Victoria
Ao chegar em casa procurei Marcos em toda casa queria matá-lo por ter dito o local de onde eu treinava a Brenda, não o achei liguei pra seu número  mas só dava caixa postal,  acabei desistindo fui até a cozinha ao chegar vejo umas anotações de Marcos dizendo que precisou viajar urgente, pois seu pai havia falecido e que ficaria por uns  dias pra resolver algumas questões familiares. amassei o papel  e joguei no lixo, segui para a sala me sentei um pouco pra descansar ainda tinha um tempinho, fiquei pensando como seria   meu novo emprego na casa de  Camila.  Essa moveria ceus  e terras  pra me tirar do emprego, mas não iria ceder, se era guerra que ela queria então ela iria ter.  levantei fui ao quarto me arrumar, tomei me despi e entrei no box. Não demorei muito, sai coloquei uma bermuda masculino- feminina , basqueteiras brancas,  um T-shirts manga comprida branca, cabelos penteado para trás, peguei as chaves do carro segui para o estacionamento, peguei o carro e sai em direção a casa de Brenda, cheguei em frente ao prédio lembrei da fatídica briga entre eu e Camila, não tive animo pra subir, liguei pra Brenda a mesma desceu 5 minutos depois, usando um  vestido comprido cor de  vinho, sapatos Stiletos, cabelos penteados uma franja de lado cabelos soltos  , maquiagem leve e  jóias . Completamente linda, o sonho de qualquer um e ter esse anjo loiro a tira colo absurdamente linda. Estava sentada no capô do carro ela se aproxima e fica entre minhas pernas e pergunta:
- Quero te apresentar umas amigas você, tem algum problema?
- Não anjo problema algum, só que se  soubesse teria vestido algo mas adequado, minhas roupas estam muitos simples.
-Não ligo pra roupas, pra mim você está ótima.
-Sim , mas.....
- minha morena, fica calma, minhas outras amigas são mas tranquilas, elas não ligam pra essas coisas, agora vamos que estamos atrasadas. - Mas antes eu quero meu beijo.
Seguimos para um barzinho que as amigas de Brenda estariam. Não demorou muito chegamos ao  barzinho.                                            Apesar de ser dia de semana o bar estava lotado, o som e as pessoas a todo vapor, não curto lugares heteros, mas como Brenda insistiu em querer que eu conhecesse as meninas resolvi aceitar,  entramos e avistamos as meninas  sentada em uma mesa um pouco afastada do tumulto, já de longe eu reconheci uma das minhas ficantes, aproximamos pra Brenda falou:
- Olá meninas, quero que você conheçam Victoria.
- gatinha  quanto tempo? você sumiu e nem te encontrei  mas, por onde andava?.- pergunta Beatriz com cara  de safada ,nos só trans*mos umas duas vezes, sempre em banheiros de boates "agora estou frita" pensei.

- Por ai. - Respondi fria, estava na maior saia justa, como iria saber que Beatriz era amiga de Brenda.
- Vou ao banheiro, retocar minha maquiagem, pode ficar a vontade,  -Cortou Brenda seu olhar  era indecifrável.
 Brenda se afastou rapidamente , pedi licença e  seguir até  banheiro, ao chegar percebi seus olhos marejados, seu nariz vermelho, tentei  me aproximar sorrateiramente, mas ela gritou:
- Que Droga Victoria até minha amiga você já comeu, não encosta em mim, vai embora daqui, não quero te ver. 
-Mas eu não tive culpa minha loira, não imaginava que ela era sua amiga, falei chegando mas perto, mas ela não se afastou.
-Quantas vezes eu vou ter que presenciar essas piranhas dando em cima de você, ou pergunta o  porque você não ter a procurado para comê-las? 
- Eu não queria que você passasse por isso, é que... bem...- cocei a garganta procurando resposta mas óbvias na tentativa de não deixá-la com mas raiva. , 
- Sempre saio  finais de semana pra boate bebo bastante  e acabo perdendo a linha...
- Isso é safadeza, você é uma mulherengo mesmo, e ainda mentiu pra mim dizendo que não trans*va com nenhuma mulher no primeiro encontro, você e o Carlos são  a mesma coisa, dois galinhas.
- Não me compare com aquele canalha, não somos iguais, eu nunca fui comprometida, sempre optei por ser solteira, coisa completamente diferente.
- Mas eu já devia ter imaginado, você com essa carinha de anjo, mas na verdade  é um diabo, bem Camila falou que você  lesbicas são piores que homens.-  Não estava credita nas atitudes de Brenda, nossa ela com ciúmes é um leoa pronta da o bote.
- Pera lá, você já está  jogando baixo, não é verdade.
- Como  que não? vocês se acham pegadores, imitar os homens,vocês  não passam  idiotas se achando machos, nem tem ferramenta pra dar prazer. -Não estava mas aguentando a grosserias de Brenda ela estava passando dos limites.
- Assim você me ofende, nem vou responder, isso só pode ser ciúmes, você estar com raiva e está falando essas bobagens.
- Ciúmes? você se acha né?  Saiba que Eu prefiro homens do que você. Não aguentei mas explodi:

