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  • Capítulo 17: Apenas Amor

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Vivendo o Amor por dyh_c

Ver comentários: 3

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Palavras: 1489
Acessos: 3656   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 17: Apenas Amor

 

 

-- Acho que alguém pretendia fazer uma surpresa aqui! -- falei sorrindo, estava muito feliz em vê-la.

 

Sabrina virou-se de imediato, aquele sorriso... Tão lindo e sincero.

 

-- Oi, amor! -- veio até mim e pulou nos meus braços -- Você não queria acordar hoje, hein?! -- beijou meu rosto.

 

-- E essa surpresa? -- quis saber.

 

-- Tem certeza que quer falar agora? -- ela chegava a minha boca.

 

-- Não! -- ela me abraçou apertado, era muitas saudades -- Vem conhecer o quarto! -- chamei.

 

-- Já conheço, mas oficialmente com você será melhor -- mordeu meu lábio inferior.

 

-- Não entendi!

 

-- Depois te conto, vamos?!

 

Não saímos do lugar porque nossos olhos ficaram fixados nos lábios uma da outra, não tinha como evitar, aquele beijo da saudade era uns dos melhores, era um beijo saudoso que ao mesmo tempo demonstrava o quanto estávamos com vontade uma da outra, Sabrina me provocava e eu correspondia, não queríamos acabar o beijo.

 

-- Deixa eu tirar essa camiseta?! -- ela pediu ou afirmou, não sei o exato, pois suas mãos percorriam minhas costas e não me permitiam raciocinar.

 

Quando ela percebeu que eu não tinha entendido, foi me empurrando para o quarto, como ela mesma havia afirmado já conhecia o caminho.

 

Fui ajudando a tirar o short, Sabrina me beijava dificultando a ação, não só a tirar a roupa, como também, caminhar.

 

Paramos na porta, tirei o avental que ela usava e minha calcinha. Fiz questão de pega-la no colo para entrar no quarto.

 

-- Amor não precisa disso!

 

-- Precisa sim, bem-vinda ao lar! -- entrei no quarto -- Não repare a bagunça.

 

-- Foi a segunda coisa que percebi depois de você, que bagunça Aux!

 

-- Hum... Então veio me ver e não me acordou?

 

-- Lembra que a conversa ficou para depois? -- segurou meu pescoço e beijou-me.

 

-- Alguém parece bem apressada aqui... -- não consegui terminar, pois ela beijou-me mais uma vez.

 

-- Cala a boca amor! -- ordenou.

 

Quando sua mulher pede para você calar a boca no sentindo de “comece a agir” você só tem que obedece-la, simples assim. Se toda a pressa era saudade, eu acabaria com aquilo agora. Levei-a até a cama, que era um pouco afastada da porta de entrada do quarto. Deitei-a,  desci beijando seu corpo lindo, os gemidos que Sabrina soltava aumentava ainda mais na medida que percorria seu corpo beijando-o, toquei seu sex* levemente para sentir sua excitação, ela segurou forte meu braço querendo que eu acariciasse logo aquela região que ela ansiava. A loira estava quente e molhava, passei minhas mãos pela aquela região e voltei a beija-la, fui introduzindo dois dedos e continuando em seu sex* e não parava o beijo. Fiquei naquele vai e vem, aumentando o ritmo na proporção que ela movimentava o corpo, Sabrina provocava mais e eu aumentava a força, nossos corpos juntos estavam frenéticos, ambas sentindo ao máximo aquele prazer. Assim no ápice goz*mos, com a respiração pesada deitei sobre Sabrina e beijei seus lábios delicadamente.

 

Dei só um tempo mínimo e voltei a fazer a atiçar seu corpo, logo estávamos novamente em um vai e vem, mas dessa vez auxiliei com minha língua. Sabrina acabou goz*ndo na minha boca, para meu delírio. Depois ela fez questão de retribuir, percorreu meu corpo, beijou, massageou, penetrou e sugou meu sex* com vontade.

 

Acabamos indo para o banheiro tomar um banho frio, mas era apenas a água, pois nossos corpos estavam quentes. Estávamos em uma maratona que nenhuma daria trégua primeiro, estávamos sem controle e pararíamos com a exaustão extrema.

 

Após fazermos amor no chuveiro, resolvemos esticar um pouco na banheira, no início a intenção era apenas relaxar. Estávamos com as testas encostadas, Sabrina estava sentada de frente a mim. Uma vez ou outra eu roubava um beijo, mas achava que ela tinha dando um tempo, permanecia com os fechados.

 

-- Intervalo?! -- perguntei em seu ouvido baixinho, beijei seu pescoço e acariciava seu corpo passeando as mãos por suas pernas e bumbum.

 

-- O quê? -- ela perguntou sem entender, parecia está refletindo sobre algo.

 

-- Quer sair daqui? -- perguntei.

 

-- Quero sim!

 

Ajudei a sair e enrolei-a com um roupão, em seguida voltamos para a cama.

 

-- O que você estava fazendo na cozinha?

 

-- Cortando umas frutas.

 

-- Estava com fome e eu atrapalhei?

 

-- Sim, mas atrapalhou para algo melhor!

 

-- Foi?

 

-- Claro!

 

-- Quer que eu vá pegar?

 

-- Hum... Mimando demais hein?!

 

-- Você merece loira gostosa! Agora vai ser assim, pode acostumar.

 

-- Mesmo?

 

-- Sim, eu te amo, já volto! -- beijei seus lábios e fui pegar as frutas.

