Pareciam tão atenciosas e tão carinhosas uma com a outra que sentiu inveja.

Tinha certeza que Pedro a amava, nunca duvidou disso. No começo do relacionamento era tudo mil maravilhas, ele era romântico, carinhoso, compreensivo. Um verdadeiro changeman. Porem as coisas mudaram drasticamente e aquele homem por quem se apaixonou não existe mais. Ele se tornou uma pessoa fria, distante, exigente e ciumento. Começou a proibi-la de fazer as coisas que mais gostava, de sair com as amigas, se divertir, enfim, deixou de viver. Ele satisfeito e feliz e ela submissa e infeliz.

 

 

Na lanchonete.

 

-- Duas freiras andavam à noite pela rua, quando foram abordadas por dois marginais que as arrastaram para um beco escuro e mandaram-lhes as respectivas varas.

Uma delas, tomada de um intenso fervor religioso, começa a rezar:

-- Senhor perdoe-os! Eles não sabem o que fazem!

Ao que a outra intervém:

-- Só se for o seu... Porque o meu é foda!

Bianca esfregou o rosto com as mãos.

-- Caramba Dani. Como você é idiota.

-- Sou é? Nem havia percebido -- deu de ombros e colocou uma bala de menta na boca, parecendo não dar muita importância à opinião dela.

-- O Pinóquio só percebeu que era de madeira quando bateu uma punheta e pegou fogo.

- Kkkk, muito engraçadinha - riu debochada.

-- Fizemos um ótimo trabalho Dani. Logo seremos chamadas: As motoqueiras do Butan... tã...tã...tã...tãããã...

Daniela revirou os olhos.

-- Era pra ser engraçado -- Bianca falou olhando pra ela rapidamente com um sorriso de lado.

Cristiana parou diante de Daniela com cara de poucos amigos.

-- Quer um convite especial para ir trabalhar? -- falou isso e saiu resmungando.

-- Os intelectuais camuflaram a palavra escravo por trabalhador.

-- Vou indo, parceira, amanhã a gente conversa.

Daniela foi até o balcão e pegou a encomenda.

-- Vê se faz a coisa certa dessa vez, Dani -- Cristiana falou mal humorada -- Não tem uma entrega que você faça que não aconteça um imprevisto -- falou e se virou.

Daniela bufou e mostrou a língua.

-- O endereço é esse -- entregou um papelzinho para ela -- Se mostrar a língua novamente lhe demito.

Além de bruxa, ainda tem olho na nuca. Pensou irritada.

 

 

Na mansão dos Vargas.

A porta se abriu depois de uma batida. A governanta entrou no escritório, carregando uma bandeja com chá e colocou-a na borda da escrivaninha de Luiz Carlos Júnior.

-- Obrigado -- ele viu a governanta se preparando para ir embora se ajeitou na cadeira e olhou sério para Anita -- Estamos com problemas mãe.

-- Problemas todos têm, a diferença está na forma de enfrentá-los -- a matriarca pegou a xícara com cuidado, levou aos lábios e tomou um gole do chá quente -- Enfrentar problemas e vencê-los sempre fez parte da rotina dos Vargas. Qual é o problema Luiz? -- Anita colocou a xícara sobre a mesa e encarou o filho aguardando a resposta.

-- Novamente o assunto herança, vem à tona, mãe. O juiz está ameaçando chamar todos os herdeiros deixados pelo pai. E você sabe o que isso significa, não é mesmo?

-- Claro que sei. Aquele velho gagá já nos ameaçou várias vezes.

-- Mas dessa vez me parece sério.

-- Então tome uma atitude -- se levantou de forma impetuosa -- Não criei filho para ser um boboca. Não permita que a demência do seu pai tire de nós tudo o que nos pertence por direito -- ela disse elevando o tom de voz, bastante irritada -- Que eu não precise tomar frente dos negócios novamente.

 

 

Daniela conferiu o endereço abriu a caixa baú da moto e retirou a encomenda.

-- Morgana de Sena? -- a garota olhou para o pedaço de papel -- Parece que conheço.

Passou pela portaria do prédio dando um animado "boa noite" ao porteiro. O homem estava concentrado no celular e simplesmente levantou a mão.

-- Vou entregar uma encomenda no apartamento dezoito -- falou da porta do elevador.

Ele levantou a cabeça fez um sinal de ok e voltou a sua atenção para o aparelho.

-- Sorte sua eu não ser uma ladra, seu irresponsável -- resmungou de cara feia -- Bem, vamos lá.

Só depois de apertar muitas vezes a campainha foi que Daniela escutou o barulho de chaves girando na fechadura da porta.