-Não foi isso quando você me disse que tinha tido a melhor trans* da sua vida.- Ela tentou falar mas interrompi.
- E quer saber, suas palavras não me atingem em nada enquanto você me ofende, muitas pedem pra ficar comigo, não faço questão de ficar com você. Não me importo  de ficar com  mil mulheres,sou livre e faço o que bem quiser, você não  tem direito algum de pedir explicações e se um dia você kiser voltar a ficar comigo vai ter que me aceitar do jeito que sou, não vou mudar  por causa de ninguem. Vou embora daqui esse lugar já me torrou  a paciência. - Não queria ser grossa com ela,mas ela precisava  ouvir, ela não tinha direito algum de me cobrar nada. Sai deixando Brenda sozinha chorando. 
Segui para o estacionamento destravei a porcaria do carro mas não abria, então tentei abrir do jeito manual estava  distraída, fui surpreendida por uma voz que bem conhecia. 
- O que você faz aqui? - Me pergunta uma Camila curiosa.
- Não é da sua conta, por um acaso você está me monitorando pra saber o que faço ? - Perguntei provocando.
- Como se atreve sua mal educada , já sei o que você veio fazer, com certeza veio olhar o lugar pra roubar depois. Cadê os resto dos seus amiguinhos bandidinhos? - rebateu Camila,
- Cala boca!- já estou cansada de suas acusações, você não passa de  uma patricinha mimada e sem escrúpulos- Prometi a mim mesma que não deixaria ela me hulmilhar, por  mas que o sentimento por ela falasse mas alto.
-  Suas palavras pra mim não  dizem nada,  críticas de seres inferiores a mim como você soam como elogios.-  porque não vai atrás da sua turminha de lésbicas e gays, aqui não serve pra você.- Percebi que minha ofensas realmente resultavam em nada  nao então resolvi  mudar de tática provocá-la a "Estilo Victoria Fernandes" .
- Sabe o que eu acho?, que você se amarra em mim, mas não quer admitir -falei  com safadeza  me aproximando, ela foi se afastando, 
- Não chega perto de mim, sua pervertida. -ela estava começando a ficar nervosa. -" achei seu pronto fraco" pensei. - Mas seu olhar era puro sinismo,fingido, com certeza  ela estava aprontando alguma coisa pra me prejudicar, adorava fazer ceninhas e sair por cima,  a própria  admitia ser  umas de suas " Qualidades", segundo boatos,mas ela acha que vai vencer está muito enganada, a aposta está lançada que vença a melhor.
- Tenho certeza que esse ódio por mim e puro disfarce, confessa que você é louca por mim.- continue falando sem dar a mínima pra ela,  a cada passo meu, ela se afastava  fingindo- se de assustada,mas alguns passos  não teve mas jeito ela acabou ficando encurralada entre mim e o carro.  
- Você  so pode estar drogada em falar tamanhas besteiras,  se tentar me  beijar eu vou gritar sua tarada! - sua voz saia sensual quase sussurrado, não sabia se esse convite era verdade ou parte da sua farsa, sua voz estava mas tímida, carinhosa,  se era fingimento sabia muito bem ser uma bela atriz. Respondi provocativa:
- Pois pode gritar eu não ligo.- segurei seu rosto,ela se arrepio inteira, sua respiração se alterou a  Olhei nos seus olhos e vi se acender uma chama de desejo, lentamente fui me aproximando, comecei mordendo o lóbulo da sua orelha e falando:
- Você está gostosa com esse vestidinho, está dando vontade de tirá-lo com os dentes.  - falei rouca, percebi  ela se arrepiar inteira com  minhas palavras.    Tentava a todo custo me empurrar mas não conseguiu , comecei a passar a mão pelo seu corpo, desci nas suas coxas, enfiei minha perna entre as suas coxas levantei uma das suas  pernas para melhor contanto da minha perna no seu sex*, apertei  com suavidade e ao mesmo tempo com  tesão suas nádegas ,  enquanto   meu rosto ia seu pescoço passei a ponta da língua ela gem*u excitante, entregue ao prazer acabou se rendendo aos minhas carícias ousadas, colocou a mão no meu cabelo me empurrou na tentativa  de me fazer ir até se seu sex*, mas não cedi, apesar de estar louca pra experimentar seu gosto,  levantei novamente  voltei a fita-la nos olhos swu olhar era de tesão com sentimentos desconhecidos,aproximei meu rosto comecei a morder se seu queixo e ela fechava os olhos de pura excitação parei de beijar , levantei a cabeça era mas alta  percebi que ela ficar na pontinha dos pés  tentando me beijar  afastei rapidamente e Vitoriosa  falei:
-Eu não vou ter beijar você  que vai me implorar pra eu te beijar.-sorri sarcástica me virei e sai andando  indo em direção ao carro deixando uma Camila ofegante e sem reação  , se olhar matasse eu já estaria fuzilada rs , entrei no carro e passei por ela abaixei o vidro.
- Boa atuação menina, você merecia o Óscar como melhor atriz.-  pisquei e mandei um beijo. sai cantando pneu...
xxxxxx
Camila
- Desde que comecei a sair com Junior, meu pai sempre me fazia a mesma pergunta, como que querendo me  dizer algo, não entendia, só pode ser ciúmes de pai sempre fui apegada a ele. Mas ele tem que entender  que já sou quase uma mulher, e  preciso de liberdade. - balancei a cabeça dispensado a preocupação sem sentido. Me despi entrei no box, passei uns 20 minutos, sai fui ao closet procurar uma roupa confortável, coloquei um vestido liso, saia rodada evasé  decotado nas costas, sapatos dourados  jóias  combinado com o look, maquiagem nem fraca nem forte, perfume marcante. Peguei minha bolsa de mão, couro de cobra,sai do quarto em direção a sala esperei 15 minutos já estava ficando chateada com tamanha demora de Junior, derrepente meu celular toca e o mesmo dizendo que teve um problema e que era pra mim ir com o motorista que me encontraria no local que eu  escolhesse, depois de muito muitos  chingamentos desliguei zangada, não gostava de atrasos, não gosto de esperar, suspirei desanimada sabia que Junior  iria demorar, já estava arrumada não iria perder a noite então fui com o motorista em direção ao um barzinho em copacabana  que sempre ia com as meninas, fiquei cerca de 30 minutos esperando na estrada por conta de um acidente que havia acontecido que fica exatamente no caminho para onde  eu iria, aquilo só podia ser brincadeira minha noite não estava saindo nada divertida, desci do carro fui seguindo para o bar mas antes de ir avistei de longe uma silhueta conhecida, meu coração disparou ao reconhecê-la   não entendi o porque, algo me puxou pra ir ao seu encontro, me aproximei pra vê-la de perto tentando abrir o carro carro estava linda  com parecendo um homenzinho, "Meu homenzinho" pensei., por impulso  perguntei curiosa:
- O que faz aqui?  - Ela se vira, aparentemente  Seu rosto estava um pouco rosado ,seus olhos  parecia duas brasas de ódio, me respondeu grossa e ao mesmo tempo irônica.
- Não é da sua conta, por um acaso você está me monitorando pra saber o que faço ? - " Idiota é nisso que dar querer ser gentil com esse povinho, não vou deixar assim se ela quer ser grossa também vou devolver na mesma moeda" pensei.
- Como se atreve sua mal educada , já sei o que você veio fazer, com certeza veio olhar o lugar pra roubar depois. Cadê os resto dos seus amiguinhos bandidinhos? - "Não sei o que dava em mas eu adorava provocá-la só pra ver sua carinha de raiva era tão fofinha rosinha" " mas que idiotice essa agora, desde quando você acha essa... essa... garota fofa., olha pra ela, de fofa não tem nada, que pensamento  mas ridículo é  esse Camila" me xinguei mentalmente por ter pensando em  tantas  besteiras. 