 

 

Sabrina estava cortando maçã, pelo tempo não serviria mais, então cortei junto com outras frutas.

 

-- Certo mãe, mais tarde nos falamos, beijos e cuidado com as meninas! -- ela desligou.

 

 

-- Tive que cortar as frutas, por isso demorei.

 

-- Tudo bem amor, aproveitei para saber como anda o dia das vovós.

 

-- E como anda?

 

-- Muito feliz, elas estão mais mimando as meninas do que você a mim.

 

-- Ah é? Então preciso melhorar -- coloquei um pedaço de morango na boca e beijei Sabrina.

 

-- Delícia! -- ela sorriu e sentou-se na cama -- Planejei a surpresa durante a semana, combinei com nossas mães, elas ficariam com as meninas e não precisei conversar com Júlia e Raquel porque elas já estariam de folga. Aí pedi para mamãe deixar a porta aberta do apartaemnto, eu vi as meninas falei com elas, abracei, beijei, mas como queria fazer uma surpresa deixe-as ir. Só que você dormiu muito, tomei banho no outro quarto e vim deitar com você, mas não consegui dormir então cortei frutas, por isso, estava de avental e sem roupa.

 

-- Hum, muito explicado. Você veio de vez né?

 

-- Sim, as malas estão na sala e o material do escritório chegará nessa semana -- ela colocou um pedaço de maçã na minha boca.

-- Estou muito feliz, é demais você aqui!

 

-- E eu nem preciso dizer né? -- beijou-me e mordeu meus lábios.

-- Percebi, sim -- ri.

 

Comemos as frutas cortadas e continuamos colocando a conversa em dia.

 

-- Pode perguntar Sabrina -- ela me olhava com a carinha que estava no mínimo curiosa.

 

-- Você me ama mesmo?

 

-- Claro meu, amor! Que insegurança é essa?! -- alisei seu rosto.

 

-- Sei lá, apenas bateu -- afastarei o prato com as frutas e abracei.

-- Te amo de verdade Sabrina! Muito mesmo! -- falei olhando-a nos olhos e abracei.

 

-- Também te amo.

 

-- Mais alguma pergunta?

 

-- Sim, onde é o seu ex-endereço? Preciso bater em uma pessoa chamada Natalia -- riu.

 

-- Eita, ciumenta! -- beijei-a -- Ninguém mais tem chance comigo, estou casada.

 

-- Muito bem casada, diga-se de passagem!

 

-- Sim, com uma loira super modesta e gostosa! -- desci beijando seu corpo -- Que vai ficar marcada hoje.

 

-- Vou mesmo? Onde? -- respondi beijando seu pescoço e dando uma leve ch*pada, mentiria, não tinha nada de leve.

 

-- Ai, amor! -- gem*u.

 

-- Muita pressão né? -- ri e beija-a delicadamente, desci para seus seios e comecei a suga-los -- Quer que eu pare? -- aumentava a força.

 

-- Não...

 

-- Tem, certeza? E se eu fizer assim? -- suguei mais forte ainda pressionando o biquinho.

 

-- Assim dói amor!

 

-- Dói nada, você está com tanto tesão que nem sente.

 

-- Desce logo vai! -- disse, mal ouvia sua voz.

 

-- Safada!

 

Antes de descer voltei a sua boca e dei um daqueles beijos que faltavam ar, mordi seu lábio inferior e desci como ela queria, mas demorei beijando seu corpo até chegar ao sex*, não tinha pressa alguma, queria mesmo era me deliciar com aquele momento. Sabrina delirava quando passeava minha língua lentamente por toda sua região sensível, aprofundei o contato, minha língua explorava cada vez mais mergulhando naquela área de prazer. Sabrina estremeceu e gozou, com seus gemidos altos, típicos dela. Subi beijando seu corpo, ela estava de olhos fechados e respirava profundo. Como era bom amar alguém que só queria viver o amor, sem pressão, sem medo, sem vergonha, sem fatores externos. Sabrina levava a vida muito a sério, vivia da maneira que queria sem precisar fazer loucuras, mas ao mesmo tempo era intensa e eu amava isso nela.

 

-- Eu te amo! -- falei beijando seu rosto.

 

-- Eu também te amo Aux!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Oi, meninas!

Espero que gostem!

Bjss


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Comentários para 17 - Capítulo 17: Apenas Amor:
rhina
rhina

Em: 24/01/2017

 

Estas meninas sozinhas não importa o cenário elas arrasam. ...

bom demais.

rhina

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lis
lis

Em: 05/08/2016

Belo capitulo parabéns, que entrega de ambas, a Sabrina com duvidas de que a Aux a ama, que bom que elas conversaram e ela entendeu que a Aux a ama sim e muito, parabéns autora. Boa noite, tudo bem com vc?


Resposta do autor:

Olá, Lis!

Tudo ótimo, e contigo?

Apesar de Aux demonstrar que está apaixonada e por ser um sentimento e um relacionamento novo, a Sabrina sentiu-se insegura.

Bjss, até o próximo.

 

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Mille
Mille

Em: 05/08/2016

Que safadinha essa Sabrina combinou tudo com a mãe, e essas duas juntas é um combustivel.

Agora é felicidade para a familia, e um novo começo para as carreiras delas.

Bjus e até o próximo


Resposta do autor:

Oi, Mille!

Sabrina é quente kk!! Então, esta fase de tranquilidade é bacana para a nova família, mas logo começa uma outra fase, no próximo capítulo você entenderá a mudança.

Bjss

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