-- Boa no... -- Daniela calou-se de imediato ao perceber que a cliente estava vestida com um minúsculo baby doll transparente -- Eita lasqueira -- a cena fez Daniela piscar os olhos diversas vezes.

-- Boa noite bebê.

Daniela franziu o cenho, as palmas das mãos suadas de nervosismo.

-- Boa noite -- Daniela fez uma pausa e tomou fôlego antes de falar -- Seu pedido dona Morgana.

-- Claro. Entra -- falou com uma voz melosa.

-- Não obrigada. Só vim fazer a entrega mesmo.

Morgana era linda, esbelta. Daniela reparou nos seus pequenos seios duros e depois percorreu todo o seu corpo com o olhar.

O tecido de seda colado ao seu corpo. Daniela desejava que ela estivesse nua.

-- Está nervosa? -- Morgana percebeu que a garota gaguejava.

-- Convenhamos que não seja muito normal o cliente me receber sem roupa -- manteve a voz calma, mas levantou uma sobrancelha ligeiramente.

-- Deixa de besteira e entra -- a mulher puxou Daniela para dentro e fechou a porta -- Eu não estou sem roupa. Senta aí.

Daniela deixou-se cair no sofá com a encomenda sobre o colo. Morgana sentou-se ao lado dela.

-- Aqui está a sua comida mexicana. Nachos Calientes, Paella de Frango e Tortilla de Maçã com Chocolate. Nem sei o que é isso, mas os nomes são bonitos.

-- Hummm... -- ela abriu um sorriso de canto, e deslizou a língua pelos lábios lentamente, sem tirar os olhos dos olhos de Daniela -- Delicia!

Xingou-se internamente por ser daquele tipo detestável que despias as mulheres com o olhar! Colocou a encomenda sobre a mesinha e se levantou.

-- Preciso ir.

-- Não! Espera -- Morgana correu na frente e parou na porta bloqueando a passagem de Daniela -- Não vá ainda. Eu estou planejando esse encontro desde o primeiro dia que te vi na lanchonete -- falou revelando segundas intenções.

-- Então é isso? Preciso trabalhar dona Morgana -- estendeu a nota com o valor da encomenda -- Por favor.

Morgana colocou as mãos ao redor do pescoço dela e a prendeu com as pernas quase como uma gata manhosa.

-- Não me chame de dona -- Morgana pediu -- Sou bem nova para ser chamada assim.

-- Fique sabendo que não tenho preconceito de mulheres, amo as velhas como as novas.

-- Que fofa! -- Morgana a empurrou e Daniela caiu deitada no sofá, em seguida pulou em cima dela e a beijou.

Depois de algum tempo, lutando contra seus próprios desejos, Daniela fugiu do contato.

-- Acho melhor a gente parar com isso.

-- Porque Dani? É só um beijinho de nada -- passou suas mãos sobre a camiseta dela fazendo-a sentir-se cada vez mais excitada.

-- Beijo não mata fome, mas abre um apetite danado, moça.

-- Sem problemas... Eu mato sua fome.

Daniela sabia que não deveria, mas com aquele corpo gostoso e aquela boca maravilhosa, seria muito difícil não ceder à tentação.

 

 

 

Um perigoso cachorro estava prestes a ser sacrificado em Somerset, na Inglaterra, quando foi salvo pelo amor... por uma gansa.

Rex era um cachorro muito nervoso e agressivo antes de conhecer a gansa Geraldine. Ele sempre atacava os humanos e até dar comida para ele era missão impossível, mas o cãozinho está mudado depois que conheceu a gansa. Hoje em dia, os dois não se desgrudam, dividem a mesma tigela de comida e dormem juntos. O cachorrinho vive lambendo a cabeça da gansa.

Rex, um pastor alemão, era tão nervosinho, mas tão bravo, que era preciso duas pessoas para alimentá-lo, uma para distraí-lo e outra para encher a vasilha de comida.

Ele latia e rosnava para qualquer um que passasse por sua gaiola e até tentava colocar a cabeça para fora da grade para comer coelhos selvagens.

Mas, três meses atrás, quando conheceu Geraldine, uma gansa, o cachorro se tornou mais maduro e os dois ficaram in-se-pa-rá-veis.

A princípio, os proprietários do santuário para animais resgatados onde os dois vivem temiam que Rex literalmente mordesse a cabeça de sua amiga de penas para afastá-la de seu território, mas Geraldine soube levá-lo.

A dupla agora caminha pelo bosque e aconchegam-se para dormir juntos na cama de Rex todas as noites.