- Sabe o que eu acho?, que você se amarra em mim, mas não quer admitir. - Despertei  dos meus pensamentos com suas palavras, sua voz já não era mas de quem aparentava estar com  raiva, estava diferente mas rouca, suave, percebi  ela se aproximar, olhei pra ela e sua  expressão mudou de  grosseira, passou  a ser cafajeste e sedutoro, confesso que estava adorando conhecer esse seu lado "sacana", adorava um desafio. Então comecei a jogar seu jogo, queria saber até aonde isso iria chega,  comecei a fingir que estava indignada:

- Não chega perto de mim, sua pervertida. -me fingi de nervosa, estava adorando esse joguinho, minha  cartada final eu definiria podem apostar, sempre ganhei em todas essa não seria a última.

- Tenho certeza que esse ódio por mim e puro disfarce, confessa que você é louca por mim.- Quase ri da sua auto confiança, se achava a "galanteadora", - mas antes dessa nojenta me agarrar  armo um escândalo ser hostilizada.

 - Você  so pode estar drogada em falar tamanhas besteiras,  se tentar me  beijar eu vou gritar sua tarada! - provoquei a convidando pra me beijar, assim que ela tentasse,gritaria, mas ela foi mas rápida. -pode gritar eu não ligo.- Quando ela me tocou no meu rosto um grande arrepio percorreu meu corpo,minha respiração se alterou,  ela percebeu. levantou meu rosto,  nos olhamos e vimos com mesma intensidade  o desejo estampado, pude sentir seu hálito deliciosamente fresco se aproximar já estava entregue ao momento, todo o meu plano de fazer escândalo ou algo que me afastasse do seu contato já tinha ido por água abaixo, fechei a olhos pensando que iria me beijar mas ela desviou e foi diretamente  pra minha orelha mordeu meu lóbulo e falou rouca e sacana.
-Você está gostosa com esse vestidinho,  está dando vontade de tirar com a boca.  - senti minha calcinha encharcar ao ouvir sua voz,tentei ainda me desvencilhar, no último fio de lucidez, mas ela não deixou , me puxou com força colando nossos corpos , passou seus braços  em volta da minha cintura demostrando controle da situação, me derreti  com sua pegada, era forte ao mesmo tempo demonstrava suavidade, ela sabia  como tocar uma mulher, como fazer uma mulher ir à loucura, nem em meus melhores sonhos tive um pegada desse tipo, não me importava mas com o lugar nem quem estaria passando, só queria estar ali nos braços da minha "Marrentinha", quando ela levantou minha perna pra sua coxa ter maior contanto com meu sex*, que sensação maravilha, se ela kisesse fazer sex* comigo ali mesmo não me importaria de perder minha virgindade ali mesmo num estacionamento, só não queria que aquilo terminasse, sua boca no meu pescoço me fazia  gemer delirante, louca pra ela descer até me sex* , mas ela não cedia só ficava provocando, tentei  inutilmente  fazer ela ir até meu sex*, mas ela se afastou, nos olhamos  seus olhos demonstrava indecifrável, não consegui entender o que estava se passava neles, ela se aproximou começou a beijar meu queixo  e ao mesmo tempo dar leves mordidas fechei os olhos, ela parou e ficou observando, como que esperando alguma atitude minha e então fui me aproximando na tentativa frustrante  de beijá-la, ela se afastou e com ironia me surpreendeu.

-Eu não vou ter beijar você  que vai me implorar pra eu te beijar. - simplesmente virou as costa entrou no carro e saiu, fiquei sem reação, tentado absorver a situação  sem entender como eu cedi a aquela garota atrevida. A mesma parou o carro e ainda falou:

- Boa atuação menina, você merecia o Óscar como melhor atriz.-  piscou e me mandou um beijo, na maior cara de pau.  - "Que ousadia" "Então ela sabia o tempo todo que eu estava fingindo, mesmo assim continuou me seduzindo". " E pensa que quase fiz sex* com aquela cafajeste de classe baixa e pior quase minha primeira vez seria num estacionamento com justamente a garota que mas odeio na vida.
- Burra Camila, você é burra como pode fazer isso com aquela garota grossa e bruta isso que ela é bruta, argh ela me paga vai ter volta, agora eu preciso beber alguma pra aplacar esse fogo que não quer abaixar. - Sai andando em direção ao bar, entrei fui diretamente a balcão  com certeza não me venderiam bebidas alcoólicas por eu não ter uma idade "adequada" então pedi uma água bebi em dois goles, respirei  tentando me normalizar meu estado de espírito, alguém toca no meu ombro  e pergunta:
-  Camila você está bem?-  Quase caio da cadeira com tamanho o susto.
- Não, tive o desprazer de encontrar aquela grossa e bruta!- Falei com raiva lembrando do papelão no estacionamento 
- Quem? - Pergunta sem entender!
- Aquela que pobretona, que se esbarrou em mim no dia da festa..- Brenda começa a ficar nervosa e perguntou gaguejando :

- O que acon..teceu, com vocês?

- Pra variar brigamos, mas ela vai me pagar, não vou deixar barato. 

- O que ela te fez, pra você estar possessa? - Brenda perguntou, e não iria falar o real motivo do meu ódio tentei desconversar.

- Nada apenas brigamos, não eu não há suporto,ele se acha a dona do mundo, que pode fazer o que bem entender e depois sair como se nada tivesse acontecido  cafajeste!
- Camila  é impressão minha ou a Victoria te seduziu?- o olhar de Brenda era de....  era de ciúmes? Como assim ciúmes? 
- Brenda como você sabe o nome dessa garota ? - perguntei curiosa," lembrando que  toda  a vez que vejo aquela tal de "Victoria" a Brenda sempre estar por perto. Nem quero imaginar o que esteja  acontecendo".- cortou Brenda meus pensamentos  aparentemente  nervosa.
- Responde  Camila, te fiz uma pergunta.- confesso que jamais havia visto  dessa forma, estava transtornada, chateada.

- Claro que não ela apenas me ofendeu, nem liguei o que um ser como ela diz não me importa. - desconversei
-Então o que ela te fez para deixar você tão nervosa?- agora foi minha vez de nervosa, tinha que ter alguma resposta mas objetiva pra não dar margens a  dúvidas.
-Ora Camila ela não me fez nada, so  um simples  fato de ter de cruzar com aquela atrevida insignificante  me faz perder   o controle.- fui bastante persuasiva, ela pareceu acreditar e relaxou voltei a pergunta:
- Sim mas você não me respondeu  como você sabe o nome daquela grosseirona, quero resposta!!! 
- Não dia que vocês brigaram, eu fui pedi desculpas por você, daí então nós conhecemos.
- Mas o que ela estava fazendo aqui, estava com você? - Indaguei curiosa.
- Não, apenas nos encontramos por acaso, apenas  nos cumprimentamos formalmente. 
- Hum entendi, mas  e  você o que está fazendo aqui amiga ?
- Vim pra tomar um chop com as amigas, não te liguei porque você falou que odeia sair dias de semana. 
- Tudo bem então..
Conversamos  mas um pouco, depois seguimos para a mesa onde as meninas estavam e passamos algumas horas entre conversas tediosas e chatas, hora ou outra sempre meus pensamentos  voltavam ao estacionamento, Junior nem deu sinal de que iria aparecer nem liguei pois a tal " Victoria" me deixou distraída  e assim terminou minha noite entre pensamentos naquela "Marrenta" e a conversar pouco importante  das meninas.

Fim do capítulo