Os funcionários foram surpreendidos por quão próximos o par tornou-se e acreditam que o então pássaro irritado e o cão nervoso trouxeram o lado mais suave um do outro.

Mas nem todo mundo está feliz com o inusitado romance, a cachorrinha Vera, ex-amiga de Rex, também um pastor alemão, está chateada depois de ter sido deixada de lado pela gansinha de olhos verdes. Não está fácil para ninguém, Vera!

http://www.dogurbano.com.br/cachorro-bravo-se-apaixona-por-gansa-e-muda-comportamento/

 

Se você tiver um animalzinho de estimação e quiser mandar a foto dele para participar da capa de uns dos capítulos do romance, envie nesse whats: 47 91333878. Não se esqueça de colocar o nome do fofinho (a) para participar da história.

Os bichinhos que não saíram nessa capa, sairão na próxima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 8 - Capítulo 8:
Lea
Lea

Em: 15/04/2021

Luiza foi esquecida assim do nada???

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rhina
rhina

Em: 10/08/2016

 

Olá. 

Eita.... Daniela despertando paixões.... desejos. 

Serviços bom.... 

Até. 

Rhina. 

Responder

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lis
lis

Em: 10/08/2016

Boa noite Vandinha, tudo bem? kkkkkkkkkk demais amo essa pitada de humor que vc usa nas suas histórias e as piadas tb rs, ela fugindo de um filhote achando que era um mostro demais, quanto a Yasmin pelo jeito fez a escolha errada em se casar.


Resposta do autor:

Olá Lis. Comigo está tudo bem, espero que com você também.

Quem nunca ficou com medo de uma sombra, hein? Eu várias vezes. Principalmente daquelas na parede do quarto. Ui...que medo.

Beijão garota.

Responder

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line7
line7

Em: 09/08/2016

É laiáaa..kkk..a lourinha se deu BEM, amo as velhas como as novas..kkkk.😉assim não da pra concentrar no trabalho😁, um montro..kkk. um pequeno  cachorrinho, rir muito com as duas doidas, e a Yasmim agora viu o verdadeiro princepe😏. Até mais lindab0;😘


Resposta do autor:

Olá Line7.

Confessa Line. Quem nunca ficou com medo daquela sombra medonha na parede do quarto? Eu me escondia embaixo do cobertor. KKK... Covarde.

Beijão.

Responder

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Mille
Mille

Em: 09/08/2016

A Yasmim poderia ser feliz se no lugar do Pedro fosse o Matias, se ela ouvisse o conselho do cunhado e amigo não estaria vivendo um casamento onde só ele tem direitos. E tendo dona Anita como mãe que não quer saber de nada para ter poder e dinheiro é capaz até de mandar matar o juiz ou a "herdeira". 

Ri muito dessas duas correndo com medo do cãozinho, tambem pela sombra até eu tinha corrido kkkkk.

Eta lasqueira, que ela se deu bem com a cliente, mais ainda fico assim vai que o marido da Morgana aparece, ela entraria numa fria. Sabe que pensei que a entrega fosse no apartamento do Matias, seria show ver se eles lembrariam.

Bjus e até o próximo 

O padre encontra com a onça e põe a correr, quando ele fica um pouco distante se ajoelha e faz uma prece: - Meu Deus fazei com que essa onça tenha espírito cristão. A onça parou olhou para o céu e disse: Obrigado pelo alimento que vamos comer.


Resposta do autor:

Olá Mille. Tudo bem?

Sogra é o único reptil do mundo que vê novela e faz tricô. Coitada da Yasmin.

A Dani é uma garota virgem e pura Mille, acho que não rola.

Essa piada me fez lembrar do André. Não sei porque? KKK... 

Beijos beijos beijos.

 

Responder

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wood
wood

Em: 09/08/2016

Yasmin está  amargamente arrependida de não ouvir os concelhos do Matias quando à alertou sobre o irmão, esse resgate foi engraçado duas corajosas😂😂😂😂😂agora Dani tá nas mãos da clinte tarada.Até o próximo minha linda👏👏👏😍😍😘😘😘


Resposta do autor:

Oi Wood.

A Dani é uma garota virgem e pura, não pense maldades da menina. Beijos.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 09/08/2016

A vida tá difícil pra Dani. Cliente gostosa atacando ela. Muito difícil. Kkkkk. Difícil mesmo ta pra Yasmin. o príncipe virou um sapo. Bjs
Resposta do autor:

Oi Patty.

Pois eu acho que a Dani foge da gostosona. Não esquece que ela é uma menina pura, sô.

Beijão.